#MERCADOS: Vale testa recuperação e CSN Mineração sobe com metálicas, limitando perdas do Ibovespa
O setor de mineração e siderurgia devolve as perdas do início da sessão e reduz a queda do Ibovespa (-0,14%, 112.934,24) com a cotação do minério de ferro em Dalian subindo 0,54% no pós-mercado (US$ 114,50), depois da queda de 2,45% na sessão regular, embora as cotações em Cingapura tenham viés de queda. #VALE3, que chegou a cair mais de 0,80% na abertura, chegou a entrar em território positivo, mas voltou a cair (-0,35%, R$ 62,46). CSN Mineração liderava as altas no setor, subindo 0,85% (R$ 4,47); Gerdau (GGBR4) fez máxima há instantes subindo 0,47% (R$ 21,55), e Usiminas também virou (#USIM5 +0,50%, R$ 5,98).
O setor de mineração e siderurgia devolve as perdas do início da sessão e reduz a queda do Ibovespa (-0,14%, 112.934,24) com a cotação do minério de ferro em Dalian subindo 0,54% no pós-mercado (US$ 114,50), depois da queda de 2,45% na sessão regular, embora as cotações em Cingapura tenham viés de queda. #VALE3, que chegou a cair mais de 0,80% na abertura, chegou a entrar em território positivo, mas voltou a cair (-0,35%, R$ 62,46). CSN Mineração liderava as altas no setor, subindo 0,85% (R$ 4,47); Gerdau (GGBR4) fez máxima há instantes subindo 0,47% (R$ 21,55), e Usiminas também virou (#USIM5 +0,50%, R$ 5,98).
#MERCADOS: Vale volta a operar no campo negativo
Ações da Vale (#VALE3) voltam a operar no campo negativo, depois de uma tentativa de recuperação mais cedo. Há pouco, o papel da mineradora cedia 0,14%, a R$ 62,59, em linha com a queda no preço do minério de ferro. A companhia vai divulgar os resultados do 3TRI na próxima 5ªF (26) e a expectativa de analistas é de bons números. O movimento da empresa destoa de outros pares metálicos. CSN Mineração (#CMIN3) subia 1,70% (R$ 4,78). Entre as siderúrgicas, Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) ganhava 1,79%, a R$ 10,21, Gerdau (#GGBR4) tinha elevação de 1,54%, a R$ 21,78, e CSN (#CSNA3) registrava +1,01%, a R$ 10,99. Já Usiminas (#USIM5) perdia 0,34% (R$ 5,93).
Ações da Vale (#VALE3) voltam a operar no campo negativo, depois de uma tentativa de recuperação mais cedo. Há pouco, o papel da mineradora cedia 0,14%, a R$ 62,59, em linha com a queda no preço do minério de ferro. A companhia vai divulgar os resultados do 3TRI na próxima 5ªF (26) e a expectativa de analistas é de bons números. O movimento da empresa destoa de outros pares metálicos. CSN Mineração (#CMIN3) subia 1,70% (R$ 4,78). Entre as siderúrgicas, Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) ganhava 1,79%, a R$ 10,21, Gerdau (#GGBR4) tinha elevação de 1,54%, a R$ 21,78, e CSN (#CSNA3) registrava +1,01%, a R$ 10,99. Já Usiminas (#USIM5) perdia 0,34% (R$ 5,93).
#MERCADOS: Petrobras cai mais de 6% com proposta de mudanças em estatuto; CVC tem maior alta da sessão
O anúncio de mudanças no estatuto da Petrobras teve efeito devastador nas ações da estatal nesta 2ªF, situação que se somou à queda da cotação do petróleo. Na liderança absoluta entre as maiores perdas do Ibovespa, #PETR4 registrou -6,61% (R$ 35,35) e #PETR3, -6,03% (R$ 38,35). No mesmo setor, #PRIO3 também figurou a lista, recuando 1,73%, a R$ 48,84. Outro destaque no campo negativo foi #MGLU3, cedendo 1,95% (R$ 1,51). No lado oposto, o recuo do dólar e dos juros futuros foi favorável para papéis dos segmentos de turismo e aviação. A maior alta do dia no índice foi da #CVCB3, que teve elevação de 9,20% (R$ 2,73). #GOLL4 ganhou 5,51%, a R$ 7,28, e #AZUL4 subiu 4,61%, a R$ 12,93. Ainda se destacou no ranking #MRVE, com +5,28%, a R$ 8,57. O desempenho do #SANB11 (+2,21%; R$ 26,79), que na próxima 4ªF apresenta os resultados do 3TRI, ficou bem acima de seus pares. #BBDC4 registrou +0,14% (R$ 14,18), #ITUB4, +0,11% (R$ 26,99) e #BBDC3, +0,08% (R$ 12,46). Já #BBAS3 caiu 0,14%, a R$ 49,27. #VALE3 também cedeu (-0,19%; R$ 62,56), destoando do movimento positivo da maioria das metálicas. (Igor Giannasi)
O anúncio de mudanças no estatuto da Petrobras teve efeito devastador nas ações da estatal nesta 2ªF, situação que se somou à queda da cotação do petróleo. Na liderança absoluta entre as maiores perdas do Ibovespa, #PETR4 registrou -6,61% (R$ 35,35) e #PETR3, -6,03% (R$ 38,35). No mesmo setor, #PRIO3 também figurou a lista, recuando 1,73%, a R$ 48,84. Outro destaque no campo negativo foi #MGLU3, cedendo 1,95% (R$ 1,51). No lado oposto, o recuo do dólar e dos juros futuros foi favorável para papéis dos segmentos de turismo e aviação. A maior alta do dia no índice foi da #CVCB3, que teve elevação de 9,20% (R$ 2,73). #GOLL4 ganhou 5,51%, a R$ 7,28, e #AZUL4 subiu 4,61%, a R$ 12,93. Ainda se destacou no ranking #MRVE, com +5,28%, a R$ 8,57. O desempenho do #SANB11 (+2,21%; R$ 26,79), que na próxima 4ªF apresenta os resultados do 3TRI, ficou bem acima de seus pares. #BBDC4 registrou +0,14% (R$ 14,18), #ITUB4, +0,11% (R$ 26,99) e #BBDC3, +0,08% (R$ 12,46). Já #BBAS3 caiu 0,14%, a R$ 49,27. #VALE3 também cedeu (-0,19%; R$ 62,56), destoando do movimento positivo da maioria das metálicas. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com exterior positivo, minério e bancos; Petrobras tenta subir
O Ibovespa opera acima dos 113 mil pontos (+0,81%, 113.695,06) com a força da Vale, metálicas e bancos, mas perdeu os 114 mil que atingiu na abertura com perda de fôlego da Petrobras, mesmo após as perdas pesadas da véspera e preço convidativo. O petróleo Brent, que virou para baixa e se arrisca a perder os US$ 89 por barril, também não ajuda a recuperação, depois que as mudanças propostas do estatuto da estatal foram entendidas como risco de ingerência política e dividendos menores à frente. O petróleo fraco mantém as aéreas entre as maiores altas do índice; o dólar em baixa faz Suzano liderar as perdas. Animada com balanços e expectativa positiva para as big techs após o fechamento, Nova York abriu subindo (Dow Jones +0,74%, S&P 500 +0,66%, Nasdaq +0,64%), mas tem às 10h45 o teste dos PMIs de outubro, que podem estressar os juros se vierem fortes.
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,69% (R$ 63,63)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,30% (R$ 35,82)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,92% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,37% (R$ 27,37)
Maiores altas
▪️Cosan (#CSAN3) +3,32% (R$ 16,19)
▪️AliansceSonae (#ALSO3) +2,80% (R$ 23,47)
▪️GOL (#GOLL4) +2,61% (R$ 7,47)
▪️Hapvida (#HAPV3) +2,50% (R$ 4,10)
Maiores baixas
▪️Suzano (#SUZB3) -2,57% (R$ 52,93)
▪️Rede D'Or (#RDOR3) -1,67% (R$ 23,51)
▪️Eztec (#EZTC3) -0,96% (R$ 15,49)
▪️Atacadão (#CRFB3) -0,88% (R$ 9,03)
O Ibovespa opera acima dos 113 mil pontos (+0,81%, 113.695,06) com a força da Vale, metálicas e bancos, mas perdeu os 114 mil que atingiu na abertura com perda de fôlego da Petrobras, mesmo após as perdas pesadas da véspera e preço convidativo. O petróleo Brent, que virou para baixa e se arrisca a perder os US$ 89 por barril, também não ajuda a recuperação, depois que as mudanças propostas do estatuto da estatal foram entendidas como risco de ingerência política e dividendos menores à frente. O petróleo fraco mantém as aéreas entre as maiores altas do índice; o dólar em baixa faz Suzano liderar as perdas. Animada com balanços e expectativa positiva para as big techs após o fechamento, Nova York abriu subindo (Dow Jones +0,74%, S&P 500 +0,66%, Nasdaq +0,64%), mas tem às 10h45 o teste dos PMIs de outubro, que podem estressar os juros se vierem fortes.
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,69% (R$ 63,63)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,30% (R$ 35,82)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,92% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,37% (R$ 27,37)
Maiores altas
▪️Cosan (#CSAN3) +3,32% (R$ 16,19)
▪️AliansceSonae (#ALSO3) +2,80% (R$ 23,47)
▪️GOL (#GOLL4) +2,61% (R$ 7,47)
▪️Hapvida (#HAPV3) +2,50% (R$ 4,10)
Maiores baixas
▪️Suzano (#SUZB3) -2,57% (R$ 52,93)
▪️Rede D'Or (#RDOR3) -1,67% (R$ 23,51)
▪️Eztec (#EZTC3) -0,96% (R$ 15,49)
▪️Atacadão (#CRFB3) -0,88% (R$ 9,03)
++ #MERCADOS: Metálicas perdem sinal único, com Gerdau em queda; Vale sobe mais de 2%, CSN lidera
O setor de mineração e siderurgia perdeu o sinal único, com Gerdau devolvendo o avanço inicial (#GGBR4 -0,05%, R$ 21,75) e Metalúrgica Gerdau em queda (#GOAU4 -0,20%, R$ 10,19). No pós-mercado de Dalian, o minério de ferro estendeu a alta para US$ 118,47 (de US$ 118,25 na sessão regular); em Cingapura, o contato futuro sobe menos de 0,50%, a US$ 116,60. Vale tem recuperação expressiva (#VALE3 +2,24%, R$ 63,95), mas se afastou da máxima, quando o papel tocou R$ 64,27. CSN lidera as altas (#CSNA3 +2,47%, R$ 11,21), CSN Mineração (#CMIN3) sobe 1,46% (R$ 4,87) e Usiminas (#USIM5) avança 0,84% (R$ 5,98).
O setor de mineração e siderurgia perdeu o sinal único, com Gerdau devolvendo o avanço inicial (#GGBR4 -0,05%, R$ 21,75) e Metalúrgica Gerdau em queda (#GOAU4 -0,20%, R$ 10,19). No pós-mercado de Dalian, o minério de ferro estendeu a alta para US$ 118,47 (de US$ 118,25 na sessão regular); em Cingapura, o contato futuro sobe menos de 0,50%, a US$ 116,60. Vale tem recuperação expressiva (#VALE3 +2,24%, R$ 63,95), mas se afastou da máxima, quando o papel tocou R$ 64,27. CSN lidera as altas (#CSNA3 +2,47%, R$ 11,21), CSN Mineração (#CMIN3) sobe 1,46% (R$ 4,87) e Usiminas (#USIM5) avança 0,84% (R$ 5,98).
#MERCADOS: Bolsas sustentam ganhos em NY com recuo dos Treasuries; Ibovespa sobe
Os índices de ações estão longe das máximas do dia em NY, mas ainda sustentam ganhos moderados, em meio à queda nos juros dos Treasuries longos. Os curtos, que caíam mais cedo, agora registram yields ligeiramente mais altos. Os retornos dos títulos americanos seguem fortes, desautorizando grandes tomadas de posições na renda variável. O Dow sobe 0,35%, o S&P 500 +0,26%, o Nasdaq +0,45%. Há cautela também com o conflito Israel-Hamas e os balanços de Microsoft e Alphabet, que sairão após o fechamento do mercado, embora se espere resultados positivos de ambas. Segundo a Bloomberg, em média, o lucro das cinco maiores empresas do S&P 500 – Apple, Microsoft, Alphabet, Amazon e Nvidia – responsáveis por 25% da capitalização de mercado do índice, deve crescer 34% sobre o 3tri22. O índice dólar sobe forte durante todo o dia (agora +0,66%), puxado pelo forte resultado do PMI de serviços nos EUA, medido pela S&P Global. Por aqui, a moeda chegou a operar abaixo dos R$ 5, com relatos de fluxo comercial. Há pouco, caía 0,32%, a R$ 5,0007. O Ibovespa acompanha o exterior (+0,49%, a 113.340) e tem ajuda de #VALE3 (+2,51%), que reage à alta do minério de ferro. Mesmo com a queda em torno de 2% no Brent, Petrobras sobe (#PETR4 +0,85%), recuperando uma pequena parte das fortes perdas de ontem. Grandes bancos também avançam. Os juros futuros recuam favorecidos pela queda do real e do petróleo e apesar da decepção com o adiamento da votação do PL dos fundos, que ficou para, talvez, amanhã. O DI Jan27 recua a 11,085%, de 11,163% ontem. (Ana Conceição)
Os índices de ações estão longe das máximas do dia em NY, mas ainda sustentam ganhos moderados, em meio à queda nos juros dos Treasuries longos. Os curtos, que caíam mais cedo, agora registram yields ligeiramente mais altos. Os retornos dos títulos americanos seguem fortes, desautorizando grandes tomadas de posições na renda variável. O Dow sobe 0,35%, o S&P 500 +0,26%, o Nasdaq +0,45%. Há cautela também com o conflito Israel-Hamas e os balanços de Microsoft e Alphabet, que sairão após o fechamento do mercado, embora se espere resultados positivos de ambas. Segundo a Bloomberg, em média, o lucro das cinco maiores empresas do S&P 500 – Apple, Microsoft, Alphabet, Amazon e Nvidia – responsáveis por 25% da capitalização de mercado do índice, deve crescer 34% sobre o 3tri22. O índice dólar sobe forte durante todo o dia (agora +0,66%), puxado pelo forte resultado do PMI de serviços nos EUA, medido pela S&P Global. Por aqui, a moeda chegou a operar abaixo dos R$ 5, com relatos de fluxo comercial. Há pouco, caía 0,32%, a R$ 5,0007. O Ibovespa acompanha o exterior (+0,49%, a 113.340) e tem ajuda de #VALE3 (+2,51%), que reage à alta do minério de ferro. Mesmo com a queda em torno de 2% no Brent, Petrobras sobe (#PETR4 +0,85%), recuperando uma pequena parte das fortes perdas de ontem. Grandes bancos também avançam. Os juros futuros recuam favorecidos pela queda do real e do petróleo e apesar da decepção com o adiamento da votação do PL dos fundos, que ficou para, talvez, amanhã. O DI Jan27 recua a 11,085%, de 11,163% ontem. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Mineradoras avançam enquanto siderúrgicas operam sem direção única
Papéis de mineradoras avançam, acompanhando a alta do minério de ferro. Há pouco, Vale (#VALE3) tinha elevação de 2,62%, a R$ 64,20, contribuindo para o Ibovespa operar no campo positivo. Figurando entre as maiores altas do índice, CSN Mineração (#CMIN3) subia 2,71% (R$ 4,93). Já as siderúrgicas não têm direção única. CSN (#CSNA3) ganhava 1,83% (R$ 11,15). Usiminas (#USIM5) registrava +0,51% (R$ 5,96). Já Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) cedia 0,78%, a R$ 10,13, e Gerdau (#GGBR4) perdia 0,55%, a R$ 21,64. Para analistas, esse movimento de queda deve estar relacionado à exposição aos EUA da Gerdau, que pode estar mais pressionada pela alta dos Treasuries.
Papéis de mineradoras avançam, acompanhando a alta do minério de ferro. Há pouco, Vale (#VALE3) tinha elevação de 2,62%, a R$ 64,20, contribuindo para o Ibovespa operar no campo positivo. Figurando entre as maiores altas do índice, CSN Mineração (#CMIN3) subia 2,71% (R$ 4,93). Já as siderúrgicas não têm direção única. CSN (#CSNA3) ganhava 1,83% (R$ 11,15). Usiminas (#USIM5) registrava +0,51% (R$ 5,96). Já Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) cedia 0,78%, a R$ 10,13, e Gerdau (#GGBR4) perdia 0,55%, a R$ 21,64. Para analistas, esse movimento de queda deve estar relacionado à exposição aos EUA da Gerdau, que pode estar mais pressionada pela alta dos Treasuries.
#MERCADOS: CVC volta a liderar entre as altas; Magalu tem menor cotação de sua história
Estendendo os ganhos da véspera, quando atingiu +9,20%, #CVCB3 tomou a liderança entre as maiores altas do Ibovespa nos instantes finais, fechando com +5,49%, a R$ 2,88. Na segunda posição do ranking, #ALPA4 teve elevação de 5,24% (R$ 7,83%). #LWSA3 também se destacou na sessão, subindo 4,33%, a R$ 6,03. No campo negativo, #MGLU3 desvalorizou 6,62% R$ 1,41, na menor cotação de sua história. Mais cedo, a presidente do Conselho de Administração da varejista, Luiza Helena Trajano, disse que a empresa está “apanhando muito na bolsa” porque “sempre acreditou em loja física”. Em seguida na lista de maiores baixas, #BHIA3 recuou 3,77%, a R$ 0,51. Foi acompanhada de #SUZB3, que baixou 3,47% (R$ 52,51). Buscando recuperação após o tombo da véspera, #PETR3 registrou +1,54% (R$ 38,94) e #PETR4, +1,50% (R$ 35,88), mesmo com a queda do petróleo. Por sua vez, #VALE3 avançou 2,29%, a R$ 63,99, em linha com a alta do minério de ferro. Já os principais bancos ficaram sem direção única, com destaque para #SANB11 (+2,54%; R$ 27,47), na véspera do balanço do 3TRI. Fecharam estáveis #BBDC4 (R$ 14,18) e #ITUB4 (R$ 26,99). #BBDC3 subiu 0,24%, a R$ 12,49, e #BBAS3 caiu 0,47%, a R$ 49,04. (Igor Giannasi)
Estendendo os ganhos da véspera, quando atingiu +9,20%, #CVCB3 tomou a liderança entre as maiores altas do Ibovespa nos instantes finais, fechando com +5,49%, a R$ 2,88. Na segunda posição do ranking, #ALPA4 teve elevação de 5,24% (R$ 7,83%). #LWSA3 também se destacou na sessão, subindo 4,33%, a R$ 6,03. No campo negativo, #MGLU3 desvalorizou 6,62% R$ 1,41, na menor cotação de sua história. Mais cedo, a presidente do Conselho de Administração da varejista, Luiza Helena Trajano, disse que a empresa está “apanhando muito na bolsa” porque “sempre acreditou em loja física”. Em seguida na lista de maiores baixas, #BHIA3 recuou 3,77%, a R$ 0,51. Foi acompanhada de #SUZB3, que baixou 3,47% (R$ 52,51). Buscando recuperação após o tombo da véspera, #PETR3 registrou +1,54% (R$ 38,94) e #PETR4, +1,50% (R$ 35,88), mesmo com a queda do petróleo. Por sua vez, #VALE3 avançou 2,29%, a R$ 63,99, em linha com a alta do minério de ferro. Já os principais bancos ficaram sem direção única, com destaque para #SANB11 (+2,54%; R$ 27,47), na véspera do balanço do 3TRI. Fecharam estáveis #BBDC4 (R$ 14,18) e #ITUB4 (R$ 26,99). #BBDC3 subiu 0,24%, a R$ 12,49, e #BBAS3 caiu 0,47%, a R$ 49,04. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Vale inverte sinal para negativo; siderúrgicas também recuam
Papéis da Vale (#VALE3) invertem o sinal para o negativo, acompanhando o mau humor generalizado da sessão. Há pouco, a ação da mineradora cedia 0,19%, a R$ 63,87. CSN Mineração (#CMIN3) caía 0,41% (R$ 4,91). Entre as siderúrgicas, o movimento também é de baixa. Usiminas (#USIM5) recuava 1,84%, a R$ 5,86. CSN (#CSNA3) tinha queda de 1,26%, a R$ 10,99. Gerdau (#GGBR4) registrava -0,84% (R$ 21,37). Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) perdia 0,79% (R$ 10,02).
Papéis da Vale (#VALE3) invertem o sinal para o negativo, acompanhando o mau humor generalizado da sessão. Há pouco, a ação da mineradora cedia 0,19%, a R$ 63,87. CSN Mineração (#CMIN3) caía 0,41% (R$ 4,91). Entre as siderúrgicas, o movimento também é de baixa. Usiminas (#USIM5) recuava 1,84%, a R$ 5,86. CSN (#CSNA3) tinha queda de 1,26%, a R$ 10,99. Gerdau (#GGBR4) registrava -0,84% (R$ 21,37). Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) perdia 0,79% (R$ 10,02).
#MERCADOS: Weg recua mais de 10% após balanço; Magazine Luiza vira no fim do dia e lidera altas
Em uma sessão na qual a aversão ao risco predominou, #WEGE3 liderou entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando 10,11% (R$ 31,47). Os investidores não se animaram com os resultados do 3TRI da companhia, divulgados pela manhã, mesmo com lucro líquido 13,3% mais alto na comparação anual. Em seguida no ranking negativo, #PCAR3 caiu 6,02%, a R$ 3,28, e #BHIA3 baixou 5,88% (R$ 0,48). #SANB11 teve a maior desvalorização entre seus pares, no dia em que reportou queda de 12,6% no lucro líquido do trimestre passado (R$ 2,729 bilhões). A ação do banco recuou 1,75%, a R$ 26,99. #BBDC3 registrou -0,64% (R$ 12,41) e #BBDC4, -0,28% (R$ 14,14). Já #ITUB4 ganhou 0,19% (R$ 27,04) e #BBAS3 subiu 0,02% (R$ 49,05). Entre as blue chips, #PETR3 teve elevação de 0,28%, a R$ 39,05, e #PETR4 avançou 0,53%, a R$ 36,07. #VALE3 ficou de lado, com -0,09%, a R$ 63,93. #MGLU3, que estava entre as maiores baixas, se recuperou no fim da sessão e terminou como maior alta do Ibovespa, com +2,13%, a R$ 1,44, seguida por #GOLL4 (+1,60%; R$ 7,60) e #UGPA3 (+1,36%; R$ 20,17). (Igor Giannasi)
Em uma sessão na qual a aversão ao risco predominou, #WEGE3 liderou entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando 10,11% (R$ 31,47). Os investidores não se animaram com os resultados do 3TRI da companhia, divulgados pela manhã, mesmo com lucro líquido 13,3% mais alto na comparação anual. Em seguida no ranking negativo, #PCAR3 caiu 6,02%, a R$ 3,28, e #BHIA3 baixou 5,88% (R$ 0,48). #SANB11 teve a maior desvalorização entre seus pares, no dia em que reportou queda de 12,6% no lucro líquido do trimestre passado (R$ 2,729 bilhões). A ação do banco recuou 1,75%, a R$ 26,99. #BBDC3 registrou -0,64% (R$ 12,41) e #BBDC4, -0,28% (R$ 14,14). Já #ITUB4 ganhou 0,19% (R$ 27,04) e #BBAS3 subiu 0,02% (R$ 49,05). Entre as blue chips, #PETR3 teve elevação de 0,28%, a R$ 39,05, e #PETR4 avançou 0,53%, a R$ 36,07. #VALE3 ficou de lado, com -0,09%, a R$ 63,93. #MGLU3, que estava entre as maiores baixas, se recuperou no fim da sessão e terminou como maior alta do Ibovespa, com +2,13%, a R$ 1,44, seguida por #GOLL4 (+1,60%; R$ 7,60) e #UGPA3 (+1,36%; R$ 20,17). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com bancos, metálicas e varejo após IPCA-15 e avanços no Congresso; Petrobras cai mais de 2%
O Ibovespa dribla a queda expressiva de Petrobras e das junior oils e fez máxima em 0,74% (113.656,70 pontos), com virada positiva das metálicas e do Bradesco, logo após a abertura mista de Nova York (Dow Jones +0,09%, S&P 500 -0,21%, Nasdaq -0,18%). Wall Street moderou o estresse do pré-mercado depois dos dados mistos das 9h30 (PIB forte, inflação no PCE trimestral abaixo do previsto), que permitem leve queda nos Treasuries de 10 anos. Com isso, a bolsa brasileira consegue aproveitar o alívio na curva DI após o IPCA-15 em linha e com média de núcleos serviços subjacentes abaixo do esperado — é insuficiente para acelerar os cortes da Selic, mas coloca os setores mais dependentes de crédito no topo das altas da sessão. Bancos sobem em bloco, com Itaú de novo na liderança, e elétricas também se destacam. (BDM Online + agências)
👉🏻 Veja os principais papéis:
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,52% (R$ 64,26)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,20% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,55% (R$ 27,11)
Maiores altas:
▪️ Assaí (#Asai3) +5,26% (R$ 11,61)
▪️ Pão de Açúcar (#PCAR3) +4,57% (R$ 3,43)
▪️ Casas Bahia (#BHIA) +4,17% (R$ 0,50)
▪️ Magalu (#MGLU) +4,17% (R$ 1,50)
▪️ Energisa (#ENGI3) +3,66% (R$ 47,33)
▪️ Atacadão (#CRFB3) +3,75% (R$ 8,93)
Maiores baixas
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,33% (R$ 38,14)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Prio (#PRIO3) -2,01% (R$ 47,39)
▪️BRF (#BRFS3) -1,94% (R$ 10,91)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) -1,61% (R$ 31,82)
O Ibovespa dribla a queda expressiva de Petrobras e das junior oils e fez máxima em 0,74% (113.656,70 pontos), com virada positiva das metálicas e do Bradesco, logo após a abertura mista de Nova York (Dow Jones +0,09%, S&P 500 -0,21%, Nasdaq -0,18%). Wall Street moderou o estresse do pré-mercado depois dos dados mistos das 9h30 (PIB forte, inflação no PCE trimestral abaixo do previsto), que permitem leve queda nos Treasuries de 10 anos. Com isso, a bolsa brasileira consegue aproveitar o alívio na curva DI após o IPCA-15 em linha e com média de núcleos serviços subjacentes abaixo do esperado — é insuficiente para acelerar os cortes da Selic, mas coloca os setores mais dependentes de crédito no topo das altas da sessão. Bancos sobem em bloco, com Itaú de novo na liderança, e elétricas também se destacam. (BDM Online + agências)
👉🏻 Veja os principais papéis:
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,52% (R$ 64,26)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,20% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,55% (R$ 27,11)
Maiores altas:
▪️ Assaí (#Asai3) +5,26% (R$ 11,61)
▪️ Pão de Açúcar (#PCAR3) +4,57% (R$ 3,43)
▪️ Casas Bahia (#BHIA) +4,17% (R$ 0,50)
▪️ Magalu (#MGLU) +4,17% (R$ 1,50)
▪️ Energisa (#ENGI3) +3,66% (R$ 47,33)
▪️ Atacadão (#CRFB3) +3,75% (R$ 8,93)
Maiores baixas
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,33% (R$ 38,14)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Prio (#PRIO3) -2,01% (R$ 47,39)
▪️BRF (#BRFS3) -1,94% (R$ 10,91)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) -1,61% (R$ 31,82)
#MERCADOS: À espera do balanço, Vale reduz levemente os ganhos
Papéis da Vale (#VALE3) reduzem levemente os ganhos nesta segunda etapa do pregão, em linha com o fraco desempenho do minério de ferro. Há pouco, a ação da mineradora subia 0,38%, a R$ 64,17. Com o balanço do 3TRI sendo reportado logo mais, a avaliação de analistas é de que os resultados do trimestre não trarão surpresas depois das prévias operacionais divulgadas na semana passada. Por sua vez, CSN Mineração (#CMIN3) tinha elevação de 1,45%, a R$ 4,91. Entre as siderúrgicas, o movimento também é positivo. CSN (#CSNA3) avançava 1,27% (R$ 11,18). Usiminas (#USIM5) valorizava 1,19%, a R$ 5,94. Gerdau (#GGBR4) registrava +1,12%, a R$ 21,71. Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) ganhava 0,89% (R$ 10,16).
Papéis da Vale (#VALE3) reduzem levemente os ganhos nesta segunda etapa do pregão, em linha com o fraco desempenho do minério de ferro. Há pouco, a ação da mineradora subia 0,38%, a R$ 64,17. Com o balanço do 3TRI sendo reportado logo mais, a avaliação de analistas é de que os resultados do trimestre não trarão surpresas depois das prévias operacionais divulgadas na semana passada. Por sua vez, CSN Mineração (#CMIN3) tinha elevação de 1,45%, a R$ 4,91. Entre as siderúrgicas, o movimento também é positivo. CSN (#CSNA3) avançava 1,27% (R$ 11,18). Usiminas (#USIM5) valorizava 1,19%, a R$ 5,94. Gerdau (#GGBR4) registrava +1,12%, a R$ 21,71. Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) ganhava 0,89% (R$ 10,16).
#MERCADOS: Vale avança com dividendos e bancos sobem com decisão do STF sobre imóveis; petrolíferas recuam
Os ativos da #VALE3 ganharam força na segunda etapa da sessão com a informação de que a mineradora vai pagar US$ 2 bilhões em dividendos extraordinários, além de ter aprovado um programa de recompra de ações. O papel da companhia subiu 2,14%, a R$ 65,30, contribuindo para o desempenho positivo do Ibovespa. Apenas quatro ações fecharam no campo negativo, entre elas, petrolíferas, diante da queda do petróleo. #PETR4 registrou -1,03% (R$ 35,70), #PRIO3, -0,74% (R$ 48,00) e #PETR3, -0,74% (R$ 38,76). Já a maior desvalorização do dia foi de #BRFS3, com -2,25%, a R$ 10,88. Por outro lado, as maiores altas do dia foram de #GOLL4 (+8,29%; R$ 8,23), #CRFB3 (+6,96%; R$ 9,22) e #IRBR3 (+6,09%; R$ 42,00). Papéis do sistema financeiro também tiveram ganhos expressivos, no dia em que o STF decidiu que bancos podem retomar imóveis de devedores sem decisão judicial. #SANB11 avançou 2,85% (R$ 27,76). #BBDC4 valorizou 2,55%, a R$ 14,50. #ITUB4 ganhou 2,48% (R$ 27,71). #BBDC3 teve elevação de 2,34%, a R$ 12,70. #BBAS3 subiu 2,08% (R$ 50,07). (Igor Giannasi)
Os ativos da #VALE3 ganharam força na segunda etapa da sessão com a informação de que a mineradora vai pagar US$ 2 bilhões em dividendos extraordinários, além de ter aprovado um programa de recompra de ações. O papel da companhia subiu 2,14%, a R$ 65,30, contribuindo para o desempenho positivo do Ibovespa. Apenas quatro ações fecharam no campo negativo, entre elas, petrolíferas, diante da queda do petróleo. #PETR4 registrou -1,03% (R$ 35,70), #PRIO3, -0,74% (R$ 48,00) e #PETR3, -0,74% (R$ 38,76). Já a maior desvalorização do dia foi de #BRFS3, com -2,25%, a R$ 10,88. Por outro lado, as maiores altas do dia foram de #GOLL4 (+8,29%; R$ 8,23), #CRFB3 (+6,96%; R$ 9,22) e #IRBR3 (+6,09%; R$ 42,00). Papéis do sistema financeiro também tiveram ganhos expressivos, no dia em que o STF decidiu que bancos podem retomar imóveis de devedores sem decisão judicial. #SANB11 avançou 2,85% (R$ 27,76). #BBDC4 valorizou 2,55%, a R$ 14,50. #ITUB4 ganhou 2,48% (R$ 27,71). #BBDC3 teve elevação de 2,34%, a R$ 12,70. #BBAS3 subiu 2,08% (R$ 50,07). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: NY em alta moderada à espera do Fed; Vale ajuda a sustentar Ibovespa
O dia é de volatilidade nas bolsas em NY, mas na última hora elas firmaram uma alta modesta. No geral, investidores esperam a decisão do Fed, amanhã, para tomar posição. No fechamento de outubro, o S&P 500 (+0,46%) se encaminha para a 3ª queda mensal consecutiva, o pior desempenho desde o início de 2020. O Dow sobe 0,24%, o Nasdaq avança 0,30%. Os Treasuries estão mistos. Enquanto o juro da note de 2 anos sobe ligeiramente, os demais caem, mas sem força. Exceção do dia, o índice dólar tem alta expressiva puxada pela valorização contra o iene, que opera nas mínimas de 33 anos depois de o BoJ ter frustrado a expectativa de que relaxaria o controle da curva de juros. Há pouco, o DXY subia 0,56%, a 106,719, com o dólar subindo 1,65% a 151,523 ienes. Por aqui, o Ibovespa sobe 0,67% (113.284) ajudado pela #VALE3 (+1,25%). O PMI industrial oficial da China caiu mais que o esperado, mas há expectativa de que o governo local anuncie novos estímulos à economia. O dólar à vista oscila entre altas e baixas depois da definição da Ptax. Há pouco caía 0,06%, a R$ 5,0437. Os juros futuros devolvem uma pequena parte das fortes altas das duas últimas sessões, quando foram estressados pela expectativa de abandono da meta de déficit zero em 2024. As taxas dos DIs se mantiveram em queda com os sinais mistos do governo sobre a meta fiscal após a reunião de líderes e ministros hoje de manhã. (Ana Conceição)
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O dia é de volatilidade nas bolsas em NY, mas na última hora elas firmaram uma alta modesta. No geral, investidores esperam a decisão do Fed, amanhã, para tomar posição. No fechamento de outubro, o S&P 500 (+0,46%) se encaminha para a 3ª queda mensal consecutiva, o pior desempenho desde o início de 2020. O Dow sobe 0,24%, o Nasdaq avança 0,30%. Os Treasuries estão mistos. Enquanto o juro da note de 2 anos sobe ligeiramente, os demais caem, mas sem força. Exceção do dia, o índice dólar tem alta expressiva puxada pela valorização contra o iene, que opera nas mínimas de 33 anos depois de o BoJ ter frustrado a expectativa de que relaxaria o controle da curva de juros. Há pouco, o DXY subia 0,56%, a 106,719, com o dólar subindo 1,65% a 151,523 ienes. Por aqui, o Ibovespa sobe 0,67% (113.284) ajudado pela #VALE3 (+1,25%). O PMI industrial oficial da China caiu mais que o esperado, mas há expectativa de que o governo local anuncie novos estímulos à economia. O dólar à vista oscila entre altas e baixas depois da definição da Ptax. Há pouco caía 0,06%, a R$ 5,0437. Os juros futuros devolvem uma pequena parte das fortes altas das duas últimas sessões, quando foram estressados pela expectativa de abandono da meta de déficit zero em 2024. As taxas dos DIs se mantiveram em queda com os sinais mistos do governo sobre a meta fiscal após a reunião de líderes e ministros hoje de manhã. (Ana Conceição)
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#MERCADOS: Ibovespa sobe com commodities, mas bancos pesam; Braskem dispara com oferta da Adnoc
O Ibovespa sobe moderadamente (+0,29%, 119.520,62), com metálicas e petroleiras avançando em bloco após a boa recepção ao balanço da 3R Petroleum e na expectativa pelos resultados da Petrobras. O índice chegou à máxima de 119.779,14 pontos (+0,51%) no fim dos leilões, quando a maior parte dos bancos avançava, mas o setor passou a recuar em bloco e limita os ganhos. BB está na lista de maiores quedas após balanço; o Bradesco divulga o seu após o fechamento. O destaque da sessão é o salto da Braskem (#BRKM5) após a oferta de compra da Adnoc pela fatia da Novonor com preço muito superior ao de fechamento ontem da petroquímica, que divulgou resultados ruins. Nas pontas ganhadora e perdedora se destacam empresas que divulgaram resultados. O pré-mercado de Nova York também tem alta moderada (Dow Jones +0,25%, S&P 500 +0,25%, Nasdaq +0,07%) à espera da fala de Jerome Powell às 16h.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,58% (R$ 70,53)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,23% (R$ 34,59)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,72% (R$ 15,12)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,82% (R$ 28,87)
Maiores altas
▪️ Braskem (#BRKM5) +16,09% (R$ 20,07)
▪️ Grupo Soma (#SOMA3) +8,26% (R$ 6,29)
▪️ Cogna (#COGN3) +8,02% (R$ 2,83)
▪️ Hapvida (#HAP3) R$ 4,41% (R$ 4,50)
▪️ BRFS3 (#RAIZ4) R$ 4,10% (R$ 11,92)
Maiores baixas
▪️Minerva (#BEEF3) -8,38% (R$ 7,22)
▪️Casas Bahia (#BHIA) -7,02% (R$ 0,52)
▪️Magalu (#MGLU3) -3,93% (R$ 1,71)
▪️Vamos (#VAMO3) -2,29% (R$ 8,96)
▪️BB (#BBAS3) -2,13% (R$ 50,57)
▪️Vamos (#VAMO3) -1,86% (R$ 8,99)
O Ibovespa sobe moderadamente (+0,29%, 119.520,62), com metálicas e petroleiras avançando em bloco após a boa recepção ao balanço da 3R Petroleum e na expectativa pelos resultados da Petrobras. O índice chegou à máxima de 119.779,14 pontos (+0,51%) no fim dos leilões, quando a maior parte dos bancos avançava, mas o setor passou a recuar em bloco e limita os ganhos. BB está na lista de maiores quedas após balanço; o Bradesco divulga o seu após o fechamento. O destaque da sessão é o salto da Braskem (#BRKM5) após a oferta de compra da Adnoc pela fatia da Novonor com preço muito superior ao de fechamento ontem da petroquímica, que divulgou resultados ruins. Nas pontas ganhadora e perdedora se destacam empresas que divulgaram resultados. O pré-mercado de Nova York também tem alta moderada (Dow Jones +0,25%, S&P 500 +0,25%, Nasdaq +0,07%) à espera da fala de Jerome Powell às 16h.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,58% (R$ 70,53)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,23% (R$ 34,59)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,72% (R$ 15,12)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,82% (R$ 28,87)
Maiores altas
▪️ Braskem (#BRKM5) +16,09% (R$ 20,07)
▪️ Grupo Soma (#SOMA3) +8,26% (R$ 6,29)
▪️ Cogna (#COGN3) +8,02% (R$ 2,83)
▪️ Hapvida (#HAP3) R$ 4,41% (R$ 4,50)
▪️ BRFS3 (#RAIZ4) R$ 4,10% (R$ 11,92)
Maiores baixas
▪️Minerva (#BEEF3) -8,38% (R$ 7,22)
▪️Casas Bahia (#BHIA) -7,02% (R$ 0,52)
▪️Magalu (#MGLU3) -3,93% (R$ 1,71)
▪️Vamos (#VAMO3) -2,29% (R$ 8,96)
▪️BB (#BBAS3) -2,13% (R$ 50,57)
▪️Vamos (#VAMO3) -1,86% (R$ 8,99)
#MERCADOS: Bolsas de NY ampliam queda com stress nos Treasuries após Feds e leilão de T-bond
As bolsas de NY estavam entre ligeiras altas e baixas, à espera do discurso de Jerome Powell, às 16h, mas há pouco passaram a cair com mais firmeza depois de um leilão de T-bonds de 30 anos. Os Treasuries já andavam estressados com declarações hawkish de vários dirigentes do Fed. Agora, o Dow -0,36%, S&P 500 -0,35%, Nasdaq -0,41%). Quatro dirigentes falaram hoje e quase todos com um tom hawkish. Destaque para a diretora Michelle Bowman, que disse apoiar nova alta de juros; de Thomas Barkin (Richmond), que não está convencido de que a inflação esteja em trajetória de queda para 2%, e Kathy Paese (interina de St. Louis), que em seu primeiro discurso público disse que não seria sábio sugerir que nova alta de juros está descartada. Os juros dos Treasuries renovam máximas sucessivas. O da T-note de 2 anos superou 5% na máxima, o do T-bond de 30 sobe mais de 0,18pp, a 4,80%. O índice dólar, que estava em queda, passou a subir (+0,16%, a 105,761). Por aqui, os ativos domésticos estavam em alta antes das falas de Bowman, Paese e do leilão, mas agora oscilam. O dólar sobe 0,30%, a R$ 4,9220. O Ibovespa caiu momentaneamente, mas voltou a subir 0,16%, a 119.370 pontos, com suporte de Petrobras (#PETR4 +2,9%) e #VALE3 (+0,70%), que seguem suas respectivas commodities. O DI Jan27 cai a 10,685%, de 10,699%, ontem, mas já distante das mínimas do dia. (Ana Conceição)
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As bolsas de NY estavam entre ligeiras altas e baixas, à espera do discurso de Jerome Powell, às 16h, mas há pouco passaram a cair com mais firmeza depois de um leilão de T-bonds de 30 anos. Os Treasuries já andavam estressados com declarações hawkish de vários dirigentes do Fed. Agora, o Dow -0,36%, S&P 500 -0,35%, Nasdaq -0,41%). Quatro dirigentes falaram hoje e quase todos com um tom hawkish. Destaque para a diretora Michelle Bowman, que disse apoiar nova alta de juros; de Thomas Barkin (Richmond), que não está convencido de que a inflação esteja em trajetória de queda para 2%, e Kathy Paese (interina de St. Louis), que em seu primeiro discurso público disse que não seria sábio sugerir que nova alta de juros está descartada. Os juros dos Treasuries renovam máximas sucessivas. O da T-note de 2 anos superou 5% na máxima, o do T-bond de 30 sobe mais de 0,18pp, a 4,80%. O índice dólar, que estava em queda, passou a subir (+0,16%, a 105,761). Por aqui, os ativos domésticos estavam em alta antes das falas de Bowman, Paese e do leilão, mas agora oscilam. O dólar sobe 0,30%, a R$ 4,9220. O Ibovespa caiu momentaneamente, mas voltou a subir 0,16%, a 119.370 pontos, com suporte de Petrobras (#PETR4 +2,9%) e #VALE3 (+0,70%), que seguem suas respectivas commodities. O DI Jan27 cai a 10,685%, de 10,699%, ontem, mas já distante das mínimas do dia. (Ana Conceição)
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#MERCADOS: Ibovespa tem apetite por risco e busca os 120 mil após IPCA; Bradesco e Petrobras atrapalham
O Ibovespa renovou o apetite por risco e tem maioria de ações em alta (+0,85%, aos 120.048,27) após o IPCA de outubro abaixo da projeção, que derruba os juros na curva DI. A variável que impede a retomada firme dos 120 mil são as quedas de Petrobras e especialmente do Bradesco após balanço, que destoa das altas dos demais bancos junto com Santander. As commodities em alta puxam as metálicas em bloco, assim como as petroleiras independentes, e trazem fluxo, ajudando a derrubar o dólar. O exterior também ajuda: o pré-mercado de Nova York acelera as altas (Dow Jones +0,39%, S&P +0,40%, S&P 500 +0,35%) com queda nos juros dos Treasuries, um dia após o estresse com a mensagem hawkish de Jerome Powell.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,16% (R$ 71,29)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,11% (R$ 34,83)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,82% (R$ 29,48)
Maiores altas
▪️ Casas Bahia (#BHIA3) +6,00% (R$ 0,53)
▪️ BRF (#BRFS3) +5,70% (R$ 12,24)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) +5,61% (R$ 20,15)
▪️ Magalu (#MGLU3) +5,26% (R$ 1,80)
▪️ Azul (#AZUL4) +5,19% (R$ 15,41)
Maiores baixas
▪️ Braskem (#BRKM5) -3,05% (R$ 19,37)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️ Bradesco ON (#BBDC34) -1,93% (R$ 13,22)
▪️ São Martinho (#SMTO3) -1,72% (R$ 33,76)
▪️ Totvs (#TOTS3) -1,32% (R$ 30,58)
O Ibovespa renovou o apetite por risco e tem maioria de ações em alta (+0,85%, aos 120.048,27) após o IPCA de outubro abaixo da projeção, que derruba os juros na curva DI. A variável que impede a retomada firme dos 120 mil são as quedas de Petrobras e especialmente do Bradesco após balanço, que destoa das altas dos demais bancos junto com Santander. As commodities em alta puxam as metálicas em bloco, assim como as petroleiras independentes, e trazem fluxo, ajudando a derrubar o dólar. O exterior também ajuda: o pré-mercado de Nova York acelera as altas (Dow Jones +0,39%, S&P +0,40%, S&P 500 +0,35%) com queda nos juros dos Treasuries, um dia após o estresse com a mensagem hawkish de Jerome Powell.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,16% (R$ 71,29)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,11% (R$ 34,83)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,82% (R$ 29,48)
Maiores altas
▪️ Casas Bahia (#BHIA3) +6,00% (R$ 0,53)
▪️ BRF (#BRFS3) +5,70% (R$ 12,24)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) +5,61% (R$ 20,15)
▪️ Magalu (#MGLU3) +5,26% (R$ 1,80)
▪️ Azul (#AZUL4) +5,19% (R$ 15,41)
Maiores baixas
▪️ Braskem (#BRKM5) -3,05% (R$ 19,37)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️ Bradesco ON (#BBDC34) -1,93% (R$ 13,22)
▪️ São Martinho (#SMTO3) -1,72% (R$ 33,76)
▪️ Totvs (#TOTS3) -1,32% (R$ 30,58)
#MERCADOS: Ibovespa caminha para os 121 mil pontos, com ajuda de NY
As bolsas sobem forte em NY agora à tarde, mesmo com a virada para cima nos juros dos Treasuries. Os investidores colocam em segundo plano hoje os esforços dos dirigentes do Fed para baixar as expectativas de corte de juro, assim como a pesquisa de confiança do consumidor da Universidade de Michigan. Segundo analistas, embora os Treasuries oscilem entre altas e baixas hoje, a volatilidade tem sido bem menor, o que ajuda a renda variável. Há pouco, o Dow Jones subia 0,82%, o S&P 500 avançava 1,13% e o Nasdaq tinha alta de 1,56%. O índice dólar segue perto da estabilidade, como esteve ao longo da sessão. Agora cai 0,02%, a 105,886 pontos. Por aqui, o Ibovespa já vinha sustentado pelo IPCA de outubro - menor que o esperado e com abertura benigna - e pelas commodities e ganhou força com as bolsas de NY. O índice se aproxima dos 121 mil pontos. Há pouco subia 1,36%, a 120.658. A virada para cima das ações da Petrobras também ajuda. O petróleo Brent sobe mais de 2%. Bradesco (#BBDC4 -1,64%) está entre as maiores quedas após a divulgação do balanço. #VALE3 avança 2%, seguindo a alta do minério de ferro. Os juros futuros caem mais de 0,10pp do vencimento Jan26 para frente. (Ana Conceição)
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As bolsas sobem forte em NY agora à tarde, mesmo com a virada para cima nos juros dos Treasuries. Os investidores colocam em segundo plano hoje os esforços dos dirigentes do Fed para baixar as expectativas de corte de juro, assim como a pesquisa de confiança do consumidor da Universidade de Michigan. Segundo analistas, embora os Treasuries oscilem entre altas e baixas hoje, a volatilidade tem sido bem menor, o que ajuda a renda variável. Há pouco, o Dow Jones subia 0,82%, o S&P 500 avançava 1,13% e o Nasdaq tinha alta de 1,56%. O índice dólar segue perto da estabilidade, como esteve ao longo da sessão. Agora cai 0,02%, a 105,886 pontos. Por aqui, o Ibovespa já vinha sustentado pelo IPCA de outubro - menor que o esperado e com abertura benigna - e pelas commodities e ganhou força com as bolsas de NY. O índice se aproxima dos 121 mil pontos. Há pouco subia 1,36%, a 120.658. A virada para cima das ações da Petrobras também ajuda. O petróleo Brent sobe mais de 2%. Bradesco (#BBDC4 -1,64%) está entre as maiores quedas após a divulgação do balanço. #VALE3 avança 2%, seguindo a alta do minério de ferro. Os juros futuros caem mais de 0,10pp do vencimento Jan26 para frente. (Ana Conceição)
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#MERCADOS: NY segue sem direção definida enquanto Ibovespa ganha força; juros caem lá fora e aqui
As bolsas de NY vivem uma gangorra nesta 5ªF, de um lado sustentadas por novos dados que indicam uma economia mais fria nos EUA e por outro pressionadas pela realização de lucros após os fortes ganhos recentes. O recuo das ações das petroleiras também pesam em meio a uma queda de 5% no preço da commodity hoje. O Dow cai 0,35%, o S&P 500 recua 0,08%, o Nasdaq cede 0,04%. Na 3ªF, os índices dispararam com o CPI de outubro dos EUA abaixo do esperado e estenderam os ganhos ontem, com menos força, após um PPI mais suave. Hoje, pedidos de auxílio-desemprego mais altos que o consenso e a queda da produção industrial nos EUA corroboraram a informação trazida pelos dados de inflação, o que mantém os juros dos Treasuries em baixa, assim como o índice dólar (DXY -0,07%). Por aqui, o Ibovespa se mantém em alta desde a parte da manhã, e há pouco recuperava os 124 mil pontos (+0,88%, a 124.245) a despeito da forte queda de Petrobras (#PETR3 -1,89% E #PETR4 -1,30%) e outras empresas do setor, que lidera as maiores perdas do Ibovespa. A baixa expressiva do petróleo reage principalmente ao aumento dos estoques nos EUA, informado pelo DoE, ontem. Grandes bancos e metálicas sobem forte, com exceção de #VALE3, que avança apenas 0,30%. Varejo e consumo se beneficiam dos juros futuros, que cedem entre 0,06 e 0,08 ponto percentual ao longo da curva. O dólar oscila em torno da estabilidade, em R$ 4,8612 (-0,02%). (Ana Conceição)
As bolsas de NY vivem uma gangorra nesta 5ªF, de um lado sustentadas por novos dados que indicam uma economia mais fria nos EUA e por outro pressionadas pela realização de lucros após os fortes ganhos recentes. O recuo das ações das petroleiras também pesam em meio a uma queda de 5% no preço da commodity hoje. O Dow cai 0,35%, o S&P 500 recua 0,08%, o Nasdaq cede 0,04%. Na 3ªF, os índices dispararam com o CPI de outubro dos EUA abaixo do esperado e estenderam os ganhos ontem, com menos força, após um PPI mais suave. Hoje, pedidos de auxílio-desemprego mais altos que o consenso e a queda da produção industrial nos EUA corroboraram a informação trazida pelos dados de inflação, o que mantém os juros dos Treasuries em baixa, assim como o índice dólar (DXY -0,07%). Por aqui, o Ibovespa se mantém em alta desde a parte da manhã, e há pouco recuperava os 124 mil pontos (+0,88%, a 124.245) a despeito da forte queda de Petrobras (#PETR3 -1,89% E #PETR4 -1,30%) e outras empresas do setor, que lidera as maiores perdas do Ibovespa. A baixa expressiva do petróleo reage principalmente ao aumento dos estoques nos EUA, informado pelo DoE, ontem. Grandes bancos e metálicas sobem forte, com exceção de #VALE3, que avança apenas 0,30%. Varejo e consumo se beneficiam dos juros futuros, que cedem entre 0,06 e 0,08 ponto percentual ao longo da curva. O dólar oscila em torno da estabilidade, em R$ 4,8612 (-0,02%). (Ana Conceição)
#MERCADOS: Bolsas em NY seguem em queda à espera de Fed e Nvidia; Ibovespa realiza após 4 altas
As bolsas de NY seguem em queda moderada nesta tarde, com investidores cautelosos à espera da ata do Fed, às 16h, e do balanço da Nvidia, o fabricante de chips mais valioso do mundo, depois o fechamento. O preço da ação da companhia mais que triplicou este ano e espera-se que os resultados ratifiquem essa aposta. Há pouco, o Dow Jones caía 0,15%, o S&P 500 -0,18%, o Nasdaq -0,65%. Os juros dos Treasuries de curto prazo recuam de leve, enquanto o do T-bond de 30 anos tem ligeira alta. O índice dólar (DXY), que estava em queda pela hora do almoço passou a subir (+0,05%, a 103,487) e ajudou o dólar à vista a superar R$ 4,90 por aqui. Há pouco, a moeda subia 1,02%, a R$ 4,9010. O Ibovespa cai 0,17%, a 125.746,49 pontos, pressionado por Petrobras (#PETR4 -1,33%) em meio à queda do petróleo e pressão pela saída de Jean Paul Prates da presidência da estatal. Por outro lado, é parcialmente sustentado por #VALE3 (+3,13%) e outras metálicas, que reagem à alta do minério de ferro e lideram os ganhos no índice. Também há um movimento de realização de lucros após quatro altas consecutivas no índice. Os juros sobem na esteira das questões fiscais, com aprovação da LDO na CMO e votação de projetos importantes como o dos fundos exclusivos adiados para amanhã, e atado à forte alta do dólar. O DI Jan27 sobe a 10,420%, de 10,313%, ontem. (Ana Conceição)
As bolsas de NY seguem em queda moderada nesta tarde, com investidores cautelosos à espera da ata do Fed, às 16h, e do balanço da Nvidia, o fabricante de chips mais valioso do mundo, depois o fechamento. O preço da ação da companhia mais que triplicou este ano e espera-se que os resultados ratifiquem essa aposta. Há pouco, o Dow Jones caía 0,15%, o S&P 500 -0,18%, o Nasdaq -0,65%. Os juros dos Treasuries de curto prazo recuam de leve, enquanto o do T-bond de 30 anos tem ligeira alta. O índice dólar (DXY), que estava em queda pela hora do almoço passou a subir (+0,05%, a 103,487) e ajudou o dólar à vista a superar R$ 4,90 por aqui. Há pouco, a moeda subia 1,02%, a R$ 4,9010. O Ibovespa cai 0,17%, a 125.746,49 pontos, pressionado por Petrobras (#PETR4 -1,33%) em meio à queda do petróleo e pressão pela saída de Jean Paul Prates da presidência da estatal. Por outro lado, é parcialmente sustentado por #VALE3 (+3,13%) e outras metálicas, que reagem à alta do minério de ferro e lideram os ganhos no índice. Também há um movimento de realização de lucros após quatro altas consecutivas no índice. Os juros sobem na esteira das questões fiscais, com aprovação da LDO na CMO e votação de projetos importantes como o dos fundos exclusivos adiados para amanhã, e atado à forte alta do dólar. O DI Jan27 sobe a 10,420%, de 10,313%, ontem. (Ana Conceição)