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#MERCADOS: Vale e Bradespar figuram entre as maiores perdas; Casas Bahia lidera entre as altas

O desempenho das blue chips foi bastante afetado na sessão desta 6ªF, em meio às preocupações com o conflito no Oriente Médio e a queda das cotações de suas respectivas commodities. #VALE3 recuou 2,70%, a R$ 62,68, figurando entre as maiores baixas do Ibovespa. Acionista da mineradora, #BRAP4 também ocupou lugar no ranking negativo, cedendo 2,91%, a R$ 20,65. Já #PETR3 registrou -1,09% (R$ 40,81) e #PETR4, -1,28% (R$ 37,85), com analistas também avaliando como ponto negativo a redução do preço da gasolina anunciada ontem pela estatal. Os principais bancos fecharam no vermelho: #BBDC4 (-1,87%; R$ 14,16), #BBDC3 (-1,27%; R$ 12,45), #SANB11 (-0,91%; R$ 26,21), #ITUB4 (-0,37%; R$ 26,96) e #BBAS3 (-0,32%; R$ 49,34). As maiores perdas do dia no índice foram de #MGLU3, com -4,35%, a R$ 1,54%, #AZUL4, com -3,51%, a R$ 12,36, e #CSNA3, com -3,29%, a R$ 10,88. Por sua vez, #BHIA3 teve a maior valorização do pregão, avançando 4,00%, a R$ 0,52%. Em seguida, #BRFS3 subiu 3,85% (R$ 10,79) e #NTCO3 ganhou 2,96% (R$ 12,87). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Petrobras cai 3% e lidera perdas no Ibovespa, que engata 5ª queda seguida com aversão global a risco

O Ibovespa sinaliza o quinto pregão consecutivo de baixa (-0,46%, 112.632,10 pontos), em linha com a aversão global a risco com o nível de juros nos Estados Unidos e cautela com a guerra. Mas a queda aqui é mais forte que em Nova York (Dow Jones -0,35%, S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,45%), com Vale e metálicas estendendo as quedas da semana passada e especialmente Petrobras, que cai mais de 3% após anunciar, em comunicado na CVM, que seu conselho aprovou a criação de uma reserva de remuneração de capital — que não muda a remuneração aos acionistas, diz a empresa — e mudanças na indicação de administradores. As duas medidas serão encaminhadas para aprovação por acionistas, em assembleia a ser convocada futuramente, mas a publicação do comunicado derrubou os ADRs em Nova York; há pouco, #PBR caía 3,05% (US$ 15,71) e #PBRa recuava 3,31% (US$ 14,56). As junior oils também recuam, em linha com o Brent abaixo de US$ 92 por barril, em queda de quase 1%. Na ponta ganhadora, MRV e Sabesp sobem mais de 2%.

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,41% (R$ 62,43)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,17)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,37% (R$ 26,85)

Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +2,09% (R$ 8,31)
▪️Sabesp (#SBSP3) +2,02% (R$ 60,64)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +1,73 (R$ 3,52)
▪️Eneva (#ENEV3) +1,45% (R$ 11,16)


Maiores baixas
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,94% (R$ 39,60)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
▪️Embraer (#EMBR3) -1,63% (R$ 17,46)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
#MERCADOS: Petrobras cai mais de 6% com proposta de mudanças em estatuto; CVC tem maior alta da sessão

O anúncio de mudanças no estatuto da Petrobras teve efeito devastador nas ações da estatal nesta 2ªF, situação que se somou à queda da cotação do petróleo. Na liderança absoluta entre as maiores perdas do Ibovespa, #PETR4 registrou -6,61% (R$ 35,35) e #PETR3, -6,03% (R$ 38,35). No mesmo setor, #PRIO3 também figurou a lista, recuando 1,73%, a R$ 48,84. Outro destaque no campo negativo foi #MGLU3, cedendo 1,95% (R$ 1,51). No lado oposto, o recuo do dólar e dos juros futuros foi favorável para papéis dos segmentos de turismo e aviação. A maior alta do dia no índice foi da #CVCB3, que teve elevação de 9,20% (R$ 2,73). #GOLL4 ganhou 5,51%, a R$ 7,28, e #AZUL4 subiu 4,61%, a R$ 12,93. Ainda se destacou no ranking #MRVE, com +5,28%, a R$ 8,57. O desempenho do #SANB11 (+2,21%; R$ 26,79), que na próxima 4ªF apresenta os resultados do 3TRI, ficou bem acima de seus pares. #BBDC4 registrou +0,14% (R$ 14,18), #ITUB4, +0,11% (R$ 26,99) e #BBDC3, +0,08% (R$ 12,46). Já #BBAS3 caiu 0,14%, a R$ 49,27. #VALE3 também cedeu (-0,19%; R$ 62,56), destoando do movimento positivo da maioria das metálicas. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com exterior positivo, minério e bancos; Petrobras tenta subir

O Ibovespa opera acima dos 113 mil pontos (+0,81%, 113.695,06) com a força da Vale, metálicas e bancos, mas perdeu os 114 mil que atingiu na abertura com perda de fôlego da Petrobras, mesmo após as perdas pesadas da véspera e preço convidativo. O petróleo Brent, que virou para baixa e se arrisca a perder os US$ 89 por barril, também não ajuda a recuperação, depois que as mudanças propostas do estatuto da estatal foram entendidas como risco de ingerência política e dividendos menores à frente. O petróleo fraco mantém as aéreas entre as maiores altas do índice; o dólar em baixa faz Suzano liderar as perdas. Animada com balanços e expectativa positiva para as big techs após o fechamento, Nova York abriu subindo (Dow Jones +0,74%, S&P 500 +0,66%, Nasdaq +0,64%), mas tem às 10h45 o teste dos PMIs de outubro, que podem estressar os juros se vierem fortes.

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,69% (R$ 63,63)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,30% (R$ 35,82)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,92% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,37% (R$ 27,37)

Maiores altas
▪️Cosan (#CSAN3) +3,32% (R$ 16,19)
▪️AliansceSonae (#ALSO3) +2,80% (R$ 23,47)
▪️GOL (#GOLL4) +2,61% (R$ 7,47)
▪️Hapvida (#HAPV3) +2,50% (R$ 4,10)

Maiores baixas
▪️Suzano (#SUZB3) -2,57% (R$ 52,93)
▪️Rede D'Or (#RDOR3) -1,67% (R$ 23,51)
▪️Eztec (#EZTC3) -0,96% (R$ 15,49)
▪️Atacadão (#CRFB3) -0,88% (R$ 9,03)
#MERCADOS: CVC volta a liderar entre as altas; Magalu tem menor cotação de sua história

Estendendo os ganhos da véspera, quando atingiu +9,20%, #CVCB3 tomou a liderança entre as maiores altas do Ibovespa nos instantes finais, fechando com +5,49%, a R$ 2,88. Na segunda posição do ranking, #ALPA4 teve elevação de 5,24% (R$ 7,83%). #LWSA3 também se destacou na sessão, subindo 4,33%, a R$ 6,03. No campo negativo, #MGLU3 desvalorizou 6,62% R$ 1,41, na menor cotação de sua história. Mais cedo, a presidente do Conselho de Administração da varejista, Luiza Helena Trajano, disse que a empresa está “apanhando muito na bolsa” porque “sempre acreditou em loja física”. Em seguida na lista de maiores baixas, #BHIA3 recuou 3,77%, a R$ 0,51. Foi acompanhada de #SUZB3, que baixou 3,47% (R$ 52,51). Buscando recuperação após o tombo da véspera, #PETR3 registrou +1,54% (R$ 38,94) e #PETR4, +1,50% (R$ 35,88), mesmo com a queda do petróleo. Por sua vez, #VALE3 avançou 2,29%, a R$ 63,99, em linha com a alta do minério de ferro. Já os principais bancos ficaram sem direção única, com destaque para #SANB11 (+2,54%; R$ 27,47), na véspera do balanço do 3TRI. Fecharam estáveis #BBDC4 (R$ 14,18) e #ITUB4 (R$ 26,99). #BBDC3 subiu 0,24%, a R$ 12,49, e #BBAS3 caiu 0,47%, a R$ 49,04. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Weg recua mais de 10% após balanço; Magazine Luiza vira no fim do dia e lidera altas

Em uma sessão na qual a aversão ao risco predominou, #WEGE3 liderou entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando 10,11% (R$ 31,47). Os investidores não se animaram com os resultados do 3TRI da companhia, divulgados pela manhã, mesmo com lucro líquido 13,3% mais alto na comparação anual. Em seguida no ranking negativo, #PCAR3 caiu 6,02%, a R$ 3,28, e #BHIA3 baixou 5,88% (R$ 0,48). #SANB11 teve a maior desvalorização entre seus pares, no dia em que reportou queda de 12,6% no lucro líquido do trimestre passado (R$ 2,729 bilhões). A ação do banco recuou 1,75%, a R$ 26,99. #BBDC3 registrou -0,64% (R$ 12,41) e #BBDC4, -0,28% (R$ 14,14). Já #ITUB4 ganhou 0,19% (R$ 27,04) e #BBAS3 subiu 0,02% (R$ 49,05). Entre as blue chips, #PETR3 teve elevação de 0,28%, a R$ 39,05, e #PETR4 avançou 0,53%, a R$ 36,07. #VALE3 ficou de lado, com -0,09%, a R$ 63,93. #MGLU3, que estava entre as maiores baixas, se recuperou no fim da sessão e terminou como maior alta do Ibovespa, com +2,13%, a R$ 1,44, seguida por #GOLL4 (+1,60%; R$ 7,60) e #UGPA3 (+1,36%; R$ 20,17). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com bancos, metálicas e varejo após IPCA-15 e avanços no Congresso; Petrobras cai mais de 2%

O Ibovespa dribla a queda expressiva de Petrobras e das junior oils e fez máxima em 0,74% (113.656,70 pontos), com virada positiva das metálicas e do Bradesco, logo após a abertura mista de Nova York (Dow Jones +0,09%, S&P 500 -0,21%, Nasdaq -0,18%). Wall Street moderou o estresse do pré-mercado depois dos dados mistos das 9h30 (PIB forte, inflação no PCE trimestral abaixo do previsto), que permitem leve queda nos Treasuries de 10 anos. Com isso, a bolsa brasileira consegue aproveitar o alívio na curva DI após o IPCA-15 em linha e com média de núcleos serviços subjacentes abaixo do esperado — é insuficiente para acelerar os cortes da Selic, mas coloca os setores mais dependentes de crédito no topo das altas da sessão. Bancos sobem em bloco, com Itaú de novo na liderança, e elétricas também se destacam. (BDM Online + agências)

👉🏻 Veja os principais papéis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,52% (R$ 64,26)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,20% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,55% (R$ 27,11)

Maiores altas:
▪️ Assaí (#Asai3) +5,26% (R$ 11,61)
▪️ Pão de Açúcar (#PCAR3) +4,57% (R$ 3,43)
▪️ Casas Bahia (#BHIA) +4,17% (R$ 0,50)
▪️ Magalu (#MGLU) +4,17% (R$ 1,50)
▪️ Energisa (#ENGI3) +3,66% (R$ 47,33)
▪️ Atacadão (#CRFB3) +3,75% (R$ 8,93)

Maiores baixas
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,33% (R$ 38,14)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Prio (#PRIO3) -2,01% (R$ 47,39)
▪️BRF (#BRFS3) -1,94% (R$ 10,91)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) -1,61% (R$ 31,82)
#MERCADOS: Vale avança com dividendos e bancos sobem com decisão do STF sobre imóveis; petrolíferas recuam

Os ativos da #VALE3 ganharam força na segunda etapa da sessão com a informação de que a mineradora vai pagar US$ 2 bilhões em dividendos extraordinários, além de ter aprovado um programa de recompra de ações. O papel da companhia subiu 2,14%, a R$ 65,30, contribuindo para o desempenho positivo do Ibovespa. Apenas quatro ações fecharam no campo negativo, entre elas, petrolíferas, diante da queda do petróleo. #PETR4 registrou -1,03% (R$ 35,70), #PRIO3, -0,74% (R$ 48,00) e #PETR3, -0,74% (R$ 38,76). Já a maior desvalorização do dia foi de #BRFS3, com -2,25%, a R$ 10,88. Por outro lado, as maiores altas do dia foram de #GOLL4 (+8,29%; R$ 8,23), #CRFB3 (+6,96%; R$ 9,22) e #IRBR3 (+6,09%; R$ 42,00). Papéis do sistema financeiro também tiveram ganhos expressivos, no dia em que o STF decidiu que bancos podem retomar imóveis de devedores sem decisão judicial. #SANB11 avançou 2,85% (R$ 27,76). #BBDC4 valorizou 2,55%, a R$ 14,50. #ITUB4 ganhou 2,48% (R$ 27,71). #BBDC3 teve elevação de 2,34%, a R$ 12,70. #BBAS3 subiu 2,08% (R$ 50,07). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com commodities, mas bancos pesam; Braskem dispara com oferta da Adnoc

O Ibovespa sobe moderadamente (+0,29%, 119.520,62), com metálicas e petroleiras avançando em bloco após a boa recepção ao balanço da 3R Petroleum e na expectativa pelos resultados da Petrobras. O índice chegou à máxima de 119.779,14 pontos (+0,51%) no fim dos leilões, quando a maior parte dos bancos avançava, mas o setor passou a recuar em bloco e limita os ganhos. BB está na lista de maiores quedas após balanço; o Bradesco divulga o seu após o fechamento. O destaque da sessão é o salto da Braskem (#BRKM5) após a oferta de compra da Adnoc pela fatia da Novonor com preço muito superior ao de fechamento ontem da petroquímica, que divulgou resultados ruins. Nas pontas ganhadora e perdedora se destacam empresas que divulgaram resultados. O pré-mercado de Nova York também tem alta moderada (Dow Jones +0,25%, S&P 500 +0,25%, Nasdaq +0,07%) à espera da fala de Jerome Powell às 16h.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,58% (R$ 70,53)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +1,23% (R$ 34,59)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,72% (R$ 15,12)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,82% (R$ 28,87)

Maiores altas
▪️ Braskem (#BRKM5) +16,09% (R$ 20,07)
▪️ Grupo Soma (#SOMA3) +8,26% (R$ 6,29)
▪️ Cogna (#COGN3) +8,02% (R$ 2,83)
▪️ Hapvida (#HAP3) R$ 4,41% (R$ 4,50)
▪️ BRFS3 (#RAIZ4) R$ 4,10% (R$ 11,92)

Maiores baixas
▪️Minerva (#BEEF3) -8,38% (R$ 7,22)
▪️Casas Bahia (#BHIA) -7,02% (R$ 0,52)
▪️Magalu (#MGLU3) -3,93% (R$ 1,71)
▪️Vamos (#VAMO3) -2,29% (R$ 8,96)
▪️BB (#BBAS3) -2,13% (R$ 50,57)
▪️Vamos (#VAMO3) -1,86% (R$ 8,99)
#MERCADOS: BB amplia perdas em reação a balanço do 3TRI

Papéis do Banco do Brasil (#BBAS3) aprofundam as perdas nesta segunda etapa do pregão, refletindo os resultados do 3TRI divulgados na véspera. Na avaliação de analistas, a instituição mostrou uma rentabilidade “atrativa”, mas um crescimento das carteiras “baixo das projeções”. Há pouco, a ação do BB recuava 4,01% (R$ 49,60), se destacando entre as maiores baixas do Ibovespa. À espera do balanço, que será reportado após o fechamento do mercado, Bradesco ON (#BBDC3) registrava +0,82% (R$ 13,55) e Bradesco PN (#BBDC4), +1,05% (R$ 15,39). Itaú (#ITUB4) subia 0,69%, a R$ 29,31. Já Santander (#SANB11) cedia 0,34%, a R$ 29,31.

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#MERCADOS: Ibovespa tem apetite por risco e busca os 120 mil após IPCA; Bradesco e Petrobras atrapalham

O Ibovespa renovou o apetite por risco e tem maioria de ações em alta (+0,85%, aos 120.048,27) após o IPCA de outubro abaixo da projeção, que derruba os juros na curva DI. A variável que impede a retomada firme dos 120 mil são as quedas de Petrobras e especialmente do Bradesco após balanço, que destoa das altas dos demais bancos junto com Santander. As commodities em alta puxam as metálicas em bloco, assim como as petroleiras independentes, e trazem fluxo, ajudando a derrubar o dólar. O exterior também ajuda: o pré-mercado de Nova York acelera as altas (Dow Jones +0,39%, S&P +0,40%, S&P 500 +0,35%) com queda nos juros dos Treasuries, um dia após o estresse com a mensagem hawkish de Jerome Powell.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,16% (R$ 71,29)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,11% (R$ 34,83)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,82% (R$ 29,48)

Maiores altas
▪️ Casas Bahia (#BHIA3) +6,00% (R$ 0,53)
▪️ BRF (#BRFS3) +5,70% (R$ 12,24)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) +5,61% (R$ 20,15)
▪️ Magalu (#MGLU3) +5,26% (R$ 1,80)
▪️ Azul (#AZUL4) +5,19% (R$ 15,41)

Maiores baixas
▪️ Braskem (#BRKM5) -3,05% (R$ 19,37)
▪️ Bradesco PN (#BBDC4) -2,49% (R$ 14,88)
▪️ Bradesco ON (#BBDC34) -1,93% (R$ 13,22)
▪️ São Martinho (#SMTO3) -1,72% (R$ 33,76)
▪️ Totvs (#TOTS3) -1,32% (R$ 30,58)
#MERCADOS: Ibovespa caminha para os 121 mil pontos, com ajuda de NY

As bolsas sobem forte em NY agora à tarde, mesmo com a virada para cima nos juros dos Treasuries. Os investidores colocam em segundo plano hoje os esforços dos dirigentes do Fed para baixar as expectativas de corte de juro, assim como a pesquisa de confiança do consumidor da Universidade de Michigan. Segundo analistas, embora os Treasuries oscilem entre altas e baixas hoje, a volatilidade tem sido bem menor, o que ajuda a renda variável. Há pouco, o Dow Jones subia 0,82%, o S&P 500 avançava 1,13% e o Nasdaq tinha alta de 1,56%. O índice dólar segue perto da estabilidade, como esteve ao longo da sessão. Agora cai 0,02%, a 105,886 pontos. Por aqui, o Ibovespa já vinha sustentado pelo IPCA de outubro - menor que o esperado e com abertura benigna - e pelas commodities e ganhou força com as bolsas de NY. O índice se aproxima dos 121 mil pontos. Há pouco subia 1,36%, a 120.658. A virada para cima das ações da Petrobras também ajuda. O petróleo Brent sobe mais de 2%. Bradesco (#BBDC4 -1,64%) está entre as maiores quedas após a divulgação do balanço. #VALE3 avança 2%, seguindo a alta do minério de ferro. Os juros futuros caem mais de 0,10pp do vencimento Jan26 para frente. (Ana Conceição)

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#MERCADOS: Ibovespa e demais ativos avançam em dia de pouca liquidez, sem a referência de NY

O Ibovespa continua com alta moderada nesta tarde (+0,41%, a 126.551), mas com a liquidez reduzida por causa do feriado de Ação de Graças em NY. O volume de negócios não chegou a R$ 10 bilhões até agora e projeta para o fim da sessão apenas R$ 14,6 bilhões. Bradesco (#BBDC4 +2,99%) segue como destaque do dia, após a troca de CEO, bem-recebida pelo mercado. Itaú e Santander caem, BB sobe. A queda do petróleo e do minério de ferro pressiona os papéis relacionados a eles e emperram uma alta mais expressiva do índice. O dólar cai 0,12%, a R$ 4,8960, enquanto lá fora o índice DXY recua 0,14%, a 103,770 pontos, com euro e libra sustentados por dados de atividade melhores que o esperado. Os juros oscilam entre pequenas baixas e altas, e há pouco estavam próximos dos ajustes de ontem. O DI Jan27 caía a 10,340%, de 10,354%. (Ana Conceição)