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⚠️ #MERCADOS: Na Ásia, minério de ferro opera em alta nesta 4ªF

Por volta de 7h10, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em alta de +1,44%, valendo US$ 116,60 por tonelada. Os contratos à vista operavam em alta +0,24% aos US$ 120,70 por tonelada. Em Dalian, na China, o minério era negociado em alta de +0,59% valendo US$ 115,76 a tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
#MERCADOS: Petróleo sobe com aperto da oferta antes do inverno no hemisfério norte

O petróleo sobe mais de US$ 1 dólar por barril com os mercados mirando o inverno e o aperto da oferta, comprando a "aterrissagem suave" para a economia dos EUA na fala do presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, mesmo com maior probabilidade de aumento das taxas de juro. Há pouco o Brent/novembro subia a US$ 95,09 (+1,20%) e o WTI para o mesmo mês, a US$ 91,69 (+1,44%). Dados da indústria ontem mostraram que os estoques subiram contra as expectativas de queda, mas em Cushing, principal centro de armazenamento do país, em Oklahoma, caíram abaixo dos níveis operacionais mínimos. Novas descidas em Cushing poderão fornecer pressão ascendente adicionais sobre os mercados petrolíferos, uma vez que aumentariam a tensão na oferta que já vem desde os cortes da Opep+. Dados oficiais saem às 11h30. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Futuros de NY se recuperam em meio ao acordo no Senado para evitar paralisação do governo

Os futuros de NY se recuperam após a liquidação na sessão anterior que resultou de preocupações com taxas de juros mais altas, além de China e orçamento. Os de Dow Jones, que ontem teve seu pior dia desde março, há pouco subiam +0,29%; os do S&P +0,38% e os de Nasdaq +0,36%. No noticiário do dia, o Senado votou um PL que garantiria financiamento de curto prazo (até 17/11) para o governo e evitaria a paralisação federal, embora a legislação deva enfrentar forte oposição na Câmara, controlada pelos republicanos. A Câmara prossegue com os seus próprios planos que dificilmente receberiam apoio no Senado de maioria democrata. Sobre as greves, a dos escritores de Hollywood votaram pelo fim. No setor automotivo, Trump deve falar com os trabalhadores em Michigan hoje, após Biden ontem fazer uma viagem aos piquetes do UAW. As visitas sublinham a importância do Michigan para as eleições de 2024. (Ana Katia + agências)
++ ⚠️ #MERCADOS: Investidores estrangeiros retiram R$ 224,076 milhões na B3 na sessão da última 2ªF, dia 25

++ Em setembro, investimento estrangeiro está negativo em R$ 1,341 bilhão

++ No acumulado do ano, o capital externo está positivo em R$ 9,579 bilhões
(Via Broadcast)
#MERCADOS: Dólar vai a R$ 5 seguindo exterior e juros futuros avançam com a moeda e fiscal

O dólar voltou a bater R$ 5 hoje, a R$ 5,0113 ( +0,49%) puxado pelo exterior, onde a alta é generalizada, com o DXY rondando máximas (106,431), em +0,19%. O par dólar/iene sobe a 149,190 (+0,12%), nível mais fraco do iene em mais de 11 meses após a ata do BoJ mostrar manutenção das configurações monetárias ultrafrouxas. A quebra do nível 150 parece provável no curto prazo, o que poderia atrair a intervenção. O tom agressivo do Fed vem sendo confirmado por seus membros, o que fez com que os rendimentos do Tesouro dos EUA disparassem recentemente. Hoje, os retornos recuam, com a crise do orçamento abrandada. Aqui, o fiscal segue no radar e o destaque é a reunião de Lula e RCN. Há pouco,o secretário do Tesouro Rogério Ceron disse que a proposta do governo sobre os precatórios não afetará o fiscal. Os juros futuros avançam em toda a curva, nas máximas, com a ponta mais longa subindo mais de 10 pontos. (Ana Katia)
#MERCADOS: Ibovespa luta pelos 115 mil após quatro quedas, mas NY atrapalha; petroleiras são carro-chefe

O Ibovespa embarca na recuperação global dos mercados após o acordo preliminar para evitar o shutdown do governo dos EUA, que estimula os investidores a buscarem papéis que sofreram liquidação recente. Mas o avanço arrefeceu depois da abertura pouco entusiasmada de Nova York (Dow Jones +0,0%, S&P 500 +0,14%, Nasdaq +0,29%), devolvendo o índice aos 114 mil pontos (+0,60%, 114.881,51). Petrobras, carro-chefe da liquidação ontem, é a maior contribuição positiva, com todo o setor beneficiado pela alta expressiva do petróleo após sinais de vida do setor industrial da China em agosto e oferta apertada. O alívio na curva DI beneficiou varejistas e construtoras. Gol (#GOLL4 +1,96%) se destaca após concluir refinanciamento de debêntures, e CSN Mineradora (#CMIN3) tem o maior ganho do setor (+1,75%, R$ 4,64) após ter preço-alvo e perspectivas elevadas pelo Jefferies.


👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,69% (R$ 66,01)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,61% (R$ 34,00)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,72% (R$ 14,05)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,64% (R$ 26,77)

Maiores altas
▪️ CVC (#CVCB3) +5,00% (R$ 2,52)
▪️ Alpargatas (#ALPA4) +4,17% (R$ 7,99)
▪️ Grupo Casas Bahia (#BHIA3) +3,33% (R$ 0,62)

Maiores baixas
▪️Copel (#CPLE6) -1,67% (R$ 8,83)
▪️Azul (#AZUL4) -1,66% (R$ 13,66)
▪️ Eletrobras PNB (#ELET6) -1,39% (R$ 38,97)
#MERCADOS: Ibovespa sobe apoiado por commodities, mas é limitado por virada em NY; dólar e juros avançam com exterior

O Ibovespa tem apoio de ações de peso e ligadas a commodities para subir nesta manhã, +0,26%, ainda que tenha perdido o nível dos 115 mil pontos da máxima (115.340,41). O índice é limitado por Wall Street, que passou a cair perto do meio-dia (Dow -0,32%; S&P -0,16% e Nasdaq -0,12%). O indicador de medo voltou a subir há pouco,+0,32%, depois de ter se afastado do seu nível mais alto desde maio. A solução temporária para o orçamento e o cenário de greve por um lado aumentam esperanças de que o Fed possa até mesmo suavizar a mensagem. Antes do meio-dia, os rendimentos do Tesouro americano mais longos voltaram a subir enquanto o dólar mantém avanço no caminho de sua mais longa sequência de vitórias em um ano (DXY sobe 0,38%, aos 106,636 pontos). A alta é global. Aqui, a moeda vai acima dos R$ 5 (R$ 5,0267), em +0,79%, e puxa os juros futuros, que oscilaram bastante pela manhã e se ajustavam há pouco em alta, mas sem a mesma força, que era motivada pela proposta de alteração nos precatórios, (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas europeias fecham em queda com piora do sentimento econômico

Os mercados acionários europeus fecharam em queda e o Stoxx manteve-se próximo do seu nível mais baixo desde o início de Julho, à medida que aumentam as preocupações com os efeitos das taxas de juro elevadas na economia global, além do abrandamento do crescimento da China. O desempenho foi também influenciado pelos EUA, onde as ações reverteram os ganhos e caíram devido aos temores sobre a inflação e a possibilidade de uma paralisação do governo. Mais cedo, a Alemanha registrou um enfraquecimento mais significativo do sentimento do consumidor do que inicialmente previsto. A confiança entre os consumidores na França e na Suécia também se deteriorou ao longo de setembro. No fechamento, Frankfurt -0,26%; Londres -0,41%; Paris -0,05%; Madri -0,36%; Stoxx 600 -0,21% (446,74). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Vale apaga ganhos e ronda estabilidade

Papéis da Vale (#VALE3) apagam os leves ganhos da manhã e rondam a estabilidade nesta segunda etapa da sessão, mesmo com a alta do minério de ferro. Há pouco, a ação da mineradora cedia 0,02%, a R$ 65,55. CSN Mineração (#CMIN3) subia 0,22% (R$ 4,57). Entre as siderúrgicas, o movimento é misto. Usiminas (#USIM5) ganhava 0,62%, a R$ 6,51. Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) tinha elevação de 0,54% (R$ 11,24). Gerdau (#GGBR4) valorizava 0,12% (R$ 24,46). Já CSN (#CSNA3) caía 0,67%, a R$ 11,92.
#MERCADOS: Ouro fecha abaixo de US$ 1.900 por onça-troy com disparada dos Treasuries e do dólar

O ouro registrou forte queda nesta 4ªF como reflexo da disparada dos juros dos Treasurie e do dólar frente aos pares. O clima de aversão ao risco se acentuou nos mercados, conforme os investidores consolidam a perspectiva de que os principais BCs manterão os juros elevados por mais tempo. O contrato do metal precioso para dezembro caiu 1,50%, para US$ 1.890,90 por onça-troy na Comex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: NY estende perdas com juros altos; Ativos domésticos derretem com exterior e fiscal

As bolsas em NY estendem as perdas nesta tarde, pressionadas pelo avanço dos juros dos Treasuries em meio à perspectiva de que o Fed vai ter de manter os juros altos por mais tempo, um cenário que a disparada do petróleo só piora. O preço do WTI salta mais de 3% após o DoE informar que os estoques de Cushing estão perto do mínimo operacional. O Brent sobe 2%. O temor de um shutdown do governo americano ainda não foi totalmente afastado, o que também pesa sobre o mercado. O Dow cai 0,75%, o S&P 500 recua 0,60%, o Nasdaq perde 0,56%. O juro da T-note de 10 anos renovou máximas de 16 anos, batendo em 4,63%, enquanto o do T-bond de 30 anos subiu a 4,748%. Na arena doméstica, o mercado tem um dia bem ruim, com o Ibovespa perdendo os 114 mil pontos (-0,54%, a 113.573,06). Juros disparam 0,40pp no miolo da curva e o dólar rompeu os R$ 5, acompanhando o mau humor externo, mas também pressionados por questões fiscais, como a proposta do governo para o pagamento de precatórios, que não agradou. O dólar à vista sobe 1,71%, a R$ 5,0725. O DI Jan26 sobe 0,40pp, a 10,920%. O DI Jan27 também avança 0,40pp, a 11,190%. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Petroleiras se destacam entre as maiores altas

Papéis de petroleiras avançam, na esteira da alta do petróleo, se destacando entre os maiores ganhos do Ibovespa. Na liderança do ranking, Petrorecôncavo (#RECV3) valorizava 4,56%, a R$ 20,17. Petrobras ON (#PETR3) registrava +3,14% (R$ 37,49) e Petrobras PN (#PETR4), +2,66% (R$ 34,35). PetroRio (#PRIO3) tinha elevação de 2,39%, a R$ 48,05. 3R Petroleum (#RRRP3) subia 2,27% (R$ 31,57).
#MERCADOS: Petróleo fecha em forte alta em meio a restrição de oferta

O aperto na oferta de petróleo continua ditando altas expressivas na cotação da commodity, a despeito da forte valorização do dólar. Hoje, a informação de que os estoques em Cushing caíram abaixo de 22 milhões de barris, nível perto de seu mínimo operacional, provocou um salto no preço do WTI. O volume recuou 943 mil barris na semana passada, segundo o Departamento de Energia dos EUA (DoE). O órgão também informou que os estoques de óleo bruto tiveram baixa de 2,169 milhões de barris, de -600 mil estimados. Os de gasolina, contudo, subiram 1,027 milhão de barris, contrariando a expectativa de -200 mil barris. No fechamento, o contrato Brent para dezembro avançou 2,09%, a US$ 94,36 por barril, na ICE. O WTI para novembro subiu 3,64%, a US$ 93,68 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Decisão do Cade afeta desempenho de Vibra e Raízen na etapa final do pregão

A decisão do Cade de manter o arquivamento de investigação contra Vibra Energia (#VBBR3) e Raízen (#RAIZ4), assim como da Ipiranga, afeta no movimento das ações dessas companhias na reta final do pregão desta 4ªF. O papel da Raízen reduz as perdas, registrando, há pouco, -1,94% (R$ 3,53). Já o ativo da Vibra tenta uma virada para o positivo, com leve queda de 0,111% (R$ 18,33).
#MERCADOS: Dólar rompe os R$ 5 com avanço do petróleo colocando mais pressão sobre o Fed

O dólar subiu com força pelo terceiro dia seguido e rompeu o teto psicológico dos R$ 5, com investidores em busca de proteção na moeda, em meio ao clima turbulento no exterior. A fuga dos ativos de risco e o avanço da moeda e dos juros dos Treasuries ocorreram em meio a novas declarações de membros do Fed e da disparada do petróleo, que reforçaram a perspectiva de juros elevados por mais tempo nos EUA. Neel Kashkari, presidente do Fed de Minneapolis, voltou a afirmar que há um risco de que os juros precisem subir mais se os aumentos já implementados não desacelerarem a economia como se espera. Por enquanto, ele prevê mais uma alta de 0,25pp. Ele também comentou que o nível neutro dos juros pode ter subido nos EUA após a pandemia. Já o petróleo disparou hoje, gerando mais pressão inflacionária. Os estoques em Cushing estão perto do nível mínimo operacional, o que provocou um salto no preço do WTI. Por aqui, operadores comentaram que o avanço da moeda também foi influenciado pela briga de formação da ptax de setembro, além de antecipação da demanda para as remessas de fim de ano de empresas, de olho em uma taxa mais favorável agora. O dólar à vista fechou em alta de 1,22%, a R$ 5,0478, após oscilar entre R$ 4,9888 e R$ 5,0795. Às 17h08, o dólar futuro para outubro ganhava 1,16%, a R$ 5,0495. Lá fora, o índice DXY subia 0,42%, aos 106,681 pontos. O euro caía 0,65%, a US$ 1,0503. E a libra perdia 0,17%, a US$ 1,2136. (Téo Takar)
#MERCADOS: NY fecha de lado, apesar da pressão dos Treasuries; Ibovespa sente volatilidade, mas petroleiras ajudam

As bolsas em NY fecharam perto da estabilidade nesta 4ªF, após uma sessão volátil, na qual foram pressionadas pelo avanço dos juros dos Treasuries, diante da perspectiva de que o Fed terá de manter os juros altos por mais tempo. O índice Dow Jones caiu 0,20%, aos 33.550,27 pontos. O S&P500 subiu 0,02%, aos 4.274,51 pontos. O Nasdaq ganhou 0,22%, aos 13.092,85 pontos. Quanto aos retornos dos Treasuries, o juro do T-bond de 30 anos subiu a 4,723%, de 4,6766%, ontem. O da T-note de 2 anos subiu a 5,133% de 5,1315%, o da T-note de 5 anos subiu a 4,6939%, de 4,6161%, e o da T-note de 10 anos avançou a 4,613%, de 4,5376%. Por aqui, o Ibovespa seguiu a volatilidade do exterior e encerrou em leve alta, apoiado pelo avanço das ações de petroleiras. O índice fechou com ganho de 0,12%, aos 114.327,05 pontos. O volume financeiro somou R$ 22,6 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
#MERCADOS: Gol tem maior valorização do dia; Casas Bahia lidera perdas

A maior valorização do dia no Ibovespa foi da #GOLL4, que avançou 7,19%, a R$ 6,56. O movimento foi influenciado pelo anúncio da conclusão do refinanciamento de debêntures da Gol Linhas Aéreas (GLA), unidade operacional da companhia. A sessão também foi favorável para ativos de petroleiras, em linha com a alta do petróleo. Assim, se destacaram entre os maiores ganhos do índice #RECV3 (+4,61%; R$ 20,18), #PETR3 (+3,71%; R$ 37,70), #PETR4 (+3,17%; R$ 34,52) e #PRIO3 (+2,92%; R$ 48,30). Já as primeiras posições entre maiores baixas foram de #BHIA3, com -5,00%, a R$ 0,57, #PCAR3, com -2,99%, a R$ 3,25, e #CPLE6, com -2,90%, a R$ 8,72. Os principais bancos fecharam sem direção única. #BBAS3 teve elevação de 0,87% (R$ 46,16). #BBDC3 ficou estável, negociado a R$ 12,27. #SANB11 recuou 1,12% (R$ 25,57), #BBDC4 caiu 0,29% (R$ 13,92) e #ITUB4 cedeu 0,19% (R$ 26,55). Já #VALE3 terminou o pregão com ganho de 0,21%, a R$ 65,70. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Juros disparam, de novo, pressionados por Treasuries

Em alta pela 3ª sessão consecutiva, as taxas dos DIs dispararam novamente, pressionadas pela escalada dos juros dos Treasuries, um dólar novamente acima de R$ 5 e questões fiscais, como a proposta do governo para o pagamento dos precatórios, mal-recebida pelo mercado. O miolo da curva avançou mais de 0,20pp, embora ao longo do dia a alta tenha chegado a quase 0,50pp. Em NY, os retornos dos Treasuries de longo prazo voltaram a renovar máximas nas posições de longo prazo, em meio à perspectiva de que o Fed vai ter de manter os juros altos por mais tempo, um cenário que a disparada do petróleo só piora. O presidente do Fed/Minneapolis, Neel Kashkari, voltou a defender juros mais altos por causa dos riscos à inflação. A possibilidade de shutdown do governo dos EUA persiste e contribuiu para o investidor exigir mais prêmio nos títulos do governo americano. No fechamento, o contrato DI para jan/24 subiu a 12,280% (de 12,251%, ontem); o jan/25, a 10,935% (de 10,702%); o jan/26, a 10,800% (de 10,512%). O jan/27 avançou a 11,040% (de 10,792%); jan/29, a 11,520% (de 11,363%); e o jan/31, a 11,790% (de 11,673%). (Ana Conceição)
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