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#MERCADOS: Varejo e construtoras lideram quedas no Ibovespa, que perde os 116 mil; bancos e Petrobras sobem, WEG é destaque

A semana abre com aversão global a risco (Dow Jones -0,32%, S&P 500 -0,15%, Nasdaq -0,14%; Stoxx 600 -0,98%) antes de bateria de indicadores de inflação e atividade e com pressão da China sobre commodities. O Ibovespa devolveu os 116 mil pontos na abertura e cai 0,32% (115.643,11), rondando a mínima, com maioria de papéis em baixa. Antes da ata do Copom e do IPCA-15 de setembro, uma nova aceleração dos rendimentos dos Treasuries (10 anos sobe 8,3 pbs, a 4,523%) puxa os juros da curva DI e derruba varejistas, construtoras e outros setores mais sensíveis ao custo do crédito. Aéreas devolvem parte dos ganhos recentes, e Vale e siderúrgicas reagem às quedas do minério e do aço com deterioração da situação do setor imobiliário chinês, mas Petrobras ganhou fôlego mesmo com petróleo perto da estabilidade. Bancos também ajudam a limitar as perdas. O destaque de alta é Weg, após a compra do negócio de motores elétricos e geradores da americana Regal Rexnord.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -2,12% (R$ 66,57)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,71% (R$ 34,27)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,64% (R$ 14,24)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,45% (R$ 27,03)

Maiores altas
▪️ WEG (#WEGE3) +3,45% (R$ 35,73)
▪️ Dexco (#DXCO3) +2,18% (R$ 7,97)
▪️ Locaweb (#LWSA3) +1,59% (R$ 6,39)

Maiores baixas
▪️Casas Bahia (#BHIA3) -5,88% (R$ 0,64%)
▪️ Magalu (#MGLU3) -4,46% (R$ 2,14)
▪️ GOL (#GOLL4) -2,80% (R$ 6,25)
▪️ Azul (#AZUL4) -2,25% (R$ 10,44)
#MERCADOS: Casas Bahia recua mais de 13%; CVC registra maior ganho da sessão

Papéis da #BHIA3 tiveram expressiva queda nesta 2ªF, liderando entre as maiores baixas do Ibovespa, em uma sessão desfavorável para varejistas, devido à alta dos juros futuros, mas também por questões estruturais e conjunturais do próprio grupo. A ação da empresa desvalorizou 13,24%, negociada a R$ 0,59. Em seguida no ranking, #MGLU3 recuou 4,02% (R$ 2,15). O dia também foi negativo para companhias aéreas. #GOLL4 registrou -3,58% (R$ 6,20) e #AZUL4, -2,85% (R$ 13,98). Por outro lado, #CVCB3 teve o maior ganho do índice, avançando 5,75%, a R$ 2,39. Outros destaques na lista positiva foram #WEGE3, com +4,61%, a R$ 36,13, e #IRBR3, com +2,35%, a R$ 41,44. Mesmo com o petróleo fechando em baixa, #PETR3 subiu 0,65% (R$ 37,38) e #PETR4 ganhou 0,65% (R$ 34,25). Já #VALE3 acompanhou a forte queda do minério de ferro e cedeu 2,06%, a R$ 66,60. Os principais bancos terminaram o pregão majoritariamente no vermelho: #BBAS3 (-0,58%; R$ 46,42), #BBDC3 (-0,48%; R$ 12,45), #BBDC4 (-0,28%; R$ 14,11) e #SANB11 (-0,12%; R$ 26,05). A exceção foi #ITUB4, que teve elevação de 0,30%, a R$ 27,00. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa luta pelos 115 mil após quatro quedas, mas NY atrapalha; petroleiras são carro-chefe

O Ibovespa embarca na recuperação global dos mercados após o acordo preliminar para evitar o shutdown do governo dos EUA, que estimula os investidores a buscarem papéis que sofreram liquidação recente. Mas o avanço arrefeceu depois da abertura pouco entusiasmada de Nova York (Dow Jones +0,0%, S&P 500 +0,14%, Nasdaq +0,29%), devolvendo o índice aos 114 mil pontos (+0,60%, 114.881,51). Petrobras, carro-chefe da liquidação ontem, é a maior contribuição positiva, com todo o setor beneficiado pela alta expressiva do petróleo após sinais de vida do setor industrial da China em agosto e oferta apertada. O alívio na curva DI beneficiou varejistas e construtoras. Gol (#GOLL4 +1,96%) se destaca após concluir refinanciamento de debêntures, e CSN Mineradora (#CMIN3) tem o maior ganho do setor (+1,75%, R$ 4,64) após ter preço-alvo e perspectivas elevadas pelo Jefferies.


👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,69% (R$ 66,01)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,61% (R$ 34,00)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,72% (R$ 14,05)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,64% (R$ 26,77)

Maiores altas
▪️ CVC (#CVCB3) +5,00% (R$ 2,52)
▪️ Alpargatas (#ALPA4) +4,17% (R$ 7,99)
▪️ Grupo Casas Bahia (#BHIA3) +3,33% (R$ 0,62)

Maiores baixas
▪️Copel (#CPLE6) -1,67% (R$ 8,83)
▪️Azul (#AZUL4) -1,66% (R$ 13,66)
▪️ Eletrobras PNB (#ELET6) -1,39% (R$ 38,97)
#MERCADOS: De olho em exterior volátil, Ibovespa tem viés de alta com apoio de Vale e bancos

O Ibovespa está em território levemente positivo (+0,06%, a 114.398,52) com apoio dos papéis da Vale e, em menor medida, de bancos, enquanto Petrobras acompanha a realização do petróleo e devolve parte dos ganhos da véspera. Dólar e juros sob pressão e Nova York tem volatilidade (Dow Jones -0,12%, S&P 500 -0,17%, Nasdaq -0,40%), com rendimentos dos Treasuries de 10 anos de novo em alta. A bateria de dados mistos da manhã nos EUA teve PIB final do 2TRI abaixo do consenso e resiliência do mercado de trabalho; investidores aguardam fala de Jerome Powell à tarde. Entre os destaques da sessão, varejistas lideram altas, enquanto Gol realiza os ganhos da véspera e Azul acompanha, com pressão de petróleo e juros.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 66,21)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,61% (R$ 34,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,14% (R$ 13,93)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,38% (R$ 8,86)

Maiores altas
▪️Assaí (#ASAI3) +3,63% (R$ 12,00)
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +1,75% (R$ 0,58%)
▪️CVC (#CVCB3) +2,02% (R$ 2,52)

Maiores baixas
▪️Gol (#GOLL4) -1,98% (R$ 6,43%)
▪️Azul (#AZUL4) -1,45% (R$ 13,61)
▪️IRB (#IRBR3) -1,37% (R$ 40,49)
#MERCADOS: Aéreas têm sessão pressionada pelo macro de petróleo, câmbio e juros; Gol realiza

Os papéis das companhias aéreas estão entre os destaques negativos da sessão, com Gol (#GOLL4 -1,68%, R$ 6,45) em realização após a alta de 7,19% da véspera, a maior do Ibovespa, com a conclusão do refinanciamento de debêntures da GLA. O Citi disse hoje que o refinanciamento tira pressão de curto prazo da liquidez da empresa e ajuda sua reestruturação a avançar. Azul (#AZUL4 -0,07%) reduziu a perda, que chegou a 1%, mas opera em baixa com pressão de petróleo, câmbio e da pressão dos juros — o trio que pesa no endividamento das duas empresas.
#MERCADOS: Notícias positivas não seguram aéreas, que caem com alta dos juros e do petróleo

Os papéis das companhias aéreas abriram em alta, amparadas pela reestruturação das obrigações com arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos pela Azul e a conclusão da conversão de senior Secured notes 2028 em exchangeable senior Secured notes 2028 pela Gol. Mas as ações passaram logo a cair, pressionadas por fatores macroeconômicos como a valorização do dólar e do petróleo, além da alta dos juros. Azul (#AZUL4) perde 1,93% (R$ 14,20) e Gol (#GOLL4) cai 1,97% (R$ 6,48), enquanto CVC (#CVCB3) tem alta de 0,78% (R$ 2,59).
#MERCADOS: Fleury lidera altas após elevação de recomendação; Vamos Locação tem maior queda do dia

Em um pregão com o desempenho das ações majoritariamente negativo, #FLRY3 liderou entre as maiores altas do Ibovespa, avançando 3,37%, a R$ 15,66. O movimento é apoiado pela elevação da recomendação do Citi para o papel, de neutra para compra, e também do preço-alvo, de R$ 17 para R$ 18. Em seguida no ranking, #BBSE3 subiu 2,34% (R$ 31,94). A sessão ainda foi favorável para o setor de frigoríficos, beneficiado pela alta do dólar. Assim, figuraram na lista positiva #BRFS3 (+2,06%; R$ 10,40), #BEEF3 (+1,73%; R$ 8,23) e #MRFG3 (+0,70%; R$ 7,18). No lado oposto, as maiores desvalorização do dia foram de #VAMO3, com -8,41%, a R$ 8,93, #MRVE3, com -6,56%, a R$ 9,97, e #AZUL4, com -6,15%, a R$ 13,59. Os principais bancos também fecharam no vermelho. #BBDC3 registrou -1,58% (R$ 12,46), #BBDC4, -1,40% (R$ 14,10), #ITUB4, -0,92% (R$ 26,94), #SANB11, -0,50% (R$ 25,92) e #BBAS3, -0,28% (R$ 47,05). Apesar de ter obtido licença ambiental para buscar petróleo na Margem Equatorial dentro da Bacia Potiguar, #PETR3 caiu 1,90%, a R$ 37,17, e #PETR4 baixou 1,50%, a R$ 34,12, acompanhando a queda da cotação da comodity e a aversão ao risco do dia. #VALE3 também fechou no terreno negativo, cedendo 0,87%, a R$ 66,99. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Aumento do preço do querosene de aviação afeta aéreas

Papéis de companhias aéreas figuram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 3ªF, afetados pelo anúncio da Petrobras da elevação do preço do querosene de aviação (QAV) em 5,3%, a partir de 1º de outubro, refletindo a alta do petróleo nos mercados internacionais. Há pouco, Azul (#AZUL4) recuava 4,64% (R$ 122,96) e Gol (#GOLL4) caía 4,57% (R$ 6,06), ambas as ações na mínima do dia.
#MERCADOS: Magazine Luiza recua mais de 8% com avanço dos juros futuros; Natura lidera entre as poucas altas

O avanço dos juros futuros afetou o desempenho dos papéis de varejistas, que se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 3ªF, em uma sessão que terminou majoritariamente no terreno negativo. A maior desvalorização do dia foi de #MGLU3, que recuou 8,46%, a R$ 1,84. Em seguida, #BHIA3 teve queda de 7,94% (R$ 0,58) e #PETZ baixou 6,52% (R$ 4,30). O pregão também foi desfavorável para os ativos das companhias aéreas, repercutindo o anúncio do aumento do preço do querosene de aviação (QAV) em 5,3% feito pela Petrobras. #AZUL4 registrou -5,45%, a R$ 12,85, e #GOLL4, -5,20%, a R$ 6,02. Já #NTCO3 avançou 2,97% (R$ 14,56), apoiada na notícia de que a companhia pode vender a The Body Shop até o fim do mês, ficando na ponta do ranking positivo. Outros destaques entre as poucas altas do índice foram #FLRY3, com +2,17%, a R$ 16,00, e #SUZB3, com +1,95%, a R$ 55,28. Entre as blue chips, #VALE3 cedeu 0,61% (R$ 66,58), #PETR4 perdeu 0,44% (R$ 33,97) e #PETR3 caiu 1,18% (R$ 36,73). Os principais bancos também fecharam no vermelho: #BBDC3 (-1,53%; R$ 12,26), #BBAS3 (-1,28%; R$ 46,45), #ITUB4 (-1,26%; R$ 26,60), #BBDC4 (-1,21%; R$ 13,91) e #SANB11 (-0,85%; R$ 25,70). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa ignora NY e retoma os 114 mil pontos com bancos e aéreas; papéis de commodities são mistos

A abertura de Nova York em baixa (Dow Jones -0,16%, S&P 500 -0,38%, Nasdaq -0,61%) não tirou o fôlego do Ibovespa — ao contrário, o índice retomou os 114 mil pontos (114.147,35, + 0,48% na máxima) com ganhos expressivos de Bradesco e Santander, que tiveram recomendação elevada de venda para neutra pelo Itaú BBA, e aéreas, que surfam na queda de mais de 9% do petróleo Brent em uma semana. Vale ensaia leve alta, mas setor ainda espera volta da China do feriado para tomar rumo; petroleiras seguem em baixa, cautelosas com demanda à espera de falas de dirigentes do Fed, do payroll americano amanhã e de olho na volatilidade dos Treasuries.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,39% (R$ 65,13)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,34% (R$ 32,52)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,88% (R$ 14,65)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,10% (R$ 27,55)

Maiores altas
▪️Gol (#GOLL4) +4,17% (R$ 6,49)
▪️Azul (#AZUL4) +2,94% (R$ 13,64)
▪️Santander (#SANB11) +2,61% (R$ 26,74)

Maiores baixas
▪️3R Petroleum (#RRRP3) -1,90% (R$ 28,90)
▪️São Martinho (#SMTO3) -1,88% (R$ 36,95)
▪️MRV (#MRVE3) -1,48% (R$ 9,29)
#MERCADOS: Petroleiras disparam e sustentam Ibovespa nos 113 mil; guerra derruba aéreas, China pesa em mineradoras

O Ibovespa cai, mas sustenta os 13 mil pontos no começo dos negócios (-0,41%, 113.700,56) com variação estreita e a força de um único setor, o de petróleo. O índice renovou mínima (-0,56%, 113.533,97) logo depois da abertura em Nova York (Dow Jones -0,17%, S&P 500 -0,43% e Nasdaq caindo 1,01%, bem mais do que o futuro indicava), mas por lá a perda arrefeceu com leitura mais benigna para as taxas de juros e se reflete na curva DI. Os avanços em percentual das petroleiras juniores superam os de Petrobras. A eclosão da guerra no Oriente Médio, na contramão, coloca as aéreas entre as maiores perdas, com o mix negativo de dólar e petróleo em alta somado ao drive de cautela global do setor que é sempre acionado em caso de conflito armado. Para Vale e o setor de siderurgia, o drive de baixa é a China, que voltou do feriado com números fracos de viagens e consumo no feriado da semana dourada e derruba os preços do minério. As perdas, porém, já diminuíram tanto em Cingapura como no pós-mercado de Dalian (-0,36%).

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -1,38% (R$ 65,95)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +3,16% (R$ 34,58)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -1,83% (R$ 14,34)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,86% (R$ 27,67)

Maiores altas
▪️Petrorecôncavo (#RECV3) +5,49% (R$ 20,36)
▪️Prio (#PRIO3) +5,07% (R$ 46,84)
▪️3R Petroleum (#RRRP3) +4,36% (R$ 29,70)
▪️Petrobras ON (#PETR3) +3,30% (R$ 37,57)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +3,16% (R$ 34,58)

Maiores baixas
▪️Alpargatas (#ALPA4) -5,97% (R$ 7,56)
▪️Atacadão (#CRFB3) -5,12% (R$ 8,52)
▪️Azul (#AZUL4) -4,53% (R$ 12,20)
▪️Gol (#GOLL4) -4,73% (R$ 6,04)
#MERCADOS: Petrolíferas se destacam entre os maiores ganhos; Casas Bahia lidera baixas

Papéis de petrolíferas se destacaram entre os maiores ganhos do Ibovespa nesta 2ªF, acompanhando a alta do petróleo. Na primeira posição do ranking positivo, #PRIO3 valorizou 8,78%, a R$ 48,45, seguido de #RECV3, que avançou 8,70%, a R$ 20,98. Na terceira posição, #RRRP3 teve elevação de 6,01% (R$ 30,16). Também se destacaram #PETR4, com +4,30%, a R$ 34,95, e #PETR3, com +4,10%, a R$ 37,86. Ainda figurou na lista #MGLU3 (+4,49%; R$ 1,86), em, segundo analistas, um movimento de curto prazo e de correção após fortes quedas recentes. Além disso, beneficiou o desempenho do ativo o lançamento de um seguro saúde voltado ao diagnósticos de doenças graves, em parceria da varejista com a BNP Paribas Cardif. Já #BHIA3 ficou na ponta negativa, recuando 4,92%, a R$ 0,58. Em seguida, #AZUL4 baixou 2,97% (R$ 12,41) e #ALPA4 perdeu 2,61% (R$ 7,83). Entre os principais bancos, apenas #SANB11 fechou no azul, subindo 0,88%, a R$ 27,43, na máxima do dia. #BBDC4 registrou -0,90% (R$ 14,34), #ITUB4, -0,86% (R$ 27,66) e #BBAS3, -0,53% (R$ 48,59). #BBDC3 ficou estável, a R$ 12,64. Diante da queda do minério de ferro, #VALE3 desvalorizou 0,72% (R$ 66,38). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: CVC avança mais de 16%; Alpargatas lidera entre as poucas baixas

Em uma sessão marcada pelo apetite ao risco, com apenas sete papéis no vermelho, ações ligadas ao turismo despontaram entre as maiores altas do dia no Ibovespa, beneficiadas pelo forte recuo do dólar. Na liderança com folga, #CVCB3 avançou 16,48%, a R$ 3,11. Entre as companhias aéreas, #AZUL4 registrou +7,41% (R$ 13,33) e #GOLL4, +7,26% (R$ 6,80). #PCAR3 ainda se destacou no ranking positivo, subindo 9,33%, a R$ 3,75. Já o pregão não foi favorável para papeleiras, que ficaram entre as poucas baixas do índice. #KLBN11 baixou 0,81% (R$ 23,33) e #SUZB3 caiu 0,44% (R$ 56,45). A maior desvalorização da sessão foi de #ALPA4 (-4,34%; R$ 7,49), refletindo a redução do preço-alvo do ativo pelo Citi. Também figurou na lista negativa #BBSE3, com -0,78%, a R$ 31,63. Entre as blue chips, #PETR3 registrou +1,03% (R$ 38,25), #PETR4, +0,74% (R$ 35,21) e #VALE3, +0,60% (R$ 66,78). Os principais bancos fecharam mistos. No lado positivo, #SANB11 subiu 1,20% (R$ 27,76), #BBDC4 ganhou 1,12% (R$ 14,50) e #BBDC3 teve elevação de 0,79% (R$ 12,74). #BBAS3 caiu 0,16% (R$ 48,51) e #ITUB4 cedeu 0,11% (R$ 27,63). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Com avanço dos juros futuros, varejistas se destacam entre as perdas; Gol tem maior alta do dia

Pressionadas pelo avanço dos juros futuros, ações de varejistas despontaram entre as maiores perdas do Ibovespa neste pregão pré-feriado. #MGLU3 registrou -4,02% (R$ 1,91), #PCAR3, -3,73% (R$ 3,61), #SOMA3, -3,50% (R$ 6,06) e #PETZ, -3,05% (R$ 4,13). Por outro lado, #CRFB3, com +3,27%, a R$ 9,79, e #ALPA4, com +2,67%, a R$ 7,69, se destacaram no ranking positivo. A sessão ainda foi favorável para companhias aéreas, graças aos relatórios de desempenho operacional de setembro e à queda do petróleo. #GOLL4 avançou 4,56% (R$ 7,11), sendo a maior alta do índice. Também na lista, #AZUL4 subiu 2,33%, a R$ 13,64. Já a maior desvalorização do dia foi de #IRBR3, recuando 6,89%, a R$ 40,97. Também em baixa, PETR3 registrou -0,34% (R$ 38,12) e #PETR4, -0,26% (R$ 35,12). Por sua vez, #VALE3 ganhou 0,87%, a R$ 67,36. Papéis do sistema financeiro também se firmaram no azul, influenciados pela ata do Fed. #BBDC4 valorizou 1,45% (R$ 14,71). #ITUB4 teve elevação de 1,27%, a R$ 27,98. #BBAS3 avançou 0,95% (R$ 48,97). #BBDC3 ganhou 0,94%, a R$ 12,86. #SANB11 subiu 0,79% (R$ 27,98). Por fim, #BPAC11 registrou +2,57%, a R$ 31,89, figurando entre as maiores altas do Ibovespa. (Igor Giannasi)