BDM Lite
22.4K subscribers
415 photos
47 videos
9 files
8.42K links
Bem-vindo ao BDM Lite, nosso canal gratuito! Para assinar o BDM Online acesse @BDMOnlineBot. Mais informações: @BDM_Suporte ou pelo WhatsApp (11) 96177-5619.
Download Telegram
#MERCADOS: Suzano registra alta após sinalizar interesse pela chinesa Vinda International

As ações da Suzano (#SUZB3) avançam 1,03% (R$ 50,79). Investidores repercutem notícias da Bloomberg segundo a qual a empresa brasileira está interessada na compra da fabricante de papéis de higiene Vinda International, de Hong Kong. Analistas destacam que um eventual acordo para a aquisição da Vinda permitiria que a Suzano expandisse sua presença na China. No mesmo setor, Klabin (#KLBN11) tem ganho de 0,30% (R$ 24,34).
#MERCADOS: Yduqs recua mais de 14%; Alpargatas lidera ranking positivo

As incertezas do mercado sobre como o MEC irá cumprir a decisão do STF para expandir cursos de medicina pressionaram as ações do setor de Educação na sessão desta 2ªF. Maior valorização do pregão anterior, #YDUQ3 liderou o ranking negativo do Ibovespa, despencando 14,46% (R$ 20,53). #COGN3 recuou 6,10%, a R$ 3,08. Varejistas também se destacaram entre as maiores perdas do índice. #VIIA3 caiu 7,03% (R$ 1,72), #PETZ3 baixou 6,39% (R$ 5,57) e #LREN3 cedeu 5,08% (R$ 17,57). Por ouro lado, #ALPA4 teve a maior alta da sessão, com +1,51%, a R$ 10,09. Papeleiras se beneficiaram com o avanço do dólar e se destacaram entre os maiores ganhos. #SUZB3 registrou +1,49% (R$ 50,92) e #KLBN11, +1,02% (R$ 22,89). Ainda figurou a lista positiva #CPFE3, subindo 1,19%, a R$ 35,60. Os principais bancos recuaram, tendência intensificada após declarações da diretora de Assuntos Internacionais do BC, Fernanda Guardado, reforçando que o processo de desinflação no Brasil está lento: #ITUB4 (-1,45%; R$ 27,24), #BBAS3 (-0,99%; R$ 47,01), #BBDC4 (-0,52%; R$ 15,29), #SANB11 (-0,44%; R$ 27,08) e #BBDC3 (-0,07%; R$ 13,80). A queda do minério de ferro e o cenário chinês influenciaram na baixa da #VALE3, que fechou em -3,10%, a R$ 61,90, na mínima do dia. Já #PETR3 subiu 0,48% (R$ 33,63) e #PETR4 ganhou 0,26% (R$ 30,64). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Klabin e Suzano sobem com boa expectativa para preços da celulose

As ações de empresas de papel e celulose, que são grandes exportadoras, ignoram a queda do dólar e operam em alta nesta segunda-feira. Os investidores procuram os papéis por se focarem no preço da celulose e nas expectativas mais favoráveis com a China, já que há estimativa de recuperação gradual de preços no segundo semestre deste ano e em meio a preços próximos do custo marginal e maiores custos de produção na China e na Europa. Há pouco, Klabin (#KLBN11) tinha alta de 1,13% (R$ 22,36) e Suzano (#SUZB3) +2,07% (R$ 49,81).
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as maiores altas apoiadas no preço da celulose e expectativas sobre China

Ativos de papeleiras se destacam entre as maiores altas do Ibovespa nesta 6ªF, mesmo com a queda moderada do dólar. Para analistas, o movimento é sustentado pelo preço da celulose e pelas expectativas mais favoráveis em relação à China. Especialistas apontam que é esperada uma recuperação gradual de preços da commodity no segundo semestre, especialmente no 4TRI, em meio aos preços próximos do custo marginal e maiores custos de produção na China e na Europa. Há pouco, Suzano (#SUZB3) avançava 2,40%, a R$ 52,46. Klabin (#KLBN11) ganhava 1,93%, a R$ 23,25.
#MERCADOS: Suzano se destaca entre as poucas altas; Varejistas lideram perdas

Em uma sessão na qual prevaleceu a aversão ao risco, com apenas sete ações terminando no campo positivo, a maior valorização do dia no Ibovespa foi de #SUZB3, com +2,04%, a R$ 56,01, beneficiada pelo aumento do dólar e pelo reajuste de preço da celulose anunciado ontem. Outra papeleira figurou na lista, #KLBN11, com leve subida de 0,50%, a R$ 24,18. Ao contrário da véspera, #SBSP3 teve bom desempenho, ganhando 2,03% (R$ 61,69). A avaliação do mercado agora é de que os imbróglios entre a prefeitura de São Paulo e a empresa não devem inviabilizar sua privatização. Outro destaque foi de #NTCO3 (+1,95%; R$ 16,24), diante de rumores de que a controlada The Body Shop teria três interessados na sua compra. No lado oposto, varejo foi um dos setores mais pressionados com o cenário pós-Fed e Copom. #MGLU3 liderou entre as maiores perdas do índice, recuando 6,75%, a R$ 2,35. Em seguida, #SOMA3 caiu 6,71% (R$ 6,81) e #ARZZ3 cedeu 5,71% (R$ 64,91). Também na lista, #LREN3 teve queda de 4,84%, a R$ 13,95. Os principais bancos tiveram baixas expressivas: #BBDC3 (-4,29%; R$ 12,50), #BBDC4 (-3,71%; R$ 14,26), #BBAS3 (-2,29%; R$ 46,61), #ITUB4 (-2,28%; R$ 26,99) e #SANB11 (-1,77%; R$ 26,09%). Entre as blue chips, #PETR3 registrou -1,44%, a R$ 36,87, #PETR4, -1,55%, a R$ 33,76, e #VALE3, -2,61%, a R$ 67,50, na mínima do dia. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as perdas, com realização e troca setorial

Ações de papeleiras se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, em um movimento, segundo analistas, de realização, mas também uma possível troca de posição de setores, já que o apetite por risco leva investidores a migrarem para ativos domésticos e tentar ganhos no curto prazo. Há pouco, Klabin (#KLBN11) desvalorizava 1,76% (R$ 23,38) e Suzano (#SUZB3) recuava 1,24% (R$ 53,40).
#MERCADOS: Klabin avança com alta do câmbio e potencial recuperação da celulose no 2º semestre

As ações da Klabin (#KLBN11) estão entre as maiores altas do Ibovespa, com ganho de 1,01% (R$ 24,05), mostrando-se resilientes em meio a uma ampla aversão ao risco. O papel é beneficiado pela alta do dólar e pelas perspectivas otimistas para o cenário de papel e celulose, com a melhora da demanda chinesa nos últimos meses e os reajustes aplicados aos pedidos de setembro, o que resulta em expectativa de recuperação gradual no segundo semestre, principalmente no 4TRI.
#MERCADOS: Suzano sobe após elevação de recomendação pelo JPMorgan

As ações da Suzano (#SUZB3) sobem 2,25% (R$ 55,44) e estão entre as maiores valorizações do Ibovespa, depois de o JPMorgan ter elevado a recomendação do papel de neutro para compra. O banco estima preços mais elevados para a celulose no médio e longo prazos, além de considerar que a potencial queda da commodity agora é limitada. No mesmo setor, Klabin (#KLBN11) avança 1,63% (R$ 24,25).
#MERCADOS: CVC avança mais de 16%; Alpargatas lidera entre as poucas baixas

Em uma sessão marcada pelo apetite ao risco, com apenas sete papéis no vermelho, ações ligadas ao turismo despontaram entre as maiores altas do dia no Ibovespa, beneficiadas pelo forte recuo do dólar. Na liderança com folga, #CVCB3 avançou 16,48%, a R$ 3,11. Entre as companhias aéreas, #AZUL4 registrou +7,41% (R$ 13,33) e #GOLL4, +7,26% (R$ 6,80). #PCAR3 ainda se destacou no ranking positivo, subindo 9,33%, a R$ 3,75. Já o pregão não foi favorável para papeleiras, que ficaram entre as poucas baixas do índice. #KLBN11 baixou 0,81% (R$ 23,33) e #SUZB3 caiu 0,44% (R$ 56,45). A maior desvalorização da sessão foi de #ALPA4 (-4,34%; R$ 7,49), refletindo a redução do preço-alvo do ativo pelo Citi. Também figurou na lista negativa #BBSE3, com -0,78%, a R$ 31,63. Entre as blue chips, #PETR3 registrou +1,03% (R$ 38,25), #PETR4, +0,74% (R$ 35,21) e #VALE3, +0,60% (R$ 66,78). Os principais bancos fecharam mistos. No lado positivo, #SANB11 subiu 1,20% (R$ 27,76), #BBDC4 ganhou 1,12% (R$ 14,50) e #BBDC3 teve elevação de 0,79% (R$ 12,74). #BBAS3 caiu 0,16% (R$ 48,51) e #ITUB4 cedeu 0,11% (R$ 27,63). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Papeleiras se destacam no campo positivo apoiadas pela alta do dólar

Ações de papeleiras se destacam entre os poucos ganhos da sessão desta 6ªF, movimento apoiado pela alta do dólar. Há pouco, Suzano (#SUZB3) valorizava 2,58% (R$ 58,11) e Klabin (#KLBN11) avançava 1,12% (R$ 23,50). Analistas apontam ainda que o setor de celulose tem uma demanda reprimida e espaço para subir, além de que essas empresas têm bons fundamentos, são geradoras de caixa e estão bem posicionadas no mercado internacional.
#MERCADOS: Petrolíferas se destacam entre as altas; varejistas lideram perdas com alta dos DIs

A disparada do petróleo contribuiu para que as ações de petrolíferas se destacassem entre os maiores ganhos do Ibovespa nesta 6ªF. A maior valorização do dia foi de #PRIO3, que avançou 5,04%, a R$ 50,00. #PETR4 registrou +3,30% (R$ 36,28), #RRRP3, +3,19% (R$ 32,31) e #PETR3, +3,15% (R$ 39,32). A exceção no movimento foi de #REVC3, fechando com leve baixa de 0,05%, a R$ 21,71, efeito dos números da produção de setembro, que tiveram queda de 3,7% ante agosto. A sessão ainda foi favorável para papeleiras, apoiadas na alta do dólar. #SUZB3 subiu 3,37% (R$ 58,56) e #KLBN11 ganhou 1,46% (R$ 23,58), também figurando o ranking positivo. Por outro lado, o sentimento de cautela na volta do feriado e o avanço dos juros futuros prejudicaram as ações ligadas ao consumo. Nas primeiras posições do ranking negativo ficaram #SOMA3, com -7,26%, a R$ 5,62, #NTCO3, com -7,01%, a R$ 13,80, e #BHIA, com -6,56%, a R$ 0,57. Os ativos dos principais bancos também recuaram: #SANB11 (-1,79%; R$27,48), #BBDC4 (-1,50%; R$ 14,49), #BBDC3 (-1,48%; R$ 12,67), #ITUB4 (-1,04%; R$ 27,69) e #BBAS3 (-0,31%; R$ 48,82). Já #VALE3 cedeu 1,14%, a R$ 66,59. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Suzano se destaca entre as maiores perdas

Nesta segunda etapa do pregão, ações de exportadoras, como papeleiras, são pressionadas pelo ajuste do dólar em baixa, com a entrada de fluxo comercial. Além disso, apontam analistas, a aversão ao risco traz um peso adicional ao movimento. Há pouco, Suzano (#SUZB3) recuava 2,38%, a R$ 54,65, se destacando entre as maiores perdas do Ibovespa. Klabin (#KLBN11) caía 1,55% (R$ 22,81).
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as maiores perdas da sessão

Ações da papeleiras recuam, se destacando entre as maiores perdas do Ibovespa na sessão desta 2ªF. Há pouco, Suzano (#SUZB3) baixava 0,77% (R$ 54,48) e Klabin (#KLBN11) cedia 0,75% (R$ 22,41). Analistas consideram que o movimento ocorre sob influência da queda do dólar e do juros dos Treasuries longos nos EUA, mas também há espaço para realização dos lucros. No ano, os ativos acumulam ganhos de, respectivamente, 12,9% e 17,38%. Os especialistas ainda ponderam que a demanda chinesa vem melhorando nos últimos meses e se espera novos reajustes nos preços da celulose até o final de 2023.