#MERCADOS: Embraer recua, acompanhando viés negativo da sessão
A notícia de que a controlada Tempest Serviços de Informática vendeu a AllowMe Tecnologias, unidade de negócios dedicada a software antifraude, para a Serasa Experian, por US$ 45 milhões, não tem influenciado no desempenho da Embraer (#EMBR3) no pregão desta 3ªF. Há pouco, a ação da empresa recuava 1,89%, a R$ 17,61. Na avaliação de analistas, a venda, que faz parte do plano estratégico de alienação de ativos non-core da Embraer, é positiva e fortalece o caixa da companhia. Entretanto, a operação fica em segundo plano na sessão e os papéis acompanham o viés negativo do mercado.
A notícia de que a controlada Tempest Serviços de Informática vendeu a AllowMe Tecnologias, unidade de negócios dedicada a software antifraude, para a Serasa Experian, por US$ 45 milhões, não tem influenciado no desempenho da Embraer (#EMBR3) no pregão desta 3ªF. Há pouco, a ação da empresa recuava 1,89%, a R$ 17,61. Na avaliação de analistas, a venda, que faz parte do plano estratégico de alienação de ativos non-core da Embraer, é positiva e fortalece o caixa da companhia. Entretanto, a operação fica em segundo plano na sessão e os papéis acompanham o viés negativo do mercado.
#MERCADOS: Petróleo fecha com ligeira queda após três sessões em alta
As cotações do petróleo fecharam com pequena queda, no que foi considerado um movimento de correção depois de três sessões de altas consecutivas. Os preços passaram o dia em alta, sustentados pela notícia de que a produção de petróleo de xisto nos EUA deve cair pelo 3º mês seguido, a 9,393 milhões de bpd, em outubro, o nível mais baixo desde maio de 2023, segundo o DoE. Na parte final da sessão em NY e Londres, as cotações viraram e passaram a cair. No fechamento, o contrato Brent para novembro cedeu 0,10%, a US$ 94,34 por barril, na ICE. O WTI para outubro recuou 0,11%, a US$ 90,48 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
As cotações do petróleo fecharam com pequena queda, no que foi considerado um movimento de correção depois de três sessões de altas consecutivas. Os preços passaram o dia em alta, sustentados pela notícia de que a produção de petróleo de xisto nos EUA deve cair pelo 3º mês seguido, a 9,393 milhões de bpd, em outubro, o nível mais baixo desde maio de 2023, segundo o DoE. Na parte final da sessão em NY e Londres, as cotações viraram e passaram a cair. No fechamento, o contrato Brent para novembro cedeu 0,10%, a US$ 94,34 por barril, na ICE. O WTI para outubro recuou 0,11%, a US$ 90,48 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: À espera do comunicado do Fed, bancos operam no campo negativo
Papéis dos principais bancos operam no campo negativo, em linha com o viés de cautela da sessão, à espera do comunicado de Fed sobre a decisão da política monetária, que será divulgado amanhã, avaliam analistas. Há pouco, Bradesco PN (#BBDC4) desvalorizava 1,27%, a R$ 14,73. Bradesco ON (#BBDC3) cedia 0,76% (R$ 13,05). Santander (#SANB11) perdia 0,60%, a R$ 26,34. Itaú (#ITUB4) recuava 0,33% (R$ 27,19). Banco do Brasil (#BBAS3) caía 0,30%, a R$ 47,21.
Papéis dos principais bancos operam no campo negativo, em linha com o viés de cautela da sessão, à espera do comunicado de Fed sobre a decisão da política monetária, que será divulgado amanhã, avaliam analistas. Há pouco, Bradesco PN (#BBDC4) desvalorizava 1,27%, a R$ 14,73. Bradesco ON (#BBDC3) cedia 0,76% (R$ 13,05). Santander (#SANB11) perdia 0,60%, a R$ 26,34. Itaú (#ITUB4) recuava 0,33% (R$ 27,19). Banco do Brasil (#BBAS3) caía 0,30%, a R$ 47,21.
#MERCADOS: Petrobras perde força na etapa final da sessão
Papéis da Petrobras arrefecem o ritmo de alta nesta etapa final da sessão, seguindo a tendência de leve queda do petróleo. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) cedia 0,16%, a R$ 37,30, na mínima do dia. Já Petrobras PN (#PETR4) subia 0,23%, a R$ 34,21. Entre seus pares, o movimento é misto. PetroRio (#PRIO3) ganhava 0,79% (R$ 48,54). Petrorecôncavo (#RECV3) desvalorizava 0,49%, a R$ 22,28. 3R Petroleum (#RRRP3) perdia 0,03%, a R$ 32,55.
Papéis da Petrobras arrefecem o ritmo de alta nesta etapa final da sessão, seguindo a tendência de leve queda do petróleo. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) cedia 0,16%, a R$ 37,30, na mínima do dia. Já Petrobras PN (#PETR4) subia 0,23%, a R$ 34,21. Entre seus pares, o movimento é misto. PetroRio (#PRIO3) ganhava 0,79% (R$ 48,54). Petrorecôncavo (#RECV3) desvalorizava 0,49%, a R$ 22,28. 3R Petroleum (#RRRP3) perdia 0,03%, a R$ 32,55.
#MERCADOS: Em destaque entre as altas, Marfrig amplia ganhos
Papéis da Marfrig (#MRFG3) ampliam os ganhos e registra a segunda maior valorização do Ibovespa, em uma sessão de altas contidas. Há pouco, a ação do frigorífico subia 2,66%, a R$ 7,32. Mais cedo, a BRF (#BRFS3) informou que a Marfrig aumentou de 33,3% para 35,7% sua participação acionária na empresa. Por sua vez, o papel da BRF tinha elevação de 0,53% (R$ 9,40). Com menos fôlego, JBS (#JBSS3) registrava +0,21% (R$ 18,71) e Minerva (#BEEF3), +0,12% (R$ 8,66).
Papéis da Marfrig (#MRFG3) ampliam os ganhos e registra a segunda maior valorização do Ibovespa, em uma sessão de altas contidas. Há pouco, a ação do frigorífico subia 2,66%, a R$ 7,32. Mais cedo, a BRF (#BRFS3) informou que a Marfrig aumentou de 33,3% para 35,7% sua participação acionária na empresa. Por sua vez, o papel da BRF tinha elevação de 0,53% (R$ 9,40). Com menos fôlego, JBS (#JBSS3) registrava +0,21% (R$ 18,71) e Minerva (#BEEF3), +0,12% (R$ 8,66).
#MERCADOS: Dólar encerra sequência de baixas com cautela pré-Fed e incerteza sobre meta fiscal zero
O dólar interrompeu a sequência de quedas e fechou em alta frente ao real nesta 3ªF, véspera de decisões do Fed e do Copom. Investidores preferiram a cautela, de olho nos comunicados das duas reuniões, uma vez que a expectativa pela manutenção dos juros nos EUA e de corte da Selic em 0,5 pp são dadas como certas. Lá fora, a dúvida recai sobre a possibilidade de novas altas e também sobre o período em que o Fed manterá os juros elevados para conter a inflação. Aqui, o foco recai sobre o tom do comunicado, que pode descartar uma aceleração no corte da Selic, além de apontar outras fontes de preocupação. Tanto o dólar como os juros futuros registraram picos de alta no meio da tarde, após a divulgação de entrevista do economista-chefe e sócio da Warren Rena, Felipe Salto, que declarou que a meta fiscal de 2024 só será cumprida se o governo conseguir elevar a arrecadação em ao menos R$ 120 bilhões e contingenciar cerca de R$ 50 bilhões em despesas. Quase no mesmo horário, o relator do Orçamento, deputado Danilo Forte, também colocou em dúvida a capacidade do governo de cumprir a meta de déficit zero, afirmando que “não está descartado” alterar a meta, tanto da parte dele como pelo governo. O dólar à vista fechou em alta de 0,35%, a R$ 4,8730, após oscilar entre R$ 4,8420 e R$ 4,8756. Às 17h05, o dólar futuro para outubro subia 0,33%, a R$ 4,8795. Lá fora, o índice DXY caía 0,06%, a 105,139 pontos. O euro recuava 0,11%, para US$ 1,0680. E a libra subia 0,05%, para US$ 1,2393. (Téo Takar)
O dólar interrompeu a sequência de quedas e fechou em alta frente ao real nesta 3ªF, véspera de decisões do Fed e do Copom. Investidores preferiram a cautela, de olho nos comunicados das duas reuniões, uma vez que a expectativa pela manutenção dos juros nos EUA e de corte da Selic em 0,5 pp são dadas como certas. Lá fora, a dúvida recai sobre a possibilidade de novas altas e também sobre o período em que o Fed manterá os juros elevados para conter a inflação. Aqui, o foco recai sobre o tom do comunicado, que pode descartar uma aceleração no corte da Selic, além de apontar outras fontes de preocupação. Tanto o dólar como os juros futuros registraram picos de alta no meio da tarde, após a divulgação de entrevista do economista-chefe e sócio da Warren Rena, Felipe Salto, que declarou que a meta fiscal de 2024 só será cumprida se o governo conseguir elevar a arrecadação em ao menos R$ 120 bilhões e contingenciar cerca de R$ 50 bilhões em despesas. Quase no mesmo horário, o relator do Orçamento, deputado Danilo Forte, também colocou em dúvida a capacidade do governo de cumprir a meta de déficit zero, afirmando que “não está descartado” alterar a meta, tanto da parte dele como pelo governo. O dólar à vista fechou em alta de 0,35%, a R$ 4,8730, após oscilar entre R$ 4,8420 e R$ 4,8756. Às 17h05, o dólar futuro para outubro subia 0,33%, a R$ 4,8795. Lá fora, o índice DXY caía 0,06%, a 105,139 pontos. O euro recuava 0,11%, para US$ 1,0680. E a libra subia 0,05%, para US$ 1,2393. (Téo Takar)
#MERCADOS: NY e Ibovespa recuam na véspera de decisões de política monetária
Mesmo com a aposta de que o Fed deve manter os juros nos EUA na decisão de amanhã, as bolsas em NY seguiram em clima de cautela nesta 3ªF, com o investidor de olho em eventuais surpresas no comunicado da reunião. O índice Dow Jones caiu 0,31%, aos 34.517,73 pontos. O S&P500 recuou 0,22%, aos 4.443,95 pontos. O Nasdaq perdeu 0,23%, aos 13.678,19 pontos. Os retornos dos Treasuries avançaram. O juro do T-bond de 30 anos subiu a 4,427%, de 4,3879%, ontem. O da T-note de 2 anos aumentou a 5,109% de 5,0368%, o da T-note de 5 anos avançou a 4,5187%, de 4,4509%, e o da T-note de 10 anos subiu a 4,362%, de 4,3065%. Por aqui, a sessão do Ibovespa foi volátil, prevalecendo a aversão ao risco, com o mercado aguardando, além da reunião do BC americano, a definição do Copom, do qual se espera um corte da Selic em 0,5 pp. O índice fechou com queda de 0,37%, aos 117.845,78 pontos. O volume financeiro foi de R$ 21,3 bilhões, abaixo da média diária de agosto, de R$ 25,424 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
Mesmo com a aposta de que o Fed deve manter os juros nos EUA na decisão de amanhã, as bolsas em NY seguiram em clima de cautela nesta 3ªF, com o investidor de olho em eventuais surpresas no comunicado da reunião. O índice Dow Jones caiu 0,31%, aos 34.517,73 pontos. O S&P500 recuou 0,22%, aos 4.443,95 pontos. O Nasdaq perdeu 0,23%, aos 13.678,19 pontos. Os retornos dos Treasuries avançaram. O juro do T-bond de 30 anos subiu a 4,427%, de 4,3879%, ontem. O da T-note de 2 anos aumentou a 5,109% de 5,0368%, o da T-note de 5 anos avançou a 4,5187%, de 4,4509%, e o da T-note de 10 anos subiu a 4,362%, de 4,3065%. Por aqui, a sessão do Ibovespa foi volátil, prevalecendo a aversão ao risco, com o mercado aguardando, além da reunião do BC americano, a definição do Copom, do qual se espera um corte da Selic em 0,5 pp. O índice fechou com queda de 0,37%, aos 117.845,78 pontos. O volume financeiro foi de R$ 21,3 bilhões, abaixo da média diária de agosto, de R$ 25,424 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
#MERCADOS: Marfrig tem maior valorização do dia entre componentes do Ibovespa; Pão de Açúcar lidera perdas
A maior valorização do dia no Ibovespa foi de #MRFG3, que avançou 4,07%, a R$ 7,42. Mais cedo, a BRF informou que a Marfrig aumentou de 33,3% para 35,7% sua participação acionária na empresa. Por sua vez, #BRFS3 ganhou 1,28% (R$ 9,47). Na segunda posição do ranking, #VIIA3, que chegou a oscilar em torno de 6% durante o pregão, teve elevação de 2,74%, a R$ 0,75, no fechamento. Em seguida, #HAPV3 subiu 1,81% (R$ 4,50). Já a maior queda da sessão foi de #PCAR3 (-6,90%; R$ 4,05), movimento influenciado pela redução do preço-alvo da ação pelo BofA. Também se destacaram na lista negativa #LREN3, com -5,38%, a R$ 14,60, e #TOTS3, com -4,91%, a R$ 26,90. Perdendo força diante da leve queda do petróleo, #PETR3 ficou estável, a R$ 37,36, e #PETR4 registrou +0,23%, a R$ 34,21. #VALE3 teve alta de 0,19% (R$ 68,85). Os principais bancos recuaram, na véspera das decisões da política monetária dos BCs americano e brasileiro: #BBDC4 (-1,14%; R$ 14,75), #SANB11 (-0,87%; R$ 26,27), #BBDC3 (-0,84%; R$ 13,04), #ITUB4 (-0,44%; R$ 27,16) e #BBAS3 (-0,15%; R$ 47,28). (Igor Giannasi)
A maior valorização do dia no Ibovespa foi de #MRFG3, que avançou 4,07%, a R$ 7,42. Mais cedo, a BRF informou que a Marfrig aumentou de 33,3% para 35,7% sua participação acionária na empresa. Por sua vez, #BRFS3 ganhou 1,28% (R$ 9,47). Na segunda posição do ranking, #VIIA3, que chegou a oscilar em torno de 6% durante o pregão, teve elevação de 2,74%, a R$ 0,75, no fechamento. Em seguida, #HAPV3 subiu 1,81% (R$ 4,50). Já a maior queda da sessão foi de #PCAR3 (-6,90%; R$ 4,05), movimento influenciado pela redução do preço-alvo da ação pelo BofA. Também se destacaram na lista negativa #LREN3, com -5,38%, a R$ 14,60, e #TOTS3, com -4,91%, a R$ 26,90. Perdendo força diante da leve queda do petróleo, #PETR3 ficou estável, a R$ 37,36, e #PETR4 registrou +0,23%, a R$ 34,21. #VALE3 teve alta de 0,19% (R$ 68,85). Os principais bancos recuaram, na véspera das decisões da política monetária dos BCs americano e brasileiro: #BBDC4 (-1,14%; R$ 14,75), #SANB11 (-0,87%; R$ 26,27), #BBDC3 (-0,84%; R$ 13,04), #ITUB4 (-0,44%; R$ 27,16) e #BBAS3 (-0,15%; R$ 47,28). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Juros futuros fecham em alta com cautela pré-BCs e receio sobre meta
Os juros futuros fecharam com alta, pressionados pela cautela pré-Copom e Fed e receios sobre o cumprimento da meta fiscal em 2024. As taxas dos DIs já vinham em alta na sessão, acompanhando o avanço dos juro dos Treasuries, quando o relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2024, deputado Danilo Forte (União-CE), afirmou que não está descartada uma mudança na meta de zerar o déficit das contas públicas no ano que vem. Já o economista-chefe e sócio da Warren Rena, Felipe Salto calcula que a meta fiscal de 2024 só será cumprida – considerando o piso da meta, de déficit de 0,25% do PIB, se a Fazenda conseguir elevar a arrecadação em ao menos R$ 120 bilhões e contingenciar cerca de R$ 50 bilhões em despesas. O front fiscal ainda teve outras notícias, como a de que o governo avalia reajustar os salários dos servidores se houver receita extra em 2024. No fechamento, o contrato de DI para jan/24 subiu a 12,270% (de 12,268%, ontem); o jan/25, a 10,495% (de 10,426%); o jan/26, a 10,180% (de 10,090%). O jan/27 subiu a 10,445% (de 10,341%); jan/29 caiu a 10,980% (de 10,887%); e o jan/31 cedeu a 11,300% (de 11,194%). (Ana Conceição)
Os juros futuros fecharam com alta, pressionados pela cautela pré-Copom e Fed e receios sobre o cumprimento da meta fiscal em 2024. As taxas dos DIs já vinham em alta na sessão, acompanhando o avanço dos juro dos Treasuries, quando o relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2024, deputado Danilo Forte (União-CE), afirmou que não está descartada uma mudança na meta de zerar o déficit das contas públicas no ano que vem. Já o economista-chefe e sócio da Warren Rena, Felipe Salto calcula que a meta fiscal de 2024 só será cumprida – considerando o piso da meta, de déficit de 0,25% do PIB, se a Fazenda conseguir elevar a arrecadação em ao menos R$ 120 bilhões e contingenciar cerca de R$ 50 bilhões em despesas. O front fiscal ainda teve outras notícias, como a de que o governo avalia reajustar os salários dos servidores se houver receita extra em 2024. No fechamento, o contrato de DI para jan/24 subiu a 12,270% (de 12,268%, ontem); o jan/25, a 10,495% (de 10,426%); o jan/26, a 10,180% (de 10,090%). O jan/27 subiu a 10,445% (de 10,341%); jan/29 caiu a 10,980% (de 10,887%); e o jan/31 cedeu a 11,300% (de 11,194%). (Ana Conceição)
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BDM Morning Call: Fomc e Copom na Super Quarta
[20/09/2023]... Sai às 15h em ponto a decisão do Fed para o juro nos Estados Unidos, que deve ser mantido no intervalo entre 5,25% e 5,5%. O comunicado é o grande suspense e pode provocar a primeira onda de volatilidade dos mercados se vier mais hawkish que o esperado. Ninguém acredita que o texto sinalizará o fim do ciclo de aperto – embora a aposta da maioria seja de que os aumentos acabaram. Às 15h30, vem o segundo round, com a entrevista de Powell, que deve continuar condicionando os próximos passos da política monetária aos indicadores da inflação, atividade e emprego. Aqui, o Copom anuncia um novo corte de 50pbs da taxa Selic após as 18h30, para 12,75% e, do mesmo modo, não se espera que o BC indique uma aceleração no ritmo de quedas. (Rosa Riscala)
Saiba mais sobre o BDM Morning Call:
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[20/09/2023]... Sai às 15h em ponto a decisão do Fed para o juro nos Estados Unidos, que deve ser mantido no intervalo entre 5,25% e 5,5%. O comunicado é o grande suspense e pode provocar a primeira onda de volatilidade dos mercados se vier mais hawkish que o esperado. Ninguém acredita que o texto sinalizará o fim do ciclo de aperto – embora a aposta da maioria seja de que os aumentos acabaram. Às 15h30, vem o segundo round, com a entrevista de Powell, que deve continuar condicionando os próximos passos da política monetária aos indicadores da inflação, atividade e emprego. Aqui, o Copom anuncia um novo corte de 50pbs da taxa Selic após as 18h30, para 12,75% e, do mesmo modo, não se espera que o BC indique uma aceleração no ritmo de quedas. (Rosa Riscala)
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As manchetes desta 4ªF, 20/9/2023
VALOR
▪️Em volta à ONU, Lula cobra nações ricas sobre clima e desigualdade
▪️Ofertas nos EUA podem impactar retomada de operações no Brasil
▪️Economia mais forte aponta para ociosidade menor
GLOBO
▪️Lula cobra de países ricos recursos e poder
▪️Verba do Esporte irriga 'gramados' de redutos eleitorais do ministro Fufuca
▪️Shein promete custear ao cliente ICMS em compras de até US$ 50
FOLHA
▪️Lula volta à ONU com crítica a Conselho e a desigualdade
▪️Toffoli anula suspeição de juiz de Curitiba crítico da Lava Jato
▪️Contas de água e luz em atraso são recorde
ESTADÃO
▪️Plano de incentivo à 'mobilidade verde' inclui até carro voador
▪️Biden cobra de líderes posição sobre Ucrânia; Lula prioriza outros temas
▪️Câmara da capital quer impor limite à oferta de microapartamentos
VALOR
▪️Em volta à ONU, Lula cobra nações ricas sobre clima e desigualdade
▪️Ofertas nos EUA podem impactar retomada de operações no Brasil
▪️Economia mais forte aponta para ociosidade menor
GLOBO
▪️Lula cobra de países ricos recursos e poder
▪️Verba do Esporte irriga 'gramados' de redutos eleitorais do ministro Fufuca
▪️Shein promete custear ao cliente ICMS em compras de até US$ 50
FOLHA
▪️Lula volta à ONU com crítica a Conselho e a desigualdade
▪️Toffoli anula suspeição de juiz de Curitiba crítico da Lava Jato
▪️Contas de água e luz em atraso são recorde
ESTADÃO
▪️Plano de incentivo à 'mobilidade verde' inclui até carro voador
▪️Biden cobra de líderes posição sobre Ucrânia; Lula prioriza outros temas
▪️Câmara da capital quer impor limite à oferta de microapartamentos
O que vai rolar hoje
▪️ 3h Alemanha/Destatis: PPI de agosto
▪️ 3h Reino Unido/ONS: CPI e Núcleo do CPI de agosto
▪️ 4h Alemanha: Fabio Panetta (BCE) participa de workshop das Instituições Fiscais Independentes Europeias e do SEBC
▪️ 6h Alemanha: Isabel Schnabel (BCE) participa de evento sobre política monetária da Associação de Bancos Alemães
▪️ 6h50 Reino Unido: Kerstin af Jochnick (BCE) participa da 28ª Conferência de CEOs Financeiros
▪️ 8h FGV: IGP-M do 2º decêndio de setembro
▪️ 9h Alemanha: Elizabeth McCaul (BCE) fala sobre tecnologia e inovação na Conferência de Inovadores em Supervisão do BCE
▪️ 9h30 Holanda: Frank Elderson (BCE) discursa em evento
▪️ 11h30 EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 15/9
▪️ 13h EUA: Lula se encontra com Joe Biden em NY
▪️ 14h30 BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h EUA: Fed divulga decisão de política monetária e projeções
▪️ 15h30 EUA: Coletiva com o presidente do Fed, Jerome Powell
▪️ 16h EUA: Lula se encontra com Volodymyr Zelensky em NY
▪️ Após 18h30 BC anuncia decisão do Copom
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▪️ 4h Alemanha: Fabio Panetta (BCE) participa de workshop das Instituições Fiscais Independentes Europeias e do SEBC
▪️ 6h Alemanha: Isabel Schnabel (BCE) participa de evento sobre política monetária da Associação de Bancos Alemães
▪️ 6h50 Reino Unido: Kerstin af Jochnick (BCE) participa da 28ª Conferência de CEOs Financeiros
▪️ 8h FGV: IGP-M do 2º decêndio de setembro
▪️ 9h Alemanha: Elizabeth McCaul (BCE) fala sobre tecnologia e inovação na Conferência de Inovadores em Supervisão do BCE
▪️ 9h30 Holanda: Frank Elderson (BCE) discursa em evento
▪️ 11h30 EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 15/9
▪️ 13h EUA: Lula se encontra com Joe Biden em NY
▪️ 14h30 BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h EUA: Fed divulga decisão de política monetária e projeções
▪️ 15h30 EUA: Coletiva com o presidente do Fed, Jerome Powell
▪️ 16h EUA: Lula se encontra com Volodymyr Zelensky em NY
▪️ Após 18h30 BC anuncia decisão do Copom
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#MERCADOS: Bolsas da Ásia estendem perdas antes do Fed; China mantém juros, como previsto
As principais bolsas asiáticas seguiram a cautela da véspera em Wall Street antes da mensagem do Fed e de seu presidente, Jerome Powell, após a decisão de juros (15h) — é amplo o consenso de que a taxa não sobe neste mês. Em Tóquio, que espera a decisão do BoJ na sexta, as perdas foram puxadas por blue chips, mas limitadas por quedas menores que as projetadas na exportações e importações de agosto. Já em Taiwan, as encomendas a exportadores no mês passado caíram 15,7% na base anual, mais que o consenso (-10,5%), com recuo de mais de 33% nos pedidos europeus. À noite, o PBoC chinês também manteve as taxas de principais de 1 e 5 anos intocadas, como previsto, optando por sustentar o yuan a aumentar os estímulos à economia. O minério de ferro interrompeu duas sessões de perdas e subiu 0,46% em Dalian. Confira o fechamento dos índices:
(Lucia Boldrini + agências)
▪️Tóquio — Nikkei: -0,66%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -0,62%
▪️Taiwan — Taiex: -0,61%
▪️Coreia — Kospi: +0,02%
▪️China — Xangai: -0,52%
▪️China — Shenzhen: -0,59%
As principais bolsas asiáticas seguiram a cautela da véspera em Wall Street antes da mensagem do Fed e de seu presidente, Jerome Powell, após a decisão de juros (15h) — é amplo o consenso de que a taxa não sobe neste mês. Em Tóquio, que espera a decisão do BoJ na sexta, as perdas foram puxadas por blue chips, mas limitadas por quedas menores que as projetadas na exportações e importações de agosto. Já em Taiwan, as encomendas a exportadores no mês passado caíram 15,7% na base anual, mais que o consenso (-10,5%), com recuo de mais de 33% nos pedidos europeus. À noite, o PBoC chinês também manteve as taxas de principais de 1 e 5 anos intocadas, como previsto, optando por sustentar o yuan a aumentar os estímulos à economia. O minério de ferro interrompeu duas sessões de perdas e subiu 0,46% em Dalian. Confira o fechamento dos índices:
(Lucia Boldrini + agências)
▪️Tóquio — Nikkei: -0,66%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -0,62%
▪️Taiwan — Taiex: -0,61%
▪️Coreia — Kospi: +0,02%
▪️China — Xangai: -0,52%
▪️China — Shenzhen: -0,59%
#MERCADOS: Europa sobe antes do Fed; núcleo da inflação britânica desacelera e mexe com apostas sobre a decisão do BoE
Os principais mercados europeus avançam em bloco antes da decisão do Fed (15h), que só vão repercutir amanhã. O pré-mercado de NY também sobe, com alívio dos Treasuries após a disparada da véspera. O sentimento europeu melhorou com o inesperado recuo da inflação anual de agosto no Reino Unido (+6,7%) mesmo com a alta do petróleo — ainda mais importante, o núcleo caiu a 6,2% (de 6,9% em julho). Depois do resultado, as apostas de que o Banco da Inglaterra não subirá os juros amanhã saltaram de 20% para 55%, informa a CNBC; antes do CPI, a expectativa de alta rondava os 80%. Em Londres, a petroleira BP e as mineradoras recuam, mas os bancos estão entre as maiores altas da sessão. A bolsa de Madri lidera, com ganhos do setor financeiro e alta de quase 3% do consórcio de aéreas IAG (British Airways + Iberia), após o governo de Portugal aprovar o modelo de privatização da estatal TAP. Confira os índices às 7h:
(Lucia Boldrini + agências)
▪️Londres — FTSE100: +0,57%
▪️Frankfurt — DAX: +0,56%
▪️Paris — CAC 40: +0,22%
▪️Madrid — Ibex 35: +1,04%
▪️Europa — Stoxx 600: +0,50%
Os principais mercados europeus avançam em bloco antes da decisão do Fed (15h), que só vão repercutir amanhã. O pré-mercado de NY também sobe, com alívio dos Treasuries após a disparada da véspera. O sentimento europeu melhorou com o inesperado recuo da inflação anual de agosto no Reino Unido (+6,7%) mesmo com a alta do petróleo — ainda mais importante, o núcleo caiu a 6,2% (de 6,9% em julho). Depois do resultado, as apostas de que o Banco da Inglaterra não subirá os juros amanhã saltaram de 20% para 55%, informa a CNBC; antes do CPI, a expectativa de alta rondava os 80%. Em Londres, a petroleira BP e as mineradoras recuam, mas os bancos estão entre as maiores altas da sessão. A bolsa de Madri lidera, com ganhos do setor financeiro e alta de quase 3% do consórcio de aéreas IAG (British Airways + Iberia), após o governo de Portugal aprovar o modelo de privatização da estatal TAP. Confira os índices às 7h:
(Lucia Boldrini + agências)
▪️Londres — FTSE100: +0,57%
▪️Frankfurt — DAX: +0,56%
▪️Paris — CAC 40: +0,22%
▪️Madrid — Ibex 35: +1,04%
▪️Europa — Stoxx 600: +0,50%
⚠️ #MERCADOS: Na Ásia, minério de ferro opera em alta nesta 4ªF
Por volta de 7h10, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em alta de +1,29%, valendo US$ 121,95 por tonelada. Os contratos à vista operavam em alta de +0,56% aos US$ 122,60 por tonelada. Em Dalian, na China, o minério era negociado em alta de +0,46% valendo US$ 119,72 a tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
Por volta de 7h10, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em alta de +1,29%, valendo US$ 121,95 por tonelada. Os contratos à vista operavam em alta de +0,56% aos US$ 122,60 por tonelada. Em Dalian, na China, o minério era negociado em alta de +0,46% valendo US$ 119,72 a tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
#MERCADOS: Petróleo cai cerca de US$ 1 antes da decisão do Fed; marca de US$ 100 o barril preocupa
Apesar da baixa dos estoques e do DXY em queda, o petróleo cai cerca de US$ 1 antes da decisão do Fed sobre juros, com os investidores incertos sobre as taxas máximas e o impacto na demanda por energia. É esperado que o BC mantenha juros onde estão, mas o foco estará na trajetória política projetada, que não é clara. Há pouco o Brent/novembro caía a US$ 93,58 (-0,81%) e o WTI/novembro, contrato mais ativo já que outubro expira hoje, cede a US$ 89,76 (-0,80%). A atenção provavelmente retornará ao suposto déficit de oferta assim que as decisões estiverem fora do caminho e a marca de US$ 100 o barril continua no radar. Se o aumento do petróleo é temporário é uma questão que confronta os banqueiros centrais de Londres a Washington. Se o aumento recente significar a média de US$ 100 por barril no 4TRI, isso poderá infligir um impacto de até 0,9 pp na inflação dos EUA, segundo cálculos da Bloomberg Economics . Na área do euro e no Reino Unido, está mais perto de 0,4 pp. (Ana Katia + agências)
Apesar da baixa dos estoques e do DXY em queda, o petróleo cai cerca de US$ 1 antes da decisão do Fed sobre juros, com os investidores incertos sobre as taxas máximas e o impacto na demanda por energia. É esperado que o BC mantenha juros onde estão, mas o foco estará na trajetória política projetada, que não é clara. Há pouco o Brent/novembro caía a US$ 93,58 (-0,81%) e o WTI/novembro, contrato mais ativo já que outubro expira hoje, cede a US$ 89,76 (-0,80%). A atenção provavelmente retornará ao suposto déficit de oferta assim que as decisões estiverem fora do caminho e a marca de US$ 100 o barril continua no radar. Se o aumento do petróleo é temporário é uma questão que confronta os banqueiros centrais de Londres a Washington. Se o aumento recente significar a média de US$ 100 por barril no 4TRI, isso poderá infligir um impacto de até 0,9 pp na inflação dos EUA, segundo cálculos da Bloomberg Economics . Na área do euro e no Reino Unido, está mais perto de 0,4 pp. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Futuros de NY sobem antes do Fed
Os futuros de de NY sobem antes da reunião do Fed calibrar as perspectivas políticas. Espera-se que o BC faça sua segunda pausa do ano, mantendo os juros entre 5,25% e 5,50%, mas deixando a porta aberta para outro aumento em novembro ou dezembro. Wall Street concentra-se em saber as previsões dos Fed boys no chamado gráfico de pontos, e na fala do presidente Jerome Powell. Os dados da semana passada sinalizaram abrandamento da inflação subjacente, mas o aumento dos preços do petróleo fez com que o valor da inflação global registrasse a sua taxa de crescimento mais rápida em 14 meses. Há pouco os futuros de Dow Jones subiam +0,22%; os do S&P +0,22% e os de Nasdaq +0,18%. O BofA elevou sua previsão de fim de ano para o S&P 500 para 4.600, de 4.300. Nas notícias corporativas, a empresa de automação de marketing Klaviyo deve estrear em NY, após precificar oferta pública inicial acima da faixa indicada. (Ana Katia + agências)
Os futuros de de NY sobem antes da reunião do Fed calibrar as perspectivas políticas. Espera-se que o BC faça sua segunda pausa do ano, mantendo os juros entre 5,25% e 5,50%, mas deixando a porta aberta para outro aumento em novembro ou dezembro. Wall Street concentra-se em saber as previsões dos Fed boys no chamado gráfico de pontos, e na fala do presidente Jerome Powell. Os dados da semana passada sinalizaram abrandamento da inflação subjacente, mas o aumento dos preços do petróleo fez com que o valor da inflação global registrasse a sua taxa de crescimento mais rápida em 14 meses. Há pouco os futuros de Dow Jones subiam +0,22%; os do S&P +0,22% e os de Nasdaq +0,18%. O BofA elevou sua previsão de fim de ano para o S&P 500 para 4.600, de 4.300. Nas notícias corporativas, a empresa de automação de marketing Klaviyo deve estrear em NY, após precificar oferta pública inicial acima da faixa indicada. (Ana Katia + agências)