#MERCADOS: Pré-mercado de Nova York recua com bancos em baixa e China antes do varejo de julho
Os principais índices futuros de Nova York vinham mistos na madrugada, apesar da preocupação com os dados fracos da China, e passaram a cair pouco depois das 6h30, quando a CNBC publicou que a Fitch piorou sua avaliação sobre a saúde dos bancos americanos em junho — embora sem rebaixamentos, como a Moody's fez com alguns bancos fez na semana passada. Há pouco, Dow Jones -0,77%, S&P 500 -0,75%, Nasdaq -0,70%. A CNBC entrevistou um analista da agência de classificação de risco, Chris Wolfe, segundo o qual um novo corte no grau da avaliação do setor, de AA- para A+, obrigaria a Fitch a reavaliar os ratings dos mais de 70 bancos americanos que acompanha, incluindo o JPMorgan. As quatro maiores instituições dos EUA ampliaram as baixas no pré-mercado desde então: #JPM -1,18%, Bank of America (#BAC -1,29%), Citi (#C -1,00%) e Wells Fargo (#WFC -0,96%). Os bancos europeus também recuam em bloco. O índice dólar DXY recua, e os rendimentos dos Treasuries de 10 anos iam à máxima, antes das vendas do varejo em julho (9h30) e da ata do Fed amanhã. O fundo de índice brasileiro EWZ caía 0,65% (US$ 30,74). O ADR de #VALE caía 1,04% (US$ 12,34), e o de Petrobras era estável (US$ 13,50). (BDM Online + agências)
Os principais índices futuros de Nova York vinham mistos na madrugada, apesar da preocupação com os dados fracos da China, e passaram a cair pouco depois das 6h30, quando a CNBC publicou que a Fitch piorou sua avaliação sobre a saúde dos bancos americanos em junho — embora sem rebaixamentos, como a Moody's fez com alguns bancos fez na semana passada. Há pouco, Dow Jones -0,77%, S&P 500 -0,75%, Nasdaq -0,70%. A CNBC entrevistou um analista da agência de classificação de risco, Chris Wolfe, segundo o qual um novo corte no grau da avaliação do setor, de AA- para A+, obrigaria a Fitch a reavaliar os ratings dos mais de 70 bancos americanos que acompanha, incluindo o JPMorgan. As quatro maiores instituições dos EUA ampliaram as baixas no pré-mercado desde então: #JPM -1,18%, Bank of America (#BAC -1,29%), Citi (#C -1,00%) e Wells Fargo (#WFC -0,96%). Os bancos europeus também recuam em bloco. O índice dólar DXY recua, e os rendimentos dos Treasuries de 10 anos iam à máxima, antes das vendas do varejo em julho (9h30) e da ata do Fed amanhã. O fundo de índice brasileiro EWZ caía 0,65% (US$ 30,74). O ADR de #VALE caía 1,04% (US$ 12,34), e o de Petrobras era estável (US$ 13,50). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Com disparada do petróleo e bancões americanos, Ibovespa tenta escapar do ajuste pós-CPI
O salto nas cotações do petróleo antes de um fim de semana que pode ter invasão terrestre em Gaza ajuda o Ibovespa (-0,02%, a 116.979,48) a limitar a queda contratada no feriado pelo desempenho ruim dos ADRs em Nova York, após o estresse global forte com a inflação americana de setembro. Petrobras e "junior oils" já chegaram a subir sozinhas no índice, e aéreas se destacam entre as perdas. Mas a tensão generalizada de ontem em NY se dissipou, com alívio em Treasuries e DXY desde a madrugada e foco dos investidores deslocado para os balanços dos bancões: JPMorgan (+4,29%), Citi (#C +3,71%) e Wells Fargo (#WFC +4,55%) disparam após os resultados. O Ibovespa futuro, que abriu caindo 0,90%, devolvia metade da perda e estava perto dos 117 mil pontos quando o mercado à vista abriu; há pouco, caía 0,27% (117.080). Ainda no começo dos negócios, Dow Jones avança 0,93%, S&P +0,58% e Nasdaq +0,19%.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,49% (R$ 67,03)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +2,79% (R$ 36,11)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,27% (R$ 14,67)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,11% (R$ 27,95)
Maiores altas
▪️Petrorio (#PRIO3) +4,03% (R$ 49,51)
▪️3R Petroleum (#RRRP3) +3,10 (R$ 32,28)
▪️Petrobras ON (#PETR3) +2,89% (R$ 39,22)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +2,79% (R$ 36,11)
Maiores baixas
▪️Eztec (#EZTC3) -5,02% (R$ 16,26)
▪️BHIA3 (#CRFB3) -4,92% (R$ 0,58)
▪️Azul (#AZUL4) -4,40% (R$ 13,04)
▪️Natura (#NTCO3) -3,77% (R$ 14,29)
O salto nas cotações do petróleo antes de um fim de semana que pode ter invasão terrestre em Gaza ajuda o Ibovespa (-0,02%, a 116.979,48) a limitar a queda contratada no feriado pelo desempenho ruim dos ADRs em Nova York, após o estresse global forte com a inflação americana de setembro. Petrobras e "junior oils" já chegaram a subir sozinhas no índice, e aéreas se destacam entre as perdas. Mas a tensão generalizada de ontem em NY se dissipou, com alívio em Treasuries e DXY desde a madrugada e foco dos investidores deslocado para os balanços dos bancões: JPMorgan (+4,29%), Citi (#C +3,71%) e Wells Fargo (#WFC +4,55%) disparam após os resultados. O Ibovespa futuro, que abriu caindo 0,90%, devolvia metade da perda e estava perto dos 117 mil pontos quando o mercado à vista abriu; há pouco, caía 0,27% (117.080). Ainda no começo dos negócios, Dow Jones avança 0,93%, S&P +0,58% e Nasdaq +0,19%.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,49% (R$ 67,03)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +2,79% (R$ 36,11)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,27% (R$ 14,67)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,11% (R$ 27,95)
Maiores altas
▪️Petrorio (#PRIO3) +4,03% (R$ 49,51)
▪️3R Petroleum (#RRRP3) +3,10 (R$ 32,28)
▪️Petrobras ON (#PETR3) +2,89% (R$ 39,22)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +2,79% (R$ 36,11)
Maiores baixas
▪️Eztec (#EZTC3) -5,02% (R$ 16,26)
▪️BHIA3 (#CRFB3) -4,92% (R$ 0,58)
▪️Azul (#AZUL4) -4,40% (R$ 13,04)
▪️Natura (#NTCO3) -3,77% (R$ 14,29)
#MERCADOS: Alta dos bancões em NY limita o ajuste dos brasileiros no Ibovespa após o tombo dos ADRs no feriado
Os balanços fortes dos bancos americanos ajudam os pares brasileiros a limitar bastante o ajuste às perdas robustas de seus ADRs na véspera em Nova York. No melhor momento, por volta de 11h45, Bradesco PN (#BBDC4) caía 0,14% (R$ 14,69) e ON zerava as perdas, depois de um tombo de 2,40% no ADR no feriado. O Itaú (#ITUB4), cujo ADR perdeu 1,72% e que chegou a subir 0,25% na abertura do Ibovespa, caía 0,07% (R$ 27,96). Banco do Brasil (#BBSA3, R$ 49,21) seguia como a única alta do setor, e Santander (#SANB11 -0,93%, R$ 27,72) como a maior baixa. Com a virada de Nova York para o modo cautela, os três gigantes do setor financeiro dos EUA já não sobem mais de 4%, como na abertura dos negócios, mas sustentam altas respeitáveis: JPMorgan (#JPM) +2,92%, Wells Fargo (#WFC) +3,64% e Citi (#C) +2,34%.
Os balanços fortes dos bancos americanos ajudam os pares brasileiros a limitar bastante o ajuste às perdas robustas de seus ADRs na véspera em Nova York. No melhor momento, por volta de 11h45, Bradesco PN (#BBDC4) caía 0,14% (R$ 14,69) e ON zerava as perdas, depois de um tombo de 2,40% no ADR no feriado. O Itaú (#ITUB4), cujo ADR perdeu 1,72% e que chegou a subir 0,25% na abertura do Ibovespa, caía 0,07% (R$ 27,96). Banco do Brasil (#BBSA3, R$ 49,21) seguia como a única alta do setor, e Santander (#SANB11 -0,93%, R$ 27,72) como a maior baixa. Com a virada de Nova York para o modo cautela, os três gigantes do setor financeiro dos EUA já não sobem mais de 4%, como na abertura dos negócios, mas sustentam altas respeitáveis: JPMorgan (#JPM) +2,92%, Wells Fargo (#WFC) +3,64% e Citi (#C) +2,34%.