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++ #MERCADOS: Petrobras tenta engatar alta de mais de 1%; 3R Petroleum sobe quase 2,5%

O Ibovespa retoma os 114 mil pontos momentaneamente quando há aceleração da alta de Petrobras, mas as cotações voltaram a arrefecer (#PETR4 +1,22%, R$ 35,78; #PETR3 +1,02%, R$ 38,75), com mercado ainda desconfiado com governança e pagamento futuro de dividendos. No setor, mesmo com petróleo Brent ameaçado de perder os US$ 89 por barril, 3R Petroleum é o destaque de alta (RRRP3 +2,43%, R$ 32,90), depois de informar que o Goldman Sachs passou a deter 4,74% do seu capital social. Também sobem Petrorecôncavo (#RECV3 +0,28%, R$ 21,67) e Prio (#PRIO3 +0,74%, R$ 49,20).
++ #EMPRESAS: JP Morgan eleva preço-alvo de Petrobras e reitera recomendação neutra; percepção de risco aumentou, diz

O banco elevou seu preço-alvo para os papéis ON (#PETR3) e PN (#PETR4) de R$ 35,50 para R$ 40,50 — potenciais de alta de 5,6% e 14,6% sobre os fechamentos da véspera, respectivamente — citando a desvalorização do real e perspectiva de barril de petróleo mais alto. Ao mesmo tempo, alerta que as propostas de mudança no estatuto anunciadas ontem aumentam a percepção de risco. Repete outras casas de análise, dizendo que mudança em políticas de indicação aumentam incerteza com ingerência. Sobre a criação da reserva de capital, diz que reduz a perspectiva de pagamento de dividendos extraordinários, já que a geração robusta de caixa da estatal deve ser represada. Há pouco, no Ibovespa, #PETR4 subia 1,22% (R$ 35,78) e #PETR3 avançava 1,10% (R$ 38,77).
#MERCADOS: Bolsas sustentam ganhos em NY com recuo dos Treasuries; Ibovespa sobe

Os índices de ações estão longe das máximas do dia em NY, mas ainda sustentam ganhos moderados, em meio à queda nos juros dos Treasuries longos. Os curtos, que caíam mais cedo, agora registram yields ligeiramente mais altos. Os retornos dos títulos americanos seguem fortes, desautorizando grandes tomadas de posições na renda variável. O Dow sobe 0,35%, o S&P 500 +0,26%, o Nasdaq +0,45%. Há cautela também com o conflito Israel-Hamas e os balanços de Microsoft e Alphabet, que sairão após o fechamento do mercado, embora se espere resultados positivos de ambas. Segundo a Bloomberg, em média, o lucro das cinco maiores empresas do S&P 500 – Apple, Microsoft, Alphabet, Amazon e Nvidia – responsáveis por 25% da capitalização de mercado do índice, deve crescer 34% sobre o 3tri22. O índice dólar sobe forte durante todo o dia (agora +0,66%), puxado pelo forte resultado do PMI de serviços nos EUA, medido pela S&P Global. Por aqui, a moeda chegou a operar abaixo dos R$ 5, com relatos de fluxo comercial. Há pouco, caía 0,32%, a R$ 5,0007. O Ibovespa acompanha o exterior (+0,49%, a 113.340) e tem ajuda de #VALE3 (+2,51%), que reage à alta do minério de ferro. Mesmo com a queda em torno de 2% no Brent, Petrobras sobe (#PETR4 +0,85%), recuperando uma pequena parte das fortes perdas de ontem. Grandes bancos também avançam. Os juros futuros recuam favorecidos pela queda do real e do petróleo e apesar da decepção com o adiamento da votação do PL dos fundos, que ficou para, talvez, amanhã. O DI Jan27 recua a 11,085%, de 11,163% ontem. (Ana Conceição)
#MERCADOS: CVC volta a liderar entre as altas; Magalu tem menor cotação de sua história

Estendendo os ganhos da véspera, quando atingiu +9,20%, #CVCB3 tomou a liderança entre as maiores altas do Ibovespa nos instantes finais, fechando com +5,49%, a R$ 2,88. Na segunda posição do ranking, #ALPA4 teve elevação de 5,24% (R$ 7,83%). #LWSA3 também se destacou na sessão, subindo 4,33%, a R$ 6,03. No campo negativo, #MGLU3 desvalorizou 6,62% R$ 1,41, na menor cotação de sua história. Mais cedo, a presidente do Conselho de Administração da varejista, Luiza Helena Trajano, disse que a empresa está “apanhando muito na bolsa” porque “sempre acreditou em loja física”. Em seguida na lista de maiores baixas, #BHIA3 recuou 3,77%, a R$ 0,51. Foi acompanhada de #SUZB3, que baixou 3,47% (R$ 52,51). Buscando recuperação após o tombo da véspera, #PETR3 registrou +1,54% (R$ 38,94) e #PETR4, +1,50% (R$ 35,88), mesmo com a queda do petróleo. Por sua vez, #VALE3 avançou 2,29%, a R$ 63,99, em linha com a alta do minério de ferro. Já os principais bancos ficaram sem direção única, com destaque para #SANB11 (+2,54%; R$ 27,47), na véspera do balanço do 3TRI. Fecharam estáveis #BBDC4 (R$ 14,18) e #ITUB4 (R$ 26,99). #BBDC3 subiu 0,24%, a R$ 12,49, e #BBAS3 caiu 0,47%, a R$ 49,04. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Petrobras passa a subir apesar do petróleo; demais caem

Os papéis da Petrobras passaram a subir há pouco, na contramão dos preços dos contratos futuros de petróleo. Já as demais empresas do setor operam no negativo. A alta das ações da estatal é atribuída por analistas a um movimento de correção, após o tombo de 6% dos papéis da companhia na segunda-feira, em meio às inseguranças envolvendo a possível interferência política na empresa, depois da proposta de revisão de seu estatuto. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) subia 0,05% (R$ 38,97); Petrobras PN (#PETR4) +0,50% (R$ 36,06); Prio (#PRIO3) recuava 1,43% (R$ 48,15); 3R Petroleum (#RRRP3) perdia 0,52% (R$ 32,64) e Petrorecôncavo (#RECV3) -0,47% (R$ 21,25).
#MERCADOS: Weg recua mais de 10% após balanço; Magazine Luiza vira no fim do dia e lidera altas

Em uma sessão na qual a aversão ao risco predominou, #WEGE3 liderou entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando 10,11% (R$ 31,47). Os investidores não se animaram com os resultados do 3TRI da companhia, divulgados pela manhã, mesmo com lucro líquido 13,3% mais alto na comparação anual. Em seguida no ranking negativo, #PCAR3 caiu 6,02%, a R$ 3,28, e #BHIA3 baixou 5,88% (R$ 0,48). #SANB11 teve a maior desvalorização entre seus pares, no dia em que reportou queda de 12,6% no lucro líquido do trimestre passado (R$ 2,729 bilhões). A ação do banco recuou 1,75%, a R$ 26,99. #BBDC3 registrou -0,64% (R$ 12,41) e #BBDC4, -0,28% (R$ 14,14). Já #ITUB4 ganhou 0,19% (R$ 27,04) e #BBAS3 subiu 0,02% (R$ 49,05). Entre as blue chips, #PETR3 teve elevação de 0,28%, a R$ 39,05, e #PETR4 avançou 0,53%, a R$ 36,07. #VALE3 ficou de lado, com -0,09%, a R$ 63,93. #MGLU3, que estava entre as maiores baixas, se recuperou no fim da sessão e terminou como maior alta do Ibovespa, com +2,13%, a R$ 1,44, seguida por #GOLL4 (+1,60%; R$ 7,60) e #UGPA3 (+1,36%; R$ 20,17). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com bancos, metálicas e varejo após IPCA-15 e avanços no Congresso; Petrobras cai mais de 2%

O Ibovespa dribla a queda expressiva de Petrobras e das junior oils e fez máxima em 0,74% (113.656,70 pontos), com virada positiva das metálicas e do Bradesco, logo após a abertura mista de Nova York (Dow Jones +0,09%, S&P 500 -0,21%, Nasdaq -0,18%). Wall Street moderou o estresse do pré-mercado depois dos dados mistos das 9h30 (PIB forte, inflação no PCE trimestral abaixo do previsto), que permitem leve queda nos Treasuries de 10 anos. Com isso, a bolsa brasileira consegue aproveitar o alívio na curva DI após o IPCA-15 em linha e com média de núcleos serviços subjacentes abaixo do esperado — é insuficiente para acelerar os cortes da Selic, mas coloca os setores mais dependentes de crédito no topo das altas da sessão. Bancos sobem em bloco, com Itaú de novo na liderança, e elétricas também se destacam. (BDM Online + agências)

👉🏻 Veja os principais papéis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,52% (R$ 64,26)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,20% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,55% (R$ 27,11)

Maiores altas:
▪️ Assaí (#Asai3) +5,26% (R$ 11,61)
▪️ Pão de Açúcar (#PCAR3) +4,57% (R$ 3,43)
▪️ Casas Bahia (#BHIA) +4,17% (R$ 0,50)
▪️ Magalu (#MGLU) +4,17% (R$ 1,50)
▪️ Energisa (#ENGI3) +3,66% (R$ 47,33)
▪️ Atacadão (#CRFB3) +3,75% (R$ 8,93)

Maiores baixas
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,33% (R$ 38,14)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Prio (#PRIO3) -2,01% (R$ 47,39)
▪️BRF (#BRFS3) -1,94% (R$ 10,91)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) -1,61% (R$ 31,82)
#MERCADOS: Petrorecôncavo e 3R Petroleum testam virada positiva; Petrobras segue entre maiores quedas

Os papéis de Petrobras seguem entre as maiores baixas do Ibovespa (#PETR4 -1,61%, R$ 36,49; PETR3 -1,51%, R$ 38,46), superados apenas pela aceleração das perdas da BRF (BRFS3 -4,76%, R$ 10,62). Apesar da baixa da referência do petróleo Brent para dezembro (-1,14%, a US$ 89,09 por barril), duas das petroleiras juniores voltaram para território positivo: a Petrorecôncavo (#REVC3 +0,66%, R$ 21,48) e a 3R Petroleum (RRRP3 +0,12%, R$ 32,38), enquanto Prio (#PRIO3) seguia a líder em queda de 1,12% (R$ 47,82).
#MERCADOS: Na contramão do setor petroleiro, Enauta sobe mais de 4%

Os papéis da Enauta (#ENAT3), negociados fora do Ibovespa, registram alta de 4,32% (R$ 18,10), na contramão das ações do setor que compõem o índice, que seguem os preços dos contratos futuros da commodity. Já Petrobras ON (#PETR3) cai 1,59% (R$ 38,43); Petrobras PN (#PETR4) -1,80% (R$ 35,42); Prio (#PRIO3) recua 0,99% (R$ 47,88); 3R Petroleum (#RRRP3) -0,06% (R$ 32,32) e Petrorecôncavo (#RECV3) perde 0,05% (R$ 21,34).
#MERCADOS: Apenas 4 ações ficam no campo negativo do Ibovespa

Apenas quatro ações operam no campo negativo do Ibovespa nesta hora final do pregão. Entre elas, estão os ativos da Petrobras, que divulga seus números operacionais logo mais. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) registrava -1,08% (R$ 38,63) e Petrobras PN (#PETR4), -1,36% (R$ 35,58), refletindo a queda do petróleo. O movimento é acompanhado por PetroRio (#PRIO3), que cedia 0,74%, a R$ 48,00. Na liderança do ranking, BRF (#BRFS3) perdia 2,25%, a R$ 10,88. O JPMorgan prevê um 3TRI “morno” para a companhia, com melhorias no Brasil compensando um exterior mais fraco. O banco reiterou a recomendação overweight (equivalente a compra) para o papel.
#MERCADOS: Vale avança com dividendos e bancos sobem com decisão do STF sobre imóveis; petrolíferas recuam

Os ativos da #VALE3 ganharam força na segunda etapa da sessão com a informação de que a mineradora vai pagar US$ 2 bilhões em dividendos extraordinários, além de ter aprovado um programa de recompra de ações. O papel da companhia subiu 2,14%, a R$ 65,30, contribuindo para o desempenho positivo do Ibovespa. Apenas quatro ações fecharam no campo negativo, entre elas, petrolíferas, diante da queda do petróleo. #PETR4 registrou -1,03% (R$ 35,70), #PRIO3, -0,74% (R$ 48,00) e #PETR3, -0,74% (R$ 38,76). Já a maior desvalorização do dia foi de #BRFS3, com -2,25%, a R$ 10,88. Por outro lado, as maiores altas do dia foram de #GOLL4 (+8,29%; R$ 8,23), #CRFB3 (+6,96%; R$ 9,22) e #IRBR3 (+6,09%; R$ 42,00). Papéis do sistema financeiro também tiveram ganhos expressivos, no dia em que o STF decidiu que bancos podem retomar imóveis de devedores sem decisão judicial. #SANB11 avançou 2,85% (R$ 27,76). #BBDC4 valorizou 2,55%, a R$ 14,50. #ITUB4 ganhou 2,48% (R$ 27,71). #BBDC3 teve elevação de 2,34%, a R$ 12,70. #BBAS3 subiu 2,08% (R$ 50,07). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Bolsas entram em correção técnica e dólar avança

Depois de várias sessões em alta, as bolsas entraram em correção técnica e caem moderadamente aqui e lá fora. O Dow Jones cai 0,35%, o S&P 550 -0,25%, o Nasdaq -0,29%. O Ibovespa perdeu os 119 mil pontos, depois de ter quase batido nos 120 mil pela manhã. Há pouco, caía 0,60%, a 118.551,57. A queda forte do petróleo, que levou o Brent a menos de US$ 80 pela 1ª vez desde julho, pressiona os papéis de empresas relacionadas, o que contribuiu para afundar os índices. Por aqui Petrobras (#PETR4) cai 2,5%. Em NY, ExxonMobil cai 1% e Chevron, -0,50%. O esperado discurso do presidente do Fed Jerome Powell não trouxe comentários sobre política monetária e agora investidores esperam pelo evento de 5ªF, quando ele deve falar sobre os desafios dessa política. O dólar à vista sobe 0,67%, a R$ 4,9072, também em modo de realização de lucros, enquanto o índice DXY oscila perto da estabilidade (+0,02%, a 105,559). Os juros dos Treasuries têm queda discreta, se distanciando das mínimas do dia, enquanto na B3, as taxas estão sem direção. Caíram moderadamente no início da tarde e agora exibem ligeira alta no miolo, mas com todos os vencimentos próximos dos ajustes de ontem. (Ana Conceição)

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#MERCADOS: Ibovespa sobe com commodities, mas bancos pesam; Braskem dispara com oferta da Adnoc

O Ibovespa sobe moderadamente (+0,29%, 119.520,62), com metálicas e petroleiras avançando em bloco após a boa recepção ao balanço da 3R Petroleum e na expectativa pelos resultados da Petrobras. O índice chegou à máxima de 119.779,14 pontos (+0,51%) no fim dos leilões, quando a maior parte dos bancos avançava, mas o setor passou a recuar em bloco e limita os ganhos. BB está na lista de maiores quedas após balanço; o Bradesco divulga o seu após o fechamento. O destaque da sessão é o salto da Braskem (#BRKM5) após a oferta de compra da Adnoc pela fatia da Novonor com preço muito superior ao de fechamento ontem da petroquímica, que divulgou resultados ruins. Nas pontas ganhadora e perdedora se destacam empresas que divulgaram resultados. O pré-mercado de Nova York também tem alta moderada (Dow Jones +0,25%, S&P 500 +0,25%, Nasdaq +0,07%) à espera da fala de Jerome Powell às 16h.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,58% (R$ 70,53)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,23% (R$ 34,59)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,72% (R$ 15,12)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,82% (R$ 28,87)

Maiores altas
▪️ Braskem (#BRKM5) +16,09% (R$ 20,07)
▪️ Grupo Soma (#SOMA3) +8,26% (R$ 6,29)
▪️ Cogna (#COGN3) +8,02% (R$ 2,83)
▪️ Hapvida (#HAP3) R$ 4,41% (R$ 4,50)
▪️ BRFS3 (#RAIZ4) R$ 4,10% (R$ 11,92)

Maiores baixas
▪️Minerva (#BEEF3) -8,38% (R$ 7,22)
▪️Casas Bahia (#BHIA) -7,02% (R$ 0,52)
▪️Magalu (#MGLU3) -3,93% (R$ 1,71)
▪️Vamos (#VAMO3) -2,29% (R$ 8,96)
▪️BB (#BBAS3) -2,13% (R$ 50,57)
▪️Vamos (#VAMO3) -1,86% (R$ 8,99)
#MERCADOS: Bolsas de NY ampliam queda com stress nos Treasuries após Feds e leilão de T-bond

As bolsas de NY estavam entre ligeiras altas e baixas, à espera do discurso de Jerome Powell, às 16h, mas há pouco passaram a cair com mais firmeza depois de um leilão de T-bonds de 30 anos. Os Treasuries já andavam estressados com declarações hawkish de vários dirigentes do Fed. Agora, o Dow -0,36%, S&P 500 -0,35%, Nasdaq -0,41%). Quatro dirigentes falaram hoje e quase todos com um tom hawkish. Destaque para a diretora Michelle Bowman, que disse apoiar nova alta de juros; de Thomas Barkin (Richmond), que não está convencido de que a inflação esteja em trajetória de queda para 2%, e Kathy Paese (interina de St. Louis), que em seu primeiro discurso público disse que não seria sábio sugerir que nova alta de juros está descartada. Os juros dos Treasuries renovam máximas sucessivas. O da T-note de 2 anos superou 5% na máxima, o do T-bond de 30 sobe mais de 0,18pp, a 4,80%. O índice dólar, que estava em queda, passou a subir (+0,16%, a 105,761). Por aqui, os ativos domésticos estavam em alta antes das falas de Bowman, Paese e do leilão, mas agora oscilam. O dólar sobe 0,30%, a R$ 4,9220. O Ibovespa caiu momentaneamente, mas voltou a subir 0,16%, a 119.370 pontos, com suporte de Petrobras (#PETR4 +2,9%) e #VALE3 (+0,70%), que seguem suas respectivas commodities. O DI Jan27 cai a 10,685%, de 10,699%, ontem, mas já distante das mínimas do dia. (Ana Conceição)

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#MERCADOS: Ibovespa tem apetite por risco e busca os 120 mil após IPCA; Bradesco e Petrobras atrapalham

O Ibovespa renovou o apetite por risco e tem maioria de ações em alta (+0,85%, aos 120.048,27) após o IPCA de outubro abaixo da projeção, que derruba os juros na curva DI. A variável que impede a retomada firme dos 120 mil são as quedas de Petrobras e especialmente do Bradesco após balanço, que destoa das altas dos demais bancos junto com Santander. As commodities em alta puxam as metálicas em bloco, assim como as petroleiras independentes, e trazem fluxo, ajudando a derrubar o dólar. O exterior também ajuda: o pré-mercado de Nova York acelera as altas (Dow Jones +0,39%, S&P +0,40%, S&P 500 +0,35%) com queda nos juros dos Treasuries, um dia após o estresse com a mensagem hawkish de Jerome Powell.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,16% (R$ 71,29)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,11% (R$ 34,83)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,82% (R$ 29,48)

Maiores altas
▪️ Casas Bahia (#BHIA3) +6,00% (R$ 0,53)
▪️ BRF (#BRFS3) +5,70% (R$ 12,24)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) +5,61% (R$ 20,15)
▪️ Magalu (#MGLU3) +5,26% (R$ 1,80)
▪️ Azul (#AZUL4) +5,19% (R$ 15,41)

Maiores baixas
▪️ Braskem (#BRKM5) -3,05% (R$ 19,37)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️ Bradesco ON (#BBDC34) -1,93% (R$ 13,22)
▪️ São Martinho (#SMTO3) -1,72% (R$ 33,76)
▪️ Totvs (#TOTS3) -1,32% (R$ 30,58)
#MERCADOS: NY segue sem direção definida enquanto Ibovespa ganha força; juros caem lá fora e aqui

As bolsas de NY vivem uma gangorra nesta 5ªF, de um lado sustentadas por novos dados que indicam uma economia mais fria nos EUA e por outro pressionadas pela realização de lucros após os fortes ganhos recentes. O recuo das ações das petroleiras também pesam em meio a uma queda de 5% no preço da commodity hoje. O Dow cai 0,35%, o S&P 500 recua 0,08%, o Nasdaq cede 0,04%. Na 3ªF, os índices dispararam com o CPI de outubro dos EUA abaixo do esperado e estenderam os ganhos ontem, com menos força, após um PPI mais suave. Hoje, pedidos de auxílio-desemprego mais altos que o consenso e a queda da produção industrial nos EUA corroboraram a informação trazida pelos dados de inflação, o que mantém os juros dos Treasuries em baixa, assim como o índice dólar (DXY -0,07%). Por aqui, o Ibovespa se mantém em alta desde a parte da manhã, e há pouco recuperava os 124 mil pontos (+0,88%, a 124.245) a despeito da forte queda de Petrobras (#PETR3 -1,89% E #PETR4 -1,30%) e outras empresas do setor, que lidera as maiores perdas do Ibovespa. A baixa expressiva do petróleo reage principalmente ao aumento dos estoques nos EUA, informado pelo DoE, ontem. Grandes bancos e metálicas sobem forte, com exceção de #VALE3, que avança apenas 0,30%. Varejo e consumo se beneficiam dos juros futuros, que cedem entre 0,06 e 0,08 ponto percentual ao longo da curva. O dólar oscila em torno da estabilidade, em R$ 4,8612 (-0,02%). (Ana Conceição)
#MERCADOS: NY oscila sem direção em dia sem agenda; Ibovespa vai aos 125 mil pontos

As bolsas de NY oscilam entre pequenas altas e baixas nesta tarde, num dia de agenda vazia e vencimento de derivativos vinculados a ações e índices, que deixam o mercado mais volátil. Ainda assim, os principais índices se encaminham para mais um fechamento semanal positivo. Há pouco, o Dow Jones tinha queda de 0,04%, o S&P 500 subia 0,06%, o Nasdaq caía 0,01%. O índice dólar (DXY) cede (-0,33%, a 104,015) em meio a apostas de que a moeda já atingiu o pico, diante de dados econômicos mais fracos do que o esperado, que reforçaram as expectativas de que o Fed chegou ao fim do ciclo de aperto monetário. Os juros dos Treasuries sobem. Vários dirigentes do Fed discursaram hoje e o ponto em comum foi o de que a inflação desacelera, mas segue alta e o BC permanecerá vigilante. A presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, disse que não há certeza de que a inflação esteja a caminho da meta de 2%. Por aqui, os ativos descolam de NY, com exceção do dólar. A forte alta do petróleo puxa as ações das petroleiras, em especial Petrobras (#PETR4 +3,29%), que está entre os maiores ganhos do dia no Ibovespa. O índice sustenta os 125 mil pontos com alta de 0,53%, a 125.302. As varejistas reagem positivamente a mais uma sessão de queda nos juros, puxada pelo IBC-Br de outubro (-0,06%), menor que o esperado (+0,20%). O recuo da atividade no mês passada reforça os cortes de 0,50pp na Selic. O DI Jan27 cai a 10,260%, de 10,346%, ontem. Já o dólar à vista sobe 0,41%, a R$ 4,8905. Após cair a R$ 4,85 pela manhã, a moeda atraiu demanda de importadores e outros agentes. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Bolsas em NY seguem em queda à espera de Fed e Nvidia; Ibovespa realiza após 4 altas

As bolsas de NY seguem em queda moderada nesta tarde, com investidores cautelosos à espera da ata do Fed, às 16h, e do balanço da Nvidia, o fabricante de chips mais valioso do mundo, depois o fechamento. O preço da ação da companhia mais que triplicou este ano e espera-se que os resultados ratifiquem essa aposta. Há pouco, o Dow Jones caía 0,15%, o S&P 500 -0,18%, o Nasdaq -0,65%. Os juros dos Treasuries de curto prazo recuam de leve, enquanto o do T-bond de 30 anos tem ligeira alta. O índice dólar (DXY), que estava em queda pela hora do almoço passou a subir (+0,05%, a 103,487) e ajudou o dólar à vista a superar R$ 4,90 por aqui. Há pouco, a moeda subia 1,02%, a R$ 4,9010. O Ibovespa cai 0,17%, a 125.746,49 pontos, pressionado por Petrobras (#PETR4 -1,33%) em meio à queda do petróleo e pressão pela saída de Jean Paul Prates da presidência da estatal. Por outro lado, é parcialmente sustentado por #VALE3 (+3,13%) e outras metálicas, que reagem à alta do minério de ferro e lideram os ganhos no índice. Também há um movimento de realização de lucros após quatro altas consecutivas no índice. Os juros sobem na esteira das questões fiscais, com aprovação da LDO na CMO e votação de projetos importantes como o dos fundos exclusivos adiados para amanhã, e atado à forte alta do dólar. O DI Jan27 sobe a 10,420%, de 10,313%, ontem. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Petroleiras caem em bloco com forte recuo da commodity e alta dos estoques dos EUA

As ações das petroleiras negociadas no Ibovespa caem, acompanhando a ampliação das perdas dos contratos futuros de petróleo. Por volta das 13h40, o WTI perdia 3,83% (US$ 69,55 o barril) e o Brent recuava 3,38% (US$ 74,59). O movimento ganhou força depois de o Departamento de Energia (DoE) dos EUA divulgar que houve alta acima do esperado dos estoques de gasolina e destilados, apesar do recuo da quantidade de barris de petróleo. Petrobras ON (#PETR3) cai 2,15% (R$ 35,42) e Petrobras PN (#PETR4) -2,85% (R$ 33,76). Prio (#PRIO3) tem perda de 2,78% (R$ 41,96); 3R Petroleum (#RRRP3) -2,58% (R$ 27,16) e Petrorecôncavo (#RECV3) -3,22% (R$ 19,56).
Giro das 15h: Ibovespa renova máximas com commodities; NY sobe apesar dos Fed boys

O Ibovespa renova máximas de forma sucessiva na última hora, puxado por papéis ligados ao petróleo. Apesar do recuo de 1,6% do minério em Dalian (China) as metálicas também avançam hoje, sustentando o índice doméstico, que pode fechar na máxima histórica. Há pouco, o Ibovespa subia 0,96%, a 131.447 pontos. Petrobras (#PETR4 +1,95%), VALE3 (+1,18%) e bancos avançam. Em NY, as bolsas seguram as altas apesar de mais um Fed boy – Austan Goolsbee (Chicago) - ter tentado demover o mercado da ideia de que o BC americano vai cortar juro a partir de março. Na 6ªF, John Williams (NY) fez o mesmo. Por enquanto, o monitoramento da CME mostra que 70% das apostas são para corte naquele mês. O Dow sobe 0,08%, o S&P 500 +0,50%, o Nasdaq +0,53%. Os juros dos Treasuries reagem às palavras dos dirigentes do Fed e têm ligeira alta. Mas não conseguem emprestar força para a moeda americana. O índice dólar oscila em torno da estabilidade. Há pouco, o DXY caía 0,03%, a 102,521. Por aqui, esses ativos estão na mesma toada. A valorização das commodities ajuda o real e assim o dólar à vista tem pequena queda de 0,10%, a R$ 4,9325. Os juros estão mistos na B3, com os mais longos em ligeira alta, seguindo os Treasuries. (Ana Conceição)