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#MERCADOS: Ibovespa cai na contramão de Wall Street, mas Petrobras limita baixa; Cogna é destaque pós balanço

Ibovespa abriu em queda, há pouco em -0,51% (107.708,11), com a Cogna (#COGN3) liderando em alta de 11,86%, após mais que dobrar lucro líquido, que foi de R$ 54,3 milhões no 1TRI, revertendo prejuízo de R$ 13 milhões de um ano antes. Há pouco, o papel voltou a leilão. Na outra ponta, JBS (#JBS3) lidera perdas, cedendo 9,77%, após prejuízo líquido de R$ 1,5 bi no 1TRI23, revertendo lucro de R$ 5,142 bi no 1TRI22. Mais cedo, o investidor monitorou a inflação de abril, que veio acima da mediana, desacelerando ante março, com todos os nove grupos registrando alta, segundo o IBGE. A apresentação do relatório do novo marco fiscal ficou para semana que vem, em meio a divergências em torno do texto. Entre as ações ligadas a commodities, Petrobras aproveita a recuperação do petróleo e sobe (#PETR3 a R$ 28,51, em +1,28%, e #PETR4 a R$ 25,66, em +0,90%), com resultados melhores que o previsto e remuneração aos acionistas superando R$ 24 bi. Já #VALE cede 0,79%, a R$ 67,47, com minério de ferro em desempenho misto na Ásia. Entre os bancos, #BBDC3 cai 1,05%, a R$ 13,25; #BBDC4, -0,71%, a R$ 15,29; e #ITUB4, -1,25%, a R$ 26,82. (Ana Katia)
#MERCADOS: Dólar sobe com aversão global a risco, juros caem em linha com Treasuries

Dia de notícias fortemente negativas no exterior — tombo de exportações e importações na China, risco para o setor imobiliário chinês, "tarifaço" sobre bancos italianos, rebaixamento da nota de bancos nos EUA pela Moody's — pressiona o índice dólar DXY (+0,68%, a 102,667) e puxa a moeda ante o real (R$ 4,9346 à vista, em alta de 0,81%; R$ 4,955 o futuro, subindo 0,68%). Os juros recuam em toda a curva, entre 3 e 5 pontos-base, após a ata do Copom em linha, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries americanos. Nos EUA, há grande expectativa pelo resultado do leilão de rolagem de títulos de 3 anos (14h), o primeiro depois do rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Fitch. Em linha com a aversão global a risco, o Ibovespa futuro recua 1,43%, a 117.795 pontos. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro recuava 2,34% (US$ 31,27), assim como os ADRs de Petrobras (#PBR -1,41%, US$ 13,28) e Vale (#VALE -2,09%, US$ 13,58), em linha com commodities. (Lucia Boldrini)
#MERCADOS: Pré-mercado ensaia recuperação pós-estresse antes do CPI de julho

O pré-mercado de Nova York opera em território positivo (Dow Jones futuro +0,12%, S&P 500 +0,17%, Nasdaq +0,15%), mas sem grande convicção, antes da divulgação da inflação ao consumidor americano em julho (amanhã, às 9h30). O CPI é o dado mais importante da semana, e a torcida é para que a leve aceleração prevista ante junho não ultrapasse a projeção, reforçando a aposta de que o Fed não elevará os juros em setembro. O índice dólar DXY tem viés de baixa, e os rendimentos dos Treasuries também estão perto da estabilidade. Após o estresse da véspera com Moody's, os quatro maiores bancos americanos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — operam de lado. Com a agenda de indicadores esvaziada, investidores ponderam o impacto da deflação da China sobre a economia global, mas o noticiário corporativo se destaca. Disney informa resultados de 2TRI após o fechamento, Amazon avança (#AMZN +0,24%, US$ 140,27) com relato da Reuters de que poderá ser âncora do IPO da Arm, desenvolvedora de supercondutores, e a WeWork (#WE) caía mais de 23% após alertar que há dúvidas sobre a viabilidade do seu negócio de co-working, ante aceleração da fuga de clientes. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,06% (US$ 31,91). O ADR de #VALE subia 0,29% (US$ 13,79), e o de Petrobras (#PBR) acelerava a alta para 0,59%. (Lucia Boldrini)
#MERCADOS: Pré-mercado avança, após duas sessões de perdas, à espera da inflação de julho

Com olhos voltados para a divulgação da inflação americana em julho (9h30) após o payroll misto, os índices futuros de Nova York encontram espaço para recuperar perdas recentes (Dow Jones +0,46%, S&P 500 +0,47%, +0,61%), com ações que ficaram baratas e avanço global de papéis de aéreas e turismo, após China eliminar proibição de viagens em grupo para vários países, incluindo os EUA. Quanto ao CPI, a perspectiva é que, se os dados confirmarem as projeções de aceleração leve em julho ou vierem abaixo disso, o mercado vai destravar, com confiança reforçada na manutenção da taxa de juros em setembro. Uma surpresa negativa, naturalmente, gerará incerteza sobre o fim do ciclo de aperto. Na base anual, a inflação deve acelerar em julho para 3,2% (de 3% em junho). Já o núcleo deve repetir o dado anterior, mantendo expansão de 4,8%. Na margem, tanto o índice cheio quanto o núcleo devem subir 0,2%. À espera, o índice dólar DXY ampliava a perda para 0,36% (102,125 pontos), e os rendimentos dos Treasuries rondavam a estabilidade. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,85% (US$ 31,91). ADR de Petrobas (#PBR) recuava 0,07%, e o de #VALE subia 0,74% (US$ 13,70). (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado de Nova York recua com bancos em baixa e China antes do varejo de julho

Os principais índices futuros de Nova York vinham mistos na madrugada, apesar da preocupação com os dados fracos da China, e passaram a cair pouco depois das 6h30, quando a CNBC publicou que a Fitch piorou sua avaliação sobre a saúde dos bancos americanos em junho — embora sem rebaixamentos, como a Moody's fez com alguns bancos fez na semana passada. Há pouco, Dow Jones -0,77%, S&P 500 -0,75%, Nasdaq -0,70%. A CNBC entrevistou um analista da agência de classificação de risco, Chris Wolfe, segundo o qual um novo corte no grau da avaliação do setor, de AA- para A+, obrigaria a Fitch a reavaliar os ratings dos mais de 70 bancos americanos que acompanha, incluindo o JPMorgan. As quatro maiores instituições dos EUA ampliaram as baixas no pré-mercado desde então: #JPM -1,18%, Bank of America (#BAC -1,29%), Citi (#C -1,00%) e Wells Fargo (#WFC -0,96%). Os bancos europeus também recuam em bloco. O índice dólar DXY recua, e os rendimentos dos Treasuries de 10 anos iam à máxima, antes das vendas do varejo em julho (9h30) e da ata do Fed amanhã. O fundo de índice brasileiro EWZ caía 0,65% (US$ 30,74). O ADR de #VALE caía 1,04% (US$ 12,34), e o de Petrobras era estável (US$ 13,50). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado de NY é estável à espera da ata do Fed

O pré-mercado de Nova York anda de lado (Dow Jones futuro +0,04%, S&P 500 +0,01%, Nasdaq +0,03%) com foco na ata da mais recente decisão do Fed (15h), que elevou a taxa de juros (+0,25 pp) para o patamar entre 5,25% e 5,5%, o maior desde 2001. Segundo a Bloomberg, o documento provavelmente mostrará que só uma minoria no FOMC era favorável a uma pausa e que a maioria mostrou otimismo cauteloso com a chance de pouso suave da economia neste ano. A ata pode indicar o tamanho da divisão na autarquia em julho, mas dados recentes (como as vendas no varejo em julho muito acima do consenso, ontem) já podem ter alterado as posições. No pré-mercado, os quatro maiores bancos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — seguem em território negativo. Já o ADR de Petrobras operava em alta de 1,71% (US$ 13,66), e o de #VALE subia 0,24% (US$ 12,30). A agenda traz também a produção industrial do mês passado (10h15), que deve perder fôlego, e investidores monitoram balanços do varejo. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado sugere mais perdas em Wall Street, com deterioração da China no foco

Os principais índices futuros de Nova York, especialmente o Nasdaq, acentuaram as quedas na última meia hora (Dow Jones -0,18%, S&P 500 -0,27%, Nasdaq -0,53%) mesmo com alívio relativo na escalada dos Treasuries de 10 anos, cujo rendimento que há pouco recuava 8,3 pontos-base (4,223%), após bater em 4,326% ontem. O fundo de índice brasileiro #EWZ perdia 0,16% (US$ 30,27), o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,22% (US$ 13,77), e o de #VALE caía 0,40% (US$ 12,34). Em dia de agenda fraca, as atenções se voltam para a rápida deterioração das condições econômicas da China. A manchete do Wall Street Journal compara a situação da gestora de fortunas Zhongrong International Trust (US$ 108 bi sob sob gestão no fim de 2022) à do banco Lehmann Brothers, que quebrou em 2008 na crise do subprime. Ela é parte do conglomerado Zhongrong Enterprise, que comprou participações em projetos imobiliários apostando em uma recuperação que não se concretizou. Na semana, o Dow Jones acumulava até ontem perda semanal de 2,29%, a maior desde março. S&P 500 e Nasdaq devem cair pela terceira semana seguida, nas piores sequências desde fevereiro e dezembro, respectivamente. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: NY sobe com tecnologia, atenta a dirigentes do Fed; ADR de Petrobras caía 2,41% em data ex, Vale sobe

Os principais índices futuros de Nova York operam em alta (Dow Jones +0,23%, S&P 500 +0,48), mais uma vez liderados por Nasdaq (+0,64%), onde Nvidia (#NVDA), na véspera do balanço, avançava mais 1,67% (US$ 477,48) após subir quase 8,5% na véspera. Entre as demais big techs, a maior alta era da Meta (#META +1,07%), enquanto Apple, Amazon, Microsoft subiam menos de 1%. Os rendimentos da T-note de 10 anos (-2,2 pontos-base, a 4,32%) e o T-Bond de 30 anos (-0,26 pbs, a 4,43%), em baixa modesta, seguem perto das máximas em 15 anos. Eles podem reagir aos pronunciamentos de três dirigentes do Fed hoje: Thomas Barkin (Richmond) agora cedo e Michelle Bowman (diretora) e Austan Goolsbee (Chicago) às 15h30. Dos três, os dois primeiros são tidos como falcões, provavelmente contrários à pausa de juros em setembro. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro #EWZ recuava 0,40% (US$ 30,10); o ADR de Petrobras (#PBR) caía 2,41% (US$ 13,35) em data ex, e o de #VALE subia 1,30% (US$ 12,46). (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado sobe antes de PMIs dos EUA, com foco total em Nvidia após fechamento

O pré-mercado de Nova York avança (Dow Jones +0,16%, S&P 500 +0,19%, Nasdaq +0,15%) com otimismo cauteloso antes do balanço de 2TRI da Nvidia (#NVDA +0,44%, US$ 458,70). O resultado da desenvolvedora de supercondutores que até aqui norteia o futuro da inteligência artificial é visto como catalisador decisivo para os mercados, junto com Jerome Powell em Jackson Hole na sexta (25). Como o mercado se antecipou na segunda-feira e levou o papel à máxima histórica, resultado menos que espetacular pode desencadear correção de baixa. Até lá, estão no foco a prévia dos PMIs americanos de agosto (11h45) e vendas de novas moradias em julho (11h). Os rendimentos dos Treasuries dão alívio, e o dólar DXY sobe (+0,29%, 103,860) após os PMIs fracos da Europa. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro #EWZ avança 0,52% (US$ 31,05); ADR de Petrobras sobe 2,44% (US$ 13,85), e a de #VALE avança 0,47%. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado abre com apetite por risco semana que promete mais volatilidade

Os futuros de Nova York sobem (Dow Jones +0,35%, S&P 500 +0,31%, Nasdaq +0,42%), indicando extensão dos ganhos da sexta-feira, mas flutuam conforme a movimentação dos rendimentos dos Treasuries antes dos leilões para os prazos de 2 e 5 anos (14h). Já ensaiaram devolver os ganhos, pouco depois das 7h, quando os yields de 10 anos viraram em subida acelerada e os de 2 anos rondavam as máximas desde julho. O dólar DXY cai 0,01% (104,067). Em dia de agenda fraca, a volta dos IPOs em Wall Street após 20 meses de pausa, com registros de Instacart e Klaviyo, melhora o sentimento. Em Jackson Hole, Jerome Powell reforçou que a trajetória dos juros depende de dados, o que chama mais volatilidade na semana. O foco principal são a inflação do PCE de julho (quinta) e o Payroll (sexta), mas há outros indicadores de emprego e atividade. No pré-mercado de Nova York, apesar de commodities fracas, o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,21% (US$ 14,35), e o de #VALE ganhava 0,55% (US$ 12,81). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Bolsas em NY estendem ganhos com aposta em pausa do Fed; Ibovespa se segura nos 118 mil

As bolsas de NY estendem os ganhos nesta tarde, acompanhando o tombo dos juros dos Treasuries curtos e longos. Os ativos reagem ao relatório Jolts, que mostrou o menor número de vagas de emprego em aberto nos EUA desde março de 2021. No monitoramento da CME, aumentaram as apostas de manutenção do juro pelo Fed até março de 2024, com corte a partir de maio, em vez de junho, como se esperava antes. O Dow Jones sobe 0,68%, o S&P 500 avança 1,26% e o Nasdaq sobe 1,64%. O juro da T-note de 2 anos cai 0,16pp, a 4,90%, enquanto o da T-10 recua 0,08pp, a 4,12%. O dólar vai junto e o índice DXY cai 0,51%, a 103,530 pontos. Por aqui, a moeda recua 0,28%, a R$ 4,8615 Com a ajuda dos EUA e também da China, onde se esperam mais medidas de estímulo, o Ibovespa oscila em torno dos 118 mil pontos. Agora, sobe 0,81%, a 118.071,42. #VALE 3 (+2,75%) e metálicas são destaque com as expectativas em torno da China. Bancos também sobem e o destaque é Marfrig (#MRFG3 +9,5%), com a notícia de venda de ativos à Minerva (#BEEF3 -16,88%), que lidera as perdas do Ibovespa. Os juros futuros seguem em queda na B3 ainda sob impacto das medidas de arrecadação anunciadas ontem pelo governo. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Ibovespa cai com bancos realizando e Petrobras indecisa; Vale e siderúrgicas avançam

O Ibovespa virou para queda (118.114,25, -0,24%) às 10h30 e assim permanece, com bancos devolvendo parte dos ganhos de duas sessões fortes e Petrobras oscilando. Os dois movimentos anularam os ganhos de #VALE, que é já cotada acima de R$ 65, e siderúrgicas. Estas são apoiadas por relato de que a demanda chinesa por aço para ferrovias no primeiro semestre foi a maior em dez anos (#CSNA3 +1,10%, #GGBR4 +1,01%. Depois do salto da véspera, Marfrig realiza e Minerva (#BEEF3 +0,56%, a R$ 8,95) tem avanço leve. Quem entra e sai de leilões hoje é CVC (#CVCB3), em disparada após pedido de recuperação judicial da plataforma 123milhas. Em Nova York, após novos dados reforçarem a aposta em fim de ciclo de altas do Fed, as bolsas defendem e já encorpam os ganhos de duas sessões (Dow Jones +0,46%, S&P 500 +0,44%, Nasdaq +0,45%) à espera da inflação de agosto amanhã e do Payroll de sexta. Esse otimismo já interrompeu, inclusive, a realização de parte das bolsas europeias; o Stoxx 600 avança 0,09%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,54% (R$ 65,28)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,12% (R$ 32,44)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,77% (R$ 15,37)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,99% (R$ 27,93)

Maiores altas
▪️ CVC (#CVCB3) +11,11% (R$ 2,60)
▪️ Cemig (#CMIG4) +2,90% (R$ 12,79)
▪️ Dexco (#DXCO3) +2,06% (R$ 8,42)

Maiores baixas
▪️ VIA (#VIAA3) -4,20% (R$ 1,37)
▪️ IRB (#IRBR3) -3,94% (R$ 45,64)
▪️ Marfrig (#MRFG3) -1,48% (R$ 7,34)
#MERCADOS: Ibovespa se descola do exterior e tem queda generalizada em dia de estresse nos juros e do dólar

Com risco fiscal voltando a estressar dólar e juros, que pedem prêmio de até 13 pontos-base nos prazos longos, o Ibovespa se descola do otimismo externo e passou a renovar mínimas (-0,77%, aos 116.634,50) após a abertura em Nova York melhor do que indicavam os futuros (Dow Jones +0,35%, S&P 500 +0,28%, Nasdaq +0,48%). Petrobras ignora a aceleração das cotações de petróleo, enquanto bancos intensificam as quedas da véspera e aéreas contam entre as maiores baixas, com valorização de dólar DXY e petróleo. Há pouco, apenas 12 papéis subiam, entre eles Vale (#VALE +1,52% na máxima, a R$ 65,96), que defende os 116 mil pontos do índice.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,52% (R$ 65,96)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,89% (R$ 32,33)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,90% (R$ 35,18)
▪️Itaú (#ITUB4) -1,70% (R$ 27,20)

Maiores altas
▪️Vale (#VALE3) +1,52% (R$ 65,96)
▪️ Méliuz (#CASH3) +1,31% (R$ 6,98)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) +1,15% (R$ 32,53)

Maiores baixas
▪️ Gol (#GOLL4) -3,10% (R$ 7,18)
▪️ BRF (#BRFS3) -2,97% (R$ 9,13)
▪️ CVC (#CVCB3) -2,92% (R$ 2,66)
#MERCADOS: Pibão do 2TRI, China e Payroll amigo impulsionam Ibovespa, que zera queda de ontem

Com avanço de 0,9% no PIB do 2TRI e menos de dez ações em baixa, o Ibovespa zerou toda a perda da véspera (-1,52%) nos primeiros 20 minutos da sessão à vista e renovou máxima em 117.632,80 (+1,63%) após a abertura positiva em Nova York (Dow Jones +0,44%, S&P 500 +0,41%, Nasdaq , alta de 1,51%) após o Payroll com desemprego em alta e salários em queda, melhores que as projeções, apesar de geração maior de vagas no mês. A estrela da sessão continua a ser #VALE, que brilha com estímulos na China e elevação de recomendação de neutra para compra e de preço-alvo (de R$ 75 para R$ 79) pelo JP Morgan; na máxima, papel chegou a subir 4%. O Ibovespa futuro também sobe forte (+1,09%) e tocou 119,265 pontos na máxima.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️ Vale (#VALE3) +3,90% (R$ 67,46)
▪️ Petrobras PN (#PETR4) +0,44% (R$ 32,08)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) +0,94% (R$ 15,08)
▪️ Itaú (#ITUB4) +1,31% (R$ 27,78)

Maiores altas
▪️
CVC (#CVCB3) +4,84% (R$ 2,60)
▪️ VIA (#VIIA3) +4,72% (R$ 1,33)
▪️ Vale (#VALE3) +3,90% (R$ 67,46)

Maiores baixas
▪️ Méliuz (#CASH3) -2,08% (R$ 6,58)
▪️ Marfrig (#MRFG3) -1,75% (R$ 7,28)
▪️ Fleury (#FLRY3) -0,61% (R$ 14,67)
#MERCADOS: Vale toca R$ 70 com China e sustenta o Ibovespa sem NY; Ibovespa futuro sobe quase o dobro

Após avançar mais de 2 mil pontos na sexta, o Ibovespa desvia da correção sustentado por #VALE (R$ +1,42%, R$ 69,90) desde o início da sessão e fez máxima em 118.576,94. Há pouco subia 0,39% (118.357,58), com siderúrgicas, frigoríficos e aéreas; bancos e Petrobras caem. A ação da B3 (#B3SA3) avança 0,94%, e o Ibovespa futuro sobe quase o dobro do índice à vista (+0,75%, 119.950 pontos). Apesar da baixa liquidez, mais notícias animadoras da China — a extensão de vencimento de um bônus em yuanes que afasta o default da Country Garden e a projeção otimista da OCDE (+5,4%) para o crescimento do PIB em 2023 — sustentam mineradoras na Europa. Nos futuros de Nova York pós-Payroll, o Dow Jones há meia hora virou para baixa (-0,23%), e os demais enxugaram as altas (Nasdaq +0,08%; S&P 500 -0,06%). O dólar abriu em queda e assim permanece, mesmo com o DXI devolvendo parte das perdas do início da sessão (-0,04%, 104,196) . A cotação à vista cai 0,47% (R$ 4,9180), com mínima em 4,9145; o futuro cai 0,57% (R$ 4,9365), com mínima em R$ 4,9330. Sem a referência dos Treasuries americanos, a curva DI espera a participação de Roberto Campos Neto em evento do PJMorgan (14h) com estabilidade nos prazos mais curtos: jan/24 a 12,375%, jan/25 a 10,570% e jan/27 a 10,335%; jan/29 vai a 10,790% e jan/31 a 11,060% (+2 pontos-base nos dois prazos). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Ibovespa cai pela 4ª sessão, mas segura os 115 mil com exterior melhor e ADRs

O Ibovespa, com a quarta queda seguida contratada após a quinta-feira bem feia no exterior, já devolveu os 115 mil pontos duas vezes desde a abertura (114.838,85 na mínima, caindo quase 1%), mas se beneficia da melhora em Nova York e da recuperação por lá do principal índice de ações brasileiras (#EWZ +1,41%, a US$ 30,59) e dos papéis de Vale (ADR #VALE +1,18%, a US$ 13,34) e Petrobras (ADR #PBR +1,65%, a US$ 14,80), além da virada de alguns bancos (+0,56%, a R$ 26,88%). O dia é de liquidez baixa aqui, o que não garante que a correção se esgota hoje. O Ibovespa há instantes caía 0,56% (115.335,34), com 30 papéis em alta, e fez máxima em 115.979,43. O mercado de Nova York encorpou os ganhos depois das 11h (Dow Jones +0,29%, S&P 500 +0,40%, Nasdaq +0,44%), com queda mais expressiva do índice DXY (-0,20%, a 104,855) e alívio nos Treasuries de dez anos, cujos rendimentos caem 3,9 pontos base (4,223%). O rendimento de de 2 anos cai 1,1 pb (4,944%). Aqui, o dólar futuro segue em R$ 5 (R$ 5,0030, subindo 0,12%; na máxima, R$ 5,0115), e a cotação à vista avança 0,05% (R$ 4,9866). A curva de juros desidrata desde a abertura, com mais força em jan/25 (-6 pontos-base, a 10,560%). Nos demais prazos, quedas entre 2 e 5 pontos-base: jan/24 a 12,350% , jan/27 a 10,485%, jan/29 a 11,010% e jan/31 a 11,310% (máxima intraday). (BDM + agências)
#MERCADOS: Dólar cai com DXY, DIs são mistos antes do IPCA; Ibovespa futuro sobe mais de 1%

A queda expressiva do índice dólar DXY (-0,40%, a 104,666 pontos; 104,524 na mínima) após movimentos dos bancos centrais do Japão e da China traz forte alívio à divisa local e aos emergentes em geral (exceto a lira turca), junto com o avanço do minério de ferro na Ásia. Em Cingapura, a alta há pouco passava de 4%, impulsionando o ADR de #VALE e levando o Ibovespa futuro a renovar máximas após quatro quedas consecutivas (+1,02%, a 117.750 pontos). O Focus elevou as projeções de PIB, em linha com o resultado forte de 2TRI, e também as de IPCA e dólar em 2023 e 2024. O mercado espera o IPCA amanhã para calibrar expectativas com o ritmo dos cortes de juros do Banco Central, mas hoje a pressão do DXY prevalece. A cotação à vista do dólar recua 0,54% (R$ 4,9548; mínima em R$ 4,9513, e o futuro cai 0,74% (R$ 4,9695). A curva DI pedindo mais 1,5 ponto-base de prêmio em jan/25. Nos demais prazos há quedas de 0,5 a 1 pbs: jan/24 a 12,340%, jan/27 a 10,450%, jan/29 a 10,950% e jan/31 a 11,230%. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Vale avança com projeção otimista do BTG para 3TRI e comanda alta do Ibovespa com commodities

Os papéis de #VALE (#+1,10%, R$ 66,41) são a principal sustentação do Ibovespa desde a abertura e ajudam o índice a se firmar em alta desde as 11h, com virada positiva de Nova York. A alta segue a estimativa otimista do BTG para os resultados de 3TRI da empresa, que é top pick do banco no setor, e se estende a CSN Mineração (#CMIN5 +1,30%, R$ 4,67%), o que ajudará os resultados da CSN (#CSNA3 +0,75%, R$ 12,02). O BTG reiterou preferência por ações de minério em detrimento de aço e estima desempenho abaixo do esperado para Usiminas (#USIM5 +1,23%, R$ 6,60) e Gerdau (#GGBR4 -0,20%, R$ 24,40).
#MERCADOS: Gerdau, com preço-alvo rebaixado por Itaú BBA, está entre as maiores baixas da sessão

Com CSN Mineração de novo na liderança dos ganhos (#CMIN3 +1,50%, R$ 4,75), o setor de mineração e siderurgia sobe em bloco, exceto pela Gerdau (#GGBR4 -1,36%, R$ 23,99). Papel está entre as maiores baixas da sessão após ter preço-alvo rebaixado de R$ 31 para R$ 30 pelo Itaú BBA (ainda com upside de 21,8% sobre a cotação), que projetam geração de fluxo de caixa mais limitado nos últimos anos. Mais cedo, XP reiterou recomendação de compra para Gerdau com preço-alvo de 32,80 para o fim do ano (upside de 35%). Entre os demais papéis, #VALE, que chegou a subir perto de 1,20% na abertura, há pouco avançava 0,72% (R$ 67,20); CSN (#CSNA3 subia 0,67% (R$ 12,11), e Usiminas (#USIM5) +0,76% (R$ 6,63).
++ #MERCADOS: Vale é maior queda entre blue chips após prévia e com dados mistos da China; no setor, só Usiminas sobe

O papel de Vale (#VALE3 -2,55%, R$ 66,12) se destaca como a maior baixa entre as blue chips e ajudou a empurrar o Ibovespa para os 114 mil pontos; é seguida de perto pela CSN Mineração, que caía 2,27% (R$ 55,19). A prévia de 3TRI com queda anual de 4% na produção de minério não mudou as recomendações nem os preços-alvos de grandes casas: ela segue neutra para o ADR #VALE em Nova York, segundo Goldman Sachs e Citi; para #VALE3, no Ibovespa, segue neutra para a XP e de compra para o Bradesco BBI. Além da prévia da Vale, o setor também pesa hoje os dados mistos de China, com PIB mais forte que o previsto, mas piora no setor imobiliário. O minério de ferro é misto: no pós-mercado, Dalian aprofundou a queda (-0,98%), mas o futuro em Cingapura zerou perdas e há pouco subia 0,09% (US$ 115.95). Há pouco, no setor, Usiminas (#USIM5) era a exceção de alta, subindo 0,48% (R$ 6,23); CSN (#CSNA3 -1,20%), Gerdau (#GGBR4 -1,84%) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4 -2,02%, R$ 10,21).