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#MERCADOS: B3 sobe após alta de volumes de ações e FICC em junho

Um dia depois de divulgar seus dados operacionais de junho, a B3 (#B3SA3) se destaca entre as maiores altas do Ibovespa, com valorização de 3,95% (R$ 14,48). O Citi destacou, em relatório, que os volumes mais elevados, tanto em ações quanto em FICC listados foram impulsionados principalmente com a expectativa de corte na taxa de juros, de modo que o volume médio diário de negociação da bolsa para o 2TRI ficou em cerca de R$ 26,8 bilhões, acima do esperado pelo banco.
#MERCADOS: JBS tem maior alta com plano de dupla listagem; Pão de Açúcar lidera perdas

O papel com maior valorização do Ibovespa nesta 4ªF foi o da #JBSS3, avançando 9,05%, a R$ 18,80. O movimento foi influenciado pelo anúncio de que o frigorífico planeja dupla listagem no Brasil e EUA para impulsionar ações e capacidade de investimento. No setor, #MRFG3 também figurou entre as maiores altas do índice, subindo 2,03%, a R$ 7,55. Ainda se destacaram no ranking positivo #B3SA3 (+2,30%; R$ 14,25) e #PRIO3 (+2,09%; R$ 41,55). Na lista negativa, #AZUL4 caiu 4,28% (R$ 18,57), em reação do mercado ao lançamento de uma oferta privada de títulos de dívida sêniores da subsidiária Azul Secured Finance LLP. Nas primeiras posições entre as maiores perdas, #PCAR3 recuou 5,82%, a R$ 21,37, e #CASH3 cedeu 4,42%, a R$ 7,13. Os principais bancos também fecharam no vermelho. #BBAS3 registrou -1,61% (R$ 47,56), #SANB11, -1,22% (R$ 29,14), #BBDC4, -0,92% (R$ 16,15), #BBDC3, -0,63% (R$ 14,29) e #ITUB4, -0,60% (R$ 28,27). Apesar da alta das commodities, as blue chips perderam força. #PETR3 baixou 0,30% (R$ 32,77) e #PETR4 teve elevação de 0,07% (R$ 29,17). Já #VALE3 subiu 0,71%, a R$ 67,05. (Igor Giannasi)
#MERCADOS: B3 avança mais de 4% com expectativa de aumento do giro

Os papéis da B3 (#B3SA3) estão entre as maiores altas do Ibovespa, com valorização de 4,18% (R$ 15,22), num movimento de recuperação, ratificando o bom humor local. A ação vinha caindo em razão do volume muito fraco de negociações na bolsa em relação ao 1TRI, avaliam participantes do mercado. Com a queda dos juros futuros e do dólar hoje, os investidores vão às compras, o que inclui a B3, já que o volume deve voltar para perto de R$ 30 bilhões.
#MERCADOS: Expectativa positiva para bolsa e IPOs faz B3 subir mais de 2%

Os papéis da B3 (#B3SA3) estão na terceira colocação entre os mais negociados e sobem 2,11% (R$ 15,03). Analistas dizem que a procura por essas ações se deve em razão da expectativa de queda da taxa de juros, o que traz um cenário melhor para a renda variável e, assim, melhorar o fluxo para a bolsa. Além disso, o corte de juros melhora a possibilidade de retorno de IPOs, o que também é atrativo para os papéis da B3.
#MERCADOS: B3 se firma no positivo após elevação de nota de crédito

Papéis da B3 (#B3SA3) avançam e se firmam no terreno positivo, movimento influenciado pela elevação da Fitch de sua de crédito, de BB para BB+, com perspectiva estável. A mudança está relacionada à elevação do rating do Brasil, anunciada na semana passada. Segundo a agência, instituições financeiras não-bancárias do país que tinham notas iguais ou degrau acima do soberano passaram por revisão. Há pouco, a ação subia 0,41%, a R$ 14,80.
#MERCADOS: B3 sobe com início da queda da Selic, que eleva expectativas por IPOs

Sétimo papel mais negociado até o momento, as ações da B3 (#B3SA3) sobem 2,30% (R$ 15,11), impulsionadas pelo início do processo de queda da Selic que, em parte, traz expectativa de novos IPOs, afirmam analistas.
#MERCADOS: B3 sobe com movimento de recuperação, de olho em maior volume financeiro

As ações da B3 (#B3SA3), quarto papel mais negociado até o momento, registram alta de 2,16% (R$ 13,72). Participantes do mercado avaliam que a procura pelo ativo ocorre em razão do aumento dos volumes médios diários neste mês. Em julho, os números ficaram aquém das expectativas. No mês, ação registra queda de mais de 6,70%.
#MERCADOS: B3 cai 4%, pressionada por fluxo negativo e desmonte de posições

A ações da B3 (#B3SA3) sofrem um fluxo negativo, em função do desmonte de posições, e figuram entre as maiores baixas do Ibovespa. Há pouco, o papel recuava 3,66%, a R$ 13,68, enquanto o Ibovespa caía 0,90%, aos 117.073 pontos.
#MERCADOS: Ações da B3 caem com realização e saída de capital estrangeiro

O papel da B3 (#B3SA3) é o terceiro mais negociado no pregão até o momento e cai 1,24% (R$ 13,52), em linha com a aversão ao risco expressa pelo Ibovespa. Participantes do mercado citam realização de lucros, após ganhos recentes, como fator para o recuo da ação, além da grande saída de capital estrangeiro, o que impacta o número de ordens. A realização de lucros de outros ativos na bolsa, que reduz os preços das ações, também é lembrada por profissionais, pois que reduz o volume financeiro, que está correlacionado com o papel da B3.
#MERCADOS: Vale toca R$ 70 com China e sustenta o Ibovespa sem NY; Ibovespa futuro sobe quase o dobro

Após avançar mais de 2 mil pontos na sexta, o Ibovespa desvia da correção sustentado por #VALE (R$ +1,42%, R$ 69,90) desde o início da sessão e fez máxima em 118.576,94. Há pouco subia 0,39% (118.357,58), com siderúrgicas, frigoríficos e aéreas; bancos e Petrobras caem. A ação da B3 (#B3SA3) avança 0,94%, e o Ibovespa futuro sobe quase o dobro do índice à vista (+0,75%, 119.950 pontos). Apesar da baixa liquidez, mais notícias animadoras da China — a extensão de vencimento de um bônus em yuanes que afasta o default da Country Garden e a projeção otimista da OCDE (+5,4%) para o crescimento do PIB em 2023 — sustentam mineradoras na Europa. Nos futuros de Nova York pós-Payroll, o Dow Jones há meia hora virou para baixa (-0,23%), e os demais enxugaram as altas (Nasdaq +0,08%; S&P 500 -0,06%). O dólar abriu em queda e assim permanece, mesmo com o DXI devolvendo parte das perdas do início da sessão (-0,04%, 104,196) . A cotação à vista cai 0,47% (R$ 4,9180), com mínima em 4,9145; o futuro cai 0,57% (R$ 4,9365), com mínima em R$ 4,9330. Sem a referência dos Treasuries americanos, a curva DI espera a participação de Roberto Campos Neto em evento do PJMorgan (14h) com estabilidade nos prazos mais curtos: jan/24 a 12,375%, jan/25 a 10,570% e jan/27 a 10,335%; jan/29 vai a 10,790% e jan/31 a 11,060% (+2 pontos-base nos dois prazos). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Ibovespa cai olhando estresse com juros longos nos EUA; petroleiras voltam a limitar perdas

O Ibovespa opera em baixa desde a abertura (-0,61%, 115.828,05) seguindo mais um dia de juros longos estressados no exterior após a força das vendas do varejo e da produção industrial dos Estados Unidos em setembro. Há pouco, o Dow Jones caía 0,25%, o S&P 500 perdia 0,62% e o Nasdaq operava em baixa de 1,07%. O movimento puxa os juros por aqui e pressiona também a cotação do real. Na agenda brasileira, vieram piores que as projeções tanto a inflação pelo IGM-10, o mais alto desde julho de 2022, como o volume de serviços de agosto, este interrompendo sequência mensal de três altas. As petroleiras voltam a limitar as perdas, após a prévia de produção do 3TRI da Petrobras, enquanto os papéis de minério de ferro e aço — exceto CSN Mineração — caem esperando a prévia da Vale e a bateria de dados da China à noite, que inclui o PIB do 3TRI. Gol, Embraer e construtoras após prévias operacionais completam os poucos destaques de altas da sessão, junto com Braskem.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,85% (R$ 66,59)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,79% (R$ 36,97)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,82% (R$ 14,52)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,90% (R$ 27,48)

Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +3,12% (R$ 9,58%)
▪️Braskem (#BRKM5) +1,50% (R$ 18,98)
▪️GOL (#GOLL4) +1,34% (R$ 7,59)
▪️Embraer (#EMBR3) +1,08% (R$ 17,78)

Maiores baixas
▪️Cielo (#CIEL3) -3,51% (R$ 3,58)
▪️Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) -3,19% (R$ 3,66)
▪️CVC (#CVCB3) -3,08% (R$ 2,83)
▪️B3 (#B3SA3) -2,73% (R$ 11,43)