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#MERCADOS: Eletrobras se destaca entre as perdas; Dexco tem maior valorização do dia, mesmo com balanço fraco

Controladora de Angra 3, as ações da Eletrobras se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, movimento influenciado por declarações de integrantes do governo de que as obras da usina nuclear podem ficar de fora do PAC, que será divulgado em 11/8. #ELET3 recuou 5,15% (R$ 36,44) e #ELET6 baixou 4,89% (R$ 41,06). A maior desvalorização do dia foi de #VIIA3, que teve queda de 8,65%, a R$ 1,90. Em seguida no ranking, #CASH3 cedeu 6,24% (R$ 9,31) e #ALPA4 perdeu 5,26% (R$ 9,01). No campo oposto, #DXCO3 liderou entre os maiores ganhos do índice, com +5,27%, a R$ 8,79, mesmo reportando um balanço do 2TRI considerado fraco. Já os números positivos do trimestre impulsionaram #PRIO3, que se destacou na lista positiva, avançando 4,22% (R$ 47,16). Ainda figurou nas primeiras posições #SUZB3 (+3,65%; R$ 49,64), também sob influência dos números do 2TRI, além da alta do dólar e da perspectiva de valorização da celulose. Com os dados do trimestre sendo divulgados logo mais, #BBDC3 registrou -1,01%, a R$ 14,67, e #BBDC4, -0,72%, a R$ 16,55. #SANB11 caiu 0,25% (R$ 28,44) e #ITUB4 cedeu 0,77% (R$ 28,40). Apenas #BBAS3 fechou no campo positivo entre os principais bancos, com elevação de 0,17%, a R$ 47,65. Entre as blue chips, #VALE3 registrou +0,63% (R$ 67,51), #PETR4, +1,28% (R$ 30,92) e #PETR3, +1,42% (R$ 34,32). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Suzano registra alta após sinalizar interesse pela chinesa Vinda International

As ações da Suzano (#SUZB3) avançam 1,03% (R$ 50,79). Investidores repercutem notícias da Bloomberg segundo a qual a empresa brasileira está interessada na compra da fabricante de papéis de higiene Vinda International, de Hong Kong. Analistas destacam que um eventual acordo para a aquisição da Vinda permitiria que a Suzano expandisse sua presença na China. No mesmo setor, Klabin (#KLBN11) tem ganho de 0,30% (R$ 24,34).
#MERCADOS: Yduqs recua mais de 14%; Alpargatas lidera ranking positivo

As incertezas do mercado sobre como o MEC irá cumprir a decisão do STF para expandir cursos de medicina pressionaram as ações do setor de Educação na sessão desta 2ªF. Maior valorização do pregão anterior, #YDUQ3 liderou o ranking negativo do Ibovespa, despencando 14,46% (R$ 20,53). #COGN3 recuou 6,10%, a R$ 3,08. Varejistas também se destacaram entre as maiores perdas do índice. #VIIA3 caiu 7,03% (R$ 1,72), #PETZ3 baixou 6,39% (R$ 5,57) e #LREN3 cedeu 5,08% (R$ 17,57). Por ouro lado, #ALPA4 teve a maior alta da sessão, com +1,51%, a R$ 10,09. Papeleiras se beneficiaram com o avanço do dólar e se destacaram entre os maiores ganhos. #SUZB3 registrou +1,49% (R$ 50,92) e #KLBN11, +1,02% (R$ 22,89). Ainda figurou a lista positiva #CPFE3, subindo 1,19%, a R$ 35,60. Os principais bancos recuaram, tendência intensificada após declarações da diretora de Assuntos Internacionais do BC, Fernanda Guardado, reforçando que o processo de desinflação no Brasil está lento: #ITUB4 (-1,45%; R$ 27,24), #BBAS3 (-0,99%; R$ 47,01), #BBDC4 (-0,52%; R$ 15,29), #SANB11 (-0,44%; R$ 27,08) e #BBDC3 (-0,07%; R$ 13,80). A queda do minério de ferro e o cenário chinês influenciaram na baixa da #VALE3, que fechou em -3,10%, a R$ 61,90, na mínima do dia. Já #PETR3 subiu 0,48% (R$ 33,63) e #PETR4 ganhou 0,26% (R$ 30,64). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa tenta defender os 115 mil em dia de pouca liquidez e correção pós-feriado

Em dia de pouca liquidez, o Ibovespa faz a correção de queda contratada pela quinta-feira muito negativa no exterior (-0,86%, a 114.993,09 pontos), apesar da leve melhora nas bolsas de Nova York (Dow Jones: +0,01%; Nasdaq: +0,24% e S&P500: +0,17%) e na Europa hoje. Apenas 18 ações sobem. Os papéis de mineração e siderurgia acompanham a baixa do minério de ferro em Dalian (China) e Cingapura, com destaque para Vale (#VALE3), que tem o maior peso no índice (-2,38%, R$ 66,38). Já as ações do setor petroleiro caem em bloco, na contramão dos contratos futuros de petróleo, com Petrobras ON (#PETR3) perdendo 0,65% (R$ 36,76) e Petrobras PN (#PETR4) em baixa de 0,33% (R$ 33,41). TIM (#TIMS3) está entre as maiores valorizações do Ibovespa depois de a XP ter reiterado que a ação é “top pick” da corretora no setor, confirmando recomendação de compra.

👉🏻 Veja os principais papéis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -2,38% (R$ 66,38)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,33% (R$ 33,41)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,07% (R$ 14,37)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,19% (R$ 26,68)

Maiores altas:
▪️ Equatorial (#EQTL3) +0,62% (R$ 30,91)
▪️ BB Seguridade (#BBSE3) +0,61% (R$ 31,28)
▪️ TIM (#TIMS3) +0,56% (R$ 14,46)

Maiores baixas
▪️ Embraer (#EMBR3) -3,71% (R$ 18,69)
▪️ Suzano (#SUZB3) -3,45% (R$ 48,14)
▪️ Via (#VIIA3) -3,33% (R$ 1,16)
#MERCADOS: Klabin e Suzano sobem com boa expectativa para preços da celulose

As ações de empresas de papel e celulose, que são grandes exportadoras, ignoram a queda do dólar e operam em alta nesta segunda-feira. Os investidores procuram os papéis por se focarem no preço da celulose e nas expectativas mais favoráveis com a China, já que há estimativa de recuperação gradual de preços no segundo semestre deste ano e em meio a preços próximos do custo marginal e maiores custos de produção na China e na Europa. Há pouco, Klabin (#KLBN11) tinha alta de 1,13% (R$ 22,36) e Suzano (#SUZB3) +2,07% (R$ 49,81).
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as maiores altas apoiadas no preço da celulose e expectativas sobre China

Ativos de papeleiras se destacam entre as maiores altas do Ibovespa nesta 6ªF, mesmo com a queda moderada do dólar. Para analistas, o movimento é sustentado pelo preço da celulose e pelas expectativas mais favoráveis em relação à China. Especialistas apontam que é esperada uma recuperação gradual de preços da commodity no segundo semestre, especialmente no 4TRI, em meio aos preços próximos do custo marginal e maiores custos de produção na China e na Europa. Há pouco, Suzano (#SUZB3) avançava 2,40%, a R$ 52,46. Klabin (#KLBN11) ganhava 1,93%, a R$ 23,25.
#MERCADOS: Ibovespa perde 2.300 pontos com Fed hawkish tirando estrangeiros no jogo; Copom duro derruba varejo

O Ibovespa terminou a primeira hora de negociação com quase 2.300 pontos de queda ante o fechamento de ontem, em baixa de 1,81% (116.576,82 pontos) e mínima recente em 116.220,27 (-2,09%). A drástica mudança do humor global após a pausa hawkish do Fed afasta investidores estrangeiros de papéis de commodities, e o estresse do exterior com os rendimentos dos Treasuries (10 anos em 4,476%, subindo quase 13 pontos-base, no maior patamar desde 2007) se combina com o tom duro do Copom para puxar os juros aqui, colocando varejistas e construtoras entre as maiores baixas do índice, junto com o frigorífico BRF.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -2,12% (R$ 67,85)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,82% (R$ 34,00)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -2,87% (R$ 22,71)
▪️Itaú (#ITUB4) -1,88% (R$ 27,11)

Maiores altas
▪️ CSN Mineração (#CMIN3) +1,54% (R$ 4,63)
▪️ Suzano (#SUZB3) +1,09% (R$ 55,44)
▪️ Copel (#CPLE6) +0,55% (R$ 9,09)

Maiores baixas
▪️Locaweb (#LWSA3) -5,69% (R$ 6,30)
▪️ Magalu (#MGLU3) -5,56% (R$ 2,38)
▪️ BRF (#BRFS3) -5,29% (R$ 8,96)
▪️ MRV (#MRVE3) -4,31% (R$ 10,89)
#MERCADOS: Suzano se destaca entre as poucas altas; Varejistas lideram perdas

Em uma sessão na qual prevaleceu a aversão ao risco, com apenas sete ações terminando no campo positivo, a maior valorização do dia no Ibovespa foi de #SUZB3, com +2,04%, a R$ 56,01, beneficiada pelo aumento do dólar e pelo reajuste de preço da celulose anunciado ontem. Outra papeleira figurou na lista, #KLBN11, com leve subida de 0,50%, a R$ 24,18. Ao contrário da véspera, #SBSP3 teve bom desempenho, ganhando 2,03% (R$ 61,69). A avaliação do mercado agora é de que os imbróglios entre a prefeitura de São Paulo e a empresa não devem inviabilizar sua privatização. Outro destaque foi de #NTCO3 (+1,95%; R$ 16,24), diante de rumores de que a controlada The Body Shop teria três interessados na sua compra. No lado oposto, varejo foi um dos setores mais pressionados com o cenário pós-Fed e Copom. #MGLU3 liderou entre as maiores perdas do índice, recuando 6,75%, a R$ 2,35. Em seguida, #SOMA3 caiu 6,71% (R$ 6,81) e #ARZZ3 cedeu 5,71% (R$ 64,91). Também na lista, #LREN3 teve queda de 4,84%, a R$ 13,95. Os principais bancos tiveram baixas expressivas: #BBDC3 (-4,29%; R$ 12,50), #BBDC4 (-3,71%; R$ 14,26), #BBAS3 (-2,29%; R$ 46,61), #ITUB4 (-2,28%; R$ 26,99) e #SANB11 (-1,77%; R$ 26,09%). Entre as blue chips, #PETR3 registrou -1,44%, a R$ 36,87, #PETR4, -1,55%, a R$ 33,76, e #VALE3, -2,61%, a R$ 67,50, na mínima do dia. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as perdas, com realização e troca setorial

Ações de papeleiras se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, em um movimento, segundo analistas, de realização, mas também uma possível troca de posição de setores, já que o apetite por risco leva investidores a migrarem para ativos domésticos e tentar ganhos no curto prazo. Há pouco, Klabin (#KLBN11) desvalorizava 1,76% (R$ 23,38) e Suzano (#SUZB3) recuava 1,24% (R$ 53,40).
#MERCADOS: Aversão ao risco e commodities fazem Ibovespa operar no vermelho

O pregão desta terça-feira é marcado pela aversão ao risco nos mercados externos, com os juros dos Treasuries ainda subindo. Em NY, o Dow Jones perde 0,23%; Nasdaq: -0,63% e S&P500 cai 0,35%, enquanto o Ibovespa recua 0,19% (114.842,90 pontos). Os investidores reagem à sinalização de autoridades do Fed sobre a manutenção de uma política monetária restritiva e aguardam o relatório Jolts sobre o mercado de trabalho nos EUA. Por aqui, o Ibovespa é pressionado também pela queda do minério de ferro em Cingapura (-0,17%; US$ 116,30 a tonelada, há pouco), já que o feriado da Semana Dourada deixa o mercado da commodity sem a referência das negociações na China. No Ibovespa, as ações do segmento caem, com exceção de Usiminas (#USIM5), assim como os papéis das petroleiras, no qual apenas Petrobras PN (#PETR4) opera com ganho, embora os contratos futuros voltem à alta. O dia é negativo também para o setor bancário, enquanto varejo opera misto, com Natura &Co (#NTCO3) liderando a altas e Magazine Luiza (#MGLU3) registrando o pior desempenho do índice.

👉🏻 Veja os principais papéis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,45% (R$ 66,69)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,23% (R$ 34,20)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,57% (R$ 14)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,33% (R$ 26,85)

Maiores altas:
▪️ Natura &Co (#NTCO3) +4,46% (R$ 14,77)
▪️ Suzano (#SUZB3) +3,01% (R$ 55,85)
▪️ CVC (#CVCB3) +2,86% (R$ 2,52)

Maiores baixas
▪️ Magazine Luiza (#MGLU3) -1,99% (R$ 1,97)
▪️ Hapvida (#HAPV3) -1,75% (R$ 4,419)
▪️ Grupo Casas Bahia (#BHIA3) -1,59% (R$ 0,62)
#MERCADOS: Suzano sobe após elevação de recomendação pelo JPMorgan

As ações da Suzano (#SUZB3) sobem 2,25% (R$ 55,44) e estão entre as maiores valorizações do Ibovespa, depois de o JPMorgan ter elevado a recomendação do papel de neutro para compra. O banco estima preços mais elevados para a celulose no médio e longo prazos, além de considerar que a potencial queda da commodity agora é limitada. No mesmo setor, Klabin (#KLBN11) avança 1,63% (R$ 24,25).
#MERCADOS: Magazine Luiza recua mais de 8% com avanço dos juros futuros; Natura lidera entre as poucas altas

O avanço dos juros futuros afetou o desempenho dos papéis de varejistas, que se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 3ªF, em uma sessão que terminou majoritariamente no terreno negativo. A maior desvalorização do dia foi de #MGLU3, que recuou 8,46%, a R$ 1,84. Em seguida, #BHIA3 teve queda de 7,94% (R$ 0,58) e #PETZ baixou 6,52% (R$ 4,30). O pregão também foi desfavorável para os ativos das companhias aéreas, repercutindo o anúncio do aumento do preço do querosene de aviação (QAV) em 5,3% feito pela Petrobras. #AZUL4 registrou -5,45%, a R$ 12,85, e #GOLL4, -5,20%, a R$ 6,02. Já #NTCO3 avançou 2,97% (R$ 14,56), apoiada na notícia de que a companhia pode vender a The Body Shop até o fim do mês, ficando na ponta do ranking positivo. Outros destaques entre as poucas altas do índice foram #FLRY3, com +2,17%, a R$ 16,00, e #SUZB3, com +1,95%, a R$ 55,28. Entre as blue chips, #VALE3 cedeu 0,61% (R$ 66,58), #PETR4 perdeu 0,44% (R$ 33,97) e #PETR3 caiu 1,18% (R$ 36,73). Os principais bancos também fecharam no vermelho: #BBDC3 (-1,53%; R$ 12,26), #BBAS3 (-1,28%; R$ 46,45), #ITUB4 (-1,26%; R$ 26,60), #BBDC4 (-1,21%; R$ 13,91) e #SANB11 (-0,85%; R$ 25,70). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa retoma os 116 mil com Vale, virada de petroleiras e bom humor com juros

As petroleiras do Ibovespa chegaram a ensaiar realização na abertura, mas passaram a subir e, junto com bancos, ajudaram na retomada dos 116 mil pontos e na disparada após as 11h —há pouco, o avanço era de 1,40%; na máxima, 116.789,36 pontos. A bolsa sobe desde a abertura, com Vale e metálicas em recuperação de olho em estímulos na China e apetite por risco em linha com as quedas dos juros longos americanos e do DXY. Varejistas e construtoras, entre outros setores dependentes de crédito, esticam o movimento de alta iniciado ontem, e aéreas estão entre as maiores altas com o alívio nas cotações do petróleo. Em Nova York, Dow Jones +0,47%, S&P +0,58%, Nasdaq +0,52%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,28% (R$ 67,23)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,46% (R$ 35,11)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,53% (R$ 14,56)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,16% (R$ 27,97)

Maiores altas
▪️CVC (#CVCB3) +9,74% (R$ 2,93)
▪️Magazine Luiza (#VMGLU3) +8,60% (R$ 2,02)
▪️Yduqs (#YDUQ3) +6,01% (R$ 20,82)
▪️Gol (#GOLL4) +5,99% (R$ 6,729,08)

Maiores baixas
▪️Prio (#PRIO3) -0,43% (R$ 48,23)
▪️Suzano (#SUZB3) -0,42% (R$ 56,46)
▪️BB Seguridade (#BBSE3) -0,13% (R$ 31,84)
#MERCADOS: CVC avança mais de 16%; Alpargatas lidera entre as poucas baixas

Em uma sessão marcada pelo apetite ao risco, com apenas sete papéis no vermelho, ações ligadas ao turismo despontaram entre as maiores altas do dia no Ibovespa, beneficiadas pelo forte recuo do dólar. Na liderança com folga, #CVCB3 avançou 16,48%, a R$ 3,11. Entre as companhias aéreas, #AZUL4 registrou +7,41% (R$ 13,33) e #GOLL4, +7,26% (R$ 6,80). #PCAR3 ainda se destacou no ranking positivo, subindo 9,33%, a R$ 3,75. Já o pregão não foi favorável para papeleiras, que ficaram entre as poucas baixas do índice. #KLBN11 baixou 0,81% (R$ 23,33) e #SUZB3 caiu 0,44% (R$ 56,45). A maior desvalorização da sessão foi de #ALPA4 (-4,34%; R$ 7,49), refletindo a redução do preço-alvo do ativo pelo Citi. Também figurou na lista negativa #BBSE3, com -0,78%, a R$ 31,63. Entre as blue chips, #PETR3 registrou +1,03% (R$ 38,25), #PETR4, +0,74% (R$ 35,21) e #VALE3, +0,60% (R$ 66,78). Os principais bancos fecharam mistos. No lado positivo, #SANB11 subiu 1,20% (R$ 27,76), #BBDC4 ganhou 1,12% (R$ 14,50) e #BBDC3 teve elevação de 0,79% (R$ 12,74). #BBAS3 caiu 0,16% (R$ 48,51) e #ITUB4 cedeu 0,11% (R$ 27,63). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Papeleiras se destacam no campo positivo apoiadas pela alta do dólar

Ações de papeleiras se destacam entre os poucos ganhos da sessão desta 6ªF, movimento apoiado pela alta do dólar. Há pouco, Suzano (#SUZB3) valorizava 2,58% (R$ 58,11) e Klabin (#KLBN11) avançava 1,12% (R$ 23,50). Analistas apontam ainda que o setor de celulose tem uma demanda reprimida e espaço para subir, além de que essas empresas têm bons fundamentos, são geradoras de caixa e estão bem posicionadas no mercado internacional.
#MERCADOS: Petrolíferas se destacam entre as altas; varejistas lideram perdas com alta dos DIs

A disparada do petróleo contribuiu para que as ações de petrolíferas se destacassem entre os maiores ganhos do Ibovespa nesta 6ªF. A maior valorização do dia foi de #PRIO3, que avançou 5,04%, a R$ 50,00. #PETR4 registrou +3,30% (R$ 36,28), #RRRP3, +3,19% (R$ 32,31) e #PETR3, +3,15% (R$ 39,32). A exceção no movimento foi de #REVC3, fechando com leve baixa de 0,05%, a R$ 21,71, efeito dos números da produção de setembro, que tiveram queda de 3,7% ante agosto. A sessão ainda foi favorável para papeleiras, apoiadas na alta do dólar. #SUZB3 subiu 3,37% (R$ 58,56) e #KLBN11 ganhou 1,46% (R$ 23,58), também figurando o ranking positivo. Por outro lado, o sentimento de cautela na volta do feriado e o avanço dos juros futuros prejudicaram as ações ligadas ao consumo. Nas primeiras posições do ranking negativo ficaram #SOMA3, com -7,26%, a R$ 5,62, #NTCO3, com -7,01%, a R$ 13,80, e #BHIA, com -6,56%, a R$ 0,57. Os ativos dos principais bancos também recuaram: #SANB11 (-1,79%; R$27,48), #BBDC4 (-1,50%; R$ 14,49), #BBDC3 (-1,48%; R$ 12,67), #ITUB4 (-1,04%; R$ 27,69) e #BBAS3 (-0,31%; R$ 48,82). Já #VALE3 cedeu 1,14%, a R$ 66,59. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com Vale, bancos e noticiário corporativo; Petrobras tira fôlego

Com força de Vale, metálicas e alguns bancos, o Ibovespa renovou máxima há pouco em 116.624,62 pontos (+0,75%) e acompanha o começo positivo dos negócios em Nova York (Dow Jones +0,75%, S&P 500 +0,68%, Nasdaq +0,70%). Depois dos saltos na semana passada, as petroleiras abriram em território negativo e oscilam conforme a commodity, mas a queda já não se dá em bloco. O contrato do Brent para dezembro, que passou de US$ 91 na madrugada, sustenta os US$ 90, mas em queda de cerca de 0,70% há pouco; o minério de ferro, forte na madrugada, já não sobe em Cingapura. Noticiário corporativo mexe com papéis: melhoras em recomendação e preços-alvos impulsionam Sabesp e Embraer; o grupo Pão de Açúcar lidera as altas com acordo preliminar para vender participação no grupo colombiano Éxito. A queda do dólar coloca Suzano entre as maiores baixas da sessão.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,28% (R$ 67,44)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,30% (R$ 36,17)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,41% (R$ 14,55)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,25% (R$ 27,76)

Maiores altas
▪️Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) +15,03% (R$ 3,98)
▪️Cielo (#CIEL3) +3,78% (R$ 3,84)
▪️Embraer (#EMBR3) +3,29% (R$ 17,56)

Maiores baixas
▪️PetroRio (#PRIO3) -1,72% (R$ 49,14)
▪️Suzano (#SUZB3) -1,55% (R$ 57,66)
▪️CVC (#CVCB3) -1,37% (R$ 2,89)
#MERCADOS: Com exceção de Petrorecôncavo, petroleiras cedem acompanhando commodity

Os papéis do setor petroleiro acompanham a queda dos contratos futuros da commodity, com as ações da Petrobras e da Prio agora entre as três maiores baixas do Ibovespa —a primeira é Suzano (#SUZB3 -1,55%, R$ 57,65), em ajuste à queda do dólar. A exceção é Petrorecôncavo (#RECV3), que sobe 1,06% (R$ 21,94). Petrobras ON (#PETR3) recua 0,92% (R$ 38,96); Petrobras PN (#PETR4) cai 0,58% (R$ 36,07); Prio (#PRIO3) -0,90% (R$ 32,02) e 3R Petroleum (#RRRP3) -1,86% (R$ 49,07).