#MERCADOS: Ativos domésticos pioram após nova projeção de déficit primário; NY mantém alta no pré-feriado
Os ativos domésticos – bolsa, real, juros – pioraram depois da divulgação da nova estimativa de déficit primário da equipe econômica para 2023: o rombo aumentou R$ 36 bilhões, para R$ 177,4 bilhões, segundo o 5º relatório bimestral de receitas e despesas. O Ibovespa, que vinha se segurando acima dos 126 mil, perdeu esse nível e agora sobe 0,25%, a 125.939 pontos. O dólar, que estava em baixa, avança 0,20%, a R$ 4,9088. Os juros caíam mais de 0,10pp e agora cedem em torno de 0,08pp. No Ibovespa, ações de frigoríricos lideram as altas, enquanto do outro lado as petroleiras sentem a queda de mais de 2% no Brent. O petróleo já esteve pior hoje, caindo quase 5%, mas a expectativa por cortes pela Opep+ segue firme, embora o cartel tenha adiado a reunião do domingo. Em NY, as bolsas sobem antes do feriado de Ação de Graças, amanhã, sem um motivo muito específico. As ações da Nvidia, que divulgou seu muito esperado balanço ontem, caem 2,5%. Há pouco, o Dow subia 0,48%, o S&P 500 avançava 0,41% e o Nasdaq tinha alta de 0,56%. Índice dólar (DXY) sobe 0,40% e os juros Treasuries avançam, e com mais força depois que a Universidade de Michigan apontou aumento nas expectativas de inflação de curto e longo prazo dos consumidores americanos. Há pouco, a T-note de 2 anos fazia máxima em 4,9253%, de 4,8744%. (Ana Conceição)
Os ativos domésticos – bolsa, real, juros – pioraram depois da divulgação da nova estimativa de déficit primário da equipe econômica para 2023: o rombo aumentou R$ 36 bilhões, para R$ 177,4 bilhões, segundo o 5º relatório bimestral de receitas e despesas. O Ibovespa, que vinha se segurando acima dos 126 mil, perdeu esse nível e agora sobe 0,25%, a 125.939 pontos. O dólar, que estava em baixa, avança 0,20%, a R$ 4,9088. Os juros caíam mais de 0,10pp e agora cedem em torno de 0,08pp. No Ibovespa, ações de frigoríricos lideram as altas, enquanto do outro lado as petroleiras sentem a queda de mais de 2% no Brent. O petróleo já esteve pior hoje, caindo quase 5%, mas a expectativa por cortes pela Opep+ segue firme, embora o cartel tenha adiado a reunião do domingo. Em NY, as bolsas sobem antes do feriado de Ação de Graças, amanhã, sem um motivo muito específico. As ações da Nvidia, que divulgou seu muito esperado balanço ontem, caem 2,5%. Há pouco, o Dow subia 0,48%, o S&P 500 avançava 0,41% e o Nasdaq tinha alta de 0,56%. Índice dólar (DXY) sobe 0,40% e os juros Treasuries avançam, e com mais força depois que a Universidade de Michigan apontou aumento nas expectativas de inflação de curto e longo prazo dos consumidores americanos. Há pouco, a T-note de 2 anos fazia máxima em 4,9253%, de 4,8744%. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Piora do déficit fiscal deste ano limita alta das ações e faz dólar subir
A revisão da expectativa do governo para o déficit primário de 2023, que piorou de R$ 141,4 bilhões para R$ 177,4 bilhões, no relatório bimestral de despesas divulgado hoje, pesou sobre os ativos domésticos na tarde desta quarta-feira. O número ajudou a colocar mais dúvidas na capacidade de o governo conseguir cumprir a meta de déficit zero no ano que vem.
Pela manhã, a bolsa chegou a mostrar ganhos mais consistente e o dólar caiu com declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que se mostrou mais otimista com a trajetória da inflação e sinalizou uma possibilidade de o Comitê de Política Monetária (Copom) acelerar o ritmo de cortes da taxa Selic a partir de março de 2024.
A aprovação do projeto de tributação de fundos offshore e exclusivos na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado no final da manhã também foi um fator de alívio. Porém, a votação da proposta no plenário acabou adiada para a próxima semana, assim como do projeto de tributação das apostas esportivas. Ambos são essenciais para o governo aumentar a arrecadação no ano que vem para cumprir a meta de déficit zero.
Nos Estados Unidos, o clima nos mercados foi morno, com investidores já no ritmo do feriado prolongado de Ação de Graças nos EUA. As ações da Nvidia foram destaque do dia, mas terminaram em queda de 2,46%, mesmo após a favbricante de chips usados em equipamentos de inteligência artificial trazer balanço com lucro de US$ 9,24 bilhões no 3TRI23, quase 12 vezes maior do que há um ano. A companhia alertou que as restrições às exportações de chips para a China pelo governo americano poderiam levar a uma queda nas vendas no próximo trimestre.
Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,53%, aos 35.273,03 pontos. O S&P500 ganhou 0,41%, aos 4.556,62 pontos. E o Nasdaq avançou 0,46%, aos 14.265,86 pontos. Amanhã não haverá pregão por lá devido ao feriado.
Na B3, o Ibovespa fechou em alta de 0,33%, aos 126.035,30 pontos, com volume de R$ 27 bilhões. O dólar à vista fechou em leve alta de 0,07%, a R$ 4,9017. (Téo Takar)
A revisão da expectativa do governo para o déficit primário de 2023, que piorou de R$ 141,4 bilhões para R$ 177,4 bilhões, no relatório bimestral de despesas divulgado hoje, pesou sobre os ativos domésticos na tarde desta quarta-feira. O número ajudou a colocar mais dúvidas na capacidade de o governo conseguir cumprir a meta de déficit zero no ano que vem.
Pela manhã, a bolsa chegou a mostrar ganhos mais consistente e o dólar caiu com declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que se mostrou mais otimista com a trajetória da inflação e sinalizou uma possibilidade de o Comitê de Política Monetária (Copom) acelerar o ritmo de cortes da taxa Selic a partir de março de 2024.
A aprovação do projeto de tributação de fundos offshore e exclusivos na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado no final da manhã também foi um fator de alívio. Porém, a votação da proposta no plenário acabou adiada para a próxima semana, assim como do projeto de tributação das apostas esportivas. Ambos são essenciais para o governo aumentar a arrecadação no ano que vem para cumprir a meta de déficit zero.
Nos Estados Unidos, o clima nos mercados foi morno, com investidores já no ritmo do feriado prolongado de Ação de Graças nos EUA. As ações da Nvidia foram destaque do dia, mas terminaram em queda de 2,46%, mesmo após a favbricante de chips usados em equipamentos de inteligência artificial trazer balanço com lucro de US$ 9,24 bilhões no 3TRI23, quase 12 vezes maior do que há um ano. A companhia alertou que as restrições às exportações de chips para a China pelo governo americano poderiam levar a uma queda nas vendas no próximo trimestre.
Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,53%, aos 35.273,03 pontos. O S&P500 ganhou 0,41%, aos 4.556,62 pontos. E o Nasdaq avançou 0,46%, aos 14.265,86 pontos. Amanhã não haverá pregão por lá devido ao feriado.
Na B3, o Ibovespa fechou em alta de 0,33%, aos 126.035,30 pontos, com volume de R$ 27 bilhões. O dólar à vista fechou em leve alta de 0,07%, a R$ 4,9017. (Téo Takar)
#MERCADOS: Ibovespa avança sem referência de NY e apesar da queda das ações ligadas a commodities
O Ibovespa sobe sem a referência de NY, em feriado de Ação de Graças, e apesar das baixa das ações de peso, alinhadas à queda das commodities nos mercados internacionais. Há pouco o índice paulista subia 0,49% (126.653,43), com destaque para o Bradesco após anúncio de novo presidente-executivo. A sessão tem agenda doméstica fraca e o foco está no vencimento hoje do prazo para a decisão de Lula sobre a desoneração da folha de pagamento. O Ibovespa registra alta de mais de 11% em novembro, o que representa o maior ganho mensal em três anos, graças à renovada disposição ao risco desde que dados de inflação e mercado de trabalho nos EUA mudaram as apostas sobre a trajetória dos juros americanos. A expectativa de fim do aperto e antecipação do início de cortes de juros para maio atraiu investimento externo para a bolsa brasileira, somando R$ 12,389 bilhões em novembro e R$ 18,757 bilhões no acumulado. O dólar cede desde a abertura, a R$ 4,8911 (-0,22%), alinhado ao DXY que cai 0,10% (103,820, com PMIs e dados de atividade apoiando o euro e a libra. Os juros estão perto do ajuste até Jan/27. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe sem a referência de NY, em feriado de Ação de Graças, e apesar das baixa das ações de peso, alinhadas à queda das commodities nos mercados internacionais. Há pouco o índice paulista subia 0,49% (126.653,43), com destaque para o Bradesco após anúncio de novo presidente-executivo. A sessão tem agenda doméstica fraca e o foco está no vencimento hoje do prazo para a decisão de Lula sobre a desoneração da folha de pagamento. O Ibovespa registra alta de mais de 11% em novembro, o que representa o maior ganho mensal em três anos, graças à renovada disposição ao risco desde que dados de inflação e mercado de trabalho nos EUA mudaram as apostas sobre a trajetória dos juros americanos. A expectativa de fim do aperto e antecipação do início de cortes de juros para maio atraiu investimento externo para a bolsa brasileira, somando R$ 12,389 bilhões em novembro e R$ 18,757 bilhões no acumulado. O dólar cede desde a abertura, a R$ 4,8911 (-0,22%), alinhado ao DXY que cai 0,10% (103,820, com PMIs e dados de atividade apoiando o euro e a libra. Os juros estão perto do ajuste até Jan/27. (Ana Katia)
#MERCADOS: Ibovespa e demais ativos avançam em dia de pouca liquidez, sem a referência de NY
O Ibovespa continua com alta moderada nesta tarde (+0,41%, a 126.551), mas com a liquidez reduzida por causa do feriado de Ação de Graças em NY. O volume de negócios não chegou a R$ 10 bilhões até agora e projeta para o fim da sessão apenas R$ 14,6 bilhões. Bradesco (#BBDC4 +2,99%) segue como destaque do dia, após a troca de CEO, bem-recebida pelo mercado. Itaú e Santander caem, BB sobe. A queda do petróleo e do minério de ferro pressiona os papéis relacionados a eles e emperram uma alta mais expressiva do índice. O dólar cai 0,12%, a R$ 4,8960, enquanto lá fora o índice DXY recua 0,14%, a 103,770 pontos, com euro e libra sustentados por dados de atividade melhores que o esperado. Os juros oscilam entre pequenas baixas e altas, e há pouco estavam próximos dos ajustes de ontem. O DI Jan27 caía a 10,340%, de 10,354%. (Ana Conceição)
O Ibovespa continua com alta moderada nesta tarde (+0,41%, a 126.551), mas com a liquidez reduzida por causa do feriado de Ação de Graças em NY. O volume de negócios não chegou a R$ 10 bilhões até agora e projeta para o fim da sessão apenas R$ 14,6 bilhões. Bradesco (#BBDC4 +2,99%) segue como destaque do dia, após a troca de CEO, bem-recebida pelo mercado. Itaú e Santander caem, BB sobe. A queda do petróleo e do minério de ferro pressiona os papéis relacionados a eles e emperram uma alta mais expressiva do índice. O dólar cai 0,12%, a R$ 4,8960, enquanto lá fora o índice DXY recua 0,14%, a 103,770 pontos, com euro e libra sustentados por dados de atividade melhores que o esperado. Os juros oscilam entre pequenas baixas e altas, e há pouco estavam próximos dos ajustes de ontem. O DI Jan27 caía a 10,340%, de 10,354%. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Ibovespa e dólar sobem em dia de poucos negócios devido ao feriado nos EUA
O feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos deixou as bolsas fechadas em Nova York e esvaziou os negócios no mercado brasileiro nesta quinta-feira. A agenda doméstica também foi fraca, com investidores atentos às negociações políticas em Brasília.
Com o cancelamento da sessão do Congresso que poderia derrubar os vetos de Lula no arcabouço fiscal e no projeto do Carf, o foco dos investidores se voltou à sanção ou veto do presidente Lula ao projeto que estende a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia até o fim de 2027. O presidente tem até hoje para tomar sua decisão sobre o projeto, que pode reduzir em alguns bilhões de reais a arrecadação da União nos próximos anos, mas isso não ocorreu até o fechamento do mercado.
Além disso, permanece a expectativa pelas votações dos projetos de taxação dos fundos offshore e fundos exclusivos e das apostas esportivas, na próxima semana, no Senado. Ambos são importantes para o governo conseguir cumprir a meta de déficit fiscal zero em 2024. A tramitação da reforma tributária na Câmara também será outro ponto de atenção na semana que vem.
O Ibovespa fechou em alta de 0,43%, aos 126.575,75 pontos. O feriado nos EUA reduziu o volume financeiro da bolsa brasileira à metade de um dia normal: R$ 14,9 bilhões. O dólar à vista fechou em leve alta de 0,11%, a R$ 4,9073. (Téo Takar e Ana Conceição)
O feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos deixou as bolsas fechadas em Nova York e esvaziou os negócios no mercado brasileiro nesta quinta-feira. A agenda doméstica também foi fraca, com investidores atentos às negociações políticas em Brasília.
Com o cancelamento da sessão do Congresso que poderia derrubar os vetos de Lula no arcabouço fiscal e no projeto do Carf, o foco dos investidores se voltou à sanção ou veto do presidente Lula ao projeto que estende a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia até o fim de 2027. O presidente tem até hoje para tomar sua decisão sobre o projeto, que pode reduzir em alguns bilhões de reais a arrecadação da União nos próximos anos, mas isso não ocorreu até o fechamento do mercado.
Além disso, permanece a expectativa pelas votações dos projetos de taxação dos fundos offshore e fundos exclusivos e das apostas esportivas, na próxima semana, no Senado. Ambos são importantes para o governo conseguir cumprir a meta de déficit fiscal zero em 2024. A tramitação da reforma tributária na Câmara também será outro ponto de atenção na semana que vem.
O Ibovespa fechou em alta de 0,43%, aos 126.575,75 pontos. O feriado nos EUA reduziu o volume financeiro da bolsa brasileira à metade de um dia normal: R$ 14,9 bilhões. O dólar à vista fechou em leve alta de 0,11%, a R$ 4,9073. (Téo Takar e Ana Conceição)
#MERCADOS: De olho em Haddad após veto às desonerações, dólar e juros seguem exterior em sessão de liquidez reduzida
O dólar cede na abertura do pregão de agenda esvaziada e liquidez reduzida por negociações em NY encurtadas da Black Friday. Há pouco a moeda caía a R$ 4,9001 (-0,14%), enquanto o DXY perdia 0,15%, para 103,613, rumo ao seu desempenho mensal mais fraco em um ano. Os juros futuros, por sua vez, sobem de leve a partir de Jan/25, em linha com a alta dos rendimentos dos Treasuries. Coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é acompanhada com atenção no dia seguinte ao veto de Lula ao PL da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores. No exterior, a aposta é de que as taxas de juros dos EUA atingiram o pico. A chance de início dos cortes das taxas em março caiu para menos de 25%, segundo o CME Group. (Ana Katia)
O dólar cede na abertura do pregão de agenda esvaziada e liquidez reduzida por negociações em NY encurtadas da Black Friday. Há pouco a moeda caía a R$ 4,9001 (-0,14%), enquanto o DXY perdia 0,15%, para 103,613, rumo ao seu desempenho mensal mais fraco em um ano. Os juros futuros, por sua vez, sobem de leve a partir de Jan/25, em linha com a alta dos rendimentos dos Treasuries. Coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é acompanhada com atenção no dia seguinte ao veto de Lula ao PL da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores. No exterior, a aposta é de que as taxas de juros dos EUA atingiram o pico. A chance de início dos cortes das taxas em março caiu para menos de 25%, segundo o CME Group. (Ana Katia)
#MERCADOS: Ibovespa e dólar cedem com exterior; juros seguem a moeda e reagem ao veto de Lula ao PL das desonerações
O combo agenda escassa, baixa liquidez e pregão encurtado em NY, enfraquecem o Ibovespa nesta 6ªF. O índice paulista cedia há pouco 0,45% (126.007,17), projetando em torno de R$ 5 bilhões, enquanto Dow subia +0,24%, o S&P +0,03% e Nasdaq caía -0,12%, encerrando as negociações hoje às 15h. O dólar perde 0,37%, a R$ 4,8887, em linha com o exterior: DXY cai 0,25% (103,507). Os juros passaram a cair, depois de oscilarem entre a pressão dos rendimentos do Tesouro americano, o dólar em baixa e o veto de Lula ao PL das desonerações. Os yields dos Treasuries sobem em reação à grande oferta de novas emissões de títulos na próxima semana além da alta do juro alemão na véspera em meio à incerteza sobre o quadro fiscal do país. Os rendimentos dos EUA a dez anos aproximaram-se dos 4,5% e há pouco subiam 4,46%, de 4,41%. (Ana Katia)
O combo agenda escassa, baixa liquidez e pregão encurtado em NY, enfraquecem o Ibovespa nesta 6ªF. O índice paulista cedia há pouco 0,45% (126.007,17), projetando em torno de R$ 5 bilhões, enquanto Dow subia +0,24%, o S&P +0,03% e Nasdaq caía -0,12%, encerrando as negociações hoje às 15h. O dólar perde 0,37%, a R$ 4,8887, em linha com o exterior: DXY cai 0,25% (103,507). Os juros passaram a cair, depois de oscilarem entre a pressão dos rendimentos do Tesouro americano, o dólar em baixa e o veto de Lula ao PL das desonerações. Os yields dos Treasuries sobem em reação à grande oferta de novas emissões de títulos na próxima semana além da alta do juro alemão na véspera em meio à incerteza sobre o quadro fiscal do país. Os rendimentos dos EUA a dez anos aproximaram-se dos 4,5% e há pouco subiam 4,46%, de 4,41%. (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas em NY fecham sem direção única; Ibovespa mantém queda com baixo volume
As bolsas fecharam sem direção única numa sessão curta e com liquidez reduzida, na volta do feriado de Ação de Graças em NY. Os índices estiveram sob pressão dos Treasuries, que aceleraram a alta depois de o PMI de serviços dos EUA ficar um pouco acima (50,8) do esperado (50,7). Os títulos do governo americano também foram pressionados pela alta de suas contrapartes na Europa, que são influenciados pela suspensão do limite máximo de dívida da Alemanha. No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,33% (35.390,61 pontos); o S&P500 avançou 0,06% (4.559,36); o Nasdaq recuou 0,11% (14.250,85). Na semana, subiram 1,27%; 1,00%, 0,89%, respectivamente. Há pouco, a T-note de 2 anos subia a 4,9634% (de 4,891%, ontem). O índice dólar (DXY), enquanto isso, cai 0,33%, a 103,422, pressionado pela alta do euro após a presidente do BCE, Christine Lagarde, dizer que a luta contra a inflação na zona do euro “não está encerrada”. Por aqui, o Ibovespa perdeu os 126 mil pontos e cai 0,76%, a 125.615, mas ainda mostra ganho de 0,67% na semana. O volume de negócios projetado para o fim do dia é de apenas R$ 17 bilhões. O dólar continua em baixa (-0,19%, a R$ 4,8977), seguindo o exterior. Os juros estão próximos dos ajustes de ontem, com ligeira queda nos curtos e alta nos médios e longos. O veto à desoneração da folha de pagamentos de 17 setores pelo presidente Lula foi considerado bom do ponto de vista fiscal, mas pode atrapalhar a votação da pauta econômica no Congresso, segundo analistas. (Ana Conceição)
As bolsas fecharam sem direção única numa sessão curta e com liquidez reduzida, na volta do feriado de Ação de Graças em NY. Os índices estiveram sob pressão dos Treasuries, que aceleraram a alta depois de o PMI de serviços dos EUA ficar um pouco acima (50,8) do esperado (50,7). Os títulos do governo americano também foram pressionados pela alta de suas contrapartes na Europa, que são influenciados pela suspensão do limite máximo de dívida da Alemanha. No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,33% (35.390,61 pontos); o S&P500 avançou 0,06% (4.559,36); o Nasdaq recuou 0,11% (14.250,85). Na semana, subiram 1,27%; 1,00%, 0,89%, respectivamente. Há pouco, a T-note de 2 anos subia a 4,9634% (de 4,891%, ontem). O índice dólar (DXY), enquanto isso, cai 0,33%, a 103,422, pressionado pela alta do euro após a presidente do BCE, Christine Lagarde, dizer que a luta contra a inflação na zona do euro “não está encerrada”. Por aqui, o Ibovespa perdeu os 126 mil pontos e cai 0,76%, a 125.615, mas ainda mostra ganho de 0,67% na semana. O volume de negócios projetado para o fim do dia é de apenas R$ 17 bilhões. O dólar continua em baixa (-0,19%, a R$ 4,8977), seguindo o exterior. Os juros estão próximos dos ajustes de ontem, com ligeira queda nos curtos e alta nos médios e longos. O veto à desoneração da folha de pagamentos de 17 setores pelo presidente Lula foi considerado bom do ponto de vista fiscal, mas pode atrapalhar a votação da pauta econômica no Congresso, segundo analistas. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Emenda de feriado nos EUA esvazia negócios nas bolsas em dia tenso na política brasileira
Os mercados tiveram mais uma sessão de volume reduzido nesta sexta-feira, com pregão mais curto nas bolsas americanas devido ao feriado prolongado do Dia de Ação de Graças por lá. No Brasil, as ações de varejo pesaram sobre o Ibovespa, diante dos primeiros números da black friday, que teria sido tão ou mais fraca em vendas do que a do ano passado.
Nos Estados Unidos, o destaque do dia foram os dados preliminares de atividade (PMIs), que vieram mistos. O PMI industrial recuou para 49,4, entrando em território de contração e contrariando a expectativa do mercado, de 50,2. Já o PMI de serviços subiu de 50,6 para 50,8, acima dos 50,7 previstos. De toda forma, os dados reforçam a avaliação de que o Fed, o banco central americano, não deve subir mais os juros nos EUA
No Brasil, o assunto do dia foi o veto integral do presidente Lula ao projeto que previa a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia até 2027. Embora a notícia seja boa do ponto de vista do cenário fiscal, pois deve aumentar a arrecadação do governo, os setores afetados alertam que a medida poderá causar demissões.
O veto também causou mal-estar no Congresso, com parlamentares criticando a postura do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em se colocar contra o projeto que contou com ampla maioria de votos na Câmara e no Senado. O veto deve causar reação do Congresso, que tende a derrubar o veto de Lula e ainda travar o andamento da agenda econômica, como os projetos que visam elevar a arrecadação no ano que vem para que o governo cumpra a meta fiscal de déficit zero.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,17%, a R$ 4,8984. Na semana, a moeda caiu 0,15%. Na B3, o Ibovespa recuou 0,84%, para 125.517,27 pontos, mas acumulou ganho de 0,60% na semana. Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,33% (35.390,61 pontos); o S&P500 avançou 0,06% (4.559,36); o Nasdaq recuou 0,11% (14.250,85). Na semana, os índices subiram 1,27%; 1,00%, 0,89%, respectivamente. (Téo Takar e Ana Conceição)
Os mercados tiveram mais uma sessão de volume reduzido nesta sexta-feira, com pregão mais curto nas bolsas americanas devido ao feriado prolongado do Dia de Ação de Graças por lá. No Brasil, as ações de varejo pesaram sobre o Ibovespa, diante dos primeiros números da black friday, que teria sido tão ou mais fraca em vendas do que a do ano passado.
Nos Estados Unidos, o destaque do dia foram os dados preliminares de atividade (PMIs), que vieram mistos. O PMI industrial recuou para 49,4, entrando em território de contração e contrariando a expectativa do mercado, de 50,2. Já o PMI de serviços subiu de 50,6 para 50,8, acima dos 50,7 previstos. De toda forma, os dados reforçam a avaliação de que o Fed, o banco central americano, não deve subir mais os juros nos EUA
No Brasil, o assunto do dia foi o veto integral do presidente Lula ao projeto que previa a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia até 2027. Embora a notícia seja boa do ponto de vista do cenário fiscal, pois deve aumentar a arrecadação do governo, os setores afetados alertam que a medida poderá causar demissões.
O veto também causou mal-estar no Congresso, com parlamentares criticando a postura do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em se colocar contra o projeto que contou com ampla maioria de votos na Câmara e no Senado. O veto deve causar reação do Congresso, que tende a derrubar o veto de Lula e ainda travar o andamento da agenda econômica, como os projetos que visam elevar a arrecadação no ano que vem para que o governo cumpra a meta fiscal de déficit zero.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,17%, a R$ 4,8984. Na semana, a moeda caiu 0,15%. Na B3, o Ibovespa recuou 0,84%, para 125.517,27 pontos, mas acumulou ganho de 0,60% na semana. Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,33% (35.390,61 pontos); o S&P500 avançou 0,06% (4.559,36); o Nasdaq recuou 0,11% (14.250,85). Na semana, os índices subiram 1,27%; 1,00%, 0,89%, respectivamente. (Téo Takar e Ana Conceição)
#MERCADOS: Dólar e juros cedem com exterior e fiscal no radar
O dólar alterna altas e quedas leves desde a abertura, às vésperas da formação da Ptax do mês e em sessão de petróleo fraco. O investidor mantém o fiscal no foco em uma semana de agenda cheia, com avanço da reforma tributária, a votação da LDO/24, a MP que muda a subvenção do ICMS e a “agenda verde”. O veto de Lula à desoneração da folha pode ser votado em sessão no Congresso na 3ªF. Hoje, a sessão traz os dados de arrecadação, o início do julgamento dos precatórios no STF e o IPCA-15 sai amanhã. O Focus mais cedo voltou a derrubar as expectativa para a inflação deste ano, de 4,55% para 4,53%. Há pouco o dólar era estável a R$ 4,8985 (+0,00%) e os juros futuros exibiam viés de queda em toda a curva, em linha com os rendimentos do Tesouro americano (o da Note de 10 anos a 4,46%). No exterior o DXY cai a 103,230 pontos (-0,17%), com a libra ganhando +0,23% em meio ao retorno do grau de confiança aos consumidores do Reino Unido. O investidor deve ter em outro relatório de inflação dos EUA, o PCE, previsto para 5ªF, o apoio ao argumento do fim dos aumentos das taxas do Fed em semana que tem ainda Livro Bege, PIB americano, além da reunião da Opep. (Ana Katia)
O dólar alterna altas e quedas leves desde a abertura, às vésperas da formação da Ptax do mês e em sessão de petróleo fraco. O investidor mantém o fiscal no foco em uma semana de agenda cheia, com avanço da reforma tributária, a votação da LDO/24, a MP que muda a subvenção do ICMS e a “agenda verde”. O veto de Lula à desoneração da folha pode ser votado em sessão no Congresso na 3ªF. Hoje, a sessão traz os dados de arrecadação, o início do julgamento dos precatórios no STF e o IPCA-15 sai amanhã. O Focus mais cedo voltou a derrubar as expectativa para a inflação deste ano, de 4,55% para 4,53%. Há pouco o dólar era estável a R$ 4,8985 (+0,00%) e os juros futuros exibiam viés de queda em toda a curva, em linha com os rendimentos do Tesouro americano (o da Note de 10 anos a 4,46%). No exterior o DXY cai a 103,230 pontos (-0,17%), com a libra ganhando +0,23% em meio ao retorno do grau de confiança aos consumidores do Reino Unido. O investidor deve ter em outro relatório de inflação dos EUA, o PCE, previsto para 5ªF, o apoio ao argumento do fim dos aumentos das taxas do Fed em semana que tem ainda Livro Bege, PIB americano, além da reunião da Opep. (Ana Katia)