Nord Research
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🔍 Análise de ações e as principais notícias que movimentam o mercado financeiro, com comentários dos analistas da Nord.

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1. GPA
O conselho de administração do GPA (#PCAR3) rejeitou a oferta de US$ 836 milhões (cerca de R$ 4,1 bilhões) do empresário colombiano Jaime Gilinski para a compra da totalidade da participação da companhia no Grupo Éxito. Fonte: Valor Investe

2. Eletrobras
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou ontem que espera que a Eletrobras (#ELET6) seja um grande player no leilão de transmissão que acontece nesta sexta. Fonte: Investing Brasil

3. Lavvi
A construtora Lavvi (#LAVV3) terá uma subsidiária com atuação apenas no segmento de baixa renda. A marca Novvo atenderá especificamente o programa Minha Casa, Minha Vida. Fonte: MoneyTimes

4. Suzano
A Suzano (#SUZB3) comunicou que ocorreu na última quinta-feira a liquidação da captação de recursos, realizada através da 9ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, no valor de R$ 1 bilhão. Fonte: InfoMoney

5. Boa Vista
Os acionistas do Boa Vista Serviços (#BOAS3) aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a incorporação de das suas ações pela EFX Brasil, controlada pela Equifax. Fonte: Investing Brasil

6. MRV
A MRV (#MRVE3) concluiu a venda do empreendimento Pine Ridge localizado na Flórida, EUA, pelo Valor Geral de Venda (VGV) de US$ 77 milhões. A operação representou um lucro bruto de US$ 17,1 milhões, com margem bruta de 22%. Fonte: InfoMoney

7. Westwing
O conselho de administração da Westwing (#WEST3) recebeu e acatou o pedido de renúncia do diretor-presidente Andres Mutschler. A posição será ocupada interinamente pelo atual diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Marcelo Kenji. Fonte: Valor Investe

8. BRF
A BRF (#BRFS3), dona das marcas Sadia e Perdigão, vai fazer na segunda-feira uma oferta de ações para dar entrada ao investimento do fundo soberano da Arábia Saudita, Salic, e da Marfrig, do empresário Marcos Molina. A operação irá injetar R$ 4,5 bilhões na companhia. Fonte: Valor Investe

9. Nubank
A agência de classificação de risco S&P elevou o rating do Nubank (#NU) de brAA para brAA+, com perspectiva estável. Fonte: Eu Quero Investir

10. Via
O empresário Michael Klein, da família fundadora da Casas Bahia, entrou com um processo arbitral contra a Via (#VIIA3). Klein e a holding têm um antigo acordo sobre débitos judiciais, fechado na época da venda da Casas Bahia, em 2009. Como há divergências entre as partes sobre o tamanho dessa conta, bem como o processo de liberação dos imóveis hipotecados, ele optou pelo caminho do litígio. Fonte: Valor Econômico
#bolsa 📈 Ibovespa reduz alta com NY e commodities metálicas

O Ibovespa, que iniciou o pregão com alta de 1%, reduziu os ganhos com o tom negativo de Nova York e a forte desvalorização do minério de ferro. No momento, o índice local opera em alta de 0,15%, aos 121.034 pontos.

A redução de 50 pontos-base na Selic, agora a 13,25% ao ano, mantém o tom positivo do Ibovespa, com a melhora de percepção do Risco-Brasil e a redução dos juros no médio e longo prazos.

Destaque para Prio (#PRIO3) com alta de +4,44% repercutindo o balanço trimestral e acelera os ganhos com o desempenho do petróleo.

Perto das 13h50, as listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

Suzano (#SUZB3): +4,70%
Dexco (#DXCO3): +4,67%
Prio (#PRIO3): +4,44%

Baixas

Eletrobras ON (#ELET3): -3,77%
Méliuz (#CASH3): -3,73%
Eletrobras (#ELET6): -3,38%

Com informações de Seu Dinheiro e InfoMoney
1. Petróleo em queda
Os preços do petróleo caíram na terça-feira, após a divulgação de dados fracos do comércio chinês, antes dos novos números dos estoques dos EUA. Às 8h07, o petróleo dos EUA foi negociado 1,59% mais baixo, a US$80,64 por barril, enquanto o contrato Brent perdia 1,62%, para US$83,96. Fonte: Investing Brasil

2. Índice de Varejo Ampliado
As vendas do varejo cresceram 1,5% em julho em termos nominais frente ao mesmo período do ano passado, segundo o Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA). Colocando na conta os efeitos da inflação, o varejo teria encolhido 0,7%. Os destaques de crescimento foram as vendas em supermercados. Fonte: Exame

3. Itaú
O Itaú (#ITUB4) teve lucro líquido recorrente de R$ 8,74 bilhões no 2T23, alta de 14% em relação ao 2T22. O retorno sobre patrimônio (ROE) do banco ficou em 20,9%, praticamente estável em relação ao registrado um ano antes (20,8%). Fonte: Valor Investe

4. Pague Menos
A Pague Menos (#PGMN3) teve prejuízo líquido de R$ 37,3 milhões no segundo trimestre, comparado a lucro líquido de R$ 53,5 milhões de um ano antes. O Ebitda ajustado totalizou R$ 271,5 milhões no 2T23, um crescimento de 28,9% em relação ao 2T22. Fonte: Valor Investe

5.Direcional
A Direcional (#DIRR3) reportou lucro líquido de R$ 74,2 milhões no 2T23, montante 30,3% superior ao reportado no 2T22. O Ebitda ajustado totalizou R$ 134,2 milhões no 2T23, um crescimento de 13,5% em relação ao 2T22.

6. Aura Minerals
A mineradora de ouro e cobre Aura Minerals (#AURA33) reportou receita líquida de US$ 85 milhões no 2T23, um recuo de 9% na comparação com 2T22. O lucro líquido foi de US$ 11,4 milhões 2T23, montante 23,9% inferior ao reportado no 2T22. O Ebitda ajustado totalizou US$ 26,6 milhões no 2T23, uma redução de 12,3% em relação ao 2T22. Fonte: InfoMoney

7. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) reportou receita operacional líquida de R$ 9,2 bilhões no 2T23 contra R$ 8,8 bilhões no 2T22, tendo uma elevação de 4%. O lucro líquido foi de R$ 1,619 bilhão no 2T23, alta de 16% frente o 2T22, quando havia atingido lucro de R$ 1,401 bilhão. O ebitda da companhia atingiu no trimestre R$ 6,595 bilhões ante R$ 4,148 bilhões do 2T22, tendo uma elevação de 59%. Fonte: Eu Quero Investir

8. Enauta
A Enauta (#ENAT3) concluiu a perfuração e a completação do poço #6 (“7-ATL-6H-RJS”) do Campo de Atlanta dentro do prazo e do orçamento previstos, o penúltimo do campo. A conclusão do poço #7 (7-ATL-7HA-RJS), último do conjunto de poços da Fase 1 de Atlanta, está prevista para este terceiro trimestre de 2023. Fonte: InfoMoney

9. Balanços no Brasil
Apresentam seus resultados após o fechamento do mercado Braskem, Gerdau, Metalúrgica Gerdau, 3R Petroleum, CVC, Movida, Santos Brasil, Totvs, Raia Drogasil, Armac, Banco Daycoval, Cury, Engie Brasil, Enjoei, Eternit, Fras-le, HBR Realty, Lojas Quero Quero, Méliuz, Omega Energia e Valid. Fonte: Valor Investe

10. Balanços nos EUA
No mercado internacional, destaque para os resultados de Bayer, Eli Lilly, Glencore, Novavax, SoftBank Group, UPS, Ecopetrol e Vtex. Fonte: Valor Investe
#bolsa 📉 Ibovespa opera em queda, puxado por ações de commodities e bancos

O Ibovespa opera em queda nesta terça-feira, 08, mas se afastou das mínimas do pregão – o índice chegou a trabalhar abaixo dos 118 mil pontos com a pressão negativa de dados da China, mas voltou a operar em torno dos 119 mil.

Às 13h49, o Ibovespa opera em queda de -0,20%, aos 119.136 pontos.

Entre os destques, Eletrobras (#ELET6) chegou a subir mais de 2% com os investidores reagindo aos resultados. O Itaú (#ITUB4) sobe e destoa do setor, também repercutindo os números do segundo trimestre.

As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

Locaweb (#LWSA3): +3,39%
Yduqs (#YDUQ3): +2,66%
Hapvida (#HAPV3): +2,31%

Baixas

Petz (#PETZ3): -5,09%
Dexco (#DXCO3): -3,79%
Gerdau (#GGBR4): -2,84%

Com informações InfoMoney e Seu Dinheiro
#bolsa 📉 Ibovespa engata 7º pregão seguido de queda e se distancia dos 120 mil pontos

O Ibovespa recua nesta quarta-feira, 9, estendendo a sequência de perdas para o sétimo pregão. Seguem no radar dos investidores os balanços do segundo trimestre, além de tensões entre China e Estados Unidos.

Ações de Petrobras (#PETR4) avançam, mas Vale (#VALE3), Bradesco (#BBDC4) e Itaú (#ITUB4) recuam, pressionando o índice.

Às 14h11, o Ibovespa opera em queda de -0,85%, aos 118.081 pontos. As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

GPA (#PCAR3): +1,36%
TIM (#TIMS3): +1,03%
Eletrobras (#ELET6): +0,99%

Baixas

Petz (#PETZ3): -6,97%
CVC (#CVCB3): -6,25%
Lojas Renner (#LREN3): -4,86%

Com informações de Exame e InfoMoney
1. Petróleo cai
Os preços do petróleo caíram um pouco na quarta-feira, apesar de outra queda nos estoques de petróleo dos EUA embora as faixas de negociação permaneçam apertadas antes do simpósio de Jackson Hole. Às 8h, os futuros do petróleo dos EUA eram negociados 1,53% mais baixos, a US$78,42 por barril, enquanto o contrato futuro do Brent caiu 1,46%, para US$82,80. Fonte: Investing Brasil

2. Arcabouço fiscal
A Câmara dos Deputados aprovou, na noite de ontem, o novo marco para as contas públicas, que vai substituir o teto de gastos. Foram 379 votos a favor e 64 contrários. O projeto agora vai para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fonte: Nord Research

3. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) iniciou os estudos preliminares para avaliar a possibilidade de integração das operações entre a Eletrobras e sua subsidiária integral Furnas. Segundo fato relevante, a medida faz parte da iniciativa de simplificação da estrutura societária e de governança prevista no Planejamento Estratégico da Eletrobras. Fonte: InfoMoney

4. Copasa
As ações da Copasa (#CSMG3) fecharam a sessão de terça-feira, 22, em alta de +2,10%, cotadas em R$ 19,49, após o Governo de Minas Gerais enviar proposta para agilizar o processo de desestatização de empresas públicas.

Em se tratando de uma privatização, a expectativa é de melhora no lado operacional, impulsionando resultados e destravando valor, com aumento dos investimentos, otimização dos processos, redução de custos e melhor uso dos recursos em diversas áreas. Fonte: Nord Research

5. Petrobras
A Petrobras (#PETR4) divulgou comunicado reafirmando que está realizando due diligence na Braskem (#BRKM5), para eventual exercício de tag along ou direito de preferência, na hipótese de venda da participação da Novonor na companhia. A empresa reiterou que não há qualquer decisão em relação ao tema. Fonte: Eu Quero Investir

6. Apostas esportivas
Após ser publicada a Medida Provisória (MP) que regulamenta o mercado de apostas esportivas, o governo informou que a medida visa abrir uma nova fonte de receita para o Estado. É estimado que a taxação de apostas no Brasil tenha potencial de arrecadar R$ 2 bilhões por ano. Fonte: InvestNews

7. Fundos exclusivos
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Duringan, afirmou que o governo irá editar MP para antecipar a taxação de rendimentos de fundos exclusivos no país, a fim de promover a compensação de perda de receitas gerada pela correção da tabela do IR. Fonte: MoneyTimes

8. BTG Pactual
O BTG Pactual (#BPAC11) comprou a Magnetis Gestora e DTVM, primeira “wealth-tech” do Brasil. O valor da compra não foi revelado. A Magnetis foi fundada em 2012 e é a primeira gestora de investimentos 100% online do Brasil. Atualmente conta com um time de 56 profissionais. Fonte: MoneyTimes

9. Rossi
A Rossi (#RSID3) realizou assembleia para apresentar seu plano de recuperação judicial aos credores. A reunião foi suspensa após apresentação de pedidos dos credores e será retomada em 18 de outubro. Fonte: Eu Quero Investir

10. 123Milhas
Após problemas com a 123milhas e o Hurb, o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, decidiu notificar preventivamente empresas do setor que vendem os chamados pacotes flexíveis de viagem para evitar que novos clientes sejam lesados. Fonte: Valor Econômico
1. Petróleo sem direção única
Às 7h55, o petróleo Brent recuava 0,11%, para US$83,86 por barril, enquanto o petróleo bruto dos EUA West Texas Intermediate ganhava 0,03%, para US$79,85 por barril. Ambos caíram para suas segundas perdas semanais consecutivas na sexta-feira, depois que Powell observou que mais aumentos de taxas podem ser necessários para ajudar a conter a inflação nos EUA. Fonte: Investing Brasil

2. Tupy
A BNDESPar, empresa que detém 28,2% de participação na Tupy (#TUPY3), indicou os ministros Anielle Franco e Carlos Lupi como conselheiros da companhia. Essa decisão chamou a atenção do mercado por terem sido indicados dois ministros para o cargo, os quais não possuem um histórico de atuação no segmento da companhia.

Para a Tupy, o que importa em seu dia a dia é a sua diretoria executiva, e muitas vezes essas indicações vêm apenas com objetivos salariais, por isso ainda é cedo para afirmar um impacto, seja positivo ou negativo. Fonte: Nord Research

3. Eletrobras
O Conselho da Eletrobras (#ELET6) aprovou a emissão de R$ 7 bilhões em debêntures. Essa será a 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, para distribuição pública, com garantia firme de colocação. Ainda não foi decidida a remuneração das debêntures, mas sua captação é feita com o objetivo de reembolsar gastos, despesas ou dívidas relacionadas à implantação de projetos de investimentos e para a gestão dos negócios da companhia. Fonte: Nord Research

4. Taesa
A Taesa (#TAEE11) suspendeu a divulgação de projeções de Capex nominal, capital destinado para investimentos em bens de capitais, para o ano de 2023. A companhia tomou a decisão após entrar na fase final do empreendimento da concessão Sant’Ana, o qual possui como objetivo o fornecimento de energia elétrica no Estado do Rio Grande do Sul. Fonte: Nord Research

5. Alupar
A Alupar Peru S.A.C., empresa controlada pela Alupar (#ALUP11), venceu o Grupo 2 em leilão para transmissão de energia elétrica para os estados de Piura e Lambayeque, na costa norte do país. A proposta vencedora foi de US$ 4,891 milhões, um deságio de 25,91% em relação ao valor proposto de US$ 6,602 milhões. Fonte: Eu Quero Investir

6. Banco do Brasil
O Banco do Brasil (#BBAS3) anunciou a distribuição de R$ 953,7 milhões em JCP relativos ao terceiro trimestre deste ano. O pagamento será feito em 29 de setembro no valor bruto de R$ 0,33 por ação. A distribuição terá como base a posição acionária em 11 de setembro (data-com). Fonte: InfoMoney

7. WEG
A WEG (#WEGE3) anunciou a ampliação da presença no México na última semana por meio da compra de um terreno na cidade de Atotonilco de Tula, no estado de Hidalgo, por US$ 40 milhões. Localizado em frente ao maior parque fabril da companhia no país, a aquisição do terreno aumenta em +53% sua área no México.

A compra faz parte da estratégia de longo prazo da WEG de aumento gradual de sua capacidade produtiva no país, facilitando a integração dos processos produtivos e verticalização das operações mexicanas no futuro, bem como melhoria do processo logístico. Fonte: Nord Research

8. Petz
A Petz (#PETZ3) e a Cobasi – rede de lojas de materiais para animais domésticos – voltaram a discutir sobre uma possível fusão. Segundo o Valor, o fundo Kinea fez um aporte de aproximadamente R$ 300 milhões na Petz e tem ainda um interesse na fusão das duas redes, que somadas, teriam 400 lojas espalhadas pelo país. Fonte: Valor Econômico

9. Copel
A Copel (#CPLE6) anunciou a realização de um programa de demissão voluntária com previsão de orçamento de até R$ 300 milhões. O prazo de adesão começa nesta segunda-feira, 28, e vai até 15 de setembro. Fonte: Eu Quero Investir

10. Follow-on
A Tenda (#TEND3) anunciou na última semana sua oferta subsequente de ações (“follow-on”), juntando-se à Direcional (#DIRR3) e à MRV (#MRVE3), que, desde o início de julho, reabriram a janela para os home builders. Juntas, as operações vão movimentar cerca de R$ 1,7 bilhão na Bolsa. Fonte: InfoMoney
1. Setor de serviços da China
A atividade do setor de serviços chinês cresceu em um ritmo mais lento do que o esperado em agosto. O índice Caixin (PMI) ficou em 51,8 em agosto, abaixo das expectativas de 53,6 e do valor de 54,1 registrado em julho. Fonte: Investing Brasil

2. Desenrola e limite para rotativo
A Câmara dos Deputados deve votar nesta terça o projeto de lei (PL) que regulamenta o Desenrola e limita os juros do rotativo no cartão de crédito. Como a urgência do projeto de lei (PL) foi aprovada ontem, o mérito da proposição pode ser votado diretamente no plenário da Casa. Fonte: Investing Brasil

3. Minerva
Poucos dias depois de anunciar a compra de ativos da concorrente Marfrig por R$ 7,5 bilhões, a Minerva (#BEEF3) anunciou a emissão externa de até US$ 1 bilhão. Fonte: Valor Investe

4. PetroRecôncavo
A PetroRecôncavo (#RECV3) anunciou a decisão da diretoria executiva da Petrobras sobre o encerramento do processo de desinvestimento do Polo Bahia Terra. As negociações estavam paralisadas desde 29 de março de 2023. Fonte: Valor Investe

5. Prio
A Prio (#PRIO3) registrou produção diária de 98 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto, uma queda de 1,1% na comparação com julho deste ano, segundo dados preliminares. Fonte: Valor Econômico

6. Localiza
O grupo Localiza (#RENT3) informou que vai realizar análises e estudos sobre eventuais cessões de dívida entre as empresas ligadas à companhia, inclusive com a transferência de obrigações assumidas pelas respectivas sociedades em emissões de valores mobiliários de dívida. Fonte: Eu Quero Investir

7. Tenda
A Tenda (#TEND3) fechou uma captação de quase R$ 235 milhões em uma oferta de ações. O preço por ação saiu por R$ 12,50, um pequeno desconto de 1,8% em relação ao preço de fechamento do último pregão, de R$ 12,73. Mas na comparação com as cotações de antes do anúncio da operação, o valor foi 16% menor. Fonte: Seu Dinheiro

8. Estreantes no Ibovespa
Vamos (#VAMO3) e PetroReconcavo (#RECV3) encerraram seu primeiro pregão na carteira do Ibovespa em alta. A nova composição do Ibovespa, com duração até dezembro, passou a vigorar ontem, 4. Além da entrada de Vamos e PetroReconcavo, houve a saída de Meliuz (#CASH3).

9. GPA
O Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) anunciou em fato relevante a venda de um imóvel na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, pelo valor de R$ 247 milhões. O imóvel está inativo desde outubro de 2022, depois de ser ocupado por um hipermercado da bandeira Extra, além de receber outros pontos comerciais. Fonte: Eu Quero Investir

10. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) informou ter vendido a totalidade de sua participação acionária na Copel (#COPL6), o equivalente a cerca de 15,3 milhões de ações ordinárias, pelo valor total de R$ 125,3 milhões. Fonte: Eu Quero Investir
1. Petróleo sobe
Os preços do petróleo subiram nesta sexta-feira, 8, reduzindo as perdas da véspera, apesar das preocupações persistentes sobre a saúde da economia chinesa, que é crucial, e de um dólar mais forte. Às 8h, o Petróleo WTI Futuros, referência nos Estados Unidos, subia 0,49%, a US$87,31, e o Petróleo Brent Futuros ganhava 0,56% a US$90,47. Fonte: Investing Brasil

2. Vamos
A Vamos (#VAMO3) celebrou um acordo para a aquisição de 2.900 caminhões da Cervejaria Petrópolis, que está em processo de recuperação judicial, por R$ 576 milhões. Pelo comunicado da Vamos, 76% dos caminhões serão locados pela própria cervejaria com um contrato de longo prazo. A operação parece positiva, já que grande parte dos caminhões já entra na frota da locadora gerando receita. Pela visibilidade de crescimento, seguimos otimistas com Vamos. Fonte: Nord Research

3. Vale
A Vale Base Metals, divisão de metais da Vale (#VALE3), está prevendo um investimento de US$ 10 bilhões na Indonésia na próxima década para atender à demanda por metais como níquel e cobre, visando à produção de veículos elétricos. Esses investimentos ficam em linha com a estratégia da Vale de expandir sua operação de metais para transição energética (cobre e níquel), que tem grande utilização para a indústria de carros elétricos, por exemplo. Fonte: Nord Research

4. Light
Segundo uma nota de Lauro Jardim, a Light (#LIGT3) vai desistir do pedido de recuperação judicial. A interpretação do mercado foi de que um acordo com os credores estava próximo. A companhia comunicou a aprovação pelo conselho de administração que se houver um acordo com os credores, consequentemente o plano de Recuperação Judicial não avançaria. Eles ainda reforçam que a empresa segue elaborando seu plano de RJ, ou seja, não existe nenhum acordo oficial com seus credores. Fonte: Nord Research

5. Itaú
O Itaú Unibanco (#ITUB4) anunciou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) no valor líquido de R$ 0,22 por ação, usando a data de 18 de setembro como referência para a listagem dos acionistas. O pagamento será realizado até 30 de abril de 2024. Fonte: Eu Quero Investir

6. Enauta
A Enauta (#ENAT3) aprovou a 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis, da espécie com garantia real, em até 3 séries, no valor de R$ 1,1 bilhão. Os recursos obtidos serão utilizados exclusivamente para reembolso e/ou pagamento futuro de gastos, despesas ou dívidas relacionadas à implementação e desenvolvimento do Sistema Definitivo do Campo de Atlanta. Fonte: Eu Quero Investir

7. Aura Minerals
O Conselho de Administração da Aura Minerals (#AURA33) aprovou o início da construção do Projeto Borborema e autorizou a Cascar do Brasil Ltda, subsidiária integral indireta da Aura, a contratar uma linha de crédito de aproximadamente US$ 100 milhões com o Banco Santander para financiar parcialmente a construção do Projeto. Fonte: InfoMoney

8. Suzano
A Suzano (#SUZB3) vai realizar sua 10ª emissão de debêntures, com a projeção de captar R$ 2 bilhões. Serão 2 milhões de títulos, com valor unitário de R$ 1.000 e prazo de vencimento de 15 anos, em setembro de 2038, com duas amortizações parciais, em 2036 e 2037. Fonte: Eu Quero Investir

9. BRF
A BRF (#BRFS3) anunciou uma oferta de recompra de até US$ 200 milhões em títulos de dívida com vencimento em 2026 e 2030, e um resgate antecipado total de nota com prazo em 2024, com valor de principal de US$ 295,4 milhões, conforme comunicado ao mercado. Fonte: InfoMoney

10. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) informou hoje que concluiu a assinatura de contrato para a venda do complexo termoelétrico de Candiota, o único ativo a carvão do grupo, para o grupo mbar Energia por R$ 72 milhões (Equity Value). A transação está sujeita a ajustes e condições precedentes usuais de mercado. Fonte: Broadcast
1. Petróleo em queda
Os preços do petróleo caem nesta quinta-feira, 5, depois de afundar na sessão anterior, com os comerciantes avaliando uma perspectiva de demanda incerta após um aumento significativo nos estoques de gasolina dos EUA. Às 8h, os contratos futuros do petróleo dos EUA eram negociados 2,08% mais baixos, a US$ 82,47 por barril, enquanto o contrato do Brent caía 1,95%, para US$ 84,14. Fonte: Investing Brasil

2. PL das “offshores”
A Câmara dos Deputados adiou a votação do projeto de lei de trata da tributação de aplicações financeiras mantidas por brasileiros no exterior de forma direta, por meio de controladas (“offshores”) e trusts (PL 4173/2023), e dos fundos exclusivos. A votação, que seria ontem (4), foi adiada para o dia 24. Fonte: InfoMoney

3. Oi
A Oi (#OIBR3) recebeu ontem o valor de R$ 821.418.121,47 como pagamento pela parte final da venda da UPI Ativos Móveis a TIM (#TIMS3), Telefônica Vivo (#VIVT3) e Claro, como parte do processo de formação da joint venture que hoje controla a empresa, em processo de recuperação judicial. Fonte: Eu Quero Investir

4. GPA
O grupo Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) no Brasil, informou hoje que fechou um acordo final com credores garantidos relacionado à sua reestruturação financeira. O acordo reduz a dívida do Casino em 6,1 bilhões de euros. Fonte: Broadcast

5. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) informou que fará o resgate antecipado da totalidade da sua 1ª emissão de notas comerciais no dia 13 de outubro deste ano. O valor total estimado a ser pago é de R$ 6.284.425.507,49 incluindo principal, e o prêmio de resgate correspondente a 0,20%. As notas são de série única, para distribuição pública e com esforços restritos. Fonte: E-Investidor

6. Gerdau
A Gerdau (#GGBR4) e sua controladora, a Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) atualizaram a projeção de investimentos em CAPEX Estratégico para R$ 11,9 bilhões no período de 2021 a 2026. As empresas informaram que já foram investidos 27,7% desse montante, enquanto o valor restante será realizado nos próximos três anos, de 2024 a 2026. Fonte: Eu Quero Investir

7. Tenda
A Tenda (#TEND3) anunciou proposta para redução do capital social, que será deliberada em AGE em 16 de novembro. A iniciativa prevê a absorção dos prejuízos acumulados, sem que haja cancelamento das ações e sem nenhuma alteração de percentual de participação dos atuais acionistas da companhia. Não há previsão, também, de nenhuma restituição de valor aos acionistas.

8. Americanas
O trio de acionistas de referência da Americanas (#AMER3), formado pelos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, vai injetar mais R$ 500 milhões na empresa, na segunda tranche (parcela) referente ao empréstimo DIP autorizado pela Justiça. Fonte: Eu Quero Investir

9. Helbor
A Helbor (#HBOR3) informou a saída do diretor financeiro e de Relações com Investidores, Franco Gerodetti Neto, que apresentou sua renúncia ao Conselho de Administração. Fonte: Eu Quero Investir

10. Saraiva
A Saraiva, em recuperação judicial, informou ao mercado que protocolou o seu pedido de autofalência na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo. Fonte: Valor Investe
1. Petróleo em queda
Os preços do petróleo caem na terça-feira, 10, com a turbulência no Oriente Médio em foco. Às 8h, os futuros do petróleo dos EUA foram negociados 0,56% mais baixos, a US$ 85,90 por barril, enquanto o contrato do Brent caiu 0,56%, para US$ 87,66.

2. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET3) colocou à venda uma fatia da transmissora de energia ISA Cteep, controlada pelo grupo colombiano ISA.

3. Aura
A Aura Minerals (#AURA33), mineradora de ouro e cobre com operações no Brasil, México e Honduras, produziu 64.875 onças equivalentes de ouro no terceiro trimestre, alta de 12% na comparação anual.

4. Multiplan
A Multiplan (#MULT3) concluiu a compra de parcela equivalente a 4,1% da ABL (área bruta locável) do Ribeirão Shopping, por R$ 76 milhões, elevando, portanto, a participação da companhia na propriedade para 86,5%. A área pertencia ao Fundo Imobiliário Vinci Shopping Centers (#VISC11).

5. Vulcabras
A Vulcabras (#VULC3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários aos acionistas. O valor é de R$ 0,40 por ação, correspondente ao valor bruto total R$ 98,06 milhões. O pagamento terá como beneficiários os acionistas detentores das ações da companhia na data de 13 de outubro de 2023, próxima sexta-feira.

6. Vamos
A Vamos (#VAMO3) aprovou a realização de um novo programa de recompra de ações, com a intenção de adquirir até 8% do atual capital social da empresa, ou cerca de 34 milhões de ações, atualmente em circulação no mercado. O programa já foi aberto e terá prazo de 18 meses, com encerramento em 31 de março de 2025.

7. Cemig
A Cemig (#CMIG4) concluiu a venda de sua participação na Baguari Energia para Furnas, subsidiária da Eletrobras (#ELET3; #ELET6). Com isso, a companhia repassa sua participação de 34% do Consórcio Baguari.

8. Unidas
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou a conversão de registro de emissor de valores mobiliários da Unidas Locações e Serviços da categoria “B” para a categoria “A”.

9. Ânima
A Ânima Educação (#ANIM3) afirmou que não há nenhuma negociação envolvendo a venda da sua participação na Universidade São Judas no momento.

10. Balanços
A Camil Alimentos (#CAML3) divulga o balanço do segundo trimestre nesta terça. No mercado internacional, LVMH e PepsiCo publicam seus resultados trimestrais.
1. IPCA
O IPCA, considerado a inflação oficial do país, subiu 0,26% em setembro, após ter alta de 0,23% em agosto. No ano, o IPCA acumula uma alta de 3,50%. Já nos últimos 12 meses, o avanço é de 5,19%.

2. Alpargatas
As ações da Alpargatas (#ALPA4) registraram a maior desvalorização no pregão de ontem, recuando -4,34%, para R$ 7,49. A empresa passa por um momento de turnaround, com mudanças internas visando à simplificação do seu portfólio para aprimorar os seus resultados, o que, aliado ao momento mais adverso para o setor de consumo e questões referentes ao cenário macro, vem trazendo desvalorização para as ações ao longo do tempo. Não há recomendação de compra para as ações neste momento.

3. CVC
Na outra ponta, as ações da CVC (#CVCB3) registraram a maior valorização na sessão anterior, saltando +16,48%, para R$ 3,11. Ações mais sensíveis às taxas de juros se aproveitaram da queda dos juros e avançaram, como foi o caso da CVC. Ainda com um cenário desafiador, apesar da menor concorrência após o caso recente da 123 Milhas, seguimos apenas observando de fora a tese de investimentos na empresa de viagens.

4. ISA Cteep
A Eletrobras (#ELET3; #ELET6) coloca à venda uma fatia da sua participação na ISA Cteep (#TRPL4), uma das principais empresas de transmissão de energia do país que é controlada pela estatal colombiana ISA. A informação é do Valor Econômico.

Primeiramente, tal fato não implicaria mudança de controle e, além disso, toda a informação circulada se trata apenas de rumores, não havendo nada concreto e posicionado por parte da empresa.

5. Camil
A Camil (#CAML3) registrou avanço de 8% na receita líquida no 2T23, para R$ 2,912 bilhões, na comparação com igual etapa de 2022. O Ebitda foi de R$ 212,4 milhões, alta anual de 1,9%. O lucro líquido teve baixa de 50,1% no 2T23 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 93,9 milhões para R$ 46,9 milhões.

6. B3
A B3 (#B3SA3) registrou um recuo de 20,9% na base anual do volume financeiro médio diário do segmento de ações em setembro de 2023, caindo de R$ 29,476 bilhões para R$ 23,321 bilhões.

7. Direcional
A incorporadora Direcional (#DIRR3), que atua no programa Minha Casa, Minha Vida e na faixa de renda logo acima dele, apresentou no terceiro trimestre alta de 30,3% nos lançamentos, que somaram R$ 966,7 milhões, ao se considerar apenas a participação da companhia nos projetos.

8. Americanas
A Americanas (#AMER3) apresentou uma nova proposta aos credores que inclui um aumento de capital de curto prazo, em dinheiro, de R$ 12 bilhões, e a capitalização de dívida concursal por parte dos credores também no valor de R$ 12 bilhões.

9. Santander
O Santander (#SANB11) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 380 milhões, equivalentes a R$ 0,04866003444 por ação ordinária, R$ 0,05352603789 por ação preferencial e R$ 0,10218607233 por Unit. Farão jus aos proventos os acionistas posicionados nas ações da companhia no final do dia 19 de outubro de 2023.

10. Telefônica Brasil
O conselho de administração da Telefônica Brasil (#VIVT3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 150 milhões, ou R$ 0,09 por ação.
1. Petróleo em queda
O Petróleo WTI Futuros, referência nos Estados Unidos, registrava perdas de 0,71%, a US$76,82, e o Petróleo Brent Futuros caía 0,61% a US$81,11.

2. IGP-DI
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou inflação de 0,51% em outubro. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,45%. Com esse resultado, o índice acumula retração de 4,40% no ano e de 4,27% em 12 meses.

3. Movida
A Movida (#MOVI3) reportou seus resultados do 3T23 com receita +5%, EBITDA -6% e um prejuízo de R$ -65,7 milhões, frente ao prejuízo de R$ -17,9 milhões no 3T22.

A locadora segue fazendo ajustes em suas operações, com foco no ganho de eficiência operacional, diminuindo a frota do RAC e aumentando no GTF, setor com maior estabilidade da companhia, que segue com forte demanda.

A Movida está arrumando a casa e se preparando para voltar a crescer com melhores números em 2024. Seguimos confiantes com esse movimento da companhia. Por isso, mantemos recomendação de compra na carteira O Investidor de Valor.

4. Arezzo&Co
A Arezzo (#ARZZ3) reportou seus resultados do 3T23 com um crescimento de +11% na receita líquida, +28% Ebitda e +4% no lucro líquido. A companhia apresentou um grande aumento na sua base de clientes ativos (+9% no 3T23 vs. 3T22), além de um aumento na base de compras online, demonstrando a transformação digital que a Arezzo vem sofrendo, com evolução de sua omnicanalidade. Apesar do bom crescimento, com um cenário extremamente desafiador para varejistas, preferimos seguir acompanhando de fora.

5. Itaú Unibanco
O Itaú (#ITUB3) reportou seus resultados com receita dos produtos bancários subindo +8% e lucro líquido ajustado de R$ 9 bilhões no 3T23, alta de +11% versus o 3T22, e com um ROE na unidade Brasil de 22%, com retornos melhores tanto no atacado quanto no varejo.

Apesar da inadimplência de 90 dias permanecer estável ao longo do 3T23, com os empréstimos sendo renegociados e a formação do NPL no segmento de varejo diminuindo, isso nos mostra que Itaú está sabendo gerir bem um portfólio em meio a um cenário desafiador, por isso seguimos recomendando compra para ITUB3 no Nord Dividendos.

6. Vibra
A Vibra (#VBBR3) reportou seus resultados do 3T23 com receita em queda de -15%, EBITDA subindo +155% e lucro de R$ 1,25 bilhão, revertendo o prejuízo de R$ 61 milhões do 3T22. Além disso, a companhia reportou uma queda no volume de venda de -8,7%, devido à sua estratégia de focar em clientes com maiores margens.

7. Vamos
A Vamos (#VAMO3) apresentou crescimento de +7,5% na receita líquida, +23% Ebitda e -23% no lucro líquido. No segmento de Locação, o mercado seguiu aquecido, levando a uma receita +63% e EBITDA +61%, com a rentabilidade dos novos contratos elevando o yield médio da companhia.

Já em Concessionárias, a Vamos teve um trimestre difícil, sendo impactada no segmento graças às restrições do agro, apresentando uma queda de -25% na receita. Ainda assim, a companhia conseguiu aumentar o seu ROIC Spread, atingindo o maior patamar dos últimos anos. Negociando a apenas 7x EBITDA, mantemos recomendação de compra para VAMO3 no O Investidor de Valor.

8. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) reportou um bom desempenho financeiro no 3T23, principalmente em seu segmento de transmissão, que contribuiu para um crescimento de +9% em sua receita operacional líquida (receita de geração caiu -5% e de transmissão subiu +39%), que atingiu R$ 8,781 bilhões no período.

9. Iguatemi
A Iguatemi (#IGTI3) teve lucro líquido de R$ 59,7 milhões no terceiro trimestre, recuo de 7,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. A receita líquida atingiu R$ 282 milhões, crescimento de 11,2%.

10. Balanços
Mais de 40 companhias divulgam seus resultados trimestrais nesta quarta-feira, com destaque para 3R Petroleum, Alpargatas, Banco do Brasil, Braskem, Cogna, Copel, Equatorial Energia, Grupo Casas Bahia, Grupo Mateus, Minerva, MRV, Oi, Sanepar, Santos Brasil, Simpar, Taesa e Ultrapar após encerramento do pregão. Fonte: Valor Investe
#mercado ⚡️Melhores empresas do setor de energia elétrica no 3T23 em lucratividade

Por Victor Bueno, CNPI-P

A previsibilidade de resultados em um ambiente econômico mais desafiador torna o setor elétrico um dos preferidos dos investidores.

Analisamos os resultados de Eletrobras (#ELET6), ISA Cteep (#TRPL4) e Engie Brasil (#EGIE3) no 3T23 e revelamos a nossa preferência.

Veja a análise entre o desempenho das elétricas:

1️⃣ Eletrobras (ELET6)

Para começar, a Eletrobras reportou seus resultados na manhã desta quarta-feira, 8, e mostrou um bom desempenho financeiro no 3T23, principalmente em seu segmento de transmissão, que contribuiu para um crescimento de +9% em sua receita operacional líquida (receita de geração caiu -5% e de transmissão subiu +39%), que atingiu R$ 8,781 bilhões no período.

Mesmo com o aumento de quase 1 GW em capacidade instalada com a incorporação de uma nova usina hidrelétrica, a queda na receita de geração ocorreu por conta de uma menor geração líquida de energia no período, refletindo efeitos do processo de privatização da companhia com a desconsolidação da Eletronuclear e a venda de Itaipu.

Vale lembrar que, mesmo com as vendas, a Eletrobras segue responsável por mais de 22% da capacidade instalada total do Brasil.

➡️ Continue lendo no nosso site e descubra qual foi a melhor elétrica.
1. Arrecadação do governo
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quer apresentar proposta por medida provisória (MP) para a reoneração parcial sobre a folha de pagamentos dos 17 setores da economia que mais empregam no país.

2. Petrobras
O conselho de administração da Petrobras (#PETR4) aprovou a atuação da companhia em São Tomé e Príncipe, em movimento que marca a retomada da atividade exploratória da estatal no continente africano. Por estar em fase exploratória ainda não sabemos o tamanho das reservas dos campos. Além disso, a Petrobras adquiriu a participação nos campos que serão operados pela Shell. Pelos riscos de interferências por parte do governo, nossa preferência é pelas petroleiras juniores Prio (#PRIO3), 3R (#RRRP3) e PetroReconcavo (#RECV3).

3. Taurus
A Taurus Armas (#TASA4) anunciou a assinatura de um term sheet não vinculante com a Scopa Military Industries. A joint venture prevê a fabricação de armas Taurus na Arábia Saudita e comercialização em toda a região do Conselho de Cooperação do Golfo. A assinatura do term sheet foi mais um passo para a criação da joint venture no futuro, com potencial de abrir um novo mercado para a companhia. Entretanto, os EUA, maior mercado do mundo, continuam sendo mais relevantes para os resultados da Taurus. Negociando a múltiplos baixos e gerando caixa, a Taurus é uma das nossas posições para a estratégia de dividendos.

4. Light
Negociadas fora do índice Ibovespa a R$ 7,87, as ações da Light (#LIGT3) acumulam quase 70% de valorização em 2023. Em recuperação judicial, a valorização das ações pode ser explicada pelo provável acordo com os seus credores. Nos últimos anos, a Light sofreu com a escalada dos juros, o aumento da inadimplência e os índices elevados de furtos de energia no Rio de Janeiro. Pelos desafios operacionais e financeiros relevantes da Light, acreditamos que temos oportunidades melhores no setor de geração, transmissão e distribuição de energia.

5. MRV
A MRV (#MRVE3) aprovou recompra de ações para efeito de cancelamento, permanência em tesouraria e posterior alienação. A vigência do programa é até 26 de junho de 2025. A recompra de ações é um instrumento bastante utilizado pelas companhias por diversos motivos, mas principalmente com objetivo de gerar valor para os seus acionistas. Essa geração de valor pode vir por meio da valorização das ações, dependendo do tamanho do programa de recompra, ou via dividendos quando as ações recompradas são canceladas e pela redução do número de ações o dividendo por ação aumenta. Para MRV o programa anunciado parece pequeno, representando apenas 2% das ações em circulação da companhia. Seja como for, a MRV segue como a nossa preferência entre as construtoras.

6. Marfrig
A Marfrig (#MRFG3) aumentou sua participação acionária na BRF (#BRFS3) de 45% para 50,06%. Em fato relevante divulgado ontem à noite, a dona da Sadia disse que não quer alterar a atual composição do controle ou a estrutura administrativa da BRF.

7. Eletrobras
Os acionistas da Eletrobras (#ELET6) votam ontem a incorporação da sua subsidiária integral Furnas visando a simplificação da estrutura societária do grupo.

8. Engie
A Engie Brasil Energia (#ENGI3) anunciou a venda de 15% de sua participação na Transportadora Associada de Gás (TAG) para o fundo canadense CDPQ por R$ 3,1 bilhões.

9. Sequoia
A Sequoia (#SEQL3) reestruturou sua dívida bancária anuncia uma injeção de capital de R$ 100 milhões, que será feita por seu fundador Armando Marchesan Neto, pela Jive e pela gestora Newfoundland Capital.

10. Saneamento
O mercado de saneamento básico prevê uma retomada de grandes concessões no próximo ano. A expectativa é de ao menos R$ 27 bilhões de novos investimentos contratados, considerando projetos previstos pelo BNDES.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. Novas regras
O teto de juros para o rotativo e da fatura parcelada do cartão passa a valer a partir desta quarta-feira, 4.

2. Bancos
A Fitch Ratings tem perspectiva neutra para o setor bancário brasileiro em 2024, diante da diminuição da exposição a ativos de risco.

3. Petrobras
A Petrobras (#PETR4) fechou acordo com a Unigel para produção de fertilizantes nas duas fábricas da petroleira que estão arrendadas (alugadas) para a empresa. Com o acordo, a Unigel irá retomar as atividades como prestadora de serviços da Petrobras, nas duas fábricas que estavam paradas por falta de lucratividade. No plano estratégico divulgado recentemente, a Petrobras já havia sinalizado a volta ao segmento de fertilizantes. Apesar de gerar caixa e negociar a múltiplos baixos, ficamos desconfortáveis com os riscos de intervenção na estatal e a intensificação de investimentos que não são o seu core business — exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas.

4. Sequoia
As ações da Sequoia (#SEQL3) saltaram mais de +100% no primeiro pregão de 2024 após o anúncio de combinação de negócios com o grupo paulista de serviços logísticos MOVE3. A nova empresa terá uma receita de cerca de R$ 2,4 bilhões e atenderá mais de 5 mil municípios no Brasil, com 200 milhões de entregas por mês. Mesmo com a alta dos papéis na véspera, nossa recomendação é ficar de fora de SEQL3. Para voltar aos mesmos patamares do IPO, as ações da Sequoia ainda precisam se valorizar mais de +1.500%.

5. J&F
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) apontou que é necessário uma aval do Congresso para a para a aprovação da venda da Eldorado Celulose, controlada pela J&F Investimentos, para a Paper Excellence.

6. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar as liminares que suspenderam a assembleia geral extraordinária (AGE) que iria deliberar sobre a incorporação da sua principal subsidiária, Furnas. Após a sua privatização, o governo tenta aumentar sua influência na companhia e barrar a incorporação de Furnas, que faz parte do seu plano estratégico. Disputada pelo governo e com oportunidades melhores, temos outras preferências no setor elétrico, que tem como característica o pagamento de dividendos elevados.

7. Brisanet
A Brisanet (#BRIT3) estima ampliar a sua cobertura de internet 4G e 5G em 2024 para mais de 300 municípios, oferecendo seus serviços a uma população de mais de 14 milhões de habitantes, segundo projeções operacionais divulgadas.

8. Unifique
A Unifique (#FIQE3) concluiu a aquisição de 100% do capital social da Vex Telecomunicações, por R$ 25,1 milhões.

9. Multilaser
Juliane Goulart renunciou à diretoria de relações com investidores da Multilaser (#MLAS3). O cargo será ocupado temporariamente por Eder da Silva Grande, atual diretor financeiro.

10. Viver
Um dos terrenos da Viver (#VIVR3), localizado em São Paulo, foi declarado como de utilidade pública para possível desapropriação para a criação de um parque municipal, conforme publicação no Diário Oficial de São Paulo, decreto municipal nº 63.066.

*Com informações de sites e agências de notícias.
1. Petróleo em alta
A escalada das tensões no Oriente Médio impulsionava os preços do petróleo na manhã desta sexta-feira, 12, após ataques aéreos dos EUA. O preço do barril do petróleo tipo Brent saltava 4%, para US$ 80,50, enquanto o de WTI avançava 4,14%, para US$ 75, às 8h50 de Brasília, no mercado futuro.

2. Prio
A ação da Prio (#PRIO3) valorizou +2,59% no pregão de ontem, 11, sendo a maior alta do Ibovespa no dia. Além do impulso da alta do preço do petróleo no dia após escalada no conflito na região do Mar Vermelho, o movimento também pode ser justificado pela escolha do BTG em classificar a petroleira como sua principal preferência no setor para 2024, tendo em vista sua eficiência comprovada e crescimento a ser entregue no ano.

Vale lembrar que a Prio registrou uma produção de 100 mil barris de óleo diários no 4T23, alta de +111% na comparação anual, e venda de mais de 8 milhões de barris (+265%), devendo entregar mais um forte crescimento em seu próximo resultado. Para 2024, a companhia ainda deverá adicionar mais 40 mil barris à sua produção com o início da extração em Wahoo. Negociando a apenas 6x Ebitda, compre PRIO3!

3. PetroReconcavo
A PetroReconcavo (#RECV3) registrou produção média de 23 mil barris de óleo equivalente por dia em dezembro, uma queda de 11,2% em relação a novembro. No 4T23, a empresa obteve produção média de 25,3 mil barris, recuo de 9,2% ante o terceiro trimestre do ano.

4. Priner
A Priner (#PRNR3) anunciou uma sólida prévia operacional do 4T23. Em reação, as ações da companhia registraram alta de +5,91% no último pregão. O que mais agradou o mercado foi a divulgação de uma adição recorde em sua carteira de pedidos, tendo atingido um valor de R$ 846 milhões em novos contratos celebrados, com início programado a partir do 2T24. Mais uma vez, os contratos foram firmados com grandes empresas, como Petrobras e 3R Petroleum.

Além disso, a companhia ainda registrou uma receita bruta de R$ 310 milhões (também recorde), expansão de +16% em relação ao 4T22. Sendo assim, podemos esperar bons resultados para a empresa no 4T23 e ainda melhores no longo prazo. Se conseguir realizar seu tão esperado follow-on em 2024, a Priner poderá triplicar sua receita até 2026 (sem follow-on, “apenas” dobraria no período). Seguimos confiantes e comprados em PRNR3.

5. MRV
A MRV&Co (#MRVE3) divulgou prévia operacional do 4T23 com recorde histórico de vendas líquidas, totalizando R$ 2,3 bilhões no trimestre, alta de +4% frente ao 3T23 e de +56% em relação ao 4T22. O ticket médio subiu +3% em relação ao 3T23 e +19% em relação ao 4T22, atingindo R$ 246 mil.

Muito acima da expectativa, a geração de caixa na operação Brasil totalizou R$ 190 milhões (vs. R$ -131 milhões no 3T23), sendo R$ 137 milhões na incorporação, R$ 27 milhões na Luggo e R$ 26 milhões na Urba.

6. Eletrobras
Os acionistas da Eletrobras (#ELET6) aprovaram por maioria incorporação de Furnas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou liminares que levaram à suspensão da assembleia.

7. Santander
O Conselho de Administração do Santander (#SANB11) aprovou a distribuição de JCP no montante bruto de R$ 1,5 bilhão. O montante corresponde a R$ 0,19183601029 por ação ordinária, por R$ 0,21 ação preferencial e por R$ 0,40 Unit.

8. Iguatemi

As vendas totais do portfólio da Iguatemi (#IGTI3) somaram o valor recorde de R$ 5,9 bilhões no 4T23, um crescimento de +12% na comparação anual, segundo prévia operacional divulgada ontem. No acumulado do ano, as vendas chegaram a R$ 18,9 bilhões, alta de +11% sobre o resultado de 2022.

9. ETF de bitcoin
Os volumes de ETFs que acompanham o preço do bitcoin aumentaram na véspera, sinalizando uma forte demanda pelos produtos. Dez desses ETFs registraram negociações de cerca de US$ 4,6 bilhões nas bolsas de valores de Nova York, Nasdaq e CBOE, de acordo com dados da LSEG citados pela Reuters.
#bolsa 📉 Ibovespa segue em queda com exterior fraco

Com feriado nos Estados Unidos (menor liquidez) e sem grandes novidades no Brasil, o Ibovespa segue operando no campo negativo na tarde desta segunda-feira, 15, com o mercado ainda de olho em Brasília, em especial na aprovação da MP de reoneração da folha de pagamentos.

A sessão ainda é marcada pela queda das commodities, pressionando as principais posições da bolsa brasileira. Por volta das 13h20, o índice recuava 0,14%, aos 130.804 pontos.

As listas de maiores altas e baixas eram dominadas por:

Altas

GPA (#PCAR3): +11,27%
Eletrobras (#ELET6): +1,99%
Assaí (#ASAI3): +1,75%

Baixas


Gol (#GOLL4): -9,61%
CSN Mineração (#CMIN3): -4,18%
Arezzo (#ARZZ3): -2,59%
#análise ⚡️ Eletrobras, Taesa ou ISA Cteep: qual é a elétrica mais promissora

Por Victor Bueno, CNPI-P

Se pensarmos em ações do setor elétrico, Eletrobras (#ELET6) e Taesa (#TAEE11), certamente, são as primeiras a vir à mente.

Não à toa, ambas são tradicionais em seus segmentos de atuação, com elevado histórico de execução e bons pagamentos de dividendos no passado.

Porém, uma outra ação do setor pode ser a melhor opção para a sua carteira. Não só por um melhor histórico recente de dividendos, mas também por seus sólidos resultados, que vêm se traduzindo em valorização de suas ações ano após ano.

Estou falando da ISA Cteep (#TRPL4). A empresa tem um forte histórico de resultados e alta frequência no pagamento de dividendos.

Mas quais são os diferenciais que fazem dela a nossa top pick no setor de energia?

➡️ Acesse aqui nossa análise comparativa entre as três empresas.
1. IPCA de maio
O IPCA apresentou alta de 0,46% em maio, acima das expectativas do mercado de uma alta de 0,42%. No acumulado de 12 meses, o índice aumentou de 3,69% para 3,93%. O maior impacto veio do grupo de Alimentação e Bebidas (0,62%). A difusão da inflação, métrica que observa a quantidade de itens que subiram no mês, permaneceu em 57%, ainda abaixo da média histórica, apesar de ter se aproximado.

2. Rumo
A Rumo (#RAIL3) transportou 7,1 bilhões de toneladas por quilômetro útil em maio, alta de 7% na comparação anual. Sobre abril, houve crescimento de 8% nos volumes.

3. Ultrapar
A Ultragaz (#UGPA3), empresa controlada pelo grupo Ultrapar, assinou contrato para a aquisição de 51,7% de participação na Witzler, companhia que atua na comercialização de energia elétrica no mercado livre e gestão de energia, por R$ 110 milhões.

4. Marisa
A Marisa (#AMAR3) pretende fazer a emissão de cerca de até 535.714 novas ações, o que representa um aumento da ordem de R$ 750 milhões no capital da companhia. O valor mínimo da operação é de R$ 590 milhões, com a emissão de aproximadamente 421.428 novos papéis. De acordo com a Marisa, os acionistas controladores já se comprometeram a investir pelo menos R$ 290 milhões no aumento de capital.

5. Latam
A Latam registrou um crescimento de 19,3% no seu tráfego de passageiros consolidado em maio, na comparação anual. A capacidade de voos da companhia aérea chilena aumentou 15,9% no mesmo período.

6. Taesa
A Taesa (#TAEE11) conseguiu uma licença de instalação para o trecho LT 525 kV Bateias, na subestação Curitiba Leste, do governo do Paraná, para início de obras no trecho.

7. Helbor
A Helbor (#HBOR3) concluiu a venda do terreno de 4.370 metros quadrados localizado na Zona Leste de São Paulo, por R$ 38,5 milhões.

8. Rede D’Or
A Rede D’Or (#RDOR3) comunicou o fim do acordo de acionistas celebrado em 25 de maio de 2015 entre a família Moll, fundadora da companhia, e o Grupo Carlyle.

9. IRB
O IRB (Re) (#IRBR3) informou, na noite de ontem, que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) selecionou a empresa Kroll como administradora independente para gestão e distribuição do montante de US$ 5 milhões que irá compensar os acionistas. Mas apenas quem tinha ações da empresa e vendeu no dia 4 de março de 2020 terá direito a pedir a compensação.

10. Eletrobras
A Eletrobras (#ELET6), anunciou na véspera, a venda do seu portfólio termoelétrico para a mbar Energia. De acordo com fato relevante, a venda dos ativos localizados nos estados do Amazonas e Rio de Janeiro vai gerar para a companhia um retorno de R$ 4,7 bilhões.

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*Com informações de sites e agências de notícias.