Imagem de Inspiração: Intocável, por Ivan Troitsky
Descrição:
Pintura em tons sombrios de marrom, preto e vermelho. Mostra um vulto encapuzado que flutua sobre uma rocha circular cheia de rachaduras. Seu vestido negro não passa de farrapos. Ele une as duas mãos à frente do corpo como se estivesse rezando. Toda a cabeça é coberta pelo capuz preto e pontudo. Atrás dele, rochas pontiagudas flutuam em um céu cor de ferrugem.
#inspire
Descrição:
Pintura em tons sombrios de marrom, preto e vermelho. Mostra um vulto encapuzado que flutua sobre uma rocha circular cheia de rachaduras. Seu vestido negro não passa de farrapos. Ele une as duas mãos à frente do corpo como se estivesse rezando. Toda a cabeça é coberta pelo capuz preto e pontudo. Atrás dele, rochas pontiagudas flutuam em um céu cor de ferrugem.
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Imagem de Inspiração: Velho guitarrista cego, Pablo Picasso (1903)
Descrição
Em tons de azul claro e preto, um velho magro de barba e cabelos curtos está sentado no chão de pernas cruzadas, segurando um violão como se estivesse tocando alguma música. Ele olha para baixo com os olhos semiabertos. Está descalço. Veste apenas um vestido preto que chega até os joelhos, rasgado na altura do ombro.
#inspire
Descrição
Em tons de azul claro e preto, um velho magro de barba e cabelos curtos está sentado no chão de pernas cruzadas, segurando um violão como se estivesse tocando alguma música. Ele olha para baixo com os olhos semiabertos. Está descalço. Veste apenas um vestido preto que chega até os joelhos, rasgado na altura do ombro.
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Imagem de Inspiração: Pintura criada por Muhammad Ahmad Abdallah al Ansi na prisão de Guantánamo.
Descrição:
Em tons azuis, uma grande olho no céu derrama lágrimas sobre um lago de águas revoltas, pintado com pinceladas compridas de branco e azul. À frente do lago, na parte inferior do quadro, há duas colinas esverdeadas, onde crescem flores pequenas de cor laranja e amarelo. E atrás do lago, montanhas pretas.
#inspire
Descrição:
Em tons azuis, uma grande olho no céu derrama lágrimas sobre um lago de águas revoltas, pintado com pinceladas compridas de branco e azul. À frente do lago, na parte inferior do quadro, há duas colinas esverdeadas, onde crescem flores pequenas de cor laranja e amarelo. E atrás do lago, montanhas pretas.
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Imagem de Inspiração: Flames, por Jackson Pollock.
Pintura expressionista abstrata. Línguas de fogo pintadas com pinceladas vibrantes de laranja, amarelo e vermelho envolvem o que parece ser os restos de um esqueleto branco.
#inspire
Pintura expressionista abstrata. Línguas de fogo pintadas com pinceladas vibrantes de laranja, amarelo e vermelho envolvem o que parece ser os restos de um esqueleto branco.
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Imagem de Inspiração: Chaos in Autumn, por Kristy’s Kreations
Árvore com folhas vermelho-sangue e tronco preto. Pingos de chuva escorrem por toda a imagem, arrebatados pelo vento forte, alguns vermelhos, passando a impressão que está chovendo sangue. O chão embaixo da árvore está coberto por folhas da mesma cor.
#inspire
Árvore com folhas vermelho-sangue e tronco preto. Pingos de chuva escorrem por toda a imagem, arrebatados pelo vento forte, alguns vermelhos, passando a impressão que está chovendo sangue. O chão embaixo da árvore está coberto por folhas da mesma cor.
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Imagem de Inspiração: Idosa no Inverno, por Antoni Kozakiewicz.
Pintura realista com cores sóbrias de uma idosa caminhando num campo cheio de neve, toda agasalhada e carregando um cesto debaixo do braço e uma bengala com a outra mão. Muito atrás dela, pássaros voam num céu crepuscular.
#inspire
Pintura realista com cores sóbrias de uma idosa caminhando num campo cheio de neve, toda agasalhada e carregando um cesto debaixo do braço e uma bengala com a outra mão. Muito atrás dela, pássaros voam num céu crepuscular.
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Imagem de Inspiração: Garota da Primavera, por Inna Montano.
Torso em perfil de uma figura feminina nua de pele cor-de-rosa. Ela coloca as mãos sobre os ombros, escondendo o peito com os braços cruzados. Suas unhas são vermelhas bem como os lábios inexpressivos. A parte de seu rosto acima da boca está oculta atrás de grandes flores de cores azul, vermelho, roxo e lilás. No fundo azul, uma planta de poucas folhas com pequenas flores brancas de quatro pétalas nas pontas de seus ramos.
#inspire
Torso em perfil de uma figura feminina nua de pele cor-de-rosa. Ela coloca as mãos sobre os ombros, escondendo o peito com os braços cruzados. Suas unhas são vermelhas bem como os lábios inexpressivos. A parte de seu rosto acima da boca está oculta atrás de grandes flores de cores azul, vermelho, roxo e lilás. No fundo azul, uma planta de poucas folhas com pequenas flores brancas de quatro pétalas nas pontas de seus ramos.
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Imagem de Inspiração: O Cervo Branco por Matkraken.
Pintura digital luminosa em tons azuis. Um cervo branco translúcido caminha por uma floresta escura, envolto por uma luz azul e poeira cintilante. Luzes roxas salpicam em suas patas. Em seu dorso cavalga uma figura humana de pele clara, orelhas pontudas e cabelos longos, vestida apenas com uma tanga cinza. Seus braços e pernas são enfeitados com tatuagens azuis, e ela segura um manto verde e comprido sobre o ombro, que esvoaça atrás de suas costas nuas.
#inspire
Pintura digital luminosa em tons azuis. Um cervo branco translúcido caminha por uma floresta escura, envolto por uma luz azul e poeira cintilante. Luzes roxas salpicam em suas patas. Em seu dorso cavalga uma figura humana de pele clara, orelhas pontudas e cabelos longos, vestida apenas com uma tanga cinza. Seus braços e pernas são enfeitados com tatuagens azuis, e ela segura um manto verde e comprido sobre o ombro, que esvoaça atrás de suas costas nuas.
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Imagem de Inpiração: Mago de Água por Rick Mosher.
Em azul com fundo escuro, as ondas revoltas do mar tomam a forma de um velho barbudo e de capuz que segura um orbe cintilante com a mão.
#inspire
Em azul com fundo escuro, as ondas revoltas do mar tomam a forma de um velho barbudo e de capuz que segura um orbe cintilante com a mão.
#inspire
Mushishi: uma história ecológica sem heróis, e sem vilões
Faz um tempinho que eu assisti as duas temporadas de Mushishi, anime produzido pela Artland baseado no mangá de mesmo nome, criado pela Yuki Urushibara.
O anime se passa num Japão antigo dominado por floresta e montanhas, onde o espaço original foi pouco alterado pelo homem.
É composto por várias histórias, ou contos, unidas por um personagem em comum: Ginko, um médico que "cura" as alterações causadas pelos mushis.
Mas pera, o que é um mushi?
Então, eu não sei. O anime também não tem o pretensão de definir os mushis e classificá-los como animais de RPG. Afinal, a natureza é diversa demais para acharmos uma padronização perfeita, que só esconderia essa diversidade. A abertura nos fala que são criaturas ancestrais apenas vistas por poucas pessoas, sem forma específica. Visualmente podem ter forma de animais, fungos, vírus, bactérias, cristais, plantas... Qualquer coisa.
Não tão compreendidas pelo povo comum, a sua presença altera a natureza ao redor, até mesmo o ser humano. São as consequências desse contato com o ser humano que move o anime, que vão nos contar as histórias dos personagens, de como eles reagem à mudança.
Não é algo lovecraftiano em que as pessoas ficam loucas ao presenciar algo incompreensível. Em Mushishi, quando as pessoas têm contato com o sobrenatural, elas passam a pertencer ao sobrenatural. Comunicar-se mentalmente com uma amiga, dar à luz um filho de pele verde, escutar musgos, perder a sombra, ser perseguida pela chuva, atrair vendavais são alguns exemplos. E os mushis também se modificam com esse contato.
Na maioria dos episódios, as consequências são vistas como doenças, um parasitismo. Cabe a Ginko encontrar a cura para o personagem e para a ignorância do povo. O que diferencia Ginko dos outros médicos é que ele não pretende "matar" os mushis parasitas, mas salvá-los também. Mesmo sendo homem, sua narrativa não é focada em destruição, em se aproveitar dos conflitos para crescer como várias histórias "masculinas" que vemos por aí.
Eu o compararia com o Newt Scamander de Animais Fantásticos, que também tem uma masculinidade não tão bem vista nas telas, uma masculinidade focada na preservação. Talvez pelos dois personagens terem sido criados por mulheres? Aí eu estaria padronizando. O Newt é o Newt. O Ginko é o Ginko. Só assistindo para entender melhor.
Vale destacar: O ritmo do anime é bem lento, principalmente na segunda temporada. Parece um slice of life de fantasia contemplativa. Os cenários de natureza são lindos. As histórias não são tão complexas e você pode até achar tediosas se não aguardar o ponto de mudança (lembra do post de kishotenketsu?). A trilha sonora é suave até em cenas tensas. Relaxa. Apazigua. Como a natureza.
#leitura #inspire
Faz um tempinho que eu assisti as duas temporadas de Mushishi, anime produzido pela Artland baseado no mangá de mesmo nome, criado pela Yuki Urushibara.
O anime se passa num Japão antigo dominado por floresta e montanhas, onde o espaço original foi pouco alterado pelo homem.
É composto por várias histórias, ou contos, unidas por um personagem em comum: Ginko, um médico que "cura" as alterações causadas pelos mushis.
Mas pera, o que é um mushi?
Então, eu não sei. O anime também não tem o pretensão de definir os mushis e classificá-los como animais de RPG. Afinal, a natureza é diversa demais para acharmos uma padronização perfeita, que só esconderia essa diversidade. A abertura nos fala que são criaturas ancestrais apenas vistas por poucas pessoas, sem forma específica. Visualmente podem ter forma de animais, fungos, vírus, bactérias, cristais, plantas... Qualquer coisa.
Não tão compreendidas pelo povo comum, a sua presença altera a natureza ao redor, até mesmo o ser humano. São as consequências desse contato com o ser humano que move o anime, que vão nos contar as histórias dos personagens, de como eles reagem à mudança.
Não é algo lovecraftiano em que as pessoas ficam loucas ao presenciar algo incompreensível. Em Mushishi, quando as pessoas têm contato com o sobrenatural, elas passam a pertencer ao sobrenatural. Comunicar-se mentalmente com uma amiga, dar à luz um filho de pele verde, escutar musgos, perder a sombra, ser perseguida pela chuva, atrair vendavais são alguns exemplos. E os mushis também se modificam com esse contato.
Na maioria dos episódios, as consequências são vistas como doenças, um parasitismo. Cabe a Ginko encontrar a cura para o personagem e para a ignorância do povo. O que diferencia Ginko dos outros médicos é que ele não pretende "matar" os mushis parasitas, mas salvá-los também. Mesmo sendo homem, sua narrativa não é focada em destruição, em se aproveitar dos conflitos para crescer como várias histórias "masculinas" que vemos por aí.
Eu o compararia com o Newt Scamander de Animais Fantásticos, que também tem uma masculinidade não tão bem vista nas telas, uma masculinidade focada na preservação. Talvez pelos dois personagens terem sido criados por mulheres? Aí eu estaria padronizando. O Newt é o Newt. O Ginko é o Ginko. Só assistindo para entender melhor.
Vale destacar: O ritmo do anime é bem lento, principalmente na segunda temporada. Parece um slice of life de fantasia contemplativa. Os cenários de natureza são lindos. As histórias não são tão complexas e você pode até achar tediosas se não aguardar o ponto de mudança (lembra do post de kishotenketsu?). A trilha sonora é suave até em cenas tensas. Relaxa. Apazigua. Como a natureza.
#leitura #inspire
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Escritos Fantásticos
O Kishotenketsu japonês resumido e com exemplos: Criando narrativas sem conflito
Pontos importantes:
- Originado na China, de onde migrou para a Coreia e depois ao Japão.
- Usado em poemas, romances, filmes de terror, animes (slice of life), mangás e quadrinhos.…
Pontos importantes:
- Originado na China, de onde migrou para a Coreia e depois ao Japão.
- Usado em poemas, romances, filmes de terror, animes (slice of life), mangás e quadrinhos.…
Tweet de Gabi Burton. Está escrito em inglês:
Os seus livros favoritos antes de tudo eram rascunhos, e juro que não eram essas obras de arte que você os acha agora.
#inspire
Os seus livros favoritos antes de tudo eram rascunhos, e juro que não eram essas obras de arte que você os acha agora.
#inspire
Descrição da Imagem: Xilogravura de cordel. Acima de cactos e árvores sem folhas, um pássaro preto voa carregando um homem com as patas. Ao lado, mais dois pássaros e um sol escaldante. No meio, o texto: "Natureza da gente não cabe em nenhuma certeza." João Guimarães Rosa.
Arte: Carol Ito
#inspire
Arte: Carol Ito
#inspire
Nikola Tesla queria inventar a energia elétrica sem fio, por que deu errado?
Por umadose_deastronomia no Instagram.
Em 1894, ou seja, mais de cem anos atrás, Nikola Tesla conseguiu acender uma lâmpada sem o uso de qualquer cabo de energia, através de um processo chamado “indução eletrodinâmica”.
Tesla propôs então que os fios poderiam ser abolidos e a energia seria transmitida através do espaço
Tornando-se obcecado com a transmissão de energia sem o uso de fios, por volta de 1900 Nikola começou a trabalhar em seu projeto mais ousado:
construir um sistema de comunicação global sem fio para ser transmitido através de uma grande torre elétrica, para compartilhar informações e fornecer eletricidade livre em todo o mundo.
Embora muitas pessoas acreditem que a estrutura falhou porque Tesla não recebeu o financiamento adequado, o problema foi que o dispositivo não funcionou!
Mas, porque deu errado ?
Especialistas que estudaram a Torre Wardenclyffe possuem mais perguntas do que respostas.
Eles não conseguiram descobrir como o dispositivo de Tesla deveria realizar os fins previstos.
Além disso, a mesma patente que propôs o plano de usar a Terra como um condutor indicava também um outro plano para enviar a energia para a ionosfera da Terra.
Ninguém tem certeza qual método Tesla pretendia usar, ou qual ele realmente testou!
Mas partindo da ideia de energia compartilhada pelo espaço, a transmissão de energia pelo espaço tem problemas enormes!
E o maior deles é a dispersão da energia!
Se pensarmos, por exemplo, no uso da luz para a transmissão, verificamos que ela se dispersa e a poucos metros do emissor, a quantidade captada já se reduz muito, e o mesmo ocorre com as ondas de rádio, por exemplo...
Atualmente essa ideia de energia sem fio de Tesla é denominada Wireless Power Transfer ou WPT tem sua aplicação ainda a curta distância em aplicações diretas como a carga de bateria de celulares e de outros eletroeletrônicos.
Algum dia teremos esse tipo de energia sem fio em grande escala ? 🤔
#inspire #história
Por umadose_deastronomia no Instagram.
Em 1894, ou seja, mais de cem anos atrás, Nikola Tesla conseguiu acender uma lâmpada sem o uso de qualquer cabo de energia, através de um processo chamado “indução eletrodinâmica”.
Tesla propôs então que os fios poderiam ser abolidos e a energia seria transmitida através do espaço
Tornando-se obcecado com a transmissão de energia sem o uso de fios, por volta de 1900 Nikola começou a trabalhar em seu projeto mais ousado:
construir um sistema de comunicação global sem fio para ser transmitido através de uma grande torre elétrica, para compartilhar informações e fornecer eletricidade livre em todo o mundo.
Embora muitas pessoas acreditem que a estrutura falhou porque Tesla não recebeu o financiamento adequado, o problema foi que o dispositivo não funcionou!
Mas, porque deu errado ?
Especialistas que estudaram a Torre Wardenclyffe possuem mais perguntas do que respostas.
Eles não conseguiram descobrir como o dispositivo de Tesla deveria realizar os fins previstos.
Além disso, a mesma patente que propôs o plano de usar a Terra como um condutor indicava também um outro plano para enviar a energia para a ionosfera da Terra.
Ninguém tem certeza qual método Tesla pretendia usar, ou qual ele realmente testou!
Mas partindo da ideia de energia compartilhada pelo espaço, a transmissão de energia pelo espaço tem problemas enormes!
E o maior deles é a dispersão da energia!
Se pensarmos, por exemplo, no uso da luz para a transmissão, verificamos que ela se dispersa e a poucos metros do emissor, a quantidade captada já se reduz muito, e o mesmo ocorre com as ondas de rádio, por exemplo...
Atualmente essa ideia de energia sem fio de Tesla é denominada Wireless Power Transfer ou WPT tem sua aplicação ainda a curta distância em aplicações diretas como a carga de bateria de celulares e de outros eletroeletrônicos.
Algum dia teremos esse tipo de energia sem fio em grande escala ? 🤔
#inspire #história
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Astrônoma amadora - Nanda✨ shared a post on Instagram: "Em 1894, ou seja, mais de cem anos atrás, Nikola Tesla conseguiu acender uma lâmpada sem o uso de qualquer cabo de energia, através de um processo chamado “indução eletrodinâmica”.
Tesla propôs então…
Tesla propôs então…
Descrição da imagem: Em fundo preto, rosto e ombro de mulher de pele branca e suja de cinzas, olhando para baixo, pesarosa. Ela usa um arranjo de rosas e galhos na cabeça, como uma coroa. As rosas, vermelho-incandescente, parecem estar queimando, e os galhos, finos e pretos, parecem carbonizados. No texto abaixo: tu és cria de coisa morta, princesa.
#inspire
#inspire
Os parasitas que transformam aranhas em zumbis
“O parasita manipula o comportamento dos hospedeiros de modo a proporcionar uma grande vantagem ao fungo”, explica o biólogo Aristóteles Góes Neto, coordenador do Laboratório de Biologia Molecular e Computacional de Fungos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A manipulação em geral envolve que as aranhas subam pelas árvores e se instalem em folhas mais altas do que aquelas onde normalmente ficariam para, ali, morrerem. “São como os zumbis da vida real”, brinca o pesquisador. Dessa posição, as estruturas reprodutivas dos fungos liberam esporos que caem como uma chuva de pó microscópico e se espalham sobre as futuras vítimas, nas folhas mais baixas.
Leia em:
https://revistapesquisa.fapesp.br/os-parasitas-que-transformam-aranhas-em-zumbis/
#inspire #ambiente
“O parasita manipula o comportamento dos hospedeiros de modo a proporcionar uma grande vantagem ao fungo”, explica o biólogo Aristóteles Góes Neto, coordenador do Laboratório de Biologia Molecular e Computacional de Fungos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A manipulação em geral envolve que as aranhas subam pelas árvores e se instalem em folhas mais altas do que aquelas onde normalmente ficariam para, ali, morrerem. “São como os zumbis da vida real”, brinca o pesquisador. Dessa posição, as estruturas reprodutivas dos fungos liberam esporos que caem como uma chuva de pó microscópico e se espalham sobre as futuras vítimas, nas folhas mais baixas.
Leia em:
https://revistapesquisa.fapesp.br/os-parasitas-que-transformam-aranhas-em-zumbis/
#inspire #ambiente
revistapesquisa.fapesp.br
Os parasitas que transformam aranhas em zumbis
No meio da floresta, nas folhas das árvores a cerca de 1 metro (m) do chão, manchas esbranquiçadas podem a distância passar por dejetos de passarinhos. Mais de perto, são montículos aveludados que ora mantêm características da aranha que uma vez existiu,…