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#MERCADOS: Ibovespa inicia o mês em queda com aversão ao risco e sem aproveitar preços do petróleo

O Ibovespa inicia em queda o mês de outubro, depois de avançar nos últimos três pregões e encerrar setembro com ganho de 0,71%. O índice cai agora 0,82% (115.610,66 pontos), enquanto em NY os principais índice operam mistos – Dow Jones: cai 0,29%; Nasdaq: sobe 0,38% e S&P500: -0,09%. Por lá o investidor tenta equilibrar a aversão ao risco global com expectativa de juros mais altos por mais tempo, e o alívio trazido pelo acordo que impediu o shutdown do governo no final de semana. A alta dos juros futuros pressiona os papéis ligados ao consumo, o que faz com que as ações do varejo caiam majoritariamente. As petroleiras vão no sentido contrário dos preços internacionais do petróleo e caem, com exceção de Petrorecôncavo (#RECV3). Mineração e siderurgia também recuam, sem o parâmetro dos preços dos mercados chineses, fechados por causa do feriado da Semana Dourada. O setor bancário, que oferecia alguma resistência ao índice, passou a cair em bloco. Fleury (#FLRY3) lidera as altas, depois de o Citi elevar a recomendação do papel de neutra para compra e subir também o preço-alvo.

👉🏻 Veja os principais papéis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,59% (R$ 67,18)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,17% (R$ 34,58)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,21% (R$ 14,33)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,33% (R$ 27,10)

Maiores altas:
▪️ Fleury (#FLRY3) +2,24% (R$ 15,49)
▪️ BB Seguridade (#BBSE3) +1,51% (R$ 31,68)
▪️ Marfrig (#MRFG3) +1,12% (R$ 7,21)

Maiores baixas
▪️ Grupo Casas Bahia (#BHIA3) -4,76% (R$ 0,60)
▪️ IRB (#IRBR3) -4,25% (R$ 42,13)
▪️ Vamos (#VAMO3) -3,59% (R$ 9,40)
#MERCADOS: Petrobras amplia perdas com queda do petróleo e aversão ao risco; licença ambiental fica em segundo plano

Papéis da Petrobras ampliam as perdas nesta etapa final do pregão, diante da queda do petróleo e do sentimento de aversão ao risco da sessão. Analistas avaliam que a obtenção da primeira licença ambiental para explorar petróleo em dois blocos na Bacia Potiguar, da Margem Equatorial, que é positiva para a companhia, fica em segundo plano. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) registrava -2,22% (R$ 37,05) e Petrobras PN (#PETR4), -1,73% (R$ 34,04). Entre seus pares, o movimento também é negativo. PetroRio (#PRIO3) recuava 3,66%, a R$ 45,32. 3R Petroleum (#RRRP3) perdia 2,06% (R$ 30,93). Petrorecôncavo (#RECV3) caía 0,91%, a R$ 20,75.
#MERCADOS: Petroleiras têm pior desempenho por setor no Ibovespa, que já arrisca os 113 mil pontos

A deterioração das cotações do petróleo Brent (-2,70%), que voltou para a faixa de US$ 88 por barril, faz das petroleiras o destaque negativo da sessão e dos papéis de Petrobras o maior fator de pressão sobre o Ibovespa (-0,29% na mínima, em 113.085,28). Há instantes, #PETRO4 (-2,15%, R$ 33,23) e #PETR3 (-2,18%, R$ 35,92) se alternavam no topo da lista de maiores baixas, e logo atrás, como a quinta maior perda, estava Prio (#PRIO3 -1,13%, R$ 44,64). Na sequência vêm Petrorecôncavo (#RECV3 -0,45%, R$ 19,79) e 3R Petroleum (-0,36%, R$ 30,27).
#MERCADOS: NY é mista com perda de fôlego do Dow Jones; Ibovespa testa os 114 mil

O Dow Jones (-0,09%) perdeu fôlego na última meia hora em NY, mas S&P 500 (+0,23%) e Nasdaq (+0,72%) seguem em alta, com o alívio nos rendimentos dos títulos americanos depois do rali de ontem. As bolsas reagiram positivamente ao dado de emprego da ADP, bem abaixo do esperado, mas as informações conflitantes sobre o mercado de trabalho – ontem o Jolts foi bem maior que as expectativas – mantêm o mercado instável. Em queda forte, as ações das petroleiras ajudam a pressionar os índices. O petróleo cai 5% depois que a Opep+ não mexeu nas cotas de produção de seus membros. O juro da T-note de 10 anos cai 0,05pp a 4,7496%, e o do T-bond de 30 cede 0,045pp, a 4,879%. O índice dólar recua 0,20%, a 106,782. Aqui, o Ibovespa ficou apenas brevemente acima dos 114 mil pontos, mas mantém alta moderada de 0,27%, a 113.727,55 pontos, a despeito das petroleiras. Petrobras (#PETR4 -3,56%), #PRIO3 (-2,77%), PetroReconcavo (#RECV3, -2,41%) e 3R Petroleum (#RRRP3, -2,64%) lideram as perdas do dia no índice. O dólar à vista devolve uma pequena parte da alta de ontem (-0,18%, a R$ 5,1452) e também os juros futuros. O DI Jan27 recua a 11,140%, de 11,271% na 3ªF. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Petrobras sente tombo do petróleo e se destaca entre as perdas; Yduqs lidera no campo positivo

A forte queda das cotações do petróleo nesta 4ªF prejudicou o desempenho de petroleiras, em especial o da Petrobras, que se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa. No topo do ranking, #PETR4 recuou 3,97%, a R$ 32,62. Em seguida, #PETR3 registrou -3,02% (R$ 35,62) e #RRRP3, -2,93% (R$ 29,46). Ainda figuraram na lista #PRIO3 (-2,81%; R$ 43,90) e #RECV3 (-2,77%; R$ 19,33). A sessão também foi desfavorável para metálicas, sem a referência dos preços do minério de ferro na China, devido ao feriado da Semana Dourada. Assim, #VALE3 cedeu 1,07%, a R$ 65,87. Já os principais bancos tiveram ganhos expressivos, por conta do fato de o fim da dedutibilidade do JCP não ter entrado no parecer do relator do projeto de taxação de offshores na Câmara. #BBDC4 teve elevação de 3,38% (R$ 14,38). #BBDC3 avançou 2,77% (R$ 12,60). #ITUB4 valorizou 2,29% (R$ 27,21). #SANB11 ganhou 1,40% (R$ 26,06). Mais contido, #BBAS3 subiu 0,75% (R$ 46,80). A maior alta do dia no Ibovespa foi de #YDUQ3, com +7,61%, a R$ 20,93. Ainda se destacaram no campo positivo #CVCB3 (+7,53%; R$ 2,57) e #LWSA3 (+7,19%; R$ 6,26). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Com exceção de Vale e Petrobras ON, commodities caem em bloco

Os papéis de empresas de commodities, que têm um grande peso no Ibovespa, caem majoritariamente nesta sexta-feira. No caso das petroleiras, as ações são pressionadas pelo recuo dos contratos futuros de petróleo, afetados pela persistente preocupação com a demanda global e como o nível dos juros nos EUA. O aumento significativo da criação de vagas no mercado de trabalho norte-americano em setembro fez aumentar os temores de que o Fed vá elevar os juros em sua próxima reunião de política monetária. Já as mineradoras e siderúrgicas também recuam - com exceção da Vale - pois operam sem o parâmetro dos mercados chineses (Dalian e Qingdao). Mas a breve reabertura das negociações após o feriado da Semana Dourada na China gera expectativa positiva para a commodity e faz com que, em Londres, os papéis de todas as mineradoras subam. Há pouco, Vale (#VALE3) subia 1,27% (R$ 66,74); CSN Mineração (#CMIN3) caía 1,07% (R$ 4,62); Usiminas (#USIM5) -0,95% (R$ 6,28); CSN (#CSNA3) -0,70% (R$ 11,38); Gerdau (#GGBR4) -0,71% (R$ 22,51); Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -0,85% (R$ 10,44). No setor petroleiro, Petrobras ON (#PETR3) registra alta de 0,54% (R$ 35,67); Petrobras PN (#PETR4) perdia 0,15% (R$ 32,68); Prio (#PRIO3) -0,18% (R4 43,63); 3R Petroleum (#RRRP3) -1,75% (R$ 28,04) e Petrorecôncavo (#RECV3) -0,47% (R$ 18,89).
#MERCADOS: Petrolíferas passam por recuperação e Petrobras se destaca entre as maiores altas

Ações de petrolíferas passam por recuperação nesta segunda etapa do pregão, com destaque para Petrobras, que figura entre as maiores altas do Ibovespa. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) registrava +2,28% (R$ 36,29) e Petrobras PN (#PETR4), +2,17% (R$ 33,44). PetroRio (#PRIO3) subia 2,06%, a R$ 44,61. Petrorecôncavo (#RECV3) tinha elevação de 1,63% (R$ 19,29). 3R Petroleum (#RRRP3) ganhava 0,74%, a R$ 28,75. Analistas apontam que os ativos do setor acompanham a melhora das bolsas em NY e dos contratos futuros de petróleo.
#MERCADOS: Petroleiras disparam e sustentam Ibovespa nos 113 mil; guerra derruba aéreas, China pesa em mineradoras

O Ibovespa cai, mas sustenta os 13 mil pontos no começo dos negócios (-0,41%, 113.700,56) com variação estreita e a força de um único setor, o de petróleo. O índice renovou mínima (-0,56%, 113.533,97) logo depois da abertura em Nova York (Dow Jones -0,17%, S&P 500 -0,43% e Nasdaq caindo 1,01%, bem mais do que o futuro indicava), mas por lá a perda arrefeceu com leitura mais benigna para as taxas de juros e se reflete na curva DI. Os avanços em percentual das petroleiras juniores superam os de Petrobras. A eclosão da guerra no Oriente Médio, na contramão, coloca as aéreas entre as maiores perdas, com o mix negativo de dólar e petróleo em alta somado ao drive de cautela global do setor que é sempre acionado em caso de conflito armado. Para Vale e o setor de siderurgia, o drive de baixa é a China, que voltou do feriado com números fracos de viagens e consumo no feriado da semana dourada e derruba os preços do minério. As perdas, porém, já diminuíram tanto em Cingapura como no pós-mercado de Dalian (-0,36%).

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -1,38% (R$ 65,95)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +3,16% (R$ 34,58)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -1,83% (R$ 14,34)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,86% (R$ 27,67)

Maiores altas
▪️Petrorecôncavo (#RECV3) +5,49% (R$ 20,36)
▪️Prio (#PRIO3) +5,07% (R$ 46,84)
▪️3R Petroleum (#RRRP3) +4,36% (R$ 29,70)
▪️Petrobras ON (#PETR3) +3,30% (R$ 37,57)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +3,16% (R$ 34,58)

Maiores baixas
▪️Alpargatas (#ALPA4) -5,97% (R$ 7,56)
▪️Atacadão (#CRFB3) -5,12% (R$ 8,52)
▪️Azul (#AZUL4) -4,53% (R$ 12,20)
▪️Gol (#GOLL4) -4,73% (R$ 6,04)
#MERCADOS: Nas liderança entre as altas, petroleiras ampliam ganhos

Papéis de petroleiras ampliam os ganhos nesta segunda etapa da sessão, acompanhando a disparada do petróleo, em meio ao conflito no Oriente Médio. Na liderança entre as maiores altas do Ibovespa, Petrorecôncavo (#RECV3) avançava 8,29%, a R$ 20,90. Em seguida, PetroRio (#PRIO3) tinha elevação de 7,77% (R$ 48,00). 3R Petroleum (#RRRP3) ganhava 6,61%, a R$ 30,33. Também na lista positiva, Petrobras ON (#PETR4) registrava +4,27% (R$ 34,94) e Petrobras PN (#PETR3), +4,18% (R$ 37,89). De acordo com o Broadcast, neste pregão, a estatal ganhou aproximadamente R$ 21 bilhões em valor de mercado, chegando a R$ 479,2 bilhões, o maior patamar desde 21 de outubro do ano passado.
#MERCADOS: Petrolíferas se destacam entre os maiores ganhos; Casas Bahia lidera baixas

Papéis de petrolíferas se destacaram entre os maiores ganhos do Ibovespa nesta 2ªF, acompanhando a alta do petróleo. Na primeira posição do ranking positivo, #PRIO3 valorizou 8,78%, a R$ 48,45, seguido de #RECV3, que avançou 8,70%, a R$ 20,98. Na terceira posição, #RRRP3 teve elevação de 6,01% (R$ 30,16). Também se destacaram #PETR4, com +4,30%, a R$ 34,95, e #PETR3, com +4,10%, a R$ 37,86. Ainda figurou na lista #MGLU3 (+4,49%; R$ 1,86), em, segundo analistas, um movimento de curto prazo e de correção após fortes quedas recentes. Além disso, beneficiou o desempenho do ativo o lançamento de um seguro saúde voltado ao diagnósticos de doenças graves, em parceria da varejista com a BNP Paribas Cardif. Já #BHIA3 ficou na ponta negativa, recuando 4,92%, a R$ 0,58. Em seguida, #AZUL4 baixou 2,97% (R$ 12,41) e #ALPA4 perdeu 2,61% (R$ 7,83). Entre os principais bancos, apenas #SANB11 fechou no azul, subindo 0,88%, a R$ 27,43, na máxima do dia. #BBDC4 registrou -0,90% (R$ 14,34), #ITUB4, -0,86% (R$ 27,66) e #BBAS3, -0,53% (R$ 48,59). #BBDC3 ficou estável, a R$ 12,64. Diante da queda do minério de ferro, #VALE3 desvalorizou 0,72% (R$ 66,38). (Igor Giannasi)