⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,09%), S&P 500 (+0,22%), Nasdaq (+0,41%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos avança 3 pontos-base, para 3,944%, de 3,914% no fechamento
▪️DXY -0,44% (104,412 pontos)
▪️Petróleo: Brent/maio a US$ 83,27 (-0,22%); WTI/abr a US$ 76,80 (-0,32%)
▪️Ouro: +0,17%, a US$ 1.839,90 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, recuava 0,11%; ADR Petrobras (#PBR) subia 1,71%, após perder 3,57% ontem; ADR Vale (#VALE) avançava 2,82%, após alta de 0,25% ontem
▪️Futuros: Dow Jones (+0,09%), S&P 500 (+0,22%), Nasdaq (+0,41%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos avança 3 pontos-base, para 3,944%, de 3,914% no fechamento
▪️DXY -0,44% (104,412 pontos)
▪️Petróleo: Brent/maio a US$ 83,27 (-0,22%); WTI/abr a US$ 76,80 (-0,32%)
▪️Ouro: +0,17%, a US$ 1.839,90 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, recuava 0,11%; ADR Petrobras (#PBR) subia 1,71%, após perder 3,57% ontem; ADR Vale (#VALE) avançava 2,82%, após alta de 0,25% ontem
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,01%), S&P 500 (-0,59%), Nasdaq (-0,82%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos sobe 4 pontos-base, a 4,036%, de 3,996% no fechamento
▪️DXY +0,24% (104,737 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 84,78 (+0,56%); WTI/abr a US$ 78,21 (+0,64%)
▪️Ouro: -0,38%, a US$ 1.838,40 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, subia 0,22%; ADR Petrobras (#PBR) +3,16% após balanço; ADR Vale (#VALE) +0,06%
▪️Futuros: Dow Jones (+0,01%), S&P 500 (-0,59%), Nasdaq (-0,82%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos sobe 4 pontos-base, a 4,036%, de 3,996% no fechamento
▪️DXY +0,24% (104,737 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 84,78 (+0,56%); WTI/abr a US$ 78,21 (+0,64%)
▪️Ouro: -0,38%, a US$ 1.838,40 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, subia 0,22%; ADR Petrobras (#PBR) +3,16% após balanço; ADR Vale (#VALE) +0,06%
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,06%), S&P 500 (+0,14%), Nasdaq (+0,17%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos a 4,010%, de 4,059% no fechamento
▪️DXY -0,33% (104,680 pontos)
▪️Petróleo: Brent/maio a US$ 84,80 (+0,06%); WTI/abr a US$ 78,19 (+0,04%)
▪️Ouro: +0,21%, a US$ 1.837,30/onça
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negociação; ADR Petrobras (#PBR) subia 0,65% (US$ 10,83), após cair 2,98% ontem; ADR Vale (#VALE) avançava -0,12% (US$ 17,12), após recuo de 1,27% ontem
▪️Futuros: Dow Jones (+0,06%), S&P 500 (+0,14%), Nasdaq (+0,17%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos a 4,010%, de 4,059% no fechamento
▪️DXY -0,33% (104,680 pontos)
▪️Petróleo: Brent/maio a US$ 84,80 (+0,06%); WTI/abr a US$ 78,19 (+0,04%)
▪️Ouro: +0,21%, a US$ 1.837,30/onça
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negociação; ADR Petrobras (#PBR) subia 0,65% (US$ 10,83), após cair 2,98% ontem; ADR Vale (#VALE) avançava -0,12% (US$ 17,12), após recuo de 1,27% ontem
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,10%), S&P 500 (+0,11%), Nasdaq (+0,13%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos avança 0,4 ponto-base, a 3,979%, de 3,975% no fechamento; T-note de 2 anos sobe 3 pontos-base, a 5,041% (de 5,011% no fechamento)
▪️Índice Dolar DXY +0,10% (105,723 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 83,00 (-0,35%); WTI/abr a US$ 77,19 (-0,57%)
▪️Ouro: -0,10%, a US$ 1.818,20 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negociação, após cair 1,23% na véspera
▪️ADR Petrobras (#PBR) cai 0,55% (US$ 10,92), após queda 3,94% ontem; ADR #VALE sobe 0,92% (US$ 16,47), após perda de 2,22% ontem
▪️Futuros: Dow Jones (+0,10%), S&P 500 (+0,11%), Nasdaq (+0,13%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos avança 0,4 ponto-base, a 3,979%, de 3,975% no fechamento; T-note de 2 anos sobe 3 pontos-base, a 5,041% (de 5,011% no fechamento)
▪️Índice Dolar DXY +0,10% (105,723 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 83,00 (-0,35%); WTI/abr a US$ 77,19 (-0,57%)
▪️Ouro: -0,10%, a US$ 1.818,20 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negociação, após cair 1,23% na véspera
▪️ADR Petrobras (#PBR) cai 0,55% (US$ 10,92), após queda 3,94% ontem; ADR #VALE sobe 0,92% (US$ 16,47), após perda de 2,22% ontem
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (-0,22%), S&P 500 (-0,35%), Nasdaq (-0,57%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos avança 1,7 ponto-base, a 3,993%, de 3,976% no fechamento
▪️DXY -0,26% (105,379 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 82,57 (-0,11%); WTI/abr a US$ 76,54 (-0,16%)
▪️Ouro: +0,14%, a US$ 1.821,10 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negócios; ADR Petrobras (#PBR) -0,44%, ADR Vale (#VALE) +0,18%
▪️Futuros: Dow Jones (-0,22%), S&P 500 (-0,35%), Nasdaq (-0,57%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos avança 1,7 ponto-base, a 3,993%, de 3,976% no fechamento
▪️DXY -0,26% (105,379 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 82,57 (-0,11%); WTI/abr a US$ 76,54 (-0,16%)
▪️Ouro: +0,14%, a US$ 1.821,10 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negócios; ADR Petrobras (#PBR) -0,44%, ADR Vale (#VALE) +0,18%
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (-0,60%), S&P 500 (-0,48%), Nasdaq (-0,10%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 7,4 pontos-base, para 3,851%, de 3,923% no fechamento
▪️DXY -0,09% (105,215 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 81,16 (-0,53%); WTI/abr a US$ 75,21 (-0,67%)
▪️Ouro: +0,21%, a US$ 1.838,40 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, recuava 1,84%; ADR Petrobras (#PBR) estável; ADR Vale (#VALE) -0,12%
▪️Futuros: Dow Jones (-0,60%), S&P 500 (-0,48%), Nasdaq (-0,10%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 7,4 pontos-base, para 3,851%, de 3,923% no fechamento
▪️DXY -0,09% (105,215 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 81,16 (-0,53%); WTI/abr a US$ 75,21 (-0,67%)
▪️Ouro: +0,21%, a US$ 1.838,40 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, recuava 1,84%; ADR Petrobras (#PBR) estável; ADR Vale (#VALE) -0,12%
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (-0,10%), S&P 500 (+0,24%), Nasdaq (+0,70%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 13,1 pontos-base, para 3,564%, de 3,695% no fechamento de sexta; T-note de 2 anos cai 33,1 pontos-base, a 4,257%, de 4,588% no fechamento de sexta
▪️DXY -0,49% (104,068 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 81,22 (-1,92%); WTI/abr a US$ 75,10 (-2,06%)
▪️Ouro: +1,59%, a US$ 1.897,10 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negócios, após a queda de 2,49% na sexta-feira; ADR Petrobras (#PBR) +0,18%, ADR Vale (#VALE) -0,86%
▪️Futuros: Dow Jones (-0,10%), S&P 500 (+0,24%), Nasdaq (+0,70%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 13,1 pontos-base, para 3,564%, de 3,695% no fechamento de sexta; T-note de 2 anos cai 33,1 pontos-base, a 4,257%, de 4,588% no fechamento de sexta
▪️DXY -0,49% (104,068 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 81,22 (-1,92%); WTI/abr a US$ 75,10 (-2,06%)
▪️Ouro: +1,59%, a US$ 1.897,10 a onça-troy
▪️EWZ: fundo de índice brasileiro, referência para Ibovespa, ainda sem negócios, após a queda de 2,49% na sexta-feira; ADR Petrobras (#PBR) +0,18%, ADR Vale (#VALE) -0,86%
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (-0,27%), S&P 500 (-0,18%), Nasdaq (-0,03%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos cai 4,8 pontos-base, a 3,349%, de 3,397% no fechamento; T-note de 2 anos cai 8,3 pontos-base, a 3,763% (de 3,846%)
▪️DXY +0,09% (103,798 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 71,19 (-2,40%); WTI/abr a US$ 65,09 (-2,47%)
▪️Ouro: +1,08%, a US$ 1.995,90 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, cai 0,38%; ADR de Petrobras (#PBR) recua 1%, ADR #VALE -0,76%
▪️Futuros: Dow Jones (-0,27%), S&P 500 (-0,18%), Nasdaq (-0,03%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos cai 4,8 pontos-base, a 3,349%, de 3,397% no fechamento; T-note de 2 anos cai 8,3 pontos-base, a 3,763% (de 3,846%)
▪️DXY +0,09% (103,798 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 71,19 (-2,40%); WTI/abr a US$ 65,09 (-2,47%)
▪️Ouro: +1,08%, a US$ 1.995,90 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, cai 0,38%; ADR de Petrobras (#PBR) recua 1%, ADR #VALE -0,76%
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,22%), S&P 500 (+0,51%), Nasdaq (+1,08%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 2,3 pontos-base, a 3,477%, de 3,50% no fechamento; T-note de 2 anos cai 3,5 pontos-base, a 3,946% (de 3,981%)
▪️DXY -0,05% (102,297 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 75,99 (-0,90%); WTI/mai a US$ 70,20 (-0,99%)
▪️Ouro: +1,50%, a US$ 1.978,90 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência para Ibovespa, subia 0,38% (US$ 26,20); ADR Petrobras (#PBR) subia 0,81% (US$ 9,99), ADR #VALE +0,39% (US$ 15,60)
▪️Futuros: Dow Jones (+0,22%), S&P 500 (+0,51%), Nasdaq (+1,08%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 2,3 pontos-base, a 3,477%, de 3,50% no fechamento; T-note de 2 anos cai 3,5 pontos-base, a 3,946% (de 3,981%)
▪️DXY -0,05% (102,297 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 75,99 (-0,90%); WTI/mai a US$ 70,20 (-0,99%)
▪️Ouro: +1,50%, a US$ 1.978,90 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência para Ibovespa, subia 0,38% (US$ 26,20); ADR Petrobras (#PBR) subia 0,81% (US$ 9,99), ADR #VALE +0,39% (US$ 15,60)
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,79%), S&P 500 (+0,94%), Nasdaq (+0,92%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos tinha queda de 3,2 pontos-base, a 3,536, de 3,568% no fechamento
▪️DXY +0,05% (102,408 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 79,20 (+0,70%); WTI/mai a US$ 73,89 (+0,94%)
▪️Ouro: -0,30%, a US$ 1.984.40 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 1,09%, após avanço de 2,34% na véspera; ADR de Petrobras (#PBR) +0,39% (US$ 10,25), ADR #VALE +1,24% (US$ 15,47), com volume limitado
▪️Futuros: Dow Jones (+0,79%), S&P 500 (+0,94%), Nasdaq (+0,92%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos tinha queda de 3,2 pontos-base, a 3,536, de 3,568% no fechamento
▪️DXY +0,05% (102,408 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 79,20 (+0,70%); WTI/mai a US$ 73,89 (+0,94%)
▪️Ouro: -0,30%, a US$ 1.984.40 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 1,09%, após avanço de 2,34% na véspera; ADR de Petrobras (#PBR) +0,39% (US$ 10,25), ADR #VALE +1,24% (US$ 15,47), com volume limitado
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,11%), S&P 500 (+0,25%), Nasdaq (+0,31%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recuava 2,4 pontos-base, a 3,392% (de 3,415% no fechamento)
▪️DXY -0,45% (102,115 pontos)
▪️Petróleo: Brent/jun a US$ 84,46 (+0,34%); WTI/mai a US$ 80,20 (+0,44)
▪️Ouro: +0,79%, a US$ 2.019,60 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 0,51% (US$ 27,49); ADR de Petrobras (#PBR) +0,64%, ADR de #VALE +0,26%
▪️Futuros: Dow Jones (+0,11%), S&P 500 (+0,25%), Nasdaq (+0,31%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recuava 2,4 pontos-base, a 3,392% (de 3,415% no fechamento)
▪️DXY -0,45% (102,115 pontos)
▪️Petróleo: Brent/jun a US$ 84,46 (+0,34%); WTI/mai a US$ 80,20 (+0,44)
▪️Ouro: +0,79%, a US$ 2.019,60 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 0,51% (US$ 27,49); ADR de Petrobras (#PBR) +0,64%, ADR de #VALE +0,26%
#MERCADOS: Dólar sobe com aversão global a risco, juros caem em linha com Treasuries
Dia de notícias fortemente negativas no exterior — tombo de exportações e importações na China, risco para o setor imobiliário chinês, "tarifaço" sobre bancos italianos, rebaixamento da nota de bancos nos EUA pela Moody's — pressiona o índice dólar DXY (+0,68%, a 102,667) e puxa a moeda ante o real (R$ 4,9346 à vista, em alta de 0,81%; R$ 4,955 o futuro, subindo 0,68%). Os juros recuam em toda a curva, entre 3 e 5 pontos-base, após a ata do Copom em linha, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries americanos. Nos EUA, há grande expectativa pelo resultado do leilão de rolagem de títulos de 3 anos (14h), o primeiro depois do rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Fitch. Em linha com a aversão global a risco, o Ibovespa futuro recua 1,43%, a 117.795 pontos. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro recuava 2,34% (US$ 31,27), assim como os ADRs de Petrobras (#PBR -1,41%, US$ 13,28) e Vale (#VALE -2,09%, US$ 13,58), em linha com commodities. (Lucia Boldrini)
Dia de notícias fortemente negativas no exterior — tombo de exportações e importações na China, risco para o setor imobiliário chinês, "tarifaço" sobre bancos italianos, rebaixamento da nota de bancos nos EUA pela Moody's — pressiona o índice dólar DXY (+0,68%, a 102,667) e puxa a moeda ante o real (R$ 4,9346 à vista, em alta de 0,81%; R$ 4,955 o futuro, subindo 0,68%). Os juros recuam em toda a curva, entre 3 e 5 pontos-base, após a ata do Copom em linha, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries americanos. Nos EUA, há grande expectativa pelo resultado do leilão de rolagem de títulos de 3 anos (14h), o primeiro depois do rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Fitch. Em linha com a aversão global a risco, o Ibovespa futuro recua 1,43%, a 117.795 pontos. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro recuava 2,34% (US$ 31,27), assim como os ADRs de Petrobras (#PBR -1,41%, US$ 13,28) e Vale (#VALE -2,09%, US$ 13,58), em linha com commodities. (Lucia Boldrini)
#MERCADOS: Pré-mercado ensaia recuperação pós-estresse antes do CPI de julho
O pré-mercado de Nova York opera em território positivo (Dow Jones futuro +0,12%, S&P 500 +0,17%, Nasdaq +0,15%), mas sem grande convicção, antes da divulgação da inflação ao consumidor americano em julho (amanhã, às 9h30). O CPI é o dado mais importante da semana, e a torcida é para que a leve aceleração prevista ante junho não ultrapasse a projeção, reforçando a aposta de que o Fed não elevará os juros em setembro. O índice dólar DXY tem viés de baixa, e os rendimentos dos Treasuries também estão perto da estabilidade. Após o estresse da véspera com Moody's, os quatro maiores bancos americanos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — operam de lado. Com a agenda de indicadores esvaziada, investidores ponderam o impacto da deflação da China sobre a economia global, mas o noticiário corporativo se destaca. Disney informa resultados de 2TRI após o fechamento, Amazon avança (#AMZN +0,24%, US$ 140,27) com relato da Reuters de que poderá ser âncora do IPO da Arm, desenvolvedora de supercondutores, e a WeWork (#WE) caía mais de 23% após alertar que há dúvidas sobre a viabilidade do seu negócio de co-working, ante aceleração da fuga de clientes. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,06% (US$ 31,91). O ADR de #VALE subia 0,29% (US$ 13,79), e o de Petrobras (#PBR) acelerava a alta para 0,59%. (Lucia Boldrini)
O pré-mercado de Nova York opera em território positivo (Dow Jones futuro +0,12%, S&P 500 +0,17%, Nasdaq +0,15%), mas sem grande convicção, antes da divulgação da inflação ao consumidor americano em julho (amanhã, às 9h30). O CPI é o dado mais importante da semana, e a torcida é para que a leve aceleração prevista ante junho não ultrapasse a projeção, reforçando a aposta de que o Fed não elevará os juros em setembro. O índice dólar DXY tem viés de baixa, e os rendimentos dos Treasuries também estão perto da estabilidade. Após o estresse da véspera com Moody's, os quatro maiores bancos americanos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — operam de lado. Com a agenda de indicadores esvaziada, investidores ponderam o impacto da deflação da China sobre a economia global, mas o noticiário corporativo se destaca. Disney informa resultados de 2TRI após o fechamento, Amazon avança (#AMZN +0,24%, US$ 140,27) com relato da Reuters de que poderá ser âncora do IPO da Arm, desenvolvedora de supercondutores, e a WeWork (#WE) caía mais de 23% após alertar que há dúvidas sobre a viabilidade do seu negócio de co-working, ante aceleração da fuga de clientes. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,06% (US$ 31,91). O ADR de #VALE subia 0,29% (US$ 13,79), e o de Petrobras (#PBR) acelerava a alta para 0,59%. (Lucia Boldrini)
#MERCADOS: Pré-mercado avança, após duas sessões de perdas, à espera da inflação de julho
Com olhos voltados para a divulgação da inflação americana em julho (9h30) após o payroll misto, os índices futuros de Nova York encontram espaço para recuperar perdas recentes (Dow Jones +0,46%, S&P 500 +0,47%, +0,61%), com ações que ficaram baratas e avanço global de papéis de aéreas e turismo, após China eliminar proibição de viagens em grupo para vários países, incluindo os EUA. Quanto ao CPI, a perspectiva é que, se os dados confirmarem as projeções de aceleração leve em julho ou vierem abaixo disso, o mercado vai destravar, com confiança reforçada na manutenção da taxa de juros em setembro. Uma surpresa negativa, naturalmente, gerará incerteza sobre o fim do ciclo de aperto. Na base anual, a inflação deve acelerar em julho para 3,2% (de 3% em junho). Já o núcleo deve repetir o dado anterior, mantendo expansão de 4,8%. Na margem, tanto o índice cheio quanto o núcleo devem subir 0,2%. À espera, o índice dólar DXY ampliava a perda para 0,36% (102,125 pontos), e os rendimentos dos Treasuries rondavam a estabilidade. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,85% (US$ 31,91). ADR de Petrobas (#PBR) recuava 0,07%, e o de #VALE subia 0,74% (US$ 13,70). (Lucia Boldrini + agências)
Com olhos voltados para a divulgação da inflação americana em julho (9h30) após o payroll misto, os índices futuros de Nova York encontram espaço para recuperar perdas recentes (Dow Jones +0,46%, S&P 500 +0,47%, +0,61%), com ações que ficaram baratas e avanço global de papéis de aéreas e turismo, após China eliminar proibição de viagens em grupo para vários países, incluindo os EUA. Quanto ao CPI, a perspectiva é que, se os dados confirmarem as projeções de aceleração leve em julho ou vierem abaixo disso, o mercado vai destravar, com confiança reforçada na manutenção da taxa de juros em setembro. Uma surpresa negativa, naturalmente, gerará incerteza sobre o fim do ciclo de aperto. Na base anual, a inflação deve acelerar em julho para 3,2% (de 3% em junho). Já o núcleo deve repetir o dado anterior, mantendo expansão de 4,8%. Na margem, tanto o índice cheio quanto o núcleo devem subir 0,2%. À espera, o índice dólar DXY ampliava a perda para 0,36% (102,125 pontos), e os rendimentos dos Treasuries rondavam a estabilidade. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,85% (US$ 31,91). ADR de Petrobas (#PBR) recuava 0,07%, e o de #VALE subia 0,74% (US$ 13,70). (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado sugere mais perdas em Wall Street, com deterioração da China no foco
Os principais índices futuros de Nova York, especialmente o Nasdaq, acentuaram as quedas na última meia hora (Dow Jones -0,18%, S&P 500 -0,27%, Nasdaq -0,53%) mesmo com alívio relativo na escalada dos Treasuries de 10 anos, cujo rendimento que há pouco recuava 8,3 pontos-base (4,223%), após bater em 4,326% ontem. O fundo de índice brasileiro #EWZ perdia 0,16% (US$ 30,27), o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,22% (US$ 13,77), e o de #VALE caía 0,40% (US$ 12,34). Em dia de agenda fraca, as atenções se voltam para a rápida deterioração das condições econômicas da China. A manchete do Wall Street Journal compara a situação da gestora de fortunas Zhongrong International Trust (US$ 108 bi sob sob gestão no fim de 2022) à do banco Lehmann Brothers, que quebrou em 2008 na crise do subprime. Ela é parte do conglomerado Zhongrong Enterprise, que comprou participações em projetos imobiliários apostando em uma recuperação que não se concretizou. Na semana, o Dow Jones acumulava até ontem perda semanal de 2,29%, a maior desde março. S&P 500 e Nasdaq devem cair pela terceira semana seguida, nas piores sequências desde fevereiro e dezembro, respectivamente. (Lucia Boldrini + agências)
Os principais índices futuros de Nova York, especialmente o Nasdaq, acentuaram as quedas na última meia hora (Dow Jones -0,18%, S&P 500 -0,27%, Nasdaq -0,53%) mesmo com alívio relativo na escalada dos Treasuries de 10 anos, cujo rendimento que há pouco recuava 8,3 pontos-base (4,223%), após bater em 4,326% ontem. O fundo de índice brasileiro #EWZ perdia 0,16% (US$ 30,27), o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,22% (US$ 13,77), e o de #VALE caía 0,40% (US$ 12,34). Em dia de agenda fraca, as atenções se voltam para a rápida deterioração das condições econômicas da China. A manchete do Wall Street Journal compara a situação da gestora de fortunas Zhongrong International Trust (US$ 108 bi sob sob gestão no fim de 2022) à do banco Lehmann Brothers, que quebrou em 2008 na crise do subprime. Ela é parte do conglomerado Zhongrong Enterprise, que comprou participações em projetos imobiliários apostando em uma recuperação que não se concretizou. Na semana, o Dow Jones acumulava até ontem perda semanal de 2,29%, a maior desde março. S&P 500 e Nasdaq devem cair pela terceira semana seguida, nas piores sequências desde fevereiro e dezembro, respectivamente. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: NY sobe com tecnologia, atenta a dirigentes do Fed; ADR de Petrobras caía 2,41% em data ex, Vale sobe
Os principais índices futuros de Nova York operam em alta (Dow Jones +0,23%, S&P 500 +0,48), mais uma vez liderados por Nasdaq (+0,64%), onde Nvidia (#NVDA), na véspera do balanço, avançava mais 1,67% (US$ 477,48) após subir quase 8,5% na véspera. Entre as demais big techs, a maior alta era da Meta (#META +1,07%), enquanto Apple, Amazon, Microsoft subiam menos de 1%. Os rendimentos da T-note de 10 anos (-2,2 pontos-base, a 4,32%) e o T-Bond de 30 anos (-0,26 pbs, a 4,43%), em baixa modesta, seguem perto das máximas em 15 anos. Eles podem reagir aos pronunciamentos de três dirigentes do Fed hoje: Thomas Barkin (Richmond) agora cedo e Michelle Bowman (diretora) e Austan Goolsbee (Chicago) às 15h30. Dos três, os dois primeiros são tidos como falcões, provavelmente contrários à pausa de juros em setembro. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro #EWZ recuava 0,40% (US$ 30,10); o ADR de Petrobras (#PBR) caía 2,41% (US$ 13,35) em data ex, e o de #VALE subia 1,30% (US$ 12,46). (Lucia Boldrini + agências)
Os principais índices futuros de Nova York operam em alta (Dow Jones +0,23%, S&P 500 +0,48), mais uma vez liderados por Nasdaq (+0,64%), onde Nvidia (#NVDA), na véspera do balanço, avançava mais 1,67% (US$ 477,48) após subir quase 8,5% na véspera. Entre as demais big techs, a maior alta era da Meta (#META +1,07%), enquanto Apple, Amazon, Microsoft subiam menos de 1%. Os rendimentos da T-note de 10 anos (-2,2 pontos-base, a 4,32%) e o T-Bond de 30 anos (-0,26 pbs, a 4,43%), em baixa modesta, seguem perto das máximas em 15 anos. Eles podem reagir aos pronunciamentos de três dirigentes do Fed hoje: Thomas Barkin (Richmond) agora cedo e Michelle Bowman (diretora) e Austan Goolsbee (Chicago) às 15h30. Dos três, os dois primeiros são tidos como falcões, provavelmente contrários à pausa de juros em setembro. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro #EWZ recuava 0,40% (US$ 30,10); o ADR de Petrobras (#PBR) caía 2,41% (US$ 13,35) em data ex, e o de #VALE subia 1,30% (US$ 12,46). (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado abre com apetite por risco semana que promete mais volatilidade
Os futuros de Nova York sobem (Dow Jones +0,35%, S&P 500 +0,31%, Nasdaq +0,42%), indicando extensão dos ganhos da sexta-feira, mas flutuam conforme a movimentação dos rendimentos dos Treasuries antes dos leilões para os prazos de 2 e 5 anos (14h). Já ensaiaram devolver os ganhos, pouco depois das 7h, quando os yields de 10 anos viraram em subida acelerada e os de 2 anos rondavam as máximas desde julho. O dólar DXY cai 0,01% (104,067). Em dia de agenda fraca, a volta dos IPOs em Wall Street após 20 meses de pausa, com registros de Instacart e Klaviyo, melhora o sentimento. Em Jackson Hole, Jerome Powell reforçou que a trajetória dos juros depende de dados, o que chama mais volatilidade na semana. O foco principal são a inflação do PCE de julho (quinta) e o Payroll (sexta), mas há outros indicadores de emprego e atividade. No pré-mercado de Nova York, apesar de commodities fracas, o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,21% (US$ 14,35), e o de #VALE ganhava 0,55% (US$ 12,81). (BDM Online + agências)
Os futuros de Nova York sobem (Dow Jones +0,35%, S&P 500 +0,31%, Nasdaq +0,42%), indicando extensão dos ganhos da sexta-feira, mas flutuam conforme a movimentação dos rendimentos dos Treasuries antes dos leilões para os prazos de 2 e 5 anos (14h). Já ensaiaram devolver os ganhos, pouco depois das 7h, quando os yields de 10 anos viraram em subida acelerada e os de 2 anos rondavam as máximas desde julho. O dólar DXY cai 0,01% (104,067). Em dia de agenda fraca, a volta dos IPOs em Wall Street após 20 meses de pausa, com registros de Instacart e Klaviyo, melhora o sentimento. Em Jackson Hole, Jerome Powell reforçou que a trajetória dos juros depende de dados, o que chama mais volatilidade na semana. O foco principal são a inflação do PCE de julho (quinta) e o Payroll (sexta), mas há outros indicadores de emprego e atividade. No pré-mercado de Nova York, apesar de commodities fracas, o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,21% (US$ 14,35), e o de #VALE ganhava 0,55% (US$ 12,81). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Ibovespa cai pela 4ª sessão, mas segura os 115 mil com exterior melhor e ADRs
O Ibovespa, com a quarta queda seguida contratada após a quinta-feira bem feia no exterior, já devolveu os 115 mil pontos duas vezes desde a abertura (114.838,85 na mínima, caindo quase 1%), mas se beneficia da melhora em Nova York e da recuperação por lá do principal índice de ações brasileiras (#EWZ +1,41%, a US$ 30,59) e dos papéis de Vale (ADR #VALE +1,18%, a US$ 13,34) e Petrobras (ADR #PBR +1,65%, a US$ 14,80), além da virada de alguns bancos (+0,56%, a R$ 26,88%). O dia é de liquidez baixa aqui, o que não garante que a correção se esgota hoje. O Ibovespa há instantes caía 0,56% (115.335,34), com 30 papéis em alta, e fez máxima em 115.979,43. O mercado de Nova York encorpou os ganhos depois das 11h (Dow Jones +0,29%, S&P 500 +0,40%, Nasdaq +0,44%), com queda mais expressiva do índice DXY (-0,20%, a 104,855) e alívio nos Treasuries de dez anos, cujos rendimentos caem 3,9 pontos base (4,223%). O rendimento de de 2 anos cai 1,1 pb (4,944%). Aqui, o dólar futuro segue em R$ 5 (R$ 5,0030, subindo 0,12%; na máxima, R$ 5,0115), e a cotação à vista avança 0,05% (R$ 4,9866). A curva de juros desidrata desde a abertura, com mais força em jan/25 (-6 pontos-base, a 10,560%). Nos demais prazos, quedas entre 2 e 5 pontos-base: jan/24 a 12,350% , jan/27 a 10,485%, jan/29 a 11,010% e jan/31 a 11,310% (máxima intraday). (BDM + agências)
O Ibovespa, com a quarta queda seguida contratada após a quinta-feira bem feia no exterior, já devolveu os 115 mil pontos duas vezes desde a abertura (114.838,85 na mínima, caindo quase 1%), mas se beneficia da melhora em Nova York e da recuperação por lá do principal índice de ações brasileiras (#EWZ +1,41%, a US$ 30,59) e dos papéis de Vale (ADR #VALE +1,18%, a US$ 13,34) e Petrobras (ADR #PBR +1,65%, a US$ 14,80), além da virada de alguns bancos (+0,56%, a R$ 26,88%). O dia é de liquidez baixa aqui, o que não garante que a correção se esgota hoje. O Ibovespa há instantes caía 0,56% (115.335,34), com 30 papéis em alta, e fez máxima em 115.979,43. O mercado de Nova York encorpou os ganhos depois das 11h (Dow Jones +0,29%, S&P 500 +0,40%, Nasdaq +0,44%), com queda mais expressiva do índice DXY (-0,20%, a 104,855) e alívio nos Treasuries de dez anos, cujos rendimentos caem 3,9 pontos base (4,223%). O rendimento de de 2 anos cai 1,1 pb (4,944%). Aqui, o dólar futuro segue em R$ 5 (R$ 5,0030, subindo 0,12%; na máxima, R$ 5,0115), e a cotação à vista avança 0,05% (R$ 4,9866). A curva de juros desidrata desde a abertura, com mais força em jan/25 (-6 pontos-base, a 10,560%). Nos demais prazos, quedas entre 2 e 5 pontos-base: jan/24 a 12,350% , jan/27 a 10,485%, jan/29 a 11,010% e jan/31 a 11,310% (máxima intraday). (BDM + agências)
#MERCADOS: Petrobras cai 3% e lidera perdas no Ibovespa, que engata 5ª queda seguida com aversão global a risco
O Ibovespa sinaliza o quinto pregão consecutivo de baixa (-0,46%, 112.632,10 pontos), em linha com a aversão global a risco com o nível de juros nos Estados Unidos e cautela com a guerra. Mas a queda aqui é mais forte que em Nova York (Dow Jones -0,35%, S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,45%), com Vale e metálicas estendendo as quedas da semana passada e especialmente Petrobras, que cai mais de 3% após anunciar, em comunicado na CVM, que seu conselho aprovou a criação de uma reserva de remuneração de capital — que não muda a remuneração aos acionistas, diz a empresa — e mudanças na indicação de administradores. As duas medidas serão encaminhadas para aprovação por acionistas, em assembleia a ser convocada futuramente, mas a publicação do comunicado derrubou os ADRs em Nova York; há pouco, #PBR caía 3,05% (US$ 15,71) e #PBRa recuava 3,31% (US$ 14,56). As junior oils também recuam, em linha com o Brent abaixo de US$ 92 por barril, em queda de quase 1%. Na ponta ganhadora, MRV e Sabesp sobem mais de 2%.
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,41% (R$ 62,43)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,17)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,37% (R$ 26,85)
Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +2,09% (R$ 8,31)
▪️Sabesp (#SBSP3) +2,02% (R$ 60,64)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +1,73 (R$ 3,52)
▪️Eneva (#ENEV3) +1,45% (R$ 11,16)
Maiores baixas
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,94% (R$ 39,60)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
▪️Embraer (#EMBR3) -1,63% (R$ 17,46)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
O Ibovespa sinaliza o quinto pregão consecutivo de baixa (-0,46%, 112.632,10 pontos), em linha com a aversão global a risco com o nível de juros nos Estados Unidos e cautela com a guerra. Mas a queda aqui é mais forte que em Nova York (Dow Jones -0,35%, S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,45%), com Vale e metálicas estendendo as quedas da semana passada e especialmente Petrobras, que cai mais de 3% após anunciar, em comunicado na CVM, que seu conselho aprovou a criação de uma reserva de remuneração de capital — que não muda a remuneração aos acionistas, diz a empresa — e mudanças na indicação de administradores. As duas medidas serão encaminhadas para aprovação por acionistas, em assembleia a ser convocada futuramente, mas a publicação do comunicado derrubou os ADRs em Nova York; há pouco, #PBR caía 3,05% (US$ 15,71) e #PBRa recuava 3,31% (US$ 14,56). As junior oils também recuam, em linha com o Brent abaixo de US$ 92 por barril, em queda de quase 1%. Na ponta ganhadora, MRV e Sabesp sobem mais de 2%.
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,41% (R$ 62,43)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,17)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,37% (R$ 26,85)
Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +2,09% (R$ 8,31)
▪️Sabesp (#SBSP3) +2,02% (R$ 60,64)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +1,73 (R$ 3,52)
▪️Eneva (#ENEV3) +1,45% (R$ 11,16)
Maiores baixas
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,94% (R$ 39,60)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
▪️Embraer (#EMBR3) -1,63% (R$ 17,46)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)