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BDM Morning Call: EUA têm PIB e Powell. E Brasil, dado fiscal e RTI

[28/09/2023]... Leitura final do PIB/2Tri (9h30) e uma fala de Powell no final do pregão (17h) são os destaques da agenda em NY, onde a tensão com os juros altos continua fazendo estragos, junto com o risco de um shutdown nos EUA, após a Câmara comandada pelos republicanos recusar a proposta do Senado de um acordo provisório para evitar a paralisação do governo americano já a partir do próximo domingo. Aqui, o Tesouro divulga depois do almoço o resultado primário de agosto. Pela manhã, o IGP-M de setembro (9h) e o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), às 8h, serão acompanhados pelo mercado de juros, com entrevista de Campos Neto (11h). O presidente do BC, que se encontrou Lula nesta 4ªF, parece ter entrado em campo para ajudar o governo no Congresso. (Rosa Riscala)

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As manchetes desta 5ªF, 28/9/2023

VALOR
▪️Após rejeição no STF, Senado aprova marco temporal de terras indígenas
▪️Crédito no país avança a taxas mais fracas
▪️Saldo comercial do Brasil é o 6° maior do mundo

GLOBO
▪️Senado aprova marco temporal para demarcações que STF derrubou
▪️De saída, Rosa Weber exalta democracia e igualdade de gênero
▪️Insatisfeito com ritmo de nomeações na Caixa, Lira ameaça obstruir votações

FOLHA
▪️Senado reage a STF e passa marco temporal em voto-relâmpago
▪️Câmara faz paralisação e obtém acordo de R$ 200 mi
▪️Ala petista no Planalto resiste a Dino no Supremo

ESTADÃO
▪️Senadores reagem a decisão do STF e aprovam marco temporal
▪️Haddad leva Campos Neto a reunião com Lula em defesa de déficit zero
▪️Alunos em greve impedem professores de dar aula na USP
O que vai rolar hoje

▪️ 06h00 — Zona do euro: Índice de sentimento econômico e de confiança
▪️ 08h00 — BC: Relatório Trimestral de Inflação
▪️ 08h30 — Gabriel Galípolo fala em evento online
▪️ 09h00 — Alemanha: CPI preliminar setembro
▪️ 09h30 — EUA: PIB final do 2TRI
▪️ 09h30 — EUA: pedidos de auxílio-desemprego
▪️ 11h00 — Coletiva de Campos Neto (RTI)
▪️ 11h00 — EUA: Vendas pendentes de imóveis
▪️ 14h30 — Tesouro: Resultado primário de agosto
▪️ 15h00 — Rogério Ceron (Tesouro) comenta os resultados
▪️ 15h00 — Haddad em reunião do CMN
▪️ 16h00 — Posse de Luís Roberto Barroso no STF
▪️ 16h00 — México: decisão de política monetária
▪️ 17h00 — EUA: Jerome Powell participa de evento com educadores americanos

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#MERCADOS: Ásia fecha mista, com perdas de mais de 1% em Hong Kong e Tóquio; ação da Evergrande é suspensa

Os mercados asiáticos fecharam sem direção única, com a bolsa do Japão liderando as quedas depois que os rendimentos do título de dez anos do governo atingiu o maior nível desde setembro de 2013. O movimento reflete a preocupação dominante nas maiores economias do mundo com a duração do ciclo de aperto monetário, em meio à escalada das cotações de petróleo. As bolsas na China continental sustentaram as leves altas da véspera com a promessa do PBoC de apoiar a economia e ganhos em ações ligadas a petróleo; em Dalian, o minério de ferro subiu 0,89%. Já Hong Kong caiu ao menor patamar em 11 meses, com queda em ações de tecnologia, consumo e setor financeiro. A suspensão dos papéis da Evergrande piora o sentimento às vésperas do feriado chinês que manterá as bolsas fechadas por uma semana. Confira o fechamento:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Tóquio — Nikkei: -1,54%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -1,36%
▪️Taiwan — Taiex: +0,27%
▪️Coreia — Kospi: feriado
▪️China — Xangai: +0,10%
▪️China — Shenzhen: +0,44%
#MERCADOS: Europa é mista antes de inflação alemã, PIB dos EUA e Powell

Os principais mercados europeus operam mistos, revertendo perdas na madrugada, quando o índice pan-europeu Stoxx 600 e a bolsa de Frankfurt caíram ao menor patamar desde o fim de março. Investidores aguardam a prévia da inflação da Alemanha de setembro, que virá às 9h. Na madrugada, a prévia regional no estado alemão mais populoso, a Renânia no Norte-Westfália, mostrou expressiva desaceleração, enquanto a leitura na Espanha acelerou pelo terceiro mês consecutivo. Já o índice de sentimento econômico de setembro na zona do euro caiu menos que o previsto, com leve melhoria do sub-índice da indústria. De olho nos rendimentos dos Treasuries de dez anos, que renovaram a máxima desde 2007 acima de 4,64%, o pré-mercado de Nova York é misto, com leve melhora na última meia hora, antes da leitura final do PIB do 2TRI, dos pedidos de seguro-desemprego semanais e da fala do presidente do Fed, Jerome Powell, no fim da tarde. Confira os índices às 7h09:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Londres — FTSE100: -0,41%
▪️Frankfurt — DAX: +0,08%
▪️Paris — CAC 40: +0,24%
▪️Madrid — Ibex 35: +0,30%
▪️Europa — Stoxx 600: -0,10%
⚠️ #MERCADOS: Na Ásia, minério de ferro opera em alta nesta 5ªF

Por volta de 7h15, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em alta de +1,54%, valendo US$ 118,35 por tonelada. Os contratos à vista operavam em alta +0,11% aos US$ 120,80 por tonelada. Em Dalian, na China, o minério era negociado em alta de +0,89% valendo US$ 116,64 a tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
#MERCADOS: Atingindo maior nível em mais de um ano com oferta apertada e declínio de estoques, petróleo realiza lucro

O petróleo atinge seu maior nível em mais de um ano com a queda nos estoques dos EUA aumentando preocupações com a oferta global. Na máxima, o Brent bateu US$ 97,69, nível de novembro passado, Já o WTI subiu a US$ 95,03 pela primeira vez desde agosto de 2022. Os estoques caíram 2,2 milhões de barris, a 416,3 milhões, superando os -320 mil barris esperados. Em Cushing, -943 mil barris na semana, para menos de 22 milhões, o nível mais baixo desde julho de 2022. Os estoques em Cushing têm caído para perto de mínimas históricas devido à forte procura para refino e exportação, suscitando preocupações sobre a qualidade do petróleo restante. Além dos cortes voluntários da Arábia Saudita e da Rússia, a proibição da Rússia às exportações de combustíveis permanecerá até que o mercado interno se estabilize, informou a agência Tass. Embora o Brent se aproxime dos US$ 100, a narrativa de juros mais altos pode limitar os preços. Há pouco o Brent/nov caía 0,30%, a US$ 96,26; o WTI/nov, -0,17%, a US$ 93,52. (Ana Katia + agências)
++ ⚠️ #MERCADOS: Investidores estrangeiros retiram R$ 347,041 milhões na B3 na sessão da última 3ªF, dia 26

++ Em setembro, investimento estrangeiro está negativo em R$ 1,688 bilhão

++ No acumulado do ano, o capital externo está positivo em R$ 9,232 bilhões
(Via Broadcast)
#MERCADOS: Dólar e juros cedem com exterior após PIB americano abaixo do previsto

O real se ajusta após a desvalorização da véspera, em meio à queda generalizada do dólar no exterior, especialmente após os dados americanos mostrando PIB um pouco abaixo do esperado e os pedidos de auxílio-desemprego um pouco acima. A moeda americana continua acima dos R$ 5 (a R$ 5,0433), em queda de -0,09%, enquanto o DXY cai 0,39%, mas perto de uma alta de 10 meses (106,252 pontos). mantendo o iene próximo à zona de intervenção e o euro em uma baixa de oito meses. Os rendimentos de referência dos EUA a 10 anos atingiram 4,65300% na máxima, à medida que os mercados aceitam que as taxas permanecerão elevadas por mais tempo. Ontem, Neel Kashkari (Fed Minneapolis) foi mais um a alertar sobre a possibilidade de mais aumentos. Jerome Powell deve falar ainda hoje e potencialmente dar aos mercados pistas sobre a política. Aqui, os juros longos caem mais de 10 pontos com o dólar e os curtos oscilam após a chance de estouro do teto da meta em 2023 de 67%; apontado pelo RTI. RCN concede coletiva ainda nesta manhã. (Ana Katia)
#MERCADOS: De olho em exterior volátil, Ibovespa tem viés de alta com apoio de Vale e bancos

O Ibovespa está em território levemente positivo (+0,06%, a 114.398,52) com apoio dos papéis da Vale e, em menor medida, de bancos, enquanto Petrobras acompanha a realização do petróleo e devolve parte dos ganhos da véspera. Dólar e juros sob pressão e Nova York tem volatilidade (Dow Jones -0,12%, S&P 500 -0,17%, Nasdaq -0,40%), com rendimentos dos Treasuries de 10 anos de novo em alta. A bateria de dados mistos da manhã nos EUA teve PIB final do 2TRI abaixo do consenso e resiliência do mercado de trabalho; investidores aguardam fala de Jerome Powell à tarde. Entre os destaques da sessão, varejistas lideram altas, enquanto Gol realiza os ganhos da véspera e Azul acompanha, com pressão de petróleo e juros.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 66,21)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,61% (R$ 34,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,14% (R$ 13,93)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,38% (R$ 8,86)

Maiores altas
▪️Assaí (#ASAI3) +3,63% (R$ 12,00)
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +1,75% (R$ 0,58%)
▪️CVC (#CVCB3) +2,02% (R$ 2,52)

Maiores baixas
▪️Gol (#GOLL4) -1,98% (R$ 6,43%)
▪️Azul (#AZUL4) -1,45% (R$ 13,61)
▪️IRB (#IRBR3) -1,37% (R$ 40,49)
#MERCADOS: Vale avança com projeção otimista do BTG para 3TRI e comanda alta do Ibovespa com commodities

Os papéis de #VALE (#+1,10%, R$ 66,41) são a principal sustentação do Ibovespa desde a abertura e ajudam o índice a se firmar em alta desde as 11h, com virada positiva de Nova York. A alta segue a estimativa otimista do BTG para os resultados de 3TRI da empresa, que é top pick do banco no setor, e se estende a CSN Mineração (#CMIN5 +1,30%, R$ 4,67%), o que ajudará os resultados da CSN (#CSNA3 +0,75%, R$ 12,02). O BTG reiterou preferência por ações de minério em detrimento de aço e estima desempenho abaixo do esperado para Usiminas (#USIM5 +1,23%, R$ 6,60) e Gerdau (#GGBR4 -0,20%, R$ 24,40).
#MERCADOS: Aéreas têm sessão pressionada pelo macro de petróleo, câmbio e juros; Gol realiza

Os papéis das companhias aéreas estão entre os destaques negativos da sessão, com Gol (#GOLL4 -1,68%, R$ 6,45) em realização após a alta de 7,19% da véspera, a maior do Ibovespa, com a conclusão do refinanciamento de debêntures da GLA. O Citi disse hoje que o refinanciamento tira pressão de curto prazo da liquidez da empresa e ajuda sua reestruturação a avançar. Azul (#AZUL4 -0,07%) reduziu a perda, que chegou a 1%, mas opera em baixa com pressão de petróleo, câmbio e da pressão dos juros — o trio que pesa no endividamento das duas empresas.
#MERCADOS: Petrobras zera perdas, ajuda Ibovespa nas máximas e mantém olho em autoridades

Depois de garantir ontem a primeira sessão de alta no Ibovespa após quatro quedas consecutivas, a Petrobras (#PETR4 -0,09%, R$ 34,49; #PETR3 + 0,11%, R$ 37,72) praticamente zerou as perdas e passou a contribuir para as máximas do índice. Com queda menor do petróleo (há pouco, o Brent/nov recuava 0,57%, de volta aos US$ 96 por barril), duas petroleiras juniores passaram a subir: 3R Petroleum (#RRRP3 +0,29%, R$ 31,51) e Petrorecôncavo (#RECV3 +1,59%, R$ 20,50). Petrorio (#PRIO3) recuava 0,29% (R$ 48,17). Há pouco, em seminário da FGV Energia, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, negou — sem dar detalhes — que a empresa esteja segurando os preços dos combustíveis em momento de disparada das cotações internacionais.
#MERCADOS: Ibovespa ganha força com ações de peso e NY descrente no aumento de juros

O Ibovespa retoma os 115 mil pontos (115.247,93) , em +0,81%, com NY (Dow +0,24%; S&P +0,34% e Nasdaq +0,26%)], que se esforça para manter alta após dados mostrando economia resiliente reforçarem a descrença em novo aumento de juros este ano. O CME indica que as apostas em manutenção das taxas em novembro subiram de 77,6% a 83,8%, com ciclo de relaxamento do Fed começando em junho. Mais cedo, o RTI apontou chance de estouro do teto da meta em 2023 de 67% e a leitura é que o cenário não impede a Selic de continuar caindo 50 pb por reunião até o fim de 2023, apesar dos riscos que vão do fiscal ao preço dos combustíveis. No câmbio, o DXY cai -0,48%, mas segura o nível de 106 pontos (106,156), o mais alto desde novembro, à medida que nos EUA os rendimentos de prazo mais longo avançam. Ante o real, a moeda oscila às vésperas da formação da Ptax do mês, há pouco em queda de 0,06%, a R$ 5,0450. A curva de juros também oscilou muito pela manhã com o exterior e a moeda, enquanto o mercado acompanhava a coletiva do BC sobre o RTI. Mais cedo, Gabriel Galípolo defendeu trecho da ata do Copom sobre a persecução das metas fiscais. (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas europeias fecham em alta após prévia da inflação alemã cair ao nível mais baixo em dois anos

As bolsas europeias fecharam em alta após prévia da inflação alemã de setembro ficar estável (+0,3%) ante agosto, abaixo da projeção (+0,4%), desacelerando na base anual a +4,5%, de +6,1% (consenso +4,7%). É o nível mais baixo em dois anos, depois de o efeito dos descontos nos transportes no verão passado ter desaparecido da comparação. Embora este seja o ritmo mais lento desde que a invasão da Ucrânia disparou os custos da energia, continua a ser mais do dobro dos 2% do BCE para os 20 países da zona euro. Os dados cimentarão as expectativas de que o BCE pare de aumentar as taxas após 10 subidas seguidas e sem precedentes, mas isso não significa que um corte seja iminente: as autoridades dizem que manterão os custos dos empréstimos em níveis restritivos por um tempo para que os ganhos de preços voltem à meta, As matérias-primas estão entre os riscos ascendentes. Um relatório separado da Comissão Europeia mostrou que as expectativas de inflação ao consumidor atingiram o seu nível mais elevado desde maio. No fechamento; Frankfurt +0,69%; Londres +0,15%; Paris +0,63%; Madri +1,04%; Stoxx 600 +0,61% (448,42). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Bancos sobem em bloco e ajudam a dar suporte do Ibovespa

Os papéis do setor bancário sobem em bloco nesta tarde, ajudando a sustentar a alta do Ibovespa, que chegou subir 1,87%. Analistas dizem que há uma melhora generalizada nesta qu9inta-feira, após um forte período de realização da bolsa. Por essa razão, ativos de melhor liquidez, como os bancários, se recuperam e aproveitam o bom humor do mercado. Há pouco, Bradesco ON (#BBDC3) + 1,55% (R$ 12,46); Bradesco PN (#BBDC4) +1,94% (R$ 14,19); Banco do Brasil (#BBAS3) +2,40% (R$ 47,27); Itaú (#ITUB4) +2,30% (R$ 27,16) e Santander (#SANB11) +1,60% (R$ 25,98).
#MERCADOS: Ouro fecha em queda pela 4ª sessão, ainda pressionado por juros

A cotação do ouro fechou em queda pela quarta sessão consecutiva, a despeito da desvalorização do dólar e do recuo dos juros dos Treasuries. Apesar da menor pressão desses dois ativos hoje, que exercem forte influência sobre o ouro, seus níveis permanecem altos. Além disso, o recuo da cotação para abaixo de US$ 1.900, ontem, abriu espaço para vendas técnicas em direção a US$ 1.870, um nível que, se for rompido, pode levar o preço a US$ 1.800. Na Comex, o contrato dezembro recuou 0,65%, a US$ 1.878,60 por onça-troy. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: No negativo, Gerdau e Metalúrgica Gerdau destoam de pares diante de preocupação com cenário do aço

Papéis de Gerdau (#GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) operam no campo negativo, na contramão de seus pares metálicos, refletindo, apontam analistas, a preocupação do mercado com o cenário do aço, especialmente após o empresário Jorge Gerdau expressar preocupação com a crescente oferta de aço chinês no mercado brasileiro. Há pouco, #GOAU4 cedia 0,71% (R$ 11,20), figurando entre as maiores perdas do Ibovespa. #GGBR4 caía 0,53%, a R$ 24,32. Já Usiminas (#USIM5) subia 1,23% (R$ 6,60) e CSN (#CSNA3) ganhava 0,84% (R$ 12,03). Entre as mineradoras, Vale (#VALE3) registrava +1,21%, a R$ 66,56, e CSN Mineração (#CMIN3), +0,87%, a R$ 4,64.
#MERCADOS: Bolsas seguem em alta em NY após PIB dos EUA; Ibovespa acompanha

As bolsas de NY seguem em alta, sustentadas pelo PIB abaixo (+2,1% anualizado) do esperado (+2,3%) nos EUA no 2º trimestre, mas o mercado está instável. S&P 500 e Nasdaq chegaram a subir mais de 1%, mas agora desaceleram e avançam 0,50% e 0,77%, respectivamente. O Dow sobe 0,24%. O avanço menor que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego faz um contraponto ao mostrar um mercado de trabalho ainda forte no país. O dia também teve uma declaração dovish do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee. Ele disse que o BC americano corre o risco de exagerar na alta dos juros ao colocar muita ênfase na ideia de que são necessárias perdas acentuadas de empregos para conter a inflação. Os Treasuries estão divididos, os juros caem nos curtos, mas sobem nos longos. O índice dólar recua 0,38%, a 106,261. Aqui, o Ibovespa reflete o exterior e sobe impulsionado por #VALE3 (+1,28%) e bancos. Já esteve mais alto, mas ainda avança bem aos 115.352,01 (+0,90%). O dólar à vista oscila em torno da estabilidade. Há pouco, subia 0,04%, a R$ 5,0498. Os juros futuros seguem instáveis. Subiam bem por volta das 12h, caíram e agora, com exceção do DIJan25, que avança 0,12pp, negociam perto dos ajustes de ontem. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Petróleo cai com realização de lucro após rali recente

As cotações do petróleo caíram em um movimento de realização de lucros, depois de atingirem os maiores níveis em um ano. Ontem, os preços dispararam com os dados que mostraram queda de estoques de óleo bruto nos EUA. Analistas apontam que a despeito do recuo desta 5ªF, os fundamentos apontam uma tendência de alta na commodity por causa da restrição global na oferta. Depois de restringir as exportações de gasolina e diesel, hoje o vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, disse que o governo está considerando medidas adicionais para reduzir os preços dos combustíveis no mercado interno. Entre elas pode estar a restrição de exportações "paralelas" (compra de produtos petrolíferos inicialmente destinados ao uso doméstico e exportados por um preço mais alto). Outra proposta é aumentar o imposto de exportação de combustíveis de 20.000 para 50.000 rublos (US$ 518,24) por tonelada, ou determinar a proibição completa de exportações. No fechamento, o contrato Brent para dezembro caiu 1,34%, a US$ 93,10 por barril, na ICE. O WTI para novembro recuou 2,10%, a US$ 91,71 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as perdas, com realização e troca setorial

Ações de papeleiras se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, em um movimento, segundo analistas, de realização, mas também uma possível troca de posição de setores, já que o apetite por risco leva investidores a migrarem para ativos domésticos e tentar ganhos no curto prazo. Há pouco, Klabin (#KLBN11) desvalorizava 1,76% (R$ 23,38) e Suzano (#SUZB3) recuava 1,24% (R$ 53,40).