Nord Research
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🔍 Análise de ações e as principais notícias que movimentam o mercado financeiro, com comentários dos analistas da Nord.

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#bolsa 📉 Ibovespa cai com IPCA-15 acima do previsto e medidas fiscais de Haddad no radar

Com a pauta fiscal no radar do mercado e os juros futuros em alta, a bolsa brasileira opera em leve queda nesta quinta-feira, 28. Entre hoje e amanhã, deveremos ter a apresentação no Congresso de medidas para o aumento da arrecadação do atual governo para o próximo ano, o que pode gerar uma repercussão direta no mercado.

A cautela decorre também da divulgação de dados de inflação mais fortes do que o esperado no Brasil, sobretudo o IPCA-15 de dezembro — registrou uma alta de 0,40%, bem acima das expectativas de 0,25%.

Por volta das 15h10, o Ibovespa cedia -0,08%, aos 134.197 pontos.

Altas

MRV (#MRVE3): +3,18%
Vamos (#VAMO3): +2,51%
RaiaDrogasil (#RADL3): +1,65%

Baixas

CVC (#CVCB3): -9,73%
Locaweb (#LWSA3): -4,60%
Azul (#AZUL4): -2,90%
1. Arrecadação do governo
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quer apresentar proposta por medida provisória (MP) para a reoneração parcial sobre a folha de pagamentos dos 17 setores da economia que mais empregam no país.

2. Petrobras
O conselho de administração da Petrobras (#PETR4) aprovou a atuação da companhia em São Tomé e Príncipe, em movimento que marca a retomada da atividade exploratória da estatal no continente africano. Por estar em fase exploratória ainda não sabemos o tamanho das reservas dos campos. Além disso, a Petrobras adquiriu a participação nos campos que serão operados pela Shell. Pelos riscos de interferências por parte do governo, nossa preferência é pelas petroleiras juniores Prio (#PRIO3), 3R (#RRRP3) e PetroReconcavo (#RECV3).

3. Taurus
A Taurus Armas (#TASA4) anunciou a assinatura de um term sheet não vinculante com a Scopa Military Industries. A joint venture prevê a fabricação de armas Taurus na Arábia Saudita e comercialização em toda a região do Conselho de Cooperação do Golfo. A assinatura do term sheet foi mais um passo para a criação da joint venture no futuro, com potencial de abrir um novo mercado para a companhia. Entretanto, os EUA, maior mercado do mundo, continuam sendo mais relevantes para os resultados da Taurus. Negociando a múltiplos baixos e gerando caixa, a Taurus é uma das nossas posições para a estratégia de dividendos.

4. Light
Negociadas fora do índice Ibovespa a R$ 7,87, as ações da Light (#LIGT3) acumulam quase 70% de valorização em 2023. Em recuperação judicial, a valorização das ações pode ser explicada pelo provável acordo com os seus credores. Nos últimos anos, a Light sofreu com a escalada dos juros, o aumento da inadimplência e os índices elevados de furtos de energia no Rio de Janeiro. Pelos desafios operacionais e financeiros relevantes da Light, acreditamos que temos oportunidades melhores no setor de geração, transmissão e distribuição de energia.

5. MRV
A MRV (#MRVE3) aprovou recompra de ações para efeito de cancelamento, permanência em tesouraria e posterior alienação. A vigência do programa é até 26 de junho de 2025. A recompra de ações é um instrumento bastante utilizado pelas companhias por diversos motivos, mas principalmente com objetivo de gerar valor para os seus acionistas. Essa geração de valor pode vir por meio da valorização das ações, dependendo do tamanho do programa de recompra, ou via dividendos quando as ações recompradas são canceladas e pela redução do número de ações o dividendo por ação aumenta. Para MRV o programa anunciado parece pequeno, representando apenas 2% das ações em circulação da companhia. Seja como for, a MRV segue como a nossa preferência entre as construtoras.

6. Marfrig
A Marfrig (#MRFG3) aumentou sua participação acionária na BRF (#BRFS3) de 45% para 50,06%. Em fato relevante divulgado ontem à noite, a dona da Sadia disse que não quer alterar a atual composição do controle ou a estrutura administrativa da BRF.

7. Eletrobras
Os acionistas da Eletrobras (#ELET6) votam ontem a incorporação da sua subsidiária integral Furnas visando a simplificação da estrutura societária do grupo.

8. Engie
A Engie Brasil Energia (#ENGI3) anunciou a venda de 15% de sua participação na Transportadora Associada de Gás (TAG) para o fundo canadense CDPQ por R$ 3,1 bilhões.

9. Sequoia
A Sequoia (#SEQL3) reestruturou sua dívida bancária anuncia uma injeção de capital de R$ 100 milhões, que será feita por seu fundador Armando Marchesan Neto, pela Jive e pela gestora Newfoundland Capital.

10. Saneamento
O mercado de saneamento básico prevê uma retomada de grandes concessões no próximo ano. A expectativa é de ao menos R$ 27 bilhões de novos investimentos contratados, considerando projetos previstos pelo BNDES.

*Com informações de sites e agências de notícias.
#bolsa 📉 Ibovespa opera em queda no primeiro pregão de 2024

No primeiro pregão do ano, o Ibovespa opera no campo negativo e tenta defender o patamar de 133 mil pontos. Os investidores acompanham alta dos preços do petróleo com acirramento de conflitos no Mar Vermelho.

Ações de Petrobras (#PETR3; #PETR4) avançam 1,33% e 1,31%, mesmo com queda dos barris de petróleo.

Destaque também para as ações da Sequoia Logística (#SEQL3), que saltam mais de 80% com notícia de fusão, mas segue na casa dos centavos.

Por volta das 14h56, o Ibovespa cedia -0,70%, aos 133.251 pontos. As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas


CSN (#CMIN3): +2,29%
GPA #(PCAR3): +2,22%
JBS (#JBSS3): +1,32%

Baixas

Azul (#AZUL4): -6,00%
Gol (#GOLL4): -4,24%
MRV (#MRVE3): -4,10%
#bolsa 📈 Ibovespa passa a operar em alta com apoio de Petrobras

O Ibovespa oscila entre o positivo e o negativo desde o início da sessão desta quarta-feira, 3. Por volta das 14h10, o índice avançava +0,15% com o apoio das ações da Petrobras (#PETR3; #PETR4) que sobem mais de +2% hoje. O movimento é impulsionado por ganhos consistentes dos barris de petróleo, em meio a tensões no Mar Vermelho.

Por outro lado, Vale (#VALE3) recua -0,71%, mesmo com nova alta de +2,8% do minério de ferro.

As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

GPA (#PCAR3): +5,73%
PRIO (#PRIO3): +3,00%
Petrobras (#PETR4): +2,96%

Baixas

Yduqs (#YDUQ3): -3,74%
Braskem (#BRKM5): -3,55%
MRV (#MRVE3): -3,45%
#bolsa 📉 Ibovespa com vagas de emprego acima do esperado nos EUA

O Ibovespa opera em queda na tarde desta quinta-feira, 4, novamente acompanhando o mercado americano, mas sem grandes novidades.

Lá fora, o Relatório de Empregos ADP mostrou que foram abertas 164 mil vagas no setor privado norte-americano em dezembro, maior leitura mensal desde agosto e bem acima das previsões de economistas consultados, de 125 mil. Com isso, o mercado espera que amanhã o payroll surpreenda.

Próximo das 14h50, o índice local recuava -1,01%, aos 131.487 pontos. As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

BB Seguridade (#BBSE3): +0,95%
Assaí (#ASAI3): +0,46%
Ambev (#ABEV3): +0,22%

Baixas

GPA (#PCAR3): -6,26%
Alpargatas (#ALPA4): -6,15%
MRV (#MRVE3): -6,12%
#bolsa 📉 Ibovespa opera em queda após IPCA fechar 2023 com alta

O Ibovespa opera em queda nesta quinta-feira, 11, após a divulgação dos dados de inflação do Brasil e Estados Unidos.

Nos EUA, o CPI fechou 2023 acima das projeções (3,4% realizado x 3,2% projetado), enquanto o IPCA no Brasil foi de 4,62% no ano passado, levemente acima das expectativas do mercado (4,55%), mas abaixo do teto da meta, o que não acontecia desde 2019 (pré-Covid).

Por volta das 13h49, o índice caía 0,48%, a 130.210 pontos.

As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

Assaí (#ASAI3): +2,95%
Prio (#PRIO3): +2,82%
3R (#RRRP3): +0,95%

Baixas

MRV (#MRVE3): -12,30%
Casas Bahia (#BHIA3): -6,05%
Azul (#AZUL4): -3,61%
1. Petróleo em alta
A escalada das tensões no Oriente Médio impulsionava os preços do petróleo na manhã desta sexta-feira, 12, após ataques aéreos dos EUA. O preço do barril do petróleo tipo Brent saltava 4%, para US$ 80,50, enquanto o de WTI avançava 4,14%, para US$ 75, às 8h50 de Brasília, no mercado futuro.

2. Prio
A ação da Prio (#PRIO3) valorizou +2,59% no pregão de ontem, 11, sendo a maior alta do Ibovespa no dia. Além do impulso da alta do preço do petróleo no dia após escalada no conflito na região do Mar Vermelho, o movimento também pode ser justificado pela escolha do BTG em classificar a petroleira como sua principal preferência no setor para 2024, tendo em vista sua eficiência comprovada e crescimento a ser entregue no ano.

Vale lembrar que a Prio registrou uma produção de 100 mil barris de óleo diários no 4T23, alta de +111% na comparação anual, e venda de mais de 8 milhões de barris (+265%), devendo entregar mais um forte crescimento em seu próximo resultado. Para 2024, a companhia ainda deverá adicionar mais 40 mil barris à sua produção com o início da extração em Wahoo. Negociando a apenas 6x Ebitda, compre PRIO3!

3. PetroReconcavo
A PetroReconcavo (#RECV3) registrou produção média de 23 mil barris de óleo equivalente por dia em dezembro, uma queda de 11,2% em relação a novembro. No 4T23, a empresa obteve produção média de 25,3 mil barris, recuo de 9,2% ante o terceiro trimestre do ano.

4. Priner
A Priner (#PRNR3) anunciou uma sólida prévia operacional do 4T23. Em reação, as ações da companhia registraram alta de +5,91% no último pregão. O que mais agradou o mercado foi a divulgação de uma adição recorde em sua carteira de pedidos, tendo atingido um valor de R$ 846 milhões em novos contratos celebrados, com início programado a partir do 2T24. Mais uma vez, os contratos foram firmados com grandes empresas, como Petrobras e 3R Petroleum.

Além disso, a companhia ainda registrou uma receita bruta de R$ 310 milhões (também recorde), expansão de +16% em relação ao 4T22. Sendo assim, podemos esperar bons resultados para a empresa no 4T23 e ainda melhores no longo prazo. Se conseguir realizar seu tão esperado follow-on em 2024, a Priner poderá triplicar sua receita até 2026 (sem follow-on, “apenas” dobraria no período). Seguimos confiantes e comprados em PRNR3.

5. MRV
A MRV&Co (#MRVE3) divulgou prévia operacional do 4T23 com recorde histórico de vendas líquidas, totalizando R$ 2,3 bilhões no trimestre, alta de +4% frente ao 3T23 e de +56% em relação ao 4T22. O ticket médio subiu +3% em relação ao 3T23 e +19% em relação ao 4T22, atingindo R$ 246 mil.

Muito acima da expectativa, a geração de caixa na operação Brasil totalizou R$ 190 milhões (vs. R$ -131 milhões no 3T23), sendo R$ 137 milhões na incorporação, R$ 27 milhões na Luggo e R$ 26 milhões na Urba.

6. Eletrobras
Os acionistas da Eletrobras (#ELET6) aprovaram por maioria incorporação de Furnas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou liminares que levaram à suspensão da assembleia.

7. Santander
O Conselho de Administração do Santander (#SANB11) aprovou a distribuição de JCP no montante bruto de R$ 1,5 bilhão. O montante corresponde a R$ 0,19183601029 por ação ordinária, por R$ 0,21 ação preferencial e por R$ 0,40 Unit.

8. Iguatemi

As vendas totais do portfólio da Iguatemi (#IGTI3) somaram o valor recorde de R$ 5,9 bilhões no 4T23, um crescimento de +12% na comparação anual, segundo prévia operacional divulgada ontem. No acumulado do ano, as vendas chegaram a R$ 18,9 bilhões, alta de +11% sobre o resultado de 2022.

9. ETF de bitcoin
Os volumes de ETFs que acompanham o preço do bitcoin aumentaram na véspera, sinalizando uma forte demanda pelos produtos. Dez desses ETFs registraram negociações de cerca de US$ 4,6 bilhões nas bolsas de valores de Nova York, Nasdaq e CBOE, de acordo com dados da LSEG citados pela Reuters.
1. IGP-10
O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 0,42% em janeiro, informou a FGV. Em dezembro de 2023, houve elevação de 0,62%. Com o resultado, o índice acumula queda de 3,20% em 12 meses.

2. Gol
Em resposta a CVM, a Gol (#GOLL4) confirmou ter contratado consultoria “para auxiliar a companhia em uma ampla revisão de sua estrutura de capital, com o objetivo de captar recursos para cumprir com seus compromissos financeiros”. A Gol disse que ainda não tem uma definição de como a reestruturação seria implementada.

3. MRV
A MRV (#MRVE3) esclareceu a CVM após rumores na imprensa de redução de projeções para este ano. A construtora negou a veracidade dos boatos veiculados na notícia, ressaltando que não forneceu qualquer projeção formal ao mercado e que não há qualquer revisão interna sobre a expectativa de margem bruta para o ano de 2024.

4. Cury
A Cury (#CURY3) encerrou o 4T23 com lançamentos avaliados em R$ 856,6 milhões em valor geral de venda, alta de +54% sobre o mesmo período de 2022.

5. Plano&Plano
As vendas líquidas da Plano&Plano (#PLPL3) no 4T23 somaram R$ 1,307 bilhão, valor 152,1% superior ao registrado no 4T22 (R$ 519 milhões). Ao comparar com o 3T23 a companhia obteve um aumento de 105%.

6. Inter
O Inter (#INBR32) pretende realizar uma oferta pública subsequente de ações de até 32 milhões de suas ações ordinárias Classe A na Nasdaq. Há ainda a possibilidade de um lote adicional de 4,8 milhões de ações.

7. Braskem
A Braskem (#BRKM5) informou nesta quarta-feira, 17, que sua subsidiária Braskem B.V. assinou um contrato com a Shell para produzir polipropileno circular a partir de resíduos plásticos mistos.Segundo a companhia, o contrato representa e consolida os esforços na economia circular.

8. Banco do Brasil

O Banco do Brasil (#BBAS3) atingiu em 2023 o maior desembolso de crédito rural da história. Foram liberados R$ 195 bilhões em mais de 612 mil operações, uma alta de 8,4% ante 2022. Desse total, R$ 22 bilhões foram destinados à agricultura familiar.

9. Sanepar
A Sanepar (#SAPR4) iniciou uma oferta de R$ 600 milhões em debêntures com prazo de seis anos e remuneração equivalente a CDI mais 1,05% ao ano.

10. Desoneração da folha
O ministro Fernando Haddad deve se encontrar com o presidente Lula hoje para tentar definir como reverter a crise gerada pela Medida Provisória apresentada em pleno recesso parlamentar. Além disso, ele também já se encontrou com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. Totvs
A ação da Totvs (#TOTS3) despencou quase -10% na última sessão depois que a companhia reportou resultados abaixo das expectativas do mercado no 4T23. A receita veio forte. O problema foi o Ebitda, que ficou 10% abaixo do consenso.

Este é o problema de investir em empresas caras: em alguns casos, os resultados podem vir bons e mesmo assim a empresa pode frustrar o mercado, negociando a 17x Ebitda (enquanto a média do mercado está em 7x Ebitda).

As expectativas embutidas nos preços de Totvs são muito altas e os resultados estão aquém do esperado, o que pode ocasionar fortes quedas nos preços.

2. MRV
Outra ação que registrou forte queda na véspera foi MRV (#MRVE3) após a companhia ser rebaixada de compra para neutra pelo UBS BB.

As ações da MRV subiram forte até o meio do ano passado, mas desde então devolveram toda a alta. Destacamos que a empresa faz parte da carteira do NORD 10X e entendemos essa queda como oportunidade.

A expectativa é de que os resultados da empresa apresentem melhoras sequenciais nos próximos trimestres, com a safra de imóveis com margem baixa da pandemia finalmente deixando o balanço.

3. Banco do Brasil
O Banco do Brasil (#BBAS3) reportou resultados acima das expectativas do mercado, com um lucro ajustado de R$ 9,4 bilhões no 4T23. As expectativas eram de R$ 9,2 bilhões.

Destacamos que a companhia atingiu todos os parâmetros do guidance de 2023, exceto as despesas com risco de crédito (PCLD Ampliada) diante do “efeito Americanas”, que custou R$ 2,546 milhões em perdas na companhia, além de provisionamentos adicionais em três trimestres de 2023.

O bom resultado foi impactado pela melhora nas linhas de receita de prestação de serviços e margem financeira bruta.

4. Petrobras
A produção da Petrobras (#PETR4) de petróleo, gás natural e líquido de gás natural no 4T23 totalizou 2,901 MMboed, o que corresponde a uma alta de 11,1% na comparação com igual período de 2022. O destaque negativo ficou para a menor produção em terras e águas rasas, impactada pelas paradas e manutenções dos campos.

5. Raízen
A Raízen (#RAIZ4) reportou lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões no terceiro trimestre da safra 2023/24 (outubro/dezembro), alta de 195% na comparação anual. Já o Ebitda ajustado da companhia somou cerca de 3,9 bilhões de reais no mesmo período, com alta de 32,5% na mesma comparação.

Apesar da forte queda em Renováveis, com a redução dos volumes e preços do etanol, os bons resultados em Açúcar, com aumento do preço, e Mobilidade, com redução dos custos, permitiram o aumento do Ebitda da companhia. Vale destacar que a alavancagem da companhia caiu de 2,5x Ebitda para 1,9x Ebitda. No momento, não recomendamos compra de RAIZ4.

6. Usiminas
As receitas da Usiminas (#USIM5) chegaram a R$ 6,78 bilhões no 4T23, queda de 11% na comparação sobre o mesmo período de 2022. O Ebitda ajustado caiu 64%, a R$ 1,75 bilhão. O lucro líquido foi de R$ 874,5 milhões no 4T23, revertendo o prejuízo de R$ 982,1 milhões há um ano.

7.Banrisul
As receitas de prestação de serviços do Banrisul (#BRSR6) totalizaram R$ 604 milhões no 4T23, aumento de 9,7% na base anual. Já a margem financeira ficou em R$ 1,476 bilhão no 4T23, alta anual de 15,3%. O lucro líquido ajustado foi de R$ 304 milhões no período, aumento de 21% em relação ao 4T22.

8. Priner
A Priner (#PRNR3) precificou ontem à noite seu follow-on a R$ 11,44 por ação, sem desconto em relação ao preço do fechamento do papel. Na operação, a empresa levantou R$ 90 milhões – R$ 70 milhões da oferta base, mais 25% da hot issue.

9. 3R Petroleum
A Maha Energy, acionista da 3R (#RRRP3), solicitou convocação de assembleia para a destituição dos atuais membros do conselho de administração.

10. Balanços
Brasil Agro faz teleconferência às 10h e Neoenergia comenta o balanço às 12h. No mercado internacional, PepsiCo publica os seus resultados trimestrais.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. PIB do Brasil
O PIB brasileiro apresentou estabilidade no 4T23, abaixo da expectativa de alta de 0,1%. Com o resultado, a economia brasileira cresceu 2,9% em 2023, totalizando R$ 10,9 trilhões.

2. Petrobras
A Petrobras (#PETR4) declarou, em resposta a um questionamento da B3, que não há qualquer fato relevante que justifique as oscilações recentes nos preços das suas ações. Além disso, a companhia voltou a afirmar que não tomou nenhuma decisão em relação ao pagamento de dividendos.

3. MRV
A incorporadora MRV&Co (#MRVE3) apresentou no 4T23 um prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 105 milhões, melhora ante os R$ 333,5 milhões apresentados no mesmo trimestre de 2022.

4. Grendene
A Grendene (#GRND3) apresentou ligeira queda de 0,4% na receita líquida, crescimento de 12,7% no Ebitda e avanço de 22,7% no lucro líquido no 4T23 em relação ao mesmo período do ano anterior.

5. Ambev
As ações da Ambev (#ABEV3) caíram -6,47%, a R$ 12,58, na sessão anterior, após a companhia reportar queda de -10,9% no lucro líquido do quarto trimestre de 2023 sobre um ano antes, para R$ 4,53 bilhões, com receita recuando -12%.

Os volumes consolidados do 4T23 ficaram praticamente estáveis, uma vez que o crescimento na América Central e Caribe (+7,7%) e no Brasil (+0,8%, resultado de +6,2% em bebidas não alcoólicas e -1,1% na Cerveja) foi compensado pela América Latina Sul (-3,8%) e Canadá (-7,4%), onde os volumes continuaram a ser impactados principalmente pelo declínio das indústrias.

Sofrendo com a concorrência e passando dificuldades para crescer há muito tempo, preferimos ficar de fora de ABEV3.

6. C&A
Na ponta positiva, as ações da C&A (#CEAB3) registraram forte alta de +4,23% na sessão de ontem, 29, após a companhia apresentar números robustos no 4T23, com receitas e Ebitda acima do esperado.

Apesar da melhora operacional, nossa “Top Pick” no segmento é a Lojas Renner (#LREN3). Além da consistência de suas operações e resultados, as ações da Lojas Renner ainda negociam muito próximas de suas mínimas históricas.

Enquanto CEAB3 negocia a cerca de 40x lucros para 2024, LREN3 opera a apenas 15x.

Com um ótimo histórico de execução e boa visibilidade de crescimento para os próximos anos, mantemos compra para Lojas Renner (LREN3) na carteira Nord 10X.

7. IBR Brasil
O IRB (#IRBR3) reportou lucro líquido de R$ 37,9 milhões no 4T23, revertendo prejuízo de R$ 38,8 milhões no 4T22.

Em linha com a estratégia de limpeza da carteira, os prémios emitidos caíram -12% e o principal destaque foi a redução de -56% no volume de sinistros retidos, resultando em uma sinistralidade de 55%, 39 p.p. inferior em relação ao 4T22.

Apesar da melhora, o IRB está encolhendo, o que é ruim para a diluição de custos e a capacidade de gerar e reinvestir prêmios para obter resultados financeiros.

Diante da rentabilidade que vem apresentando, não achamos os preços de IRB (IRBR3) atrativos.

8. HBR Realty
A HBR Realty (#HBRE3) registrou lucro líquido atribuído aos acionistas de R$ 151,2 milhões no quarto trimestre, alta de 109,7% no comparativo anual. Já o lucro líquido foi de R$ 274,2 milhões, crescimento de 120,9% na comparação anual.

9. Copel
A Copel (#CPLE6) reportou alta de 5,8% na receita líquida (R$ 5,567 bilhões), avanço de 10,1% no ebitda ajustado e aumento de 51,2% no lucro líquido (R$ 942,8 milhões) no 4T23 ante mesmo intervalo de 2022.

10. Cielo
O Conselho de Administração da Cielo (#CIEL3) convocou Assembleia Especial para deliberar sobre a realização de nova avaliação para determinação do valor justo das ações de emissão da Companhia para fins da OPA.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. Petróleo opera estável
Os preços do petróleo operam estáveis pela manhã, após a Opep+ manter os cortes de produção até o segundo trimestre. Os contratos futuros do petróleo Brent para maio avançavam 0,07%, para US$ 83,61 o barril, enquanto os do West Texas Intermediate para maio recuavam 0,06%, para US$ 79,92 o barril.

2. Nova bolsa
O Mubadala Capital, fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, estaria se preparando para abrir uma nova bolsa de valores no mercado brasileiro. As operações devem começar em 2025, com sede no Rio de Janeiro, apurou o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

3. IPC-Fipe
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,46% em fevereiro, acima das expectativas do mercado de alta de 0,44%. No período de 12 meses até fevereiro, o índice avançou 3%, também mais do que o esperado.

4. Déficit fiscal
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse em entrevista à “Folha de São Paulo”, no fim de semana, que o governo federal tem condições de entregar um déficit fiscal menor do que o que está sendo precificado pelo mercado atualmente (entre 0,7% e 0,8% do PIB). A redução seria benéfica para uma possível retomada da confiança dos investidores.

Campos Neto ainda afirmou que se preocupa com um crescimento acelerado do PIB, tendo em vista que isso pode gerar um processo inflacionário e, consequentemente, influenciar no ciclo de cortes da Selic.

O mercado ainda está receoso, mas se a inflação e o fiscal se mantiverem controlados, poderemos ter, de fato, juros em um dígito em breve.

5. Dívida dos EUA
Enquanto o Brasil tem sido uma boa notícia para a economia mundial, a dívida dos EUA acelerou o ritmo de crescimento nos últimos meses e atingiu seu recorde histórico, para o atual patamar de US$ 34 trilhões — crescendo, em média, aproximadamente US$ 1 trilhão a cada 100 dias. Seguindo o padrão, o país deverá atingir US$ 35 trilhões no 2S24.

6. MRV&Co
A MRV&Co (#MRVE3) registrou receita consolidada de R$ 1,9 bilhão no 4T23, alta de +16% na comparação anual, enquanto o lucro bruto cresceu +35%. Enquanto isso, com grandes perdas relacionadas à “limpeza” do banco de terrenos e reconhecendo prejuízos na Luggo, o Ebitda da MRV caiu -53% no período.

A companhia de Rubens Menin ainda entregou um prejuízo de R$ 105 milhões, redução de -66% ante o resultado negativo de R$ 313 milhões do 4T22. Apesar disso, vale mencionar que, em 2023, a MRV foi a incorporadora que entregou o maior crescimento de vendas em termos percentuais (+45%) e cresceu mais que suas três principais concorrentes juntas.

A MRV está valendo apenas R$ 4,3 bilhões na bolsa, ou seja, não negocia nem a 3x lucros futuros (considerando o guidance de atingir um lucro líquido de R$ 1,5 bilhão em 2025). Aproveite as quedas recentes e compre MRVE3.

7. Gafisa
A Gafisa (#GFSA3) recebeu ofício da CVM solicitando manifestação sobre o pedido formulado pela acionista Esh Theta Master Fundo de Investimento Multimercado de interrupção do prazo de convocação da AGE marcada para 26 de abril.

8. Isa Cteep
A Isa Cteep (#TRPL4) informou nesta sexta-feira (1º) que retomou o patrocínio do plano de suplementação de aposentadoria e pensão (PSAP/Cteep).

9. Balanços no Brasil

Vibra Energia (#VBBR3), Pague Menos (#PGMN3) e Technos (#TECN3) divulgam os seus resultados do quarto trimestre nesta segunda.

10. Balanço nos EUA
No exterior, é esperado o balanço da Sea, dona da Shopee.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. IBC-Br
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia para o Produto Interno Bruto (PIB), apresentou crescimento de 0,60% em janeiro, em linha com as expectativas do mercado. Em relação ao mês de janeiro de 2023, o índice cresceu 3,45%.

2. Superquarta
As decisões de juros do Copom e do Fed, o Banco Central americano, acontecem nesta quarta-feira, 20. No Brasil, o mercado aguarda mais uma redução de 0,50 bps (reduzindo de 11,25% para 10,75%), enquanto, nos Estados Unidos, as projeções consensuais indicam que Jerome Powell e sua turma manterão os juros na faixa entre 5,25% e 5,50%.

3. Petrobras
Após anunciar investimentos polêmicos entre R$ 6 bilhões a R$ 8 bilhões na refinaria Abreu e Lima (pivô da operação Lava Jato), a Petrobras (#PETR4) soube, na última sexta-feira, 15, quem realizará as obras. As empreiteiras Consag e Tenenge arremataram lotes de R$ 3,7 bilhões e R$ 5 bilhões, respectivamente.

As empresas, porém, estão ligadas a nomes extremamente conhecidos. Enquanto a Consag pertence a Andrade Gutierrez, a Tenenge é uma companhia da Novonor (antiga Odebrecht) – construtoras que também estavam no centro de escândalos relacionados à estatal em governos anteriores e que vinham sendo penalizadas nos últimos anos.

4. Embraer
A Embraer (#EMBR3) fechou o 4T23 com uma receita de R$ 9,7 bilhões, queda de -6,7%. O lucro líquido foi de R$ 973,7 milhões, contra um lucro de R$ 120 milhões em igual período do ano anterior. A companhia também informou que espera entregar entre 197 e 215 aviões em 2024. Em 2023, a empresa entregou um total de 181 jatos.

5. Paranapanema
A Paranapanema (#PMAM3) registrou um prejuízo líquido de R$ 215,5 milhões no 4T23, uma redução de 89% sobre o prejuízo de R$ 1,99 bilhão apresentado um ano antes.

7. Marisa
A Marisa (#AMAR3) divulgou prévia operacional do quarto trimestre informando queda de 41,4% na receita líquida pró-forma, para R$ 409 milhões.

8. MRV
A MRV (#MRVE3) estima uma receita operacional líquida (ROL) de R$ 8 bilhões a R$ 8,5 bilhões para 2024, aumento de pelo menos 10% sobre o valor obtido em 2023.

9. Raízen
A Raízen (#RAIZ4) informou que foi publicada a autorização para início da produção de etanol de segunda geração no Parque de Bioenergia Bonfim, na cidade de Guariba (SP), outorgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

10. Balanços no Brasil
Após o fechamento do mercado, são esperados os resultados trimestrais do Grupo SBF, Itaúsa, Magazine Luiza, Terra Santa, Vamos e Braskem.

*Com informações de sites e agências de notícias.
#bolsa 📉 Ibovespa perde força com Petrobras

O Ibovespa recua de olho na reunião ministerial do governo e a retomada das preocupações com ingerência política na Petrobras (PETR4).

A expectativa das decisões de política monetário no Brasil e nos Estados Unidos também movimentam o pregão.

Às 13h43, o índice local recuava -0,22%, aos 126.459 pontos.

As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Alta

Cogna (#COGN3): +6,05%
CSN Mineração (#CMIN3): +4,04%
Bradespar (#BRAP4): +2,62%

Baixa

MRV (#MRVE3): -3,52%
Eletrobras (#ELET3): -2,81%
Hypera (#HYPE3): -2,64%
1. Maior nível em cinco meses
O índice de volatilidade VIX, também conhecido como índice do medo, disparou na segunda-feira, 15, refletindo a tensão dos investidores após o ataque do Irã a Israel. É o maior nível desde o ataque do grupo terrorista Hamas.

2. Reoneração da folha
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defende que a equipe econômica persista na pauta prevista na medida provisória de reoneração da folha de pagamentos.

3. Relatório Focus

A estimativa do IPCA para este ano passou de 3,76% para 3,71% na semana, enquanto a previsão para a inflação de 2025 avançou de 3,53% para 3,56%. A projeção para 2026 continua em 3,50%, a mesma taxa de variação esperada para a inflação de 2027.

4. IGP-10
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) caiu 0,33% em abril. No mês anterior, a taxa havia sido -0,17%. Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,73% no ano e de -3,81% em 12 meses. Em abril de 2023, o índice variara -0,58% no mês e acumulava queda de -1,90% em 12 meses.

5. Vale
A justiça do Pará suspendeu a liminar que permitia a Vale (#VALE3) operar a Mina de Sossego, localizada na cidade Canaã dos Carajás. A Mina de Sossego produziu 66.800 toneladas de cobre em 2023, sendo a segunda maior mina produtora de cobre da companhia. A maior produtora de cobre da Vale é a mina Salobo, também localizada no Pará.

6. Petrobras
A política de remuneração a acionistas da Petrobras (#PETR4), que prevê a distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio, está sujeita a alterações por parte do conselho de administração, a qualquer momento, afirmou a companhia em documento a investidores internacionais.

Segundo a empresa, eventuais alterações poderá impactar parâmetros como periodicidade de pagamentos, fórmulas de cálculo, indicadores financeiros e valores mínimos para pagamento, entre outros fatores.

7. MRV
As vendas líquidas da MRV (#MRVE3) chegaram a R$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 18,4% ante o mesmo intervalo de 2023. O volume de vendas foi recorde da companhia para um primeiro trimestre, refletindo a série de incentivos do governo destinados ao Minha Casa Minha Vida nos últimos meses.

8. Helbor
A incorporadora Helbor (#HBOR3) registrou R$ 229,5 milhões em vendas contratadas no primeiro trimestre deste ano, ao se contabilizar apenas a sua participação nos projetos, uma alta de 3% ante o mesmo período do ano passado.

9. Multiplan
A Multiplan (#MULT3) anunciou ontem, 15, a venda de um terreno adjacente ao RibeirãoShopping com 11.217 m², que abrigará um projeto multiuso com VGV (Valor Geral de Vendas) estimado em R$ 500,0 milhões, a ser desenvolvido por empreendedor local. O pagamento será realizado por uma permuta financeira de 14,0% do VGV líquido do projeto.

10. Magazine Luiza
As ações de Magazine Luiza (#MGLU3) recuaram -7,83% na véspera, a R$ 1,53, completando o oitavo pregão de queda em onze realizados no mês de abril. No mês, a queda soma -15% e, em 2024, menos -28,7%.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. IBC-Br
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia para o Produto Interno Bruto (PIB), apresentou crescimento de 0,40% em fevereiro, acima das expectativas do mercado de 0,35%. Em relação ao mês de fevereiro de 2023, o índice cresceu 2,59%.

2. Vale
A Vale (#VALE3) fechou o 1T24 com produção de minério de ferro de 70,8 milhões de toneladas, um crescimento de 6,1% na comparação com igual período do ano passado. O leve avanço na comparação anual foi, sobretudo, consequência do melhor desempenho operacional no S11D, Sistema Norte.

3. Romi
A Romi (#ROMI3) deu início na safra de balanços do 1T24. A companhia teve lucro operacional de R$ 13,2 milhões no 1T24, com queda de -64% em relação ao mesmo período de 2023. Na modalidade ajustada, o lucro ficou em R$ 4 milhões, com queda de 87% em relação ao 1T23.

4. Fras-le
A Fras-le (#FRAS3) comunicou o encerramento das atividades da sua controlada Fanacif, unidade industrial fabricante de material de fricção, localizada em Montevideo, no Uruguai.

5. Gerdau
Os acionistas da Gerdau (#GGBR4) aprovaram, em assembleia geral extraordinária (AGE), o aumento de capital mediante a capitalização de R$ 4,06 bilhões em reservas. Assim, o capital social da companhia passou a ser de R$ 24,35 bilhões.

6. Halving do Bitcoin
O bitcoin está se recuperando após a recente queda provocada pelas tensões entre Israel e Irã. O mercado aguardava um motivo para recuar após sete meses de altas.

É necessário que haja momentos de correção. Nada sobe em linha reta.

Para quem tem posição em criptos, fique de olho no mercado. Se for possível, aproveite a oportunidade para aumentar suas posições em criptos que são boas oportunidades. Para quem não fez os aportes, esse é o momento.

Faltam poucos dias para o halving do bitcoin, quando a emissão da moeda é cortada à metade.

O Luiz Pedro, responsável pelo Nord Crypto Master, selecionou as criptomoedas que podem disparar em valor depois do halving. Saiba quais são e aprenda a investir aqui.

7. MRV&Co
A MRV&Co (#MRVE3) apresentou um resultado operacional acima do esperado pelo mercado no 1T24. As ações da companhia encerraram em alta de +2,34%, cotadas a R$ 6,56.

As vendas líquidas subiram +18% no 1T24 em relação ao 1T23, alcançando R$ 2,1 bilhões. O ticket médio foi de R$ 248 mil, alta de +14%. A margem bruta de novas vendas foi a mais alta dos últimos 7 anos.

8. Telefônica Brasil
O conselho de administração da Telefônica Brasil (#VIVT3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio no valor líquido de R$ 323 milhões.

9. TIM
A TIM Brasil (#TIMS3) divulgou que o pagamento do R$ 1,31 bilhão em dividendos complementares, aprovados no fim de março, será realizado em três parcelas iguais, equivalentes a R$ 0,18 por ação, nos dias 23 de abril, 23 de julho e 22 de outubro.

10. Americanas
A Americanas (#AMER3) informou o resultado parcial das escolhas de pagamento que a companhia recebeu até o momento de seus credores. No total, as opções somam R$ 42,1 bilhões.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. Inter
O Inter (#INBR32) apresentou um ótimo resultado no 1T24, com sua base de clientes atingindo 31,7 milhões (+1,3 milhão) e taxa de ativação beirando 55%. No período, a empresa entregou alta de +27% na receita líquida e de +706% no lucro líquido, com um ROE de 9,7%. Mantemos recomendação de compra para INBR32 na carteira Nord 10X.

2. Movida
A Movida (#MOVI3) mostrou sinais de recuperação no 1T24 e apresentou resultados um pouco acima das expectativas, com sua receita líquida crescendo +12%, Ebitda +21% e voltando a registrar lucro líquido, que foi de R$ 62 milhões (vs. R$ -62 milhões no 1T23).

3. 3R Petroleum
A 3R Petroleum (#RRRP3) entregou mais um forte crescimento de +250% na receita líquida e de +364% no Ebitda. Porém, com a elevação das despesas financeiras, a petroleira registrou um prejuízo de R$ -230 milhões (vs. R$ 16 milhões no 1T23). Mantemos recomendação de compra para RRRP3 na carteira Nord Small Caps.

4. Eletromidia
A Eletromidia (#ELMD3) seguiu expandindo suas operações nos segmentos mais rentáveis (Ruas e Edifícios) e apresentou crescimento de +41% na receita líquida, +79% no Ebitda, além de um lucro líquido de R$ 22 milhões (vs. R$ -3,4 milhões no 1T23).

5. Desktop
A Desktop (#DESK3) segue sendo a empresa de fibra óptica que mais cresce entre as ISPs e Big Telcos, com adição de 29 mil assinantes. No trimestre, a companhia entregou um aumento de +21% na receita líquida, +25% no Ebitda e de +67% no lucro líquido.

6. Banco do Brasil
O Banco do Brasil (#BBAS3) reportou resultados em linha com o consenso de mercado, com um lucro líquido de R$ 9,3 bilhões, +8,8% alta e ROE de 21,7% ante 21%. Todos os resultados foram comparados com o mesmo período em relação ao ano anterior. Ao retirarmos itens extraordinários, o lucro líquido ficou em R$8,7 bilhões, alta de +7% na comparação anual.

7. Lojas Renner
A Lojas Renner (#LREN3) teve um lucro líquido de R$ 139,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, praticamente o triplo do registrado em igual período do ano passado.

8. Casas Bahia
A Casas Bahia (#BHIA3) reduziu o prejuízo líquido no primeiro trimestre do ano para R$ 261 milhões de reais, de R$ 297 milhões de um ano antes.

9. Ecorodovias
A Ecorodovias (#ECOR3) aprovou o pagamento de dividendos referentes ao exercício social de 2023 no montante de R$ 135,3 milhões, ou R$ 0,19 por ação ordinária. Terão direito a receber os acionistas posicionados nas ações da companhia em 13 de maio de 2024. O pagamento será realizado a partir de 29 de julho de 2024.

10. MRV
A MRV&Co (#MRVE3) teve lucro líquido ajustado para o segmento de incorporação no primeiro trimestre deste ano, após prejuízo em 2023, impulsionado pelo avanço da margem bruta.

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*Com informações de sites e agências de notícias.
1. IBC-Br de abril
O IBC-Br, conhecido como "prévia do PIB", subiu 0,01% em abril ante março, com um resultado praticamente estável na passagem do mês. O indicador ficou abaixo das expectativas do mercado.

2. FGTS deve ser corrigido pela inflação
Chegou a um desfecho um tema que vinha preocupando as construtoras de baixa renda há muito tempo. O STF decidiu que o FGTS deverá ser corrigido pela inflação medida pelo IPCA mais TR e 3%, em linha com a solicitação feita pela União, em acordo com a Advocacia Geral da União (AGU) e centrais sindicais.

A decisão pode ser considerada positiva para as construtoras, uma vez que havia o risco de que o índice de correção pudesse ser a poupança (que está em 6,17% a.a.), o que poderia inviabilizar o financiamento do MCMV, uma vez que o programa habitacional empresta a taxas que variam entre 4% e 8% ao ano. A meta de inflação do Banco Central atualmente é de 3% ao ano.

É claro que seria melhor deixar como estava, mas a solução final elimina um risco importante que pairava sobre o setor e trazia volatilidade para as ações. Negociando a apenas 2,5x seus lucros futuros, estamos comprados em MRV (#MRVE3) na carteira Nord 10X.

3. Vibra
A Vibra Energia (#VBBR3) aprovou a 7ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor total de R$ 1,3 bilhão. A maior parte dos recursos captados (R$ 1,2 bilhão) será utilizada para o pré-pagamento de outra dívida emitida pela companhia em 2021 — ou seja, a Vibra está trocando dívidas por condições mais favoráveis.

A nova emissão ocorre dois meses após a empresa ter captado R$ 1,5 bilhão em sua 6ª emissão de debêntures de transição verde. A Vibra vem melhorando as taxas e alongando o prazo de suas dívidas para aliviar cada vez mais o seu balanço. Além disso, em apenas 12 meses, a companhia reduziu sua alavancagem (dívida líquida/Ebitda) de 2,7x para apenas 1,1x.

Com alavancagem confortável e rentabilidade crescente, a Vibra vem pagando bons dividendos aos seus acionistas e, inclusive, é uma das nossas posições no Nord Dividendos.

4. Petrobras
A Petrobras (#PETR4) atualizou, com base na taxa Selic, o valor a ser pago da segunda parcela de dividendos relativos ao balanço de 31 de dezembro de 2023. A segunda parcela dos proventos aprovados em 25 de abril subiu de R$ 0,5501 para R$ 0,5774 por ação. Já a segunda parcela dos dividendos extraordinários passou de R$ 0,8496 para R$ 0,8918 por ação.

A atualização elevará o dividend yield (rendimento dos proventos nos últimos 12 meses) da estatal para um número ainda maior, saindo de 17,46% para 17,65%. O pagamento será realizado na próxima quinta-feira, 20, com base na composição acionária de 25 de abril e os dividendos extraordinários serão distribuídos com base em 2 de maio.

Apesar dos bons proventos, com o risco constante de ingerência e o múltiplo atual (5x lucros = PRIO), seguiremos de fora de PETR4 no momento.

5. Multiplan
A Multiplan (#MULT3) pagará R$ 145 milhões em juros sobre capital próprio em 20 de junho.

6. Vale
A Vale (#VALE3) está em busca de um sócio para a Aliança Energia, três meses depois de a mineradora ter comprado a participação de 45% da Cemig Geração e Transmissão na empresa.

7. Braskem
Braskem (#BRKM5) e Solví vão unir a Gerenciamento de Resíduos Industriais (GRI), que pertence a Solví, e a Cetrel, na qual a Braskem detém 63,7%. A Solví passará a deter 50,1% da nova empresa e a Braskem, 49,9%.
1. Vendas no varejo
As vendas no varejo restrito subiram 1,2% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal. Com o resultado, o setor chega ao quinto mês seguido de altas. Segundo o IBGE, o acumulado no ano chegou a 5,6% enquanto o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 3,4%.

2. CPI
O índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) de junho teve queda em relação ao mês anterior e desacelerou na comparação anual. O CPI caiu 0,1% na base mensal e desacelerou para 3% na anual — abaixo das estimativas do mercado.

3. 3R Petroleum
A 3R (#RRRP3) divulgou os dados de produção de junho de 2024 e consolidados do 2T24. No mês, a produção média foi de 48,5 mil barris diários, alta de +29% (vs. junho/23) e maior valor mensal já registrado pela companhia em sua história. Já no trimestre, a produção média atingiu 46,6 mil barris (também recorde trimestral), incremento de +64% (vs. 2T23).

Com o aumento de produção no trimestre e um Brent médio +9% maior, a tendência é de mais um forte crescimento para a 3R no 2T24. Para o período, o mercado projeta uma expansão de +149% na receita, +250% no Ebitda e +227% no lucro líquido da petroleira. Negociando a 3,5x Ebitda para 2024 (sem considerar a Enauta), mantemos recomendação de compra para #RRRP3 na carteira Nord Small Caps.

4. Copel
A Copel (#CPLE6) vendeu o bloco de controle (51%) da distribuidora de gás Compagas para a Compass, empresa de gás natural do grupo Cosan, por R$ 906 milhões.

5. MRV
Os lançamentos da MRV&Co (#MRVE3) somaram R$ 2,24 bilhões no segundo trimestre, alta anual de 73,7%, segundo prévia operacional.

6. Cury
Os lançamentos da Cury (#CURY3) alcançaram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,73 bilhão no segundo trimestre, um crescimento de 41,9% no ano, segundo prévia operacional.

7. Mitre Realty
Os lançamentos da Mitre Realty (#MTRE3) registraram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 218,3 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 109,8% na comparação anual, segundo prévia operacional.

8. Neoenergia
A Neoenergia (#NEOE3) aumentou 8,1% energia distribuída no segundo trimestre do ano, ante o mesmo período no ano anterior, segundo informações prévias e não auditadas. Entre abril e junho, a companhia somou 18.990 Gigawatt (GWh), e 37.953 GWh entre janeiro e junho.

9. Oncoclínicas
A Oncoclínicas (#ONCO3) informou que seu conselho de administração homologou o aumento de capital aprovado em 22 de maio deste ano, mediante a emissão de 115,3 milhões de novas ações ordinárias, no total de R$ 1,5 bilhão, sendo que R$ 807 milhões do montante total são destinados à formação de reserva de capital.

10. Vibra Energia e Ultrapar
As distribuidoras Ipiranga, da Ultrapar (#UGPA3), e Vibra (#VBBR3) estão avaliando entrar com ações na Justiça para evitar a obrigação de comprar e aposentar neste ano os Créditos de Descarbonização (CBios).

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*Com informações de sites e agências de notícias.
1. PPI dos EUA
O índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos registrou alta de 0,2% em junho. O resultado veio acima da expectativa dos analistas, que esperavam alta de 0,1%.

2. Volume de serviços no Brasil

O volume de serviços prestados no país apresentou estabilidade na passagem de abril para maio, após dois meses seguidos de alta, com ganho acumulado de 1,0%. Na comparação com maio de 2023, o setor teve expansão de 0,8%.

3. Dança das cadeiras
Diante de dados mais amenos de inflação ao consumidor nos EUA (CPI), reforçando a crença daqueles que acreditam que o FED (Banco Central Americano) irá começar a cortar juros em setembro, o mercado de ações americano passou por um dia de forte rotação de carteiras.

Na quinta-feira, 11, participantes do mercado correram para realizar trocas em suas carteiras de empresas de maior qualidade para empresas de “valor”. Para ilustrar esse movimento, o S&P 500 fechou o dia em queda de -0,88% junto ao Nasdaq em -1,95%, enquanto o Russel 2000 (índice das Small Caps) fechou o dia subindo +3,59%. Pode ser um sinal de que o mercado deve se reposicionar para os cortes nos próximos meses.

4. MRV&Co
A MRV&Co (#MRVE3) percebeu a grande oportunidade e anunciou um novo programa de recompra de ações de até 24.145.100 ações ordinárias.

O novo limite de recompra corresponde a aproximadamente 7,92% das ações da companhia em circulação. O programa deverá expirar em 18 de janeiro de 2026.

De acordo com fato relevante da MRV, as operações serão feitas a débito da conta de reserva de lucros registrada no balanço patrimonial levantado em 31 de março de 2024.

Negociando a apenas 2,5x os lucros futuros, reiteramos recomendação de Compra para MRVE3 na carteira Nord 10X.

5. Cyrela
A Cyrela (#CYRE3) totalizou um volume de lançamentos de R$ 1,46 bilhão em VGV (valor geral de vendas) no segundo trimestre, uma redução de 58% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior — de R$ 3,51 bilhões —, conforme a prévia operacional da empresa. O valor também é 14% inferior ao volume reportado no trimestre imediatamente anterior (janeiro a março), de R$ 1,7 bilhão.

6. Even
A Even (#EVEN3) reportou R$ 1,1 bilhão em valor geral de vendas (VGV) de lançamentos no segundo trimestre. Ao todo, nove empreendimentos foram lançados entre abril e junho.

7. Tenda
A construtora Tenda (#TEND3) registrou R$ 907,6 milhões em vendas líquidas no segundo trimestre, uma alta de 24% ante o mesmo trimestre do ano anterior. O resultado representa uma velocidade sobre oferta (VSO) líquida de 32,7% — alta de 6,4 ponto percentuais em relação ao reportado no segundo trimestre de 2023.

8. Nubank
Depois de ter ultrapassado o Itaú (#ITUB3) em valor de mercado nas últimas semanas, mais recentemente o Nubank (#ROXO34) ultrapassou outra gigante global, o PayPal (#PYPL34).

9. Vendas globais de veículos elétricos
As vendas globais de veículos totalmente elétricos e híbridos plug-in aumentaram 13% em junho em relação ao mesmo mês de 2023, impulsionadas pelo crescimento na China, enquanto caíram na Europa, disse a empresa de pesquisa de mercado Rho Motion.

A China foi responsável por mais de 60% do total, já que a crescente disponibilidade de veículos elétricos e as fortes vendas da BYD.

10. Temporada de resultados nos EUA
Em meio a um maior otimismo macroeconômico, alguns grandes bancos americanos dão a largada na temporada de resultados do 2T24 hoje. JP Morgan, Wells Fargo e Citigroup apresentam seus resultados nesta sexta-feira, 12.

Apesar de refletirem o lado micro de cada um dos negócios, esses resultados são extremamente importantes para dar um tom do que os investidores podem esperar a respeito da performance das empresas ao longo do trimestre, e devem ditar o humor inicial de como os investidores vão olhar para os números das companhias.

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*Com informações de sites e agências de notícias.
1. Relatório Focus
A estimativa do IPCA para este ano avançou de 4,0% para 4,05%. No entanto, a previsão para a inflação de 2025 se manteve nos mesmos 3,90%. A projeção para 2026 está mantida em 3,60%. Para 2027, a projeção continua em 3,50%.

2. Biden desiste de reeleição
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou no último domingo, 21, que desistirá da candidatura à reeleição, afirmando que "é do melhor interesse do meu partido e do país".

Ele também manifestou o seu apoio à vice-presidente Kamala Harris como sua substituta na disputa presidencial.

O mercado deve reagir à desistência do presidente Biden na sessão de hoje, mas, como era esperado, devido às pressões após o debate com Donald Trump, não devemos ter nada significativo. As atenções serão para quem irá substituí-lo na corrida presidencial entre os democratas.

3. Petrobras
A Petrobras (#PETR4) obteve acordo com alguns parceiros em consórcios de exploração e produção para ser ressarcida em parte do pagamento de contencioso tributário de R$ 19,8 bilhões que fará à União.

4. Incorporadoras têm recorde de vendas
As incorporadoras listadas na Bolsa que atuam no Minha Casa Minha Vida (MCMV) tiveram recordes de vendas no segundo trimestre. Juntas, Cury, Direcional, MRV e Plano & Plano tiveram vendas líquidas de R$ 7,2 bilhões no segundo trimestre de 2024, um aumento de 33,4% em relação ao mesmo período de 2023, segundo o Broadcast.

Apenas a MRV, que é nossa preferência entre as incorporadoras, totalizou R$ 2,5 bilhões em vendas no 2º trimestre, um incremento de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A companhia tem como objetivo entregar R$ 10 bilhões em receita e R$ 1 bilhão em lucro líquido em 2025, para isso, tem apresentado um aumento nos lançamentos. Ficando cada vez mais próxima do seu guidance, a MRV (#MRVE3) é uma das recomendações de Compra do Nord 10X.

5. Localiza
O conselho de administração da Localiza (#RENT3) aprovou um novo programa de recompra para adquirir até 87 milhões de ações. Os papéis serão mantidos em tesouraria para posterior alienação e/ou cancelamento. O programa terá início em 23 de julho e terminará em 19 de janeiro de 2026.

A recompra de ações é bastante utilizada pelas companhias por diversos motivos, sobretudo para gerar valor aos acionistas. A geração de valor pode vir por meio da valorização das ações, dependendo do tamanho do programa de recompra, ou pelos dividendos, quando as ações recompradas são canceladas, ou pela redução do número de ações, o dividendo por ação aumenta.

As locadoras de automóveis Localiza e Movida enfrentam desafios semelhantes atualmente, com a renovação e reprecificação das frotas, diante de um cenário desfavorável para os seminovos. Apesar do bom histórico de resultados da Localiza, nossa preferência no setor é pela Movida (#MOVI3), devido aos múltiplos mais baixos e ao potencial de crescimento maior quando comparamos as duas.

6. Sabesp
A oferta de privatização da Sabesp (#SBSP3) terá sua última etapa nesta segunda, com a liquidação da operação. No processo, o Estado de São Paulo vendeu 32% de suas ações na empresa por R$ 14,8 bilhões. Com a conclusão da oferta, também começa a valer hoje o novo contrato da Sabesp, que substitui os 375 contratos que a empresa tinha com cada um dos municípios atendidos.

7. Copel
A Copel (#CPLE3) anunciou que, no segmento de distribuição, o mercado fio teve um aumento de 8,2% no consumo de energia elétrica durante o segundo trimestre na comparação anual, para 9.113 gigawatts-hora (GWh).