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#MERCADOS: Copel sobe mais de 3% após novo passo em direção à privatização

As ações da Copel (#CPLE6) estão entre as maiores valorizações do Ibovespa, subindo 3,90% (R$ 8). Investidores repercutem a informação de que a empresa vai deliberar, em 10 de julho, a proposta do conselho de administração para alterar o estatuto da empresa e de migração para o Novo Mercado.
#MERCADOS: Deflação mostrada pelo IGP-M impacta desempenho da Taesa

Papéis da Taesa (#TAEE11) caem, destoando da maioria de seus pares do setor elétrico, pressionados pela deflação registrada pelo IGP-M em junho. Com cerca de 60% de suas receitas expostas ao índice, analistas apontam que uma queda expressiva do indicador pode trazer um impacto negativo em suas receitas no momento do reajuste anual. Há pouco, a ação da companhia recuava 0,35%, a R$ 37,15. Copel (#CPLE6) subia 2,81% (R$ 8,04). Energisa (#ENGI11) tinha elevação de 1,06%, a R$ 48,50. CPFL (#CPFE3) ganhava 0,60%, a R$ 33,69. Eneva (#ENEV3) tinha ganho de 0,42% (R$ 11,87). Já Eletrobras ON (#ELET3) registrava -0,03% (R$ 38,42) e Eletrobras PNB (#ELET6), +0,53% (R$ 43,70). Neoenergia (#NEOE3) cedia 0,15% (R$ 19,66).
#MERCADOS: Copel destoa do restante do setor e sobe, com transformação da empresa em Corporation

Os papéis da Copel (#CPLE6) vão na direção contrária do restante do setor, subindo 0,87% (R$ 8,11). A procura pelas ações da empresa ocorre depois de seus acionistas terem aprovado uma reforma no estatuto social, que viabiliza o processo da transformação da companhia em uma sociedade de capital disperso e sem acionista controlador (Corporation). Há pouco, CPFL (#CPFE3) recua 0,53% (R$ 35,48); Cemig (#CMIG4) -0,64% (R$ 12,46); Eletrobras ON (#ELET3) cede 1,04% (R$ 38,87); Energisa (#ENGI11) -2,12% (R$ 49,76).
#MERCADOS: BRF lidera perdas em dia de queda generalizada; Méliuz dispara

Em uma sessão com apenas quatro ações do Ibovespa fechando em alta, #CASH3 liderou com folga, avançando 13,26%, a R$ 8,03. O movimento foi influenciado por relatório do BTG, que espera um preço-alvo de R$ 18 para os próximos 12 meses, o que significa potencial de valorização de 153% sobre o fechamento de ontem. Também terminaram o pregão no azul #SUZB3 (+0,41%; R$ 44,55); #CPLE6 (+0,12%; R$ 8,15) e #BRAP4 (+0,04%; R$ 22,83). Já #VALE3 ficou estável, a R$ 68,61. Seguindo a queda do petróleo, #PETR3 recuou 2,11%, a R$ 32,55, e #PETR4 cedeu 1,96%, a R$ 29,05. Entre os grandes bancos, #BBDC4 caiu 1,27%, a R$ 16,34; #ITUB4 recuou 1,05%, a R$ 28,28; #SANB11 registrou -0,68% (R$ 29,31); #BBAS3, -0,67% (R$ 47,69) e #BBDC3, -0,41% (R$ 14,52). A maior desvalorização do dia foi de #BRFS3 (-6,71%; R$ 8,90), que se ajustou à oferta de ações (follow-on), cujo preço ficou em R$ 9,00/ação e movimentou R$ 5,4 bilhões. Ações de companhias aéreas também se destacaram no campo negativo. #AZUL4 caiu 6,29%, a R$ 16,97, e #GOLL4 baixou 5,88%, a R$ 9,93. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Copel amplia ganhos após fato relevante

Os papéis da Copel (#CPLE6), que entraram em leilão logo após a divulgação do fato relevante confirmando que a oferta de ações para privatizar a companhia deve ser anunciada entre hoje e amanhã, ampliam os ganhos. Há pouco, o ativo subia 2,34%, a R$ 0,32. A oferta pública envolveria entre R$ 4,3 bilhões e R$ 5 bilhões.
#MERCADOS: Copel e Telefônica ficam entre as maiores baixas em movimento de realização de lucros

Após a fortes altas de ontem, os papéis da Copel e da Telefônica figuram entre as maiores desvalorizações do Ibovespa. Ontem, Telefônica teve valorização de mais de 5% em razão da surpresa positiva de seu balanço. Já Copel, teve alta de mais de 3% por causa do anúncio de oferta de ações. Há pouco, Copel (#CPLE6) perdia 2,45% (R$ 8,35) e Telefônica (#VIVT3) caía 2,83% (R$ 42,27).
#MERCADOS: Ibovespa cai pressionado por commodities um dia antes da decisão do Copom

O Ibovespa inicia agosto em queda, seguindo o exterior, na véspera do anúncio da decisão de política monetária pelo Copom, para a qual se espera o início do afrouxamento. O índice recua agora 0,45%, aos 121.396,82 pontos, pressionado pelo recuo das ações ligadas a commodities. Além disso, os investidores observam as movimentações políticas com o retorno das atividades no Congresso após o recesso de meio de ano. Antes da abertura, o IBGE divulgou que a produção industrial de junho teve alta de 0,1% (de +0,3% em maio). Já a S&P Global calculou que o PMI industrial do Brasil em julho subiu a 47,8, de 46,6. NY opera sem direção definida, com o Dow Jones subindo 0,24%; o Nasdaq em queda de 0,55% e o S&P500 -0,20%, antes do Jolts. Na B3, as ações do setor bancário caem em bloco: Bradesco ON (#BBDC3) registra perda de 1,28% (R$ 14,66); Bradesco PN (#BBDC4) -1,14% (R$ 16,47); Banco do Brasil (#BBAS3) cai 0,98% (R$ 47,72); Itaú (#ITUB4) -1,05% (R$ 28,32) e Santander (#SANB11) -0,46% (R$ 28,43). Liderando as altas do índice, Copel (#CPLE6) avança 2,99% (R$ 8,61). Na ponta oposta, Sabesp (#SBSP3) registra o pior desempenho do Ibovespa, depois de ter divulgado, ontem, a definição de seus modelo de privatização. Papel cai 3,61% (R$ 56). (Priscila Arone)
#MERCADOS: Copel se destaca entre seus pares com foco na privatização

As ações da Copel (#CPLE6) se destacam no setor de energia na sessão desta 2ªF, dia em que acaba o prazo de reserva de papéis da companhia para a oferta pública, operação que marca a venda de parte da estatal paranaense. De acordo com o Broadcast, a demanda já chegou perto dos R$ 10 bilhões, o dobro do tamanho original da transação. O preço de venda da ação deve ser conhecido amanhã. Há pouco, o ativo da empresa avançava 1,05% (R$ 8,67). Já Cemig (#CMIG4) cedia 1,31% (R$ 12,02). CPFL (#CPFE3) caía 1,11% (R$ 34,82). Eletrobras ON (#ELET3) baixava 0,22%, a R$ 36,33, e Eletrobras PNB (#ELET6) também perdia 0,22%, a R$ 41,03.
#MERCADOS: Ibovespa inicia a semana em baixa de olho na China e em expectativa por alta dos combustíveis

Após encerrar a semana com a nona queda consecutiva, o que não acontecia desde agosto de 1998, o Ibovespa inicia os negócios de hoje também em território negativo. O índice recua 0,96% (116.936,68 pontos), acompanhando os mercados externos, influenciados pelas dificuldades da economia chinesa, que à noite divulga mais dados de julho. Por aqui, o IBC-Br de junho, espécie de prévia informal do PIB, subiu 0,63% na margem, após a queda de 2% em maio. Investidores estão na expectativa de um reajuste dos preços dos combustíveis pela Petrobras e monitoram os balanços divulgados nesta manhã: Embraer, que liderou as altas do índice na abertura e agora cai 2,11% (R$ 18,07), e Ânima (#ANIM3) que tem o pior desempenho da B3, recuando 11,25% (R$ 4,26). A lista de balanços depois do fechamento é poderosa: tem BRF (#BRFS3), Copel (#CPLE6), Cosan (#CSAN3), IRB (#IRBR3), JBS (#JBSS3), Localiza (#RENT3) e Magazine Luiza (#MGLU3). As commodities caem, com petróleo abaixo dos US$ 82 o barril e minério de ferro valendo menos de US$ 100 por tonelada em Dalian (US$ 99,91, -0,41%).

👉🏻 Veja os principais papeis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -2,36% (R$ 62,37)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,10% (R$ 30,53)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,46% (R$ 15,30)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,43% (R$ 27,52)

Maiores altas:
▪️ CPFL (#CPFE3) +4,26% (R$ 36,68)
▪️ BB Seguridade (#BBSE3) +1,14% (R$ 32,84)
▪️ Locaweb (#LWSA3) +0,98% (R$ 7,24)

Maiores baixas
▪️ Yduqs (#YDUQ3) -9,29% (R$ 21,77)
▪️ Cyrela (#CYRE3) -4,47% (R$ 24,56)
▪️ Via (#VIIA3) -4,32% (R$ 1,77)
#MERCADOS: Sucroalcooleiras disparam de novo; consumo doméstico recua com inflação acima do esperado

Pelo terceiro dia seguido, as ações de sucroalcooleiras brilharam entre as maiores altas da bolsa, embaladas pela expectativa de suspensão das exportações de açúcar pela Índia, que sofre com a queda de produtividade devido à seca no país. #SMTO3 (+4,02%, a R$ 36,50) ficou no topo do Ibovespa, seguida por #RAIZ4 (+1,61%, a R$ 3,79). Fora do índice, #JALL3 ganhou 6,41%, a R$ 8,30. A lista de maiores altas trouxe ainda #CPLE6 (+1,03%, a R$ 8,83), que anunciou ontem um plano de demissão voluntária, e #WEGE3 (+1,06%, a R$ 36,36), que comprou um terreno no México em frente à fábrica da empresa no país, sinalizando planos de expansão. Na ponta negativa do Ibovespa prevaleceram ações de empresas de varejo, construção e consumo doméstico, que são penalizadas pela alta dos juros, que reagiram à inflação medida pelo IPCA-15 acima do esperado. #PCAR3 (-7,23%, a R$ 5,90) puxou a fila, seguida por #CVCB3 (-6,58%, a R$ 2,27); #MRVE3 (-5,58%, a R$ 12,19), #LWSA3 (-5,29%, a R$ 6,80) e #ARZZ3 (-4,34%, a R$ 76,44). Entre as blue chips, #PETR3 caiu 0,79% (R$ 35,04), #PETR4 recuou 0,68% (R$ 31,97) e #VALE3 fechou em leve baixa de 0,21% (R$ 62,07). Entre os grandes bancos, também prevaleceu o sinal negativo: #ITUB4 (-1,58%, a R$ 26,86); #BBDC4 (-1,26%, a R$ 14,83); #BBAS3 (-1,30%, a R$ 46,93); e #SANB11 (-0,11%, a R$ 26,75). (Téo Takar)
#MERCADOS: Elétricas sobem com troca entre setores; Eletrobrás é exceção

As ações do setor elétrico sobem nesta manhã de sexta-feira, com alguns papéis entre as maiores altas do Ibovespa. Analistas dizem que a tendência do mercado é mais cautelosa no último pregão da semana. Como os papéis do setor elétrico são mais resilientes, pode estar havendo uma troca de posições, em dia de queda para ativos mais ligados à economia doméstica. A exceção do segmento são os papéis da Eletrobras, que operam em baixa. Há pouco, CPFL (#CPFE3) subia 0,94% (R$ 35,58); Cemig (#CMIG4) +2,13% (R$ 12,97); Copel (#CPLE6) +1,24% (R$ 9,01); Equatorial (#EQTL3) +2,34% (R$ 34,17); Energisa (#ENGI11) +2,61% (R$ 49,84). Já Eletrobras ON (#ELET3) recuava 0,77% (R$ 36,28) e Eletrobras PNB (#ELET6) -0,41% (R$ 38,90).
#MERCADOS: Elétricas se destacam entre as maiores altas; Via segue liderando no campo negativo

Mais resilientes, papéis de elétricas se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 6ªF, na qual predominou a cautela. #ENGI11 teve a maior elevação do dia, subindo 4,90%, a R$ 50,95. Também figuraram na lista #ENEV3 (+1,99%; R$ 12,33), #CPLE6 (+1,91%; R$ 9,07) e #EQTL3 (+1,71%; R$ 33,96). Ainda nas primeiras posições do ranking, #AZUL4 valorizou 3,36% (R$ 13,54) e #SMTO3 avançou 3,00% (R$ 40,54). No campo negativo, mais uma vez #VIIA3 alcançou o topo, recuando 15,56%, a R$ 0,76, ainda refletindo o resultado do seu follow-on, em um pregão que também não foi favorável para seus pares varejistas. Também se destacaram entre as maiores quedas #IRBR3, caindo 7,24%, a R$ 40,50, e #CRFB3, baixando 7,04%, a R$ 9,91. Em realização, #VALE3 cedeu 0,83%, a R$ 69,54. Já #PETR3 desvalorizou 1,47% (R$ 36,90) e #PETR4 teve leve alta de 0,06% (R$ 33,89). Os principais bancos fecharam sem direção única. No lado negativo, o destaque foi para #SANB11, que perdeu 3,63%, a R$ 26,02. #BBDC3 registrou -0,53% (R$ 13,13), #ITUB4, -0,22% (R$ 27,58) e #BBDC4, -0,20% (R$ 14,92). Por sua vez, #BBAS3 subiu 0,34%, a R$ 47,55. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Papéis de commodities defendem os 118 mil do Ibovespa antes de Fed e Copom

O Ibovespa subiu levemente na abertura antes de tomar a direção de baixa em Wall Street e devolver os 118 mil pontos na mínima (117.968,97 pontos, em queda de 0,25%). Com o petróleo Brent acima de US$ 95 por barril, Petrobras ainda dá a maior contribuição positiva para a sessão, mas ganho arrefeceu. Vale e siderúrgicas oscilam sem rumo definido, fazendo o índice brasileiro ensaiar descolamento de Nova York sem grande convicção. O minério de ferro cai pelo segundo dia consecutivo antes da decisão de juros na China hoje (às 22h15, sem previsão de corte) e do Fed amanhã (15h). No compasso de espera pelo Copom, que mantém a maioria dos papéis em baixa, destacavam-se as altas da Sabesp (#SBSP3 +0,76%, R$ 61,01), com sinal verde do conselho paulista de desestatização para preparar a oferta de ações, e de Eletrobras e Copel, após Morgan Stanley retomar cobertura da primeira e elevar de neutra para compra a recomendação da segunda. Braskem (#BRKM5 -1,64%, R$ 22,85) devolve parte da alta da véspera após relato de que o fundo americano Apollo saiu da negociação de compra da petroquímica junto à Petrobras. Também no noticiário corporativo, Marfrig sobe (#MRFG3 +0,98%, R$ 7,20) após aumentar de 33,3% para 35,7% sua participação acionária na BRF (#BRFS3 -1,18%, R$ 9,24). Há pouco, o Ibovespa caía 0,19% (118.061,36), enquanto Nova York ampliava as quedas: Dow Jones -0,47%, S&P 500 -0,49% e Nasdaq -0,71%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,36% (R$ 68,95)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,38% (R$ 34,36)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,60% (R$ 14,83)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,04% (R$ 27,29)

Maiores altas
▪️ Copel (#CPLE6) +3,04% (R$ 9,15)
▪️ Via (#VIIA3) +2,74% (R$ 0,75)
▪️ TIM (#TIMS3) +1,78% (R$ 15,43)

Maiores baixas
▪️ Yduqs (#YDUQ3) -4,01% (R$ 20,36)
▪️ Petz (#PETZ3) -3,99% (R$ 5,29)
▪️ Totvs (#TOTS3) -3,04% (R$ 27,43)
#MERCADOS: Ibovespa perde 2.300 pontos com Fed hawkish tirando estrangeiros no jogo; Copom duro derruba varejo

O Ibovespa terminou a primeira hora de negociação com quase 2.300 pontos de queda ante o fechamento de ontem, em baixa de 1,81% (116.576,82 pontos) e mínima recente em 116.220,27 (-2,09%). A drástica mudança do humor global após a pausa hawkish do Fed afasta investidores estrangeiros de papéis de commodities, e o estresse do exterior com os rendimentos dos Treasuries (10 anos em 4,476%, subindo quase 13 pontos-base, no maior patamar desde 2007) se combina com o tom duro do Copom para puxar os juros aqui, colocando varejistas e construtoras entre as maiores baixas do índice, junto com o frigorífico BRF.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -2,12% (R$ 67,85)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,82% (R$ 34,00)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -2,87% (R$ 22,71)
▪️Itaú (#ITUB4) -1,88% (R$ 27,11)

Maiores altas
▪️ CSN Mineração (#CMIN3) +1,54% (R$ 4,63)
▪️ Suzano (#SUZB3) +1,09% (R$ 55,44)
▪️ Copel (#CPLE6) +0,55% (R$ 9,09)

Maiores baixas
▪️Locaweb (#LWSA3) -5,69% (R$ 6,30)
▪️ Magalu (#MGLU3) -5,56% (R$ 2,38)
▪️ BRF (#BRFS3) -5,29% (R$ 8,96)
▪️ MRV (#MRVE3) -4,31% (R$ 10,89)
#MERCADOS: Ibovespa luta pelos 115 mil após quatro quedas, mas NY atrapalha; petroleiras são carro-chefe

O Ibovespa embarca na recuperação global dos mercados após o acordo preliminar para evitar o shutdown do governo dos EUA, que estimula os investidores a buscarem papéis que sofreram liquidação recente. Mas o avanço arrefeceu depois da abertura pouco entusiasmada de Nova York (Dow Jones +0,0%, S&P 500 +0,14%, Nasdaq +0,29%), devolvendo o índice aos 114 mil pontos (+0,60%, 114.881,51). Petrobras, carro-chefe da liquidação ontem, é a maior contribuição positiva, com todo o setor beneficiado pela alta expressiva do petróleo após sinais de vida do setor industrial da China em agosto e oferta apertada. O alívio na curva DI beneficiou varejistas e construtoras. Gol (#GOLL4 +1,96%) se destaca após concluir refinanciamento de debêntures, e CSN Mineradora (#CMIN3) tem o maior ganho do setor (+1,75%, R$ 4,64) após ter preço-alvo e perspectivas elevadas pelo Jefferies.


👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,69% (R$ 66,01)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,61% (R$ 34,00)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,72% (R$ 14,05)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,64% (R$ 26,77)

Maiores altas
▪️ CVC (#CVCB3) +5,00% (R$ 2,52)
▪️ Alpargatas (#ALPA4) +4,17% (R$ 7,99)
▪️ Grupo Casas Bahia (#BHIA3) +3,33% (R$ 0,62)

Maiores baixas
▪️Copel (#CPLE6) -1,67% (R$ 8,83)
▪️Azul (#AZUL4) -1,66% (R$ 13,66)
▪️ Eletrobras PNB (#ELET6) -1,39% (R$ 38,97)
#MERCADOS: Gol tem maior valorização do dia; Casas Bahia lidera perdas

A maior valorização do dia no Ibovespa foi da #GOLL4, que avançou 7,19%, a R$ 6,56. O movimento foi influenciado pelo anúncio da conclusão do refinanciamento de debêntures da Gol Linhas Aéreas (GLA), unidade operacional da companhia. A sessão também foi favorável para ativos de petroleiras, em linha com a alta do petróleo. Assim, se destacaram entre os maiores ganhos do índice #RECV3 (+4,61%; R$ 20,18), #PETR3 (+3,71%; R$ 37,70), #PETR4 (+3,17%; R$ 34,52) e #PRIO3 (+2,92%; R$ 48,30). Já as primeiras posições entre maiores baixas foram de #BHIA3, com -5,00%, a R$ 0,57, #PCAR3, com -2,99%, a R$ 3,25, e #CPLE6, com -2,90%, a R$ 8,72. Os principais bancos fecharam sem direção única. #BBAS3 teve elevação de 0,87% (R$ 46,16). #BBDC3 ficou estável, negociado a R$ 12,27. #SANB11 recuou 1,12% (R$ 25,57), #BBDC4 caiu 0,29% (R$ 13,92) e #ITUB4 cedeu 0,19% (R$ 26,55). Já #VALE3 terminou o pregão com ganho de 0,21%, a R$ 65,70. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Aversão ao risco contamina setor elétrico

Apesar de o sentimento de aversão ao risco costumar ser favorável para o desempenho de papéis do setor elétrico, por serem considerados mais resilientes, o tom de cautela predominante na sessão desta 6ªF também contamina as ações do segmento. Há pouco, Energisa (#ENGI11) desvalorizava 3,63% (R$ 43,85). Cemig (#CMIG4) baixava 3,12%, a R$ 12,13. Equatorial (#EQTL3) tinha queda de 3,04%, a R$ 30,97. CPFL (#CPFE3) perdia 2,89% (R$ 33,30). Copel (#CPLE6) cedia 1,64% (R$ 8,41). Para analistas, o setor também tem no radar a constatação de que o baixo preço da energia elétrica neste ano colocou em compasso de espera um conjunto de operações de fusões e aquisições, que prometia ser mais ativo. A avaliação é de que esse é um impacto que ainda será refletido nos balanços, em termos de receita e lucratividade. Já Eletrobras ON (#ELET3) recuava 2,71% (R$ 35,54) e Eletrobras PNB (#ELET6) caía 2,46% (R$ 39,63), ignorando a notícia de que o Tribunal Superior do Trabalho homologou acordo firmado entre a companhia e entidades sindicais a respeito do Plano de Demissão Voluntária (PDV 2023), permitindo que a empresa possa efetivar rescisões que estavam suspensas.
#MERCADOS: Copel lidera altas do Ibovespa com adesão a PDV e estimativa de economizar R$ 428 milhões

Os papéis da Copel (#CPLE6) registram o melhor desempenho do Ibovespa, depois de divulgar que seu PDV teve 1.437 adesões efetivadas, o que deve levar a uma economia de R$ 428 milhões. Segundo o Safra, esse valor representa 8,5% do Ebita da empresa em 2022. Há pouco, ação registrava alta de 3,34%, negociada a R$ 8,36.
#MERCADOS: Cielo tem maior valorização do dia; Magazine Luiza devolve ganhos de ontem

A maior valorização do dia no Ibovespa foi de #CIEL3, que avançou 6,53%, a R$ 3,75. Analistas apontam uma forte pressão compradora por parte do Santander e observam que a movimentação ocorre em meio às negociações sobre proposta do BC envolvendo tarifas pagas por empresas de maquininha de cartão de crédito. Em seguida no ranking, #ENGI11 ganhou 3,27% (R$ 45,12) e #CPLE6 subiu 2,97% (R$ 8,33). O desempenho desta última se deve ao anúncio de que o programa de demissão voluntária da empresa teve 1.437 adesões efetivadas, o que deve levar a uma economia de R$ 428 milhões anuais. Após liderar entre os maiores ganhos na véspera, #MGLU3 ficou no topo da lista negativa, recuando 6,94%, a R$ 1,61. #CVCB3, com -5,54%, a R$ 2,56, e #GOLL4, com -4,97%, a R$ 6,88, também se destacaram entre as maiores perdas. As blue chips também recuaram, mesmo com a alta de suas respectivas commodities. #VALE3 cedeu 1,44%, a R$ 64,42, na mínima do dia. #PETR3 registrou -0,72% (R$ 41,26) e #PETR4 (-0,47%; R$ 38,34). Já os principais bancos avançaram: #ITUB4 (+1,16%; R$ 27,06), #SANB11 (+1,13%; R$ 26,81), #BBAS3 (+0,77%; R$ 49,501), #BBDC3 (+0,64%; R$ 12,61) e #BBDC4 (+0,49%; R$ 14,43). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Neoenergia (#NEOE3) avança mais de 2% após balanço, em dia de elétricas subindo até 4%

O papel #NEOE3, na Neoenergia, sobe 2,42% (R$ 18,17) após a divulgação do balanço de 3TRI com alta anual de 3% no lucro líquido (R$ 1,5 bilhão) e crescimento de 4% no Ebtida (R$ 2,6 bilhões). Citi e Itaú BBA reiteraram recomendação de compra para o papel, com preços-alvos de R$ 20 e R$ 27,90, respectivamente. Energisa (#ENGI11 +3,55%, R$ 47,27) divulgou prévia operacional que agradou o mercado e chegou a figurar entre as maiores altas da sessão na abertura, antes de varejistas dominarem o ranking. No Ibovespa, elétricas avançavam em bloco: Copel (#CPLE6) +4,34% (8,65), CPFL (#CPFE3) +2,83% (R$ 33,73), Equatorial (#EQTL3) +2,37% (R$ 32,37), Cemig (#CMIG4) +1,86% (R$ 12,06), Taesa (#TAEE11) +1,33% (R$ 34,26), Eletrobras ON (#ELET3) +1,05% (R$ 34,57) e Eletrobras PNB (#ELET6) +0,76% (R$ 38,51).