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#MERCADOS: Dólar passa por leve correção com dados mais fracos nos EUA e falas 'dovish' de membros do Fed

Depois de três sessões em alta, o dólar ensaiou uma correção nesta 5ªF, ajudado pela melhora no clima dos mercados no exterior, após dados mais fracos da economia americana e declarações mais “dovish” de membros do Fed, afastando o receio do mercado de que o BC americano faça mais uma ou duas altas de juros neste ano. O PIB americano mostrou crescimento anualizado de 2,1% no 2º trimestre, abaixo do esperado (+2,3%). Além disso, as vendas pendentes de casas caíram 7,1% em agosto na comparação com julho, registrando o declínio mais acentuado desde setembro de 2022. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse que o BC americano corre o risco de exagerar na alta dos juros ao colocar muita ênfase na ideia de que são necessárias perdas acentuadas de empregos para conter a inflação. Na mesma linha, o presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, afirmou que ainda é cedo para saber se é preciso mais altas nos juros. Porém, ele lembrou que o risco de um “shutdown” do governo cria incerteza no quadro atual. O dólar à vista fechou em baixa de 0,16%, a R$ 5,0398, após oscilar entre R$ 5,0159 e R$ 5,0694. Às 17h04, o dólar futuro para outubro caía 0,05%, a R$ 5,0410. Lá fora, o índice DXY recuava 0,47%, para 106,165 pontos. O euro subia 0,55%, a US$ 1,0563. E a libra ganhava 0,48%, a US$ 1,2197. (Téo Takar)
#MERCADOS: NY busca recuperação com falas dovish de dirigentes do Fed; Ibovespa avança e retoma os 115 mil pontos

As bolsas em NY buscaram uma recuperação na sessão desta 5ªF, diante de dados do PIB do 2TRI, com crescimento anualizado de 2,1%, abaixo do esperado (+2,3%), e de falas de dirigentes do Fed num tom dovish sobre o aperto monetário. O índice Dow Jones subiu 0,35%, aos 33.666,34 pontos. O S&P500 ganhou 0,59%, aos 4.299,70 pontos. O Nasdaq avançou 0,83%, aos 13.201,28 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 4,701%, de 4,7196%, ontem. O da T-note de 2 anos recuou a 5,058% de 5,1375%, o da T-note de 5 anos cedeu a 4,6287%, de 4,6939%, e o da T-note de 10 anos caiu a 4,570%, de 4,6137%. Por aqui, o Ibovespa avançou, apoiado no desempenho da Vale e dos principais bancos. O índice fechou com alta de 1,23%, aos 115.730,76 pontos. O volume financeiro somou R$ 20,4 bilhões, abaixo da média diária de agosto, de R$ 25,424 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
#MERCADOS: CVC sobe mais de 7% e lidera altas; Natura vai na contramão do varejo e tem maior perda do dia

Os ativos domésticos ligados ao consumo se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 5ªF, em dia de apetite por risco mais acentuado. A maior valorização do pregão foi de #CVCB3, que avançou 7,29% (R$ 2,65). Ainda figuraram o ranking positivo as varejistas #ASAI3 (+5,35%; R$ 12,20), #ARZZ3 (+4,21%; 63,59), #LREN3 (+4,03%; R$ 13,42) e #SOMA3 (+3,62%; R$ 6,58). Entretanto, na contramão do varejo, #NTCO3 teve a maior queda do índice (-2,87%, a R$ 14,89). Acompanhando a realização do petróleo, petrolíferas também fizeram parte da lista negativa. #PRIO3 caiu 2,19% (R$ 47,24), #RRRP3 perdeu 0,92% (R$ 31,13) e #PETR3 baixou 0,50% (R$ 37,51). Já #PETR4 cedeu 0,20%, a R$ 34,45. Os principais bancos tiveram ganhos expressivos, que contribuíram para o desempenho final do índice. #BBAS3 registrou +3,21%, a R$ 47,64, #ITUB4, +2,64%, a R$ 27,25, #BBDC4, +2,37%, a R$ 14,25, #BBDC3, +2,20%, a R$ 12,54, #SANB11, +1,72%, a R$ 26,01. Também ajudando na sustentação de alta do Ibovespa, #VALE3 teve elevação de 1,52% (R$ 66,70). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Juros futuros acompanham Treasuries e fecham em queda

As taxas dos DIs fecharam com queda nesta 5ªF, após três sessões de altas consecutivas, acompanhando o alívio nos Treasuries no fim da tarde. A exceção foi o DI Jan25, que ficou estável com a diminuição das apostas de uma aceleração no ritmo de corte da Selic, hoje em 0,50pp, após o Relatório Trimestral de Inflação. Os retornos dos títulos americanos exibiram muita volatilidade num dia com indicadores mistos. Enquanto o PIB do 2º tri dos EUA veio abaixo do esperado, os pedidos de auxílio-desemprego seguem mostrando um mercado de trabalho forte. No fim, as taxas apontaram para baixo, abrindo espaço para uma redução de prêmios por aqui. A divulgação do RTI e as declarações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, fizeram os cenários de economistas convergirem ainda mais para a percepção de que não haverá corte maior da Selic do que o já indicado pelo BC. De 57 casas consultadas pelo Broadcast, apenas 5 (9%) esperam aceleração. A expectativa mediana para o fim do ciclo de cortes subiu de 9% para 9,25%. Segundo Campos Neto, a “barra para aumentar ritmo de corte da Selic está ligeiramente mais alta” por causa da disparada dos Treasuries nos EUA. No fechamento, o contrato DI para jan/24 caiu a 12,255% (de 12,274%, ontem); o jan/25 se manteve em 10,895% (de 10,894%); o jan/26 recuou a 10,675% (de 10,788%). O jan/27 cedeu a 10,885% (de 11,048%); jan/29, a 11,370% (de 11,554%); e o jan/31, a 11,640% (de 11,823%). (Ana Conceição)
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BDM Morning Call: Inflação nos EUA fecha a semana

[29/09/2023]... No último pregão de setembro, o PCE de agosto nos EUA (9h30) define o fechamento do trimestre, podendo esvaziar a relativa trégua que permitiu algum fôlego aos mercados, nesta 5ªF, se frustrar o consenso de recuo do núcleo da inflação para 3,9% na medida anual (+0,2% na margem). O índice cheio tem previsão de acelerar para 0,5% no mês e 3,5% no ano. O PIB/2Tri abaixo do esperado ajudou a aliviar as apostas de mais alta do juro americano, com queda dos yields, mas não zerou esse risco. Outros indicadores importantes estão na agenda de NY hoje. Aqui, a piora do cenário externo foi considerada como fator de pressão por Campos Neto, levando a um posicionamento mais conservador na curva de juros e elevando as previsões para a Selic. (Rosa Riscala)

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As manchetes desta 6ªF, 29/9/2023

VALOR
▪️Petrobras busca plano B para explorar novas áreas da Margem Equatorial
▪️Déficit da União chega a R$ 104 bi no ano
▪️Barroso faz aceno de paz ao Congresso

GLOBO
▪️Haddad negocia com Lira para destravar votações da pauta econômica
▪️Barroso assume STF com defesa da democracia
▪️Bomba em ônibus fere 3, e Avenida Brasil terá reforço de segurança da PRF

FOLHA
▪️Lula tem pior déficit para 8 meses iniciais de governo
▪️Na posse, Barroso acena aos Poderes, a militares e minorias
▪️Petista avalia vetar trechos do marco temporal do Senado

ESTADÃO
▪️Barroso assume presidência do STF com discurso a favor de 'autocontenção e diálogo'
▪️Centrais articulam autorregulação de contribuição sindical
▪️Procuradoria vai investigar papel do Banco do Brasil durante escravidão
O que vai rolar hoje

▪️ Feriado na China
▪️ 03h00 — Alemanha: Vendas no varejo de agosto
▪️ 03h00 — Reino Unido: PIB/2Tri
▪️ 04h40 — Lagarde (BCE) fala em conferência
▪️ 06h00 — Zona do euro: CPI preliminar de setembro
▪️ 08h30 — BC: Setor público consolidado de agosto
▪️ 09h00 — Campos Neto profere palestra no evento 'Spring Investment Meeting', da 1618 Investimentos
▪️ 09h00 — IBGE: Taxa de desemprego Pnad até agosto
▪️ 09h30 — EUA: PCE de agosto
▪️ 10h45 — EUA/ISM Chicago: PMI de setembro
▪️ 11h00 — Guillen (BC) participa do HSBC Global Emerging Markets Forum
▪️ 11h00 — EUA/Univ. Michigan: Sentimento do consumidor de setembro
▪️ 13h45 — John Williams (Fed) divulga discurso que faria em evento
▪️ 14h00 — EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
▪️ 14h00 — Segundo lote de rodovias do Paraná vai a leilão na B3
▪️ 15h00 — Colômbia: BC divulga juro
▪️ 22h30 — China PMI industrial e de serviços de setembro

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#MERCADOS: Hong Kong salta 2,5% na sessão asiática esvaziada por feriados; Tóquio tem viés de baixa

Com o início do feriado de uma semana na China e outros mercados também fechados, a sessão asiática teve como destaque o forte avanço dos papéis de Hong Kong, que reagiram aos relatos de que o vice-premiê e o chanceler da China discutem a possibilidade de visitar os EUA para preparar um encontro entre os presidentes Xi Jinping e Biden. Otimismo com os gastos dos consumidores chineses em viagem durante a Semana Dourada também impulsionou o sentimento, afastando o índice Hang Seng das mínimas de 11 meses. À noite (22h30) virão os PMIs oficiais chineses de indústria e serviços em setembro. Na contramão, cautelosa à espera do PCE dos EUA, Tóquio fechou perto da estabilidade após queda da confiança do consumidor japonês à mínima em seis meses (35,2 pontos) e recuo expressivo em indicadores do setor de construção. Confira o fechamento:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Tóquio — Nikkei: -0,05%
▪️Hong Kong — Hang Seng: +2,51%
▪️Taiwan — Taiex: feriado
▪️Coreia — Kospi: feriado
▪️China — Xangai: feriado
▪️China — Shenzhen: feriado
#MERCADOS: Europa sobe em bloco antes do PCE americano, com inflação na zona do euro na mínima em dois anos

Sem referência precisa da Ásia, os principais mercados europeus seguem a sinalização positiva do pré-mercado de Nova York antes da inflação do PCE, que sai às 9h30 e pode virar o jogo. O sentimento europeu melhorou com a desaceleração da inflação da zona do euro ao menor nível em dois anos em setembro (4,3% anualizados, de 5,2% em agosto) e mais forte que do que se previa, em meio ao enfraquecimento da atividade econômica. O dado reforça a visão de que o aperto monetário monetário europeu pode ter chegado ao nível suficientemente restritivo perseguido pelo BCE para fazer a inflação convergir à meta de 2%. Reforçando o argumento, as vendas no varejo alemão caíram 1,2% em agosto na margem, contrariando projeção de alta de 0,5%. No Reino Unido, o PIB do 2TRI teve alta sequencial de 0,2% na leitura final, em linha com a projeção. No noticiário corporativo, o Commerzbank alemão salta quase 11% após anunciar plano de devolução de 3 bilhões de euros aos acionistas. Confira os índices às 7h05:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Londres — FTSE100: +0,80%
▪️Frankfurt — DAX: +0,89%
▪️Paris — CAC 40: +0,91%
▪️Madrid — Ibex 35: +0,60%
▪️Europa — Stoxx 600: +1,06%
⚠️ #MERCADOS: Na Ásia, minério de ferro opera em queda nesta 6ªF

Por volta de 7h15, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em baixa de -1,52%, valendo US$ 116,75 por tonelada. Os contratos à vista operavam em queda -1,24% aos US$ 119,25 por tonelada. Em Dalian, não houve negócios por feriado. (Fonte: Trading View e operadores)
++ ⚠️ #MERCADOS: Investidores estrangeiros ingressam com R$ 539,14 milhões na B3 na sessão da última 4ªF, dia 27

++ Em setembro, investimento estrangeiro está negativo em R$ 1,149 bilhão

++ No acumulado do ano, o capital externo está positivo em R$ 9,771 bilhões
(Via Broadcast)
#MERCADOS: Petróleo caminha para ganho semanal de 2% devido à oferta restrita dos EUA e demanda da China

O petróleo sobe a caminho de um ganho de 2% na semana, impulsionado pela oferta restrita e expectativas de forte demanda. Os contratos futuros do Brent/novembro sobem a US$ 96,15 (+0,81%) e os futuros para dezembro,mais líquidos, a US$ 93,76 (+0,71%). O petróleo tipo WTI para novembro avança 0,94%, a US$ 92,55. O cenário de escassez de oferta nos EUA fornece suporte com o armazenamento em Cushing, Oklahoma, já no seu nível mais baixo desde julho de 2022. Qualquer declínio adicional ameaça com um nível crítico, o que poderia dificultar novas retiradas. A demanda de combustível da China deve se firmar com o início hoje do feriado de uma semana que eleva viagens internacionais e domésticas Dados da Umetrip mostram que o número médio de voos diários reservados é um quinto superior ao da Golden Week de 2019, antes da covid. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Futuros de NY estendem ganhos antes do PCE; Nike dispara no pré-mercado

Os futuros de NY apontam para alta (Dow +0,40%; S&P +0,36% e Nasdaq +0,48%) em extensão dos ganhos da véspera, embora devam registrar um setembro negativo. Ontem, ações foram apoiadas pela retração nos rendimentos do Tesouro e por comentários de dirigentes do Fed que acalmaram os receios de novos aumentos das taxas. Thomas Barkin (Richmond) disse que os EUA provavelmente evitariam uma desaceleração severa; Austan Goolsbee (Chicago) afirmou preocupação com um exagero no aperto. Somando-se ao sentimento positivo, o WSJ informou tratativas para visitas chinesas aos EUA para preparar uma possível cúpula entre Xi Jinping e Joe Biden. Hoje, investidores estarão atentos ao PCE, indicador de inflação preferido do Fed. A leitura principal deve acelerar de leve para 0,5%, de 0,2% em julho em uma base mensal. Ano a ano, a projeção é que salte de 3,3% para 3,5%. O ritmo do núcleo deve permanecer inalterado na margem e desacelerar para 3,9%, ante 4,2%. A Nike dispara 9,67% após reportar lucros ontem. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Dólar e juros devolvem aversão ao risco vinda do exterior

Em dia de disputa da Ptax, o dólar cede na abertura ante o real a R$ 5,0079 (-0,63%) seguindo o exterior, onde a moeda cai da máxima de 10 meses, ainda no rumo de seu maior ganho trimestral em um ano. O DXY cai 0,38%, a 105,819 pontos, mas deve encerrar o trimestre com alta de 2,8%, em sua 11ª recuperação semanal consecutiva, a mais longa em nove anos. Ante o iene perde -0,08%, dando espaço para respiro à moeda japonesa. Hoje não há apoio dos rendimentos dos Treasuries, que cederam durante a noite e apoiam correção dos juros aqui. As taxas cedem mais de 10 pontos a partir de Jan/25 e a ponta mais curta é estável, também com o dólar fraco. Com o fiscal no radar, eventos com RCN e Diogo Guillen serão monitorados. Mais cedo, a taxa de desemprego veio em linha. Nos EUA, os mercados olham para os próximos dados, começando com o consumo pessoal dos EUA. Ontem, Thomas Barkin (Richmond) juntou-se a outras autoridades dizendo que não estava claro se serão necessárias mais mudanças na política monetária, o que confere alguma trégua hoje. (Ana Katia)
#MERCADOS: Desaceleração do dado de inflação favorito do Fed apoia alta nas bolsas e aprofunda queda no dólar e nos juros

Os futuros de NY ampliaram a subida e os rendimentos dos Treasuries aprofundaram a baixa depois de a medida de inflação preferida do Fed aumentou a um ritmo mais lento do que o esperado. Os contratos futuros de Dow Jones subiam há pouco +0,61%; os do S&P +0,69% e os de Nasdaq +0,93%. Os retornos da Note de dois anos, mais sensíveis a movimentos políticos iminentes, caíram para 5,021%. Há pouco o DXY cedia a 105,758 pontos (-0,44%). Os mercados doméstico reagem ao exterior, com o Ibovespa futuro aos 117.645 pontos (+0,92%) e o dólar abaixo de R$ 5 (R$ 4,9949), em queda de -0,89%. Os juros futuros, que acumulavam alta de cerca de 40 pb se ajustam em queda em toda a curva, de mais de 10 pontos, com a ponta mais curta estável. O principal índice de preços de despesas de consumo pessoal, que exclui os voláteis alimentos e energia, subiu 0,1% em agosto, menos do que os economistas esperavam. Os investidores procuram sinais de que a inflação abranda e que o BC poderá abandonar o seu regime de taxas elevadas. No CME, chance de manutenção das taxas de juros pelo Fed entre 5,25% e 5,50% em novembro sobem a 87,3% após PCE. (Ana Katia)
#MERCADOS: Ibovespa retoma os 116 mil pontos e encaminha fechamento de setembro no azul

O Ibovespa segue o apetite por risco no exterior após a inflação do PCE, que veio comportada e reduz o estresse com juros aqui e lá fora, e retomou os 116 mil pontos ainda com leilões em andamento. Com isso, encaminha fechamento com ganho em setembro, após perder 5% em agosto. Há pouco, o índice avançava 0,75% (116.595,54 pontos), após tocar 116.870,72 na máxima (+0,99% na conclusão dos leilões). Vale e siderúrgicas avançam, mas Petrobras fraca e bancos, único setor que não seguiu a alta generalizada do índice na abertura, limitam os ganhos. A bolsa de Nova York abriu em alta (Dow Jones +0,47%, S&P 500 +0,58%, Nasdaq +0,93%), mas aguardava o PMI do Fed de Chicago em setembro e o sentimento do consumidor de Michigan para confirmar direção. Início do feriado da China tira atualização do minério de ferro em Dalian, mas os contratos de Cingapura devolveram perdas e subiam cerca de 0,40%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 67,24)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,03% (R$ 34,46)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,21% (R$ 14,21)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,26% (R$ 27,18)

Maiores altas
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +5,08% (R$ 0,62)
▪️IRB (#IRBR3) +4,31% (R$ 43,56)
▪️Arezzo (#ARZZ3) +3,54% (R$ 65,84)

Maiores baixas
▪️CPFL (#CPFE3) -1,29% (R$ 33,72)
▪️CVC (#CVCB3) -0,75% (R$ 2,63)
▪️BB (#BBSA3) -0,65% (R$ 47,33)
#MERCADOS: Petrorecôncavo e 3R estão entre as maiores altas da sessão; Petrobras passa a subir, mesmo com Brent volátil

Depois de hesitação inicial, com investidores monitorando a defasagem entre as cotações do petróleo e os preços dos combustíveis, a Petrobras tomou rumo de alta (#PETR4 +0,29%, a R$ 34,55; PETR3 +0,43%, a R$ 37,65) e ajuda o Ibovespa a sustentar os 116 mil pontos depois do arrefecimento da Vale e parte das siderúrgicas. As maiores altas entre as petroleiras são de Petrorecôncavo (#RECV3 +3,94%, a R$ 21,11) e 3R Petroleum (#RRRP3 +2,12%, a R$ 31,78), as duas únicas que acumulam quedas no ano (de 34% e 13%, respectivamente). A alta é de apenas 0,19% para PRIO (#PRIO3, R$ 47,32), que avança 27,09% no ano. A cotação do Brent é volátil no último dia do contrato de novembro: há instantes, -0,13%, a US$ 95,26.
#MERCADOS: Gerdau, com preço-alvo rebaixado por Itaú BBA, está entre as maiores baixas da sessão

Com CSN Mineração de novo na liderança dos ganhos (#CMIN3 +1,50%, R$ 4,75), o setor de mineração e siderurgia sobe em bloco, exceto pela Gerdau (#GGBR4 -1,36%, R$ 23,99). Papel está entre as maiores baixas da sessão após ter preço-alvo rebaixado de R$ 31 para R$ 30 pelo Itaú BBA (ainda com upside de 21,8% sobre a cotação), que projetam geração de fluxo de caixa mais limitado nos últimos anos. Mais cedo, XP reiterou recomendação de compra para Gerdau com preço-alvo de 32,80 para o fim do ano (upside de 35%). Entre os demais papéis, #VALE, que chegou a subir perto de 1,20% na abertura, há pouco avançava 0,72% (R$ 67,20); CSN (#CSNA3 subia 0,67% (R$ 12,11), e Usiminas (#USIM5) +0,76% (R$ 6,63).