#MERCADOS: Sabesp lidera perdas com falta de detalhes sobre privatização; otimismo com balanço impulsiona Iguatemi

No dia seguinte ao anúncio pelo governador de SP, Tarcísio de Freitas, do modelo de privatização da #SBSP3, as ações da companhia lideraram as perdas do Ibovespa. A avaliação do mercado é de que faltou um melhor detalhamento de como será realizado o processo de desestatização da empresa. O papel recuou 4,13%, a R$ 55,70. Com a queda do petróleo, #PETR3 (-2,10%; R$ 34,08) e #PETR4 (-1,64%; R$ 30,60) também figuraram na lista negativa, movimento influenciado ainda por declarações do presidente da companhia, Jean Paul Prates, de que, no momento, não vai aumentar os preços de combustíveis. Ainda se destacou no ranking #ARZZ3, perdendo 3,28%, a R$ 79,70. No terreno positivo, #IGTI11 teve a maior valorização do dia, com +2,47% (R$ 22,42), refletindo o otimismo do mercado sobre o balanço do 2TRI, que será divulgado logo mais. Em seguida, #MGLU3 subiu 2,39%, a R$ 3,43, e #PETZ3 ganhou 2,14%, a R$ 7,15. Entre os principais bancos, o movimento foi misto, com destaque para #BBAS3 (-1,72%; R$ 47,36), que ficou entre as maiores baixas do índice. #BBDC3 registrou -0,34% (R$ 14,80) e #BBDC4, -0,24% (R$ 16,62). #ITUB4 teve elevação de 0,31% (R$ 28,71) e #SANB11 teve alta de 0,25% (R$ 28,63). Já #VALE3 recuou 1,39%, a R$ 68,20. (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Varejo sobe em bloco, com destaque para Renner, Alpargatas e Petz

Os papéis do setor de varejo sobem em bloco neste início de tarde, com destaque para Lojas Renner, Petz e Alpargatas, que estão entre as maiores altas do Ibovespa. Analistas dizem que no caso das empresas de varejo de moda, cujos balanços do 2TRI vieram negativos, os resultados já vinham sendo precificados de antemão pelo mercado, mas há pontos positivos, principalmente no caso da Renner. Há pouco, Alpargatas (#ALPA4) +3,44% (R$ 9,32); Arezzo (#ARZZ3) +1,765 (R$ 82,61); Natura &Co (#NTCO3) +0,06% (R$ 17,81); Grupo Soma (#SOMA3) +2,22% (R$ 11,49); Lojas Renner (#LREN3) +6,47% (R$ 19,75); Magazine Luiza (#MGLU3) +0,63% (R$ 3,18); Petz (#PETZ3) +3,65% (R$ 7,10) e Via (#VIIA3) +1,05% (R$ 1,92).

#MERCADOS: Varejo sobe em bloco em meio a consolidação de apostas de corte de juros

Após fortes quedas na quinta-feira, o setor de varejo sobe em bloco nesta tarde, com Magazine Luiza registrando o melhor desempenho do índice, seguida por Petz. Participantes do mercado apontam o fluxo de investidores para ativos de consumo como fator para a procura por esses ativos, além da expectativa de mais cortes da taxa de juros que, se confirmada, tem peso positivo sobre o consumo. Há pouco, Magazine Luiza (#MGLU3) avançava 7,09% (R$ 3,02) e Petz (#PETZ3) +3,33% (R$ 5,28). Alpargatas (#ALPA4) registrava valorização de 0,85% (R$ 9,46); Arezzo (#ARZZ3) +0,21% (R$ 80,44); Natura &Co (#NTCO3) +0,81% (R$ 16,23); Grupo Soma (#SOMA3) +2,87% (R$ 8,95); Lojas Renner (#LREN3) +3,23% (R$ 17,66) e Via (#VIIA3) +1,19% (R$ 1,70).

#MERCADOS: Varejo sobe em bloco e sustenta recuperação da bolsa após 13 quedas, junto com Petrobras e bancos

As ações de varejo subiram em bloco nesta 6ªF, ajudadas pelo alívio nos juros futuros e corrigindo parte das perdas acumuladas na semana. Investidores retomam as apostas no setor, de olho nos cortes da Selic nas próximas reuniões do Copom. A lista de maiores altas foi liderada por #MGLU3 (+6,38%, a R$ 3,00), seguida por #CRFB3 (+5,24%, a R$ 11,85) e PETZ3 (+3,91%, a R$ 5,31). Na outra ponta, #RDOR3 (-1,85%, a R$ 29,74) liderou a perdas do dia, acompanhada de #WEGE3 (-1,76%, a R$ 36,26) e #ARZZ3 (-1,45%, a R$ 79,11). O vencimento de opções sobre ações deixou as blue chips voláteis, com #PETR4 fechando em leve alta de 0,25%, a R$ 31,52; #PETR3 subindo 0,58%, para R$ 34,49; e #VALE3 recuando 1,11%, para R$ 61,22. Entre os bancos, #ITUB4 subiu 0,79%, a R$ 26,96; #BBDC4 avançou 0,66%, a R$ 15,19; #SANB11 teve ganho de 0,49%, a R$ 26,44; e #BBAS3 subiu 0,40%, para R$ 47,79. (Téo Takar)

#MERCADOS: Ibovespa cai de olho no exterior e apesar da alta das commodities

O Ibovespa acentuou as perdas desde a abertura e há instantes recuava 0,53% (114.793,82 pontos). Mesmo com avanço do minério de ferro nos principais mercados asiáticos, as ações do segmento operam majoritariamente em queda. Só Vale ajuda a limitar as perdas do índice, mas Petrobras vai na contramão da valorização da commodity. Em dia de agenda fraca, as atenções do mercado se voltam principalmente para o exterior. Foi de decepção a reação à decisão de juros da China, que baixou levemente a taxa de 1 ano e manteve inalterada a de 5 anos, referência para financiamentos imobiliários. O trâmite do arcabouço fiscal também está no foco. Em NY, os principais índices operam em alta mistos – Dow Jones cai 0,08%; Nasdaq sobe 1,05% e S&P500: +0,49% - com expectativa para o simpósio anual de Jackson Hole, a partir de quinta (24).


👉🏻 Veja os principais papeis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,64% (R$ 61,61)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,19% (R$ 31,46)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,26% (R$ 15,15)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,41% (R$ 26,85)

Maiores altas:
▪️ Vibra Energia (#VBBR3) +1,12% (R$ 18,03)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) +0,82% (R$ 32,01)
▪️ Petz (#PETZ3) +0,75% (R$ 5,35)

Maiores baixas
▪️ Gol (#GOLL4) -3,21% (R$ 7,55)
▪️ Arezzo (#ARZZ3) -2,73% (R$ 76,95)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) -2,61% (R$ 21,60)

#MERCADOS: Magazine Luiza sobe com expectativa de estímulos para linha branca

Os papéis do Magazine Luiza (#MGLU3) sobem 1% (R$ 3,03), na contramão da maior parte do setor, que opera em baixa, influenciado pela elevação dos juros futuros. Participantes do mercado dizem que deve haver um sentimento positivo em relação à venda de linha branca, já que o governo continua estudando estímulos para o setor. Petz, que opera num segmento bastante específico, também registra ganhos (+1,69%; R$ 5,40). No mesmo segmento, Alpargatas (#ALPA4) cai 5,46% (R$ 8,83); Arezzo (#ARZZ3) -3,21% (R$ 76,57); Natura &Co (#NTCO3) -2,59% (R$ 15,82); Grupo Soma (#SOMA3) -2,48% (R$ 8,65) e Lojas Renner (#LREN3) -2,13% (R$ 16,99).

#MERCADOS: Alta dos juros futuros pressiona ações ligadas ao consumo doméstico

As ações ligadas ao consumo doméstico devolveram os ganhos de 6ªF e ficaram entre as maiores baixas do Ibovespa hoje, refletindo o avanço dos juros futuros e o cenário de maior aversão ao risco na bolsa brasileira. #CRFB3 perdeu 4,14%, para R$ 11,36, acompanhada de #MRFG3 (-3,40%, a R$ 7,10) e #ARZZ3 (-3,26%, a R$ 76,53). Também caíram forte #IRBR3 (-9,24%, a R$ 39,70) e #YDUQ3 (-3,86%, a R$ 21,32). Na contramão dos papéis de consumo, #MGLU3 (+1,67%, a R$ 3,05) ficou entre as maiores altas, com especulações de que o governo prepara incentivos para venda de eletrodomésticos da linha branca. A lista de valorizações trouxe ainda #PETZ3 (+2,45%, a R$ 5,44), #CMIG4 (+1,67%, a R$ 12,21) e #SMTO3 (+1,18%, a R$ 32,48. Entre as blue chips, #PETR3 (-0,99%, a R$ 34,15) e #PETR4 (-0,70%, a R$ 31,30) seguiu o comportamento do petróleo, enquanto #VALE3 (-0,03%, a R$ 61,20) terminou de lado, apesar do corte de juros anunciado pelo BC da China para estimular a economia local. Entre os grandes bancos, #ITUB4 caiu 0,41%, a R$ 26,85; #BBDC4 recuou 0,72%, para R$ 15,08; #BBAS3 perdeu 0,36%, para R$ 47,62; e #SANB11 fechou em baixa de 0,45%, a R$ 26,32. (Téo Takar)

#MERCADOS: Sucroalcooleiras disparam de novo; consumo doméstico recua com inflação acima do esperado

Pelo terceiro dia seguido, as ações de sucroalcooleiras brilharam entre as maiores altas da bolsa, embaladas pela expectativa de suspensão das exportações de açúcar pela Índia, que sofre com a queda de produtividade devido à seca no país. #SMTO3 (+4,02%, a R$ 36,50) ficou no topo do Ibovespa, seguida por #RAIZ4 (+1,61%, a R$ 3,79). Fora do índice, #JALL3 ganhou 6,41%, a R$ 8,30. A lista de maiores altas trouxe ainda #CPLE6 (+1,03%, a R$ 8,83), que anunciou ontem um plano de demissão voluntária, e #WEGE3 (+1,06%, a R$ 36,36), que comprou um terreno no México em frente à fábrica da empresa no país, sinalizando planos de expansão. Na ponta negativa do Ibovespa prevaleceram ações de empresas de varejo, construção e consumo doméstico, que são penalizadas pela alta dos juros, que reagiram à inflação medida pelo IPCA-15 acima do esperado. #PCAR3 (-7,23%, a R$ 5,90) puxou a fila, seguida por #CVCB3 (-6,58%, a R$ 2,27); #MRVE3 (-5,58%, a R$ 12,19), #LWSA3 (-5,29%, a R$ 6,80) e #ARZZ3 (-4,34%, a R$ 76,44). Entre as blue chips, #PETR3 caiu 0,79% (R$ 35,04), #PETR4 recuou 0,68% (R$ 31,97) e #VALE3 fechou em leve baixa de 0,21% (R$ 62,07). Entre os grandes bancos, também prevaleceu o sinal negativo: #ITUB4 (-1,58%, a R$ 26,86); #BBDC4 (-1,26%, a R$ 14,83); #BBAS3 (-1,30%, a R$ 46,93); e #SANB11 (-0,11%, a R$ 26,75). (Téo Takar)

#MERCADOS: Marfrig lidera altas após venda de ativos para o Minerva, que afunda com incerteza sobre dívida

#MRFG3 subiu 10,70% (R$ 7,45) e liderou a lista de maiores altas do Ibovespa, após a anunciar a venda de ativos no montante de R$ 7,5 bilhões para o Minerva. Já #BEEF3 (-18,26%, a R$ 8,91) liderou as perdas do índice, com investidores preocupados com o nível de alavancagem da companhia após a conclusão do negócio. #CVCB3 (+6,36%, a R$ 2,34) também se destacou entre as maiores altas, impulsionada pelo pedido de recuperação judicial da concorrente 123 Milhas. Ainda embalada pela expectativa de estímulos na China #VALE3 subiu 3,19% (R$ 64,97), seguida por #BRAP4 (+3,07%, a R$ 22,47). Na ponta negativa, #PCAR3 (-4,18%, a R$ 5,27) registrou o quinto pregão seguido de baixa, ainda na esteira da segregação de ativos do Éxito. Outras varejistas também voltaram a cair hoje: #PETZ3 (-2,78%, a R$ 5,24); #ARZZ3 (-2,34%, a R$ 73,55); #ASAI3 (-1,65%, a R$ 11,95) e #VIIA3 (-1,38%, a R$ 1,43). Entre os grandes bancos, #ITUB4 subiu 1,58% (R$ 28,21); #BBDC4 ganhou 1,18% (R$ 15,49) e #BBAS3 teve alta de 0,56% (R$ 48,55). Já #PETR4 (+0,22%, a R$ 32,40) e #PETR3 (+0,37%, a R$ 35,53) tiveram ganhos modestos. (Téo Takar)

#MERCADOS: Na liderança entre as altas, Petz amplia ganhos; Alpargatas se destaca na lista negativa

Na contramão de outras varejistas e na liderança entre as maiores altas do Ibovespa, papéis da Petz (#PETZ3) ampliam os ganhos nesta segunda etapa do pregão, avançando, há pouco, 4,1%, a R$ 5,68, na máxima do dia. Na avaliação de analistas, o mercado ainda monitora com atenção os rumores sobre uma possível fusão com a concorrente Cobasi, o que pode dar mais fluxo para o ativo. Na ponta oposta, Alpargatas (#ALPA4) recuava 4,79%, a R$ 8,35. Também na lista de maiores perdas do índice, Magazine Luiza (#MGLU3) caía 3,09% (R$ 2,51) e Arezzo (#ARZZ3) baixava 2,48% (R$ 67,16). Via (#VIIA3) baixava 1,67%, a R$ 1,18.

#MERCADOS: Varejo estende rali da véspera com queda dos juros futuros

Repetindo o comportamento de ontem, as ações de varejo sobem em bloco, com a queda dos juros futuros, depois de o CPI dos EUA reforçar a chance de manutenção dos juros pelo Fed. Há pouco, Alpargatas (#ALPA4) subia 1,27% (R$ 8,75); Arezzo (#ARZZ3) +3,58% (R$ 72,89); Natura &Co (#NTCO3) avançava 1,38% (R$ 15,43); Grupo Soma (#SOMA3) +2,27% (R$ 8,11); Lojas Renner (#LREN3) tinha alta 2,69% (R$ 16,44); Magazine Luiza (#MGLU3) +1,91% (R$ 2,67); Petz (#PETZ3) +0,86% (R$ 5,89) e Via (#VIIA3) +0,85% (R$ 1,18).

#MERCADOS: Suzano se destaca entre as poucas altas; Varejistas lideram perdas

Em uma sessão na qual prevaleceu a aversão ao risco, com apenas sete ações terminando no campo positivo, a maior valorização do dia no Ibovespa foi de #SUZB3, com +2,04%, a R$ 56,01, beneficiada pelo aumento do dólar e pelo reajuste de preço da celulose anunciado ontem. Outra papeleira figurou na lista, #KLBN11, com leve subida de 0,50%, a R$ 24,18. Ao contrário da véspera, #SBSP3 teve bom desempenho, ganhando 2,03% (R$ 61,69). A avaliação do mercado agora é de que os imbróglios entre a prefeitura de São Paulo e a empresa não devem inviabilizar sua privatização. Outro destaque foi de #NTCO3 (+1,95%; R$ 16,24), diante de rumores de que a controlada The Body Shop teria três interessados na sua compra. No lado oposto, varejo foi um dos setores mais pressionados com o cenário pós-Fed e Copom. #MGLU3 liderou entre as maiores perdas do índice, recuando 6,75%, a R$ 2,35. Em seguida, #SOMA3 caiu 6,71% (R$ 6,81) e #ARZZ3 cedeu 5,71% (R$ 64,91). Também na lista, #LREN3 teve queda de 4,84%, a R$ 13,95. Os principais bancos tiveram baixas expressivas: #BBDC3 (-4,29%; R$ 12,50), #BBDC4 (-3,71%; R$ 14,26), #BBAS3 (-2,29%; R$ 46,61), #ITUB4 (-2,28%; R$ 26,99) e #SANB11 (-1,77%; R$ 26,09%). Entre as blue chips, #PETR3 registrou -1,44%, a R$ 36,87, #PETR4, -1,55%, a R$ 33,76, e #VALE3, -2,61%, a R$ 67,50, na mínima do dia. (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Eletrobras sobe mais de 4% e limita queda do Ibovespa, onde poucos papéis sobem e juros pressionam

Em dia de aversão generalizada a risco no exterior (Dow Jones -0,52%, S&P 500 -0,78%, Nasdaq -0,95%; Stoxx 600 -0,42%), com juros futuros em alta e sem apoio de commodities, o Ibovespa chegou a devolver os 115 mil pontos na abertura de Nova York, com queda de 0,82% na mínima, e há pouco caía 0,58% (115.251,79). Eletrobras, que anunciou pagamento antecipado de sua primeira emissão de notas comerciais e uma troca de CFO que agradou o mercado, é o destaque positivo da sessão. Entre as poucas altas estão Marfrig (#MRFG3 +1,29%, R$ 7,07), que passou a deter 40% do total das ações de emissão da BRF (#BRFS3 +1,75%, R$ 9,86). Gerdau (#GGBR4) e Metalúrgica Gerdau, de virada, também ajudam a limitar perdas. Após a ata do Copom e o IPCA-15 de setembro segue castigando varejistas, a curva DI segue estressada e castigando varejistas, mas Casas Bahia, que abriu liderando as baixas, virou e está entre as maiores altas do dia.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -1,01% (R$ 65,95)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,96% (R$ 33,92)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,99% (R$ 13,97)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,67% (R$ 26,81)

Maiores altas
▪️ Eletrobras PNB (#ELET6) +4,23% (R$ 40,43)
▪️ Eletrobras ON (#ELET3) +4,07% (R$ 37,32)
▪️ Casas Bahia (#BHIA3) +3,39% (R$ 0,61)

Maiores baixas
▪️Arezzo (#ARZZ3) -3,19% (R$ 61,40)
▪️Lojas Renner (#LREN3) -2,90% (R$ 13,41%)
▪️ Alpargatas (#ALPA4) -2,55% (R$ 7,64)

#MERCADOS: CVC sobe mais de 7% e lidera altas; Natura vai na contramão do varejo e tem maior perda do dia

Os ativos domésticos ligados ao consumo se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 5ªF, em dia de apetite por risco mais acentuado. A maior valorização do pregão foi de #CVCB3, que avançou 7,29% (R$ 2,65). Ainda figuraram o ranking positivo as varejistas #ASAI3 (+5,35%; R$ 12,20), #ARZZ3 (+4,21%; 63,59), #LREN3 (+4,03%; R$ 13,42) e #SOMA3 (+3,62%; R$ 6,58). Entretanto, na contramão do varejo, #NTCO3 teve a maior queda do índice (-2,87%, a R$ 14,89). Acompanhando a realização do petróleo, petrolíferas também fizeram parte da lista negativa. #PRIO3 caiu 2,19% (R$ 47,24), #RRRP3 perdeu 0,92% (R$ 31,13) e #PETR3 baixou 0,50% (R$ 37,51). Já #PETR4 cedeu 0,20%, a R$ 34,45. Os principais bancos tiveram ganhos expressivos, que contribuíram para o desempenho final do índice. #BBAS3 registrou +3,21%, a R$ 47,64, #ITUB4, +2,64%, a R$ 27,25, #BBDC4, +2,37%, a R$ 14,25, #BBDC3, +2,20%, a R$ 12,54, #SANB11, +1,72%, a R$ 26,01. Também ajudando na sustentação de alta do Ibovespa, #VALE3 teve elevação de 1,52% (R$ 66,70). (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Ibovespa retoma os 116 mil pontos e encaminha fechamento de setembro no azul

O Ibovespa segue o apetite por risco no exterior após a inflação do PCE, que veio comportada e reduz o estresse com juros aqui e lá fora, e retomou os 116 mil pontos ainda com leilões em andamento. Com isso, encaminha fechamento com ganho em setembro, após perder 5% em agosto. Há pouco, o índice avançava 0,75% (116.595,54 pontos), após tocar 116.870,72 na máxima (+0,99% na conclusão dos leilões). Vale e siderúrgicas avançam, mas Petrobras fraca e bancos, único setor que não seguiu a alta generalizada do índice na abertura, limitam os ganhos. A bolsa de Nova York abriu em alta (Dow Jones +0,47%, S&P 500 +0,58%, Nasdaq +0,93%), mas aguardava o PMI do Fed de Chicago em setembro e o sentimento do consumidor de Michigan para confirmar direção. Início do feriado da China tira atualização do minério de ferro em Dalian, mas os contratos de Cingapura devolveram perdas e subiam cerca de 0,40%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 67,24)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,03% (R$ 34,46)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,21% (R$ 14,21)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,26% (R$ 27,18)

Maiores altas
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +5,08% (R$ 0,62)
▪️IRB (#IRBR3) +4,31% (R$ 43,56)
▪️Arezzo (#ARZZ3) +3,54% (R$ 65,84)

Maiores baixas
▪️CPFL (#CPFE3) -1,29% (R$ 33,72)
▪️CVC (#CVCB3) -0,75% (R$ 2,63)
▪️BB (#BBSA3) -0,65% (R$ 47,33)

#MERCADOS: Ibovespa tenta subir com bancos e exterior positivo, mas petróleo e Vale tiram fôlego

O Ibovespa (+0,04%, a 1134.463,50) segue a tentativa de estabilização de Nova York e Europa com alívio nos rendimentos dos Treasuries de 10 anos, que voltam para a faixa de 4,75%, e fez máxima em alta de 0,27% (113.792,02) antes de pressão da Petrobras zerar todo o ganho. As petroleiras estão entre as maiores baixas da sessão. Bancos sobem de olho na votação do projeto de taxação de offshores sem JCP, e o alívio em dólar e na curva DI beficia varejo e aéreas. Nova York, abriu em alta (Dow Jones +0,14%, S&P 500 +0,25%, Nasdaq +0,46%), mas há grande expectativa antes da divulgação do desempenho do setor de serviços nos EUA em setembro na medida do ISM (11h), cujo PMI é considerado mais preciso que o da S&P Global (10h45). Mais cedo, a geração de vagas no setor privado muito abaixo da projeção no relatório ADP em setembro (89 mil) não piorou o humor, mas a correlação desse dado com o resultado do payroll é cada vez mais contestada.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,65% (R$ 66,17)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -1,83% (R$ 33,36)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,72% (R$ 14,01)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,41% (R$ 26,71)

Maiores altas
▪️Arezzo (#ARZZ3) +4,78% (R$ 64,66)
▪️Magalu (#MGLU) +3,26% (R$ 1,89)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +3,05% (R$ 3,38)

Maiores baixas
▪️Alpargatas (#ALPA4) -2,16% (R$ 7,70)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -1,96% (R$ 36,02)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -1,88% (R$ 33,32)

#MERCADOS: Arezzo sobe 5% na máxima com recomendação elevada pelo JPMorgan com preço-alvo menor, como Renner

Os papéis de Arezzo (#ARZZ3 +4,94%, R$ 64,76) se destacam entre varejistas depois que o JPMorgan elevou sua recomendação de neutra para compra — o que vale também para Renner (#LREN3 +2,47%, R$ 12,84) e, fora do Ibovespa, para Vivara (#VIVA3 +4,42%, R$ 27,20). O banco apontou Arezzo e Vivara como top picks. No caso da primeira, com preço-alvo reduzido de R$ 93,50 para R$ 74 (upside de 19,9%). Para Vivara, o preço-alvo subiu de R$ 26 para R$ 34 (upside de 30,7%). O preço-alvo de Renner caiu de R$ 19 para R$ 15,50 (upside de 23,75). Para o JPMorgan, o cenário segue desafiador para varejistas de vestuário, com juros caindo em velocidade menor que a esperada, mas essa avaliação já está embutida nos preços. Também diz que, em alguns casos, a queda foi exagerada, criando oportunidades para os investidores.

#MERCADOS: Arezzo cai mais de 2,4% após ter preço alvo-cortado pelo Santander; recomendação de compra é mantida

Varejista (#ARZZ3 -2,47%, R$ 63,30), que segue a queda generalizada do setor após o payroll, teve preço-alvo reduzido de R$ 109 para R$ 90 pelo Santander (ainda um upside de 38,7% sobre o fechamento da véspera). Os analistas reduziram a projeção de crescimento (avanço 2,6% menor em receita e 3,7% menor em Ebtida entre 2023 e 2025) com novas premissas macroeconômicas e da empresa, mas reiteram a visão positiva sobre o papel. Citam a abertura de "avenidas para crescimento", adaptação operacional rápida e o foco na recuperação das margens, que deve expandir a margem Ebtida.

++ #MERCADOS: Lojas Renner acelera queda com preço-alvo cortado por Santander

Papel da varejista de moda (#LREN3 -3,26%, R$ 12,18) acelerou queda após ter preço-alvo cortado pelo Santander de R$ 26 para R$ 20. Banco reitera recomendação de compra, mas vê empresa com cenário operacional mais desafiador no curto prazo, reduzindo em 5% as expectativas de vendas até 2025. Também caíam na sessão Arezzo (#ARZZ3 -1,05, R$ 63,04), Grupo Soma (#SOMA3 -2,83%, R$ 5,84) e C&A (#CEAB3 -4,15%, R$ 4,85).

++ #MERCADOS: Cielo se destaca entre as altas da sessão; na véspera das vendas do varejo, alívio nos juros melhora humor

O papel #CIEL3 (+2,16%, R$ 3,78) chegou a ser a terceira ação mais negociada e a segunda maior alta do Ibovespa, atrás apenas de Grupo Pão de Açúcar, depois de informar que o faturamento do e-commerce no Dia das Crianças aumentou 5,5% na comparação anual. No período contabilizado, entre os dias 6 e 12 de outubro, o crescimento foi de 0,7% das vendas presenciais. Na véspera da divulgação do volume de vendas de agosto, alívio nos juros melhora o humor do setor e vira alguns papéis, como Natura (#NTCO3 +0,29%, R$ 13,85) e Arezzo (#ARZZ3 +0,42%, R$ 64,15); CVC (#CVCB3 -0,34%, R$ 2,91) saiu da lista de maiores baixas.