Giro das 12h: Ibovespa é estável e NY, mista, com guerra comercial e de narrativas
Sinais divergentes sobre a guerra tarifária, especialmente nas negociações entre EUA e China, ajudam a deixar as bolsas globais sem direção única. Ao fim de uma semana que deve terminar no positivo, o Ibovespa luta para segurar os 134 mil pontos da abertura, em alta de 0,13% (134749,75), com Vale (-2,04%) pesando após balanço e a inflação alta corroborando expectativas de aumento na Selic. Em NY, Dow cai 0,31%, mas o S&P sobe 0,10% e o Nasdaq +0,46%, após resultados da Alphabet. Trump diz que Xi ligou para negociar, mas Pequim nega. O presidente americano acenou com a finalização de acordos com outros parceiros em algumas semanas e a China estuda suspender tarifa de 125% sobre alguns produtos dos EUA. No câmbio, o dólar sobe majoritariamente corrigindo perdas recentes. Aqui, oscilou entre R$ 5,7074 e R$ 5,6789 e agora cai 0,15% (R$ 5,6824), reduzindo alta dos juros longos. O DXY sobe 0,22% (99,593) e os rendimentos dos Treasuries estão mistos, com os longos caindo e os curtos, subindo. O sentimento do consumidor da Univ. de Michigan para os EUA foi revisado a 52,2, de 50,8 na prévia de abril, desacelerando de 57 em março. A expectativa de inflação subiu a 6,5% em um ano, a maior desde 1981. Em cinco anos, subiu de 4,1% para 4,4%. (Ana Katia)
Sinais divergentes sobre a guerra tarifária, especialmente nas negociações entre EUA e China, ajudam a deixar as bolsas globais sem direção única. Ao fim de uma semana que deve terminar no positivo, o Ibovespa luta para segurar os 134 mil pontos da abertura, em alta de 0,13% (134749,75), com Vale (-2,04%) pesando após balanço e a inflação alta corroborando expectativas de aumento na Selic. Em NY, Dow cai 0,31%, mas o S&P sobe 0,10% e o Nasdaq +0,46%, após resultados da Alphabet. Trump diz que Xi ligou para negociar, mas Pequim nega. O presidente americano acenou com a finalização de acordos com outros parceiros em algumas semanas e a China estuda suspender tarifa de 125% sobre alguns produtos dos EUA. No câmbio, o dólar sobe majoritariamente corrigindo perdas recentes. Aqui, oscilou entre R$ 5,7074 e R$ 5,6789 e agora cai 0,15% (R$ 5,6824), reduzindo alta dos juros longos. O DXY sobe 0,22% (99,593) e os rendimentos dos Treasuries estão mistos, com os longos caindo e os curtos, subindo. O sentimento do consumidor da Univ. de Michigan para os EUA foi revisado a 52,2, de 50,8 na prévia de abril, desacelerando de 57 em março. A expectativa de inflação subiu a 6,5% em um ano, a maior desde 1981. Em cinco anos, subiu de 4,1% para 4,4%. (Ana Katia)
Giro das 15h: Guerra de narrativas deixa investidor perdido em Wall Street; Ibovespa devolve ganhos recentes
As bolsas americanas (Dow Jones -0,43%; S&P500 +0,21%; Nasdaq +0,69%) permanecem sem tendência clara nesta 6ªF, em meio à guerra de narrativas entre EUA e China sobre a existência ou não de negociações entre os dois países em busca de uma solução para a questão das tarifas. Há pouco, o clima começou a azedar um pouco em Wall Street, depois de Trump afirmar que “não vamos tirar as tarifas da China, a não ser que eles nos deem alguma coisa”. Por aqui, depois de subir quase 4% na semana, o Ibovespa passa por uma correção modesta (-0,18%, aos 134.336 pontos), com Vale ON (-2,50%) entre os destaques de baixa, após o balanço mais fraco no 1TRI25. O dólar à vista se mantém em leve queda (-0,08%, a R$ 5,6869), enquanto os juros futuros registram alta moderada (DI Jan/27 a 13,880%; Jan/29 a 13,625%), corrigindo parte do recuo expressivo recente e com o mercado reagindo ao IPCA-15 (+0,43%), que veio dentro do esperado em abril, mas segue ainda muito distante da meta de 3% do BC no acumulado de 12 meses (+5,49%). (Téo Takar)
As bolsas americanas (Dow Jones -0,43%; S&P500 +0,21%; Nasdaq +0,69%) permanecem sem tendência clara nesta 6ªF, em meio à guerra de narrativas entre EUA e China sobre a existência ou não de negociações entre os dois países em busca de uma solução para a questão das tarifas. Há pouco, o clima começou a azedar um pouco em Wall Street, depois de Trump afirmar que “não vamos tirar as tarifas da China, a não ser que eles nos deem alguma coisa”. Por aqui, depois de subir quase 4% na semana, o Ibovespa passa por uma correção modesta (-0,18%, aos 134.336 pontos), com Vale ON (-2,50%) entre os destaques de baixa, após o balanço mais fraco no 1TRI25. O dólar à vista se mantém em leve queda (-0,08%, a R$ 5,6869), enquanto os juros futuros registram alta moderada (DI Jan/27 a 13,880%; Jan/29 a 13,625%), corrigindo parte do recuo expressivo recente e com o mercado reagindo ao IPCA-15 (+0,43%), que veio dentro do esperado em abril, mas segue ainda muito distante da meta de 3% do BC no acumulado de 12 meses (+5,49%). (Téo Takar)
Fechamento: Ibovespa tem leve alta, em meio à forte queda da Vale; NY sobe, com sinais de retração de guerra comercial
Depois de um pregão alternando leves perdas e ganhos, o Ibovespa terminou o dia no campo positivo, mantendo o nível dos 134 mil pontos, em meio à forte queda das ações da Vale. O índice fechou com alta de 0,12%, aos 134.739,28 pontos, com volume de R$ 24,3 bilhões. Na semana, o Ibovespa subiu 3,92%. Após o balanço do 1TRI ter vindo fraco e diante da queda do minério de ferro, os ativos da mineradora recuaram 2,64% (R$ 53,85), figurando entre as maiores baixas da sessão. Já os papéis da Petrobras ficaram no azul: Petrobras ON (+0,49%; R$ 32,67) e Petrobras PN (+0,30%; R$ 30,52). O dólar à vista encerrou o dia perto da estabilidade, fechando em baixa de 0,06%, a R$ 5,6878. Na semana, o recuo foi de 2,00%, mas no acumulado de abril até aqui está praticamente estável (-0,31%). Por sua vez, as bolsas em NY fecharam o pregão de hoje e a semana em alta, em meio a sinais de uma retração da guerra comercial entre EUA e China. Dow Jones subiu 0,05% (40.113,19). S&P 500 avançou 0,74% (5.525,25). Nasdaq ganhou 1,26% (17.382,94). Na semana, Dow subiu 2,48%, S&P 500 avançou 4,59% e Nasdaq ganhou 6,73%. Já os retornos dos Treasuries cederam.
Depois de um pregão alternando leves perdas e ganhos, o Ibovespa terminou o dia no campo positivo, mantendo o nível dos 134 mil pontos, em meio à forte queda das ações da Vale. O índice fechou com alta de 0,12%, aos 134.739,28 pontos, com volume de R$ 24,3 bilhões. Na semana, o Ibovespa subiu 3,92%. Após o balanço do 1TRI ter vindo fraco e diante da queda do minério de ferro, os ativos da mineradora recuaram 2,64% (R$ 53,85), figurando entre as maiores baixas da sessão. Já os papéis da Petrobras ficaram no azul: Petrobras ON (+0,49%; R$ 32,67) e Petrobras PN (+0,30%; R$ 30,52). O dólar à vista encerrou o dia perto da estabilidade, fechando em baixa de 0,06%, a R$ 5,6878. Na semana, o recuo foi de 2,00%, mas no acumulado de abril até aqui está praticamente estável (-0,31%). Por sua vez, as bolsas em NY fecharam o pregão de hoje e a semana em alta, em meio a sinais de uma retração da guerra comercial entre EUA e China. Dow Jones subiu 0,05% (40.113,19). S&P 500 avançou 0,74% (5.525,25). Nasdaq ganhou 1,26% (17.382,94). Na semana, Dow subiu 2,48%, S&P 500 avançou 4,59% e Nasdaq ganhou 6,73%. Já os retornos dos Treasuries cederam.
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Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercado
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Giro das 12h: Ações de peso descolam Ibovespa da cautela em NY
O Ibovespa sobe com apoio de bancos (Itaú +1,10%; Bradesco +0,80%) com grande participação no índice, enquanto Petrobras ((ON +0,37%; PN +0,13%) e Vale (+0,37%) sobem moderadamente. Há pouco, operava aos 135.497,14 pontos (+0,56%), mais perto da máxima e acima da NY (Dow +0,47%; S&P +0,08% e Nasdaq -0,18%), cautelosa sobre os acordos comerciais antes do payroll, PIB e PCE, além dos resultados de big techs. Perdas apontadas no pré-mercado refletiam fala de Scott Bessent (Tesouro) contradizendo Trump sobre acordos com a China, mas hoje, em entrevista, o secretário festejou as propostas tarifárias recebidas de cerca de 15 países. O dólar americano não segue direção única ante pares e emergentes. O DXY cai 0,24% (99,232) e aqui a moeda perde 0,29% (R$ 5,6711), enquanto os juros futuros sobem na contramão dos rendimentos dos Treasuries, poucos dias antes de decisões de BCs do Brasil e EUA. Mais cedo, o presidente do BC brasileiro, Gabriel Galípolo, defendeu no evento do Safra reformas para normalizar a inflação, e o Focus reduziu a projeção do IPCA do ano, de 5,57% para 5,55%. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe com apoio de bancos (Itaú +1,10%; Bradesco +0,80%) com grande participação no índice, enquanto Petrobras ((ON +0,37%; PN +0,13%) e Vale (+0,37%) sobem moderadamente. Há pouco, operava aos 135.497,14 pontos (+0,56%), mais perto da máxima e acima da NY (Dow +0,47%; S&P +0,08% e Nasdaq -0,18%), cautelosa sobre os acordos comerciais antes do payroll, PIB e PCE, além dos resultados de big techs. Perdas apontadas no pré-mercado refletiam fala de Scott Bessent (Tesouro) contradizendo Trump sobre acordos com a China, mas hoje, em entrevista, o secretário festejou as propostas tarifárias recebidas de cerca de 15 países. O dólar americano não segue direção única ante pares e emergentes. O DXY cai 0,24% (99,232) e aqui a moeda perde 0,29% (R$ 5,6711), enquanto os juros futuros sobem na contramão dos rendimentos dos Treasuries, poucos dias antes de decisões de BCs do Brasil e EUA. Mais cedo, o presidente do BC brasileiro, Gabriel Galípolo, defendeu no evento do Safra reformas para normalizar a inflação, e o Focus reduziu a projeção do IPCA do ano, de 5,57% para 5,55%. (Ana Katia)
Giro das 15h: Cautela prevalece em NY em semana de balanços e sem novidades sobre tarifas; DIs avançam após recado de Galípolo
As bolsas americanas firmam a tendência de queda nesta 2ªF (Dow Jones -0,41%; S&P500 -0,85%; Nasdaq -1,24%), com investidores embolsando ganhos recentes diante da falta de novidades sobre eventuais acordos de tarifas dos EUA com outros países, e também cautelosos com a safra de balanços, que terá quatro da sete magníficas publicando resultados nesta semana, e com a agenda carregada de dados, que reserva o PCE e o payroll. Por aqui, o ânimo dos investidores também é contido, com o Ibovespa em leve alta de 0,09%, aos 134.865 pontos, enquanto o dólar à vista cai (-0,39%, a R$ 5,6656), mas segue respeitando o piso “psicológico” dos R$ 5,65. Já os juros futuros sobem, especialmente no miolo da curva, após o recado de Gabriel Galípolo nesta manhã, de que o BC ainda não vislumbra o fim do atual aperto monetário, tampouco um afrouxamento logo à frente. Segundo ele, é “importante o gerúndio aqui”, no sentido de que o Copom ainda está subindo os juros, mas está numa fase em que está “tateando” para entender se o nível para o qual “estamos caminhando” é suficiente para colocar a inflação na meta. (Téo Takar)
As bolsas americanas firmam a tendência de queda nesta 2ªF (Dow Jones -0,41%; S&P500 -0,85%; Nasdaq -1,24%), com investidores embolsando ganhos recentes diante da falta de novidades sobre eventuais acordos de tarifas dos EUA com outros países, e também cautelosos com a safra de balanços, que terá quatro da sete magníficas publicando resultados nesta semana, e com a agenda carregada de dados, que reserva o PCE e o payroll. Por aqui, o ânimo dos investidores também é contido, com o Ibovespa em leve alta de 0,09%, aos 134.865 pontos, enquanto o dólar à vista cai (-0,39%, a R$ 5,6656), mas segue respeitando o piso “psicológico” dos R$ 5,65. Já os juros futuros sobem, especialmente no miolo da curva, após o recado de Gabriel Galípolo nesta manhã, de que o BC ainda não vislumbra o fim do atual aperto monetário, tampouco um afrouxamento logo à frente. Segundo ele, é “importante o gerúndio aqui”, no sentido de que o Copom ainda está subindo os juros, mas está numa fase em que está “tateando” para entender se o nível para o qual “estamos caminhando” é suficiente para colocar a inflação na meta. (Téo Takar)
Fechamento: Ibovespa registra leve alta, aos 135 mil pontos; NY tem sessão volátil, à espera de balanços e indicadores
Depois de operar com ganho moderado, o Ibovespa perdeu um pouco de força no fechamento, em linha com a cautela externa, mas sustentando o patamar dos 135 mil pontos. O índice teve leve alta de 0,21%, aos 135.015,89 pontos. O volume financeiro somou R$ 20,5 bilhões. Na contramão do minério de ferro, Vale subiu 0,35%, a R$ 54,04. Por outro lado, acompanhando a queda do petróleo, Petrobras ON registrou -0,64% (R$ 32,46) e Petrobras PN, -0,39% (R$ 30,40). O dólar à vista caiu pela sétima sessão seguida e furou o piso dos R$ 5,65, acompanhando o enfraquecimento da divisa americana lá fora, fechando em baixa de 0,70%, a R$ 5,6480. Em NY, as bolsas registraram leve recuperação na última hora de pregão, após passarem boa parte do dia no vermelho, com investidores cautelosos à espera de balanços de empresas importantes e de indicadores relevantes de emprego (payroll), inflação (PCE) e atividade (PIB) previstos para esta semana. Dow Jones subiu 0,28% (40.227,59). S&P 500 terminou em leve alta de 0,06% (5.528,73). Nasdaq fechou com queda de 0,10% (17.366,13 pontos). Os retornos dos Treasuries também cederam.
Depois de operar com ganho moderado, o Ibovespa perdeu um pouco de força no fechamento, em linha com a cautela externa, mas sustentando o patamar dos 135 mil pontos. O índice teve leve alta de 0,21%, aos 135.015,89 pontos. O volume financeiro somou R$ 20,5 bilhões. Na contramão do minério de ferro, Vale subiu 0,35%, a R$ 54,04. Por outro lado, acompanhando a queda do petróleo, Petrobras ON registrou -0,64% (R$ 32,46) e Petrobras PN, -0,39% (R$ 30,40). O dólar à vista caiu pela sétima sessão seguida e furou o piso dos R$ 5,65, acompanhando o enfraquecimento da divisa americana lá fora, fechando em baixa de 0,70%, a R$ 5,6480. Em NY, as bolsas registraram leve recuperação na última hora de pregão, após passarem boa parte do dia no vermelho, com investidores cautelosos à espera de balanços de empresas importantes e de indicadores relevantes de emprego (payroll), inflação (PCE) e atividade (PIB) previstos para esta semana. Dow Jones subiu 0,28% (40.227,59). S&P 500 terminou em leve alta de 0,06% (5.528,73). Nasdaq fechou com queda de 0,10% (17.366,13 pontos). Os retornos dos Treasuries também cederam.
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Vai rolar: Jolts, IGP-M e produção da Petrobras são destaques do dia
[29/04/25] Será divulgado hoje nos EUA o primeiro de uma série de indicadores do emprego desta semana, que termina com o payroll. O relatório Jolts (11h) deve mostrar a criação de 7,5 milhões de vagas em março, mantendo o ritmo de fevereiro, que trouxe uma significativa redução. Os dados são importantes para calibrar as expectativas de queda dos juros. Quanto mais fracos, mais aumentam as chances de o Fed agir. Em NY, investidores voltaram a fugir do risco, em meio ao impasse tarifário, derrubando o dólar, os juros dos Treasuries e sem ânimo para as ações, antes dos balanços das big techs. Aqui, Petrobras divulga o relatório de produção e vendas, após o fechamento. São destaques, ainda, o IGP-M de abril e a coletiva de Galípolo (11h) para comentar o Relatório de Estabilidade do BC (8h). (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 07h00 – Zona do euro: Confiança do consumidor em abril
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M de abril
▪️ 08h00 – BC: Relatório de Estabilidade Financeira
▪️ 09h30 – EUA: Balança comercial de março
▪️ 09h30 – EUA: Estoques no varejo e no atacado
▪️ 11h00 – EUA: Relatório Jolts de março
▪️ 11h00 – EUA: Confiança do consumidor/Conference Board em abril
▪️ 22h45 – China: PMI Composto de abril
Eventos
▪️ 11h00 – BC: Coletiva de Gabriel Galípolo e Diogo Guillen
Balanços
▪️ NY/ antes da abertura: Coca-Cola, GM e Pfizer
▪️ Brasil/depois do fechamento: Iguatemi, Isa Energia, Kepler Weber, Log CP, Marcopolo e Neoenergia
▪️ Após o fechamento – Petrobras divulga relatório de produção e vendas do 1TRI
[29/04/25] Será divulgado hoje nos EUA o primeiro de uma série de indicadores do emprego desta semana, que termina com o payroll. O relatório Jolts (11h) deve mostrar a criação de 7,5 milhões de vagas em março, mantendo o ritmo de fevereiro, que trouxe uma significativa redução. Os dados são importantes para calibrar as expectativas de queda dos juros. Quanto mais fracos, mais aumentam as chances de o Fed agir. Em NY, investidores voltaram a fugir do risco, em meio ao impasse tarifário, derrubando o dólar, os juros dos Treasuries e sem ânimo para as ações, antes dos balanços das big techs. Aqui, Petrobras divulga o relatório de produção e vendas, após o fechamento. São destaques, ainda, o IGP-M de abril e a coletiva de Galípolo (11h) para comentar o Relatório de Estabilidade do BC (8h). (Rosa Riscala)
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Indicadores
▪️ 07h00 – Zona do euro: Confiança do consumidor em abril
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M de abril
▪️ 08h00 – BC: Relatório de Estabilidade Financeira
▪️ 09h30 – EUA: Balança comercial de março
▪️ 09h30 – EUA: Estoques no varejo e no atacado
▪️ 11h00 – EUA: Relatório Jolts de março
▪️ 11h00 – EUA: Confiança do consumidor/Conference Board em abril
▪️ 22h45 – China: PMI Composto de abril
Eventos
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Balanços
▪️ NY/ antes da abertura: Coca-Cola, GM e Pfizer
▪️ Brasil/depois do fechamento: Iguatemi, Isa Energia, Kepler Weber, Log CP, Marcopolo e Neoenergia
▪️ Após o fechamento – Petrobras divulga relatório de produção e vendas do 1TRI
Giro das 12h: Ibovespa avança para sétima sessão de ganhos e NY reage com expectativa sobre corte de juros
Após a sequência de seis fechamentos em alta, o Ibovespa sobe a 136.002,09 pontos (+0,73%), com bancos e Petrobras avançando e o setor de mineração/siderurgia em destaque após notícia de alívio nas tarifas sobre o setor automotivo. NY passou a subir (Dow +0.67%; S&P +0.36% e Nasdaq +0.28%) após abertura fraca, por lucros e expectativa sobre as negociações, e principalmente após dados aumentarem as chances de mais corte de juros pelo Fed este ano, o que se reflete na queda nos rendimentos dos Treasuries. O Jolts apontou que as vagas de emprego nos EUA caíram em 288 mil (a 7,192 mi), o déficit comercial americano aumentou, com aumento das importações para evitar tarifas, e a a confiança do consumidor cedeu, pelo quinto mês consecutivo, ao menor nível desde o início da pandemia. O DXY sobe 0,19% (99,199), e aqui, dólar e juros oscilaram pela manhã. Há pouco a moeda caía a R$ 5,6404 (-0,13%) e as taxas eram mistas, com alta no miolo, após leilão vender todo o lote de NTN-B e 93,5% do lote de LTF. O BC, que sinalizou outro aumento na Selic na reunião da próxima semana, estimou declínio na lucratividade das empresas não financeiras como resultado do ciclo de aperto, embora menos severo do que em 2015-2016. Em coletiva, Galípolo reforçou a meta (3%) e voltou a dizer que a diferença em relação aos pares é o dinamismo na economia brasileira, mesmo com juros altos. (Ana Katia)
Após a sequência de seis fechamentos em alta, o Ibovespa sobe a 136.002,09 pontos (+0,73%), com bancos e Petrobras avançando e o setor de mineração/siderurgia em destaque após notícia de alívio nas tarifas sobre o setor automotivo. NY passou a subir (Dow +0.67%; S&P +0.36% e Nasdaq +0.28%) após abertura fraca, por lucros e expectativa sobre as negociações, e principalmente após dados aumentarem as chances de mais corte de juros pelo Fed este ano, o que se reflete na queda nos rendimentos dos Treasuries. O Jolts apontou que as vagas de emprego nos EUA caíram em 288 mil (a 7,192 mi), o déficit comercial americano aumentou, com aumento das importações para evitar tarifas, e a a confiança do consumidor cedeu, pelo quinto mês consecutivo, ao menor nível desde o início da pandemia. O DXY sobe 0,19% (99,199), e aqui, dólar e juros oscilaram pela manhã. Há pouco a moeda caía a R$ 5,6404 (-0,13%) e as taxas eram mistas, com alta no miolo, após leilão vender todo o lote de NTN-B e 93,5% do lote de LTF. O BC, que sinalizou outro aumento na Selic na reunião da próxima semana, estimou declínio na lucratividade das empresas não financeiras como resultado do ciclo de aperto, embora menos severo do que em 2015-2016. Em coletiva, Galípolo reforçou a meta (3%) e voltou a dizer que a diferença em relação aos pares é o dinamismo na economia brasileira, mesmo com juros altos. (Ana Katia)
Giro das 15h: Bolsas sobem em NY, após dados fracos elevarem pressão sobre o Fed; Ibovespa sobe e dólar cai com fluxo gringo
As bolsas americanas mantêm o viés positivo nessa tarde (Dow Jones +0,92%; S&P500 +0,69%; Nasdaq +0,63%), apesar dos dados mais fracos da economia americana e da falta de novidades nas negociações comerciais dos EUA com outros países, com investidores possivelmente apostando na volta dos cortes de juros pelo Fed. O dólar desacelerou a alta frente aos pares no exterior (DXY +0,13%) e os juros dos Treasuries seguem recuando (T-Note de 2 anos a 3,660%; 10 anos a 4,171%. Por aqui, o Ibovespa segue em busca de sua 7ª alta seguida (+0,50%, aos 135.692 pontos), enquanto o dólar recua pela 8ª sessão consecutiva (-0,29%, a R$ 5,6315), sugerindo que há fluxo de capital estrangeiro entrando no mercado brasileiro. Os juros futuros oscilam entre estabilidade nos vencimentos médios e longos e alta na ponta curta da curva, com investidores corrigindo as apostas para o próximo Copom após Gabriel Galípolo afirmar que “a comunicação anterior segue vigente, está valendo” e que o que o “patamar (dos juros) segue restritivo o tempo suficiente para levar inflação à meta”. (Téo Takar)
As bolsas americanas mantêm o viés positivo nessa tarde (Dow Jones +0,92%; S&P500 +0,69%; Nasdaq +0,63%), apesar dos dados mais fracos da economia americana e da falta de novidades nas negociações comerciais dos EUA com outros países, com investidores possivelmente apostando na volta dos cortes de juros pelo Fed. O dólar desacelerou a alta frente aos pares no exterior (DXY +0,13%) e os juros dos Treasuries seguem recuando (T-Note de 2 anos a 3,660%; 10 anos a 4,171%. Por aqui, o Ibovespa segue em busca de sua 7ª alta seguida (+0,50%, aos 135.692 pontos), enquanto o dólar recua pela 8ª sessão consecutiva (-0,29%, a R$ 5,6315), sugerindo que há fluxo de capital estrangeiro entrando no mercado brasileiro. Os juros futuros oscilam entre estabilidade nos vencimentos médios e longos e alta na ponta curta da curva, com investidores corrigindo as apostas para o próximo Copom após Gabriel Galípolo afirmar que “a comunicação anterior segue vigente, está valendo” e que o que o “patamar (dos juros) segue restritivo o tempo suficiente para levar inflação à meta”. (Téo Takar)
Fechamento: Ibovespa registra 7ª alta seguida, com apoio de bancos e Petrobras; NY sobe com avanço em acordos comerciais
Seguindo a tendência positiva externa, o Ibovespa chegou a perder um pouco de força no fechamento, mas ainda assim alcançou a sua 7ª sessão seguida no campo positivo, registrando leve alta de 0,06%, aos 135.092,99 pontos. O volume somou R$ 22,9 bilhões. O movimento foi apoiado pelo avanço das ações dos principais bancos e da Petrobras. Apesar da queda do petróleo, Petrobras ON subiu 0,28%, a R$ 32,55, e Petrobras PN ganhou 0,53%, a R$ 30,56. Já Vale cedeu 0,37% (R$ 53,84), após abrir no azul e mesmo com a alta do minério de ferro. O dólar à vista chegou ao 8º pregão consecutivo de queda diante do real, influenciado pelo fluxo gringo positivo tanto para a bolsa como para a renda fixa brasileiras, especialmente após a sinalização do presidente do BC, Gabriel Galípolo, de que o atual ciclo de aperto monetário ainda não chegou ao fim. A moeda americana fechou em baixa de 0,31%, a R$ 5,6306. Em NY, as bolsas subiram em meio a sinais de abrandamento da guerra tarifária de Donald Trump. O presidente dos EUA indicou que irá reduzir algumas tarifas para o setor automotivo e que também estaria fechando acordos comerciais com a Índia e que negociações estavam avançadas com Japão e Coreia do Sul. Dow Jones subiu 0,74% (40.527,62). S&P 500 avançou 0,58% (5.560,83). Nasdaq ganhou 0,54% (17.461,31). Por sua vez, os retornos dos Treasuries recuaram.
Seguindo a tendência positiva externa, o Ibovespa chegou a perder um pouco de força no fechamento, mas ainda assim alcançou a sua 7ª sessão seguida no campo positivo, registrando leve alta de 0,06%, aos 135.092,99 pontos. O volume somou R$ 22,9 bilhões. O movimento foi apoiado pelo avanço das ações dos principais bancos e da Petrobras. Apesar da queda do petróleo, Petrobras ON subiu 0,28%, a R$ 32,55, e Petrobras PN ganhou 0,53%, a R$ 30,56. Já Vale cedeu 0,37% (R$ 53,84), após abrir no azul e mesmo com a alta do minério de ferro. O dólar à vista chegou ao 8º pregão consecutivo de queda diante do real, influenciado pelo fluxo gringo positivo tanto para a bolsa como para a renda fixa brasileiras, especialmente após a sinalização do presidente do BC, Gabriel Galípolo, de que o atual ciclo de aperto monetário ainda não chegou ao fim. A moeda americana fechou em baixa de 0,31%, a R$ 5,6306. Em NY, as bolsas subiram em meio a sinais de abrandamento da guerra tarifária de Donald Trump. O presidente dos EUA indicou que irá reduzir algumas tarifas para o setor automotivo e que também estaria fechando acordos comerciais com a Índia e que negociações estavam avançadas com Japão e Coreia do Sul. Dow Jones subiu 0,74% (40.527,62). S&P 500 avançou 0,58% (5.560,83). Nasdaq ganhou 0,54% (17.461,31). Por sua vez, os retornos dos Treasuries recuaram.
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Vai rolar: Dia tem prévia do PIB/1TRI e balanços de Meta e Microsoft, nos EUA, e emprego aqui
[30/04/25] Revelando os primeiros danos da guerra comercial à China, o PMI industrial oficial sofreu em abril a pior contração da atividade desde dez/23. Hoje, nos EUA, a agenda pesada prevê mais um indicador do emprego, a pesquisa ADP, além da preliminar do PIB/1Tri, inflação do PCE e balanços de Microsoft e Meta. Apple e Amazon saem amanhã, quando os mercados aqui fecham no feriado de 1º de Maio, mas NY funciona normalmente. Também no Brasil, o calendário econômico é intenso, nesta 4ªF, com a taxa de desemprego do IBGE e números do Caged de março, que podem influenciar as expectativas para o Copom, e ainda o resultado fiscal de março. No noticiário corporativo, repercute o relatório de produção e vendas da Petrobras, divulgado ontem, após o fechamento. Entre os balanços, são destaques: Weg e Santander, antes da abertura, enquanto Galípolo abre evento do BC (9h15) e Trump volta a criticar Powell: “Ele não está fazendo um bom trabalho”. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro: PIB/1TRI
▪️ 08h30 – BC: resultado consolidado do setor público em março e nota à imprensa sobre política monetária e operações de crédito
▪️ 09h00 – Alemanha: CPI preliminar de abril
▪️ 09h00 – IBGE: Pnad Contínua de março
▪️ 09h15 – EUA: pesquisa ADP de emprego no setor privado em abril
▪️ 09h30 – EUA: primeira prévia do PIB/1TRI
▪️ 09h30 – EUA: Tesouro anuncia plano de refinanciamento
▪️ 10h45 – EUA: Índice ISM de atividade do setor industrial de Chicago em abril
▪️ 11h00 – EUA/PCE: inflação mensal de março
▪️ 11h30 – EUA/DoE: estoques semanais de petróleo
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 14h30 – MTE: Caged de março
▪️ 15h00 – Colômbia: BC decide juro
Eventos
▪️ 09h15 – Galípolo participa da abertura do Lift Day 2025
Balanços
▪️ NY/ depois do fechamento: Meta e Microsoft
▪️ Brasil/ antes da abertura: Santander e Weg
[30/04/25] Revelando os primeiros danos da guerra comercial à China, o PMI industrial oficial sofreu em abril a pior contração da atividade desde dez/23. Hoje, nos EUA, a agenda pesada prevê mais um indicador do emprego, a pesquisa ADP, além da preliminar do PIB/1Tri, inflação do PCE e balanços de Microsoft e Meta. Apple e Amazon saem amanhã, quando os mercados aqui fecham no feriado de 1º de Maio, mas NY funciona normalmente. Também no Brasil, o calendário econômico é intenso, nesta 4ªF, com a taxa de desemprego do IBGE e números do Caged de março, que podem influenciar as expectativas para o Copom, e ainda o resultado fiscal de março. No noticiário corporativo, repercute o relatório de produção e vendas da Petrobras, divulgado ontem, após o fechamento. Entre os balanços, são destaques: Weg e Santander, antes da abertura, enquanto Galípolo abre evento do BC (9h15) e Trump volta a criticar Powell: “Ele não está fazendo um bom trabalho”. (Rosa Riscala)
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▪️ 10h45 – EUA: Índice ISM de atividade do setor industrial de Chicago em abril
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Balanços
▪️ NY/ depois do fechamento: Meta e Microsoft
▪️ Brasil/ antes da abertura: Santander e Weg
Giro das 12h: Bolsas recuam com alerta de estagflação na economia americana
O Ibovespa, após sequência de sete dias de ganhos, perde 0,83% (133.967,57), acompanhando baixa das bolsas no exterior após dados americanos e chineses ruins e números fracos do mercado de trabalho no Brasil (7% na taxa de desemprego, de 6,2%). Na China, o PMI Industrial caiu a 49 em abril interrompendo dois meses de expansão e o PMI do Caixin, a 50,4, de 50,8 em março. Em reação à guerra comercial, dados mostraram contração do PIB dos EUA pela primeira vez em três anos por aumento de importações (+41%) . O PCE, o indicador de inflação preferido do Fed, estagnou e os gastos dos consumidores enfraqueceram. Já as vagas em empresas privadas subiram apenas 62 mil, menor aumento em 8 meses. Dow Jones cai 0,97% o S&P 500 -1,29% e o Nasdaq -1.79%. Nos Treasuries, os rendimentos recuam (o de 10 anos a 4.16%) diante das apostas de mais cortes de juros (100pb de 50pb antes) e aumento nos planos de empréstimo. Aqui, os juros futuros acompanham, enquanto o dólar sobe a R$ 5,6674 (+0,65%), em oscilação por disputa da Ptax. O DXY sobe 0,19%, abaixo dos 100 pontos (99,423) e o VIX, conhecido como medidor do medo em Wall Street, avança 8,98% a 26.34 pontos. (Ana Katia)
O Ibovespa, após sequência de sete dias de ganhos, perde 0,83% (133.967,57), acompanhando baixa das bolsas no exterior após dados americanos e chineses ruins e números fracos do mercado de trabalho no Brasil (7% na taxa de desemprego, de 6,2%). Na China, o PMI Industrial caiu a 49 em abril interrompendo dois meses de expansão e o PMI do Caixin, a 50,4, de 50,8 em março. Em reação à guerra comercial, dados mostraram contração do PIB dos EUA pela primeira vez em três anos por aumento de importações (+41%) . O PCE, o indicador de inflação preferido do Fed, estagnou e os gastos dos consumidores enfraqueceram. Já as vagas em empresas privadas subiram apenas 62 mil, menor aumento em 8 meses. Dow Jones cai 0,97% o S&P 500 -1,29% e o Nasdaq -1.79%. Nos Treasuries, os rendimentos recuam (o de 10 anos a 4.16%) diante das apostas de mais cortes de juros (100pb de 50pb antes) e aumento nos planos de empréstimo. Aqui, os juros futuros acompanham, enquanto o dólar sobe a R$ 5,6674 (+0,65%), em oscilação por disputa da Ptax. O DXY sobe 0,19%, abaixo dos 100 pontos (99,423) e o VIX, conhecido como medidor do medo em Wall Street, avança 8,98% a 26.34 pontos. (Ana Katia)
Giro das 15h: Bolsas americanas seguem em baixa após decepção do PIB; Ibovespa encerra sequência de altas e dólar, de baixas
As bolsas americanas mantêm o sinal negativo (Dow Jones -0,30%; S&P500 -0,61%; Nasdaq -1,00%) nesta tarde, ainda refletindo o dado fraco do PIB americano e de geração de empregos da ADP, que acenderam as preocupações com uma recessão no país. Por aqui, após sete altas seguidas, os investidores aproveitam para embolsar os ganhos recentes no Ibovespa (-0,32%, aos 134.647 pontos), enquanto o dólar à vista (+0,84%, a R$ 5,6772) também passa por correção, após oito sessões em baixa. O mercado analisa o resultado do Caged, que trouxe seu pior resultado para meses de março desde 2020, após um recorde histórico em fevereiro. Os juros futuros operam em baixa, especialmente na ponta longa (Jan/27 a 13,88%; Jan/29 a 13,540%; Jan/33 a 13,880%). (Téo Takar)
As bolsas americanas mantêm o sinal negativo (Dow Jones -0,30%; S&P500 -0,61%; Nasdaq -1,00%) nesta tarde, ainda refletindo o dado fraco do PIB americano e de geração de empregos da ADP, que acenderam as preocupações com uma recessão no país. Por aqui, após sete altas seguidas, os investidores aproveitam para embolsar os ganhos recentes no Ibovespa (-0,32%, aos 134.647 pontos), enquanto o dólar à vista (+0,84%, a R$ 5,6772) também passa por correção, após oito sessões em baixa. O mercado analisa o resultado do Caged, que trouxe seu pior resultado para meses de março desde 2020, após um recorde histórico em fevereiro. Os juros futuros operam em baixa, especialmente na ponta longa (Jan/27 a 13,88%; Jan/29 a 13,540%; Jan/33 a 13,880%). (Téo Takar)
Fechamento: Ibovespa encerra sequência de altas, mas mantém os 135 mil pontos; NY apaga perdas com otimismo sobre tarifas
O Ibovespa passou por pequena correção nesta véspera de feriado e encerrou a sequência de sete altas, fechando em leve baixa de 0,02%, aos 135.066,97 pontos. O volume somou R$ 28,1 bilhões. No mês de abril, o índice acumulou ganho de 3,69%. A cautela dos investidores ocorre em meio a temores de recessão global após o PIB americano e dados da produção industrial da China terem vindo fracos. O desempenho negativo de ações ligadas a commodities, impactadas pela queda do petróleo e do minério de ferro, contribuiu para o resultado. Petrobras ON registrou -1,54% (R$ 32,05), Petrobras PN, -1,87% (R$ 29,99) e Vale, -1,82% (R$ 52,86). O dólar à vista terminou a sequência de oito sessões em baixa diante do real, acompanhando a reversão de humor dos investidores lá fora, e fechou em alta de 0,82%, a R$ 5,6766. No acumulado de abril, porém, a moeda acumulou baixa de 0,50%. Em NY, as bolsas fecharam majoritariamente em ligeira alta, se recuperando depois de caírem no início do dia, pressionadas por dados econômicos mais fracos que o esperado. Porém, os índices encerraram o dia longe das mínimas, se recuperando e apagando as perdas depois que o presidente Donald Trump informou ter recebido um telefonema do premiê canadense Mark Carney dizendo que queria negociar as tarifas. Redes sociais chinesas também noticiaram que os EUA haviam retomado as conversas com a China sobre tarifas, o que trouxe um alento a Wall Street. Dow Jones subiu 0,34% (40.668,87). S&P avançou 0,15% (5.569,02). Já Nasdaq perdeu 0,09% (17.446,34). Os retornos dos Treasuries também ficaram sem direção única.
O Ibovespa passou por pequena correção nesta véspera de feriado e encerrou a sequência de sete altas, fechando em leve baixa de 0,02%, aos 135.066,97 pontos. O volume somou R$ 28,1 bilhões. No mês de abril, o índice acumulou ganho de 3,69%. A cautela dos investidores ocorre em meio a temores de recessão global após o PIB americano e dados da produção industrial da China terem vindo fracos. O desempenho negativo de ações ligadas a commodities, impactadas pela queda do petróleo e do minério de ferro, contribuiu para o resultado. Petrobras ON registrou -1,54% (R$ 32,05), Petrobras PN, -1,87% (R$ 29,99) e Vale, -1,82% (R$ 52,86). O dólar à vista terminou a sequência de oito sessões em baixa diante do real, acompanhando a reversão de humor dos investidores lá fora, e fechou em alta de 0,82%, a R$ 5,6766. No acumulado de abril, porém, a moeda acumulou baixa de 0,50%. Em NY, as bolsas fecharam majoritariamente em ligeira alta, se recuperando depois de caírem no início do dia, pressionadas por dados econômicos mais fracos que o esperado. Porém, os índices encerraram o dia longe das mínimas, se recuperando e apagando as perdas depois que o presidente Donald Trump informou ter recebido um telefonema do premiê canadense Mark Carney dizendo que queria negociar as tarifas. Redes sociais chinesas também noticiaram que os EUA haviam retomado as conversas com a China sobre tarifas, o que trouxe um alento a Wall Street. Dow Jones subiu 0,34% (40.668,87). S&P avançou 0,15% (5.569,02). Já Nasdaq perdeu 0,09% (17.446,34). Os retornos dos Treasuries também ficaram sem direção única.
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