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++ATENÇÃO/IBGE: produção industrial sobe 8,9% em junho ante maio, superando a mediana (7,8%)
Call de abertura: Ibovespa perde os 103 mil pontos e NY de lado; dólar estável e juros futuros em alta
As bolsas em Nova York operam em extrema cautela. Depois que a Microsoft se disse interessada nas operações americanas da TikTok, o China Daily afirmou que o país asiático não aceitaria o “roubo” de sua plataforma e poderia retaliar. Investidores também esperam um desfecho das negociações entre democratas e republicanos nos EUA, sobre o pacote de auxílio aos desempregados. Há pouco, o Dow Jones subia 0,17%, o S&P 500 +0,12% e o Nasdaq +0,14%. Com exterior fraco, Ibovespa tem drivers mistos para lutar pelos 103 mil pontos, depois de perder os 102 mil na mínima. O balanço do Itaú (#ITUB4 cai 3,56%) trouxe interpretações mistas. O Morgan Stanley considerou acima das expectativas e o Bradesco BBI elevou suas projeções para o papel do banco. Os demais bancos caíam em bloco, seguindo Itaú. Petrobras, que há pouco ganhava 0,90% (#PETR3) e 0,60% (#PETR4), compensava as perdas de ontem, quando foi em direção contrária ao petróleo – que agora anda de lado. Do lado bom para as bolsas, o IBGE informou que a produção industrial subiu 8,9% em junho ante maio, superando a mediana (7,8%). O índice paulista agora cai 0,59%, aos 102.228,15 pontos. Depois da alta ontem, o dólar tem estreita oscilação e agora está estável (+0,02%), a R$ 5,3152, e, no exterior, tem comportamento misto ante os emergentes. A curva de juros futuros se ajusta em alta, após os dados de produção industrial brasileira melhores do que os previstos. (Márcia Pinheiro)

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Giro dos mercados: bolsas cautelosas nos EUA à espera do pacote e Ibovespa recua com preocupações fiscais; dólar oscila e curva de juros futuros sobe
As bolsas em Wall Street estão cautelosas. Tiveram como driver as encomendas à indústria americana, que subiram 6,2% em junho, bem acima da previsão no WSJ (+4,9%). Mas paira sobre a cabeça dos investidores a preocupação com as negociações sobre o pacote de ajuda aos desempregados, ainda inconclusivo. O índice Dow Jones sobe 0,12%, o S&P 500 ganha 0,35% e o Nasdaq valoriza 0,16%. Aqui, há um movimento de realização de lucros mais forte, temperado com preocupações fiscais do Brasil. Teme-se a extensão do estado de calamidade pública para 2021 (o presidente da Câmara tentou se explicar, dizendo que não há brecha para furar o teto de gastos) e os contumazes ruídos jurídicos sobre a Lava Jato. Hoje, o BNDES fez um megaleilão de Vale, que inflou o juro financeiro da bolsa e pode abrir outras operações do tipo. Apenas três ações do Ibovespa sobem e o índice é pressionado para baixo principalmente por ações do setor bancário, após o resultado do Itaú Unibanco (#ITUB4) e pela expectativa de votação, pelo Senado, do projeto que limita os juros do cheque especial e do cartão de crédito, na quinta-feira. O Ibovespa perdeu os 101 mil pontos e agora cai 1,79%, aos 100.993,17 pontos. Após a formação da ptax, o dólar passou a cair (-0,23%, a R$ 5,3017), na contramão dos principais pares emergentes. Toda a curva de juros opera em alta, na expectativa da reunião de amanhã do Copom e pelo cenário fiscal ruim. (Márcia Pinheiro)

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++Ouro para dezembro fecha em alta de 1,74%, a US$ 2.021,00 a onça-troy, preço recorde
++Riscos fiscais pressionam curva de juros futuros, mas não mudam aposta de Selic a 2% no Copom de amanhã
++Dólar fecha em queda de 0,53%, a R$ 5,2857
++Fechamento NY: Dow Jones sobe 0,62%, a 26.828,47 pontos; S&P 500 ganha 0,36%, a 3.306,51 pontos; Nasdaq valoriza 0,35%, para 10.941,17 pontos - novo recorde
++Ibovespa fecha em queda de 1,57%, aos 101.215,87 pontos
Call de fechamento: ruídos sobre o teto de gastos e a prorrogação do auxílio fazem estragos na bolsa e nos juros
As preocupações fiscais mandaram nos negócios no exterior e aqui. Em NY, as bolsas avançaram no final, salvas pela declaração do líder democrata de que as negociações caminham para a direção correta. Em SP, o Ibovespa realizou lucros, com investidores contrariados diante dos riscos de extensão dos auxílios emergenciais em 2021 e a flexibilização do teto de gastos públicos. Dow Jones fechou em alta de 0,62%, a 26.828,47 pontos; o S&P 500, +0,36%, a 3.306,51 pontos; Nasdaq, em novo recorde, valorizou 0,35%, para 10.941,17. O Ibovespa fechou em queda de 1,57%, aos 101.215,87 pontos, com giro de R$ 40,1 bilhões, engordado pelo mega leilão do BNDES, que vendeu R$ 8,1 bi em ações da Vale (#VALE3), a R$ 60,26. No contexto dos riscos fiscais, o esvaziamento das apostas em um comunicado mais dovish do Copom amanhã, que deixaria a porta aberta para novo corte da Selic em setembro (para baixo de 2%) ajudou na virada do dólar, que fechou em queda de 0,53%, cotado a R$ 5,2857, na contramão da desvalorização da maioria das moedas emergentes. Os muitos ruídos em relação às articulações da ala política do governo com o Congresso para driblar o teto de gastos, e até mesmo a tentativa de prorrogar o estado de calamidade pública para 2021, fizeram estragos também nos juros futuros. Os diversos vértices da curva DI adicionaram prêmios de risco, sobretudo nos contratos intermediários e longos. Na ponta curta, a convicção de novo corte da Selic foi mantida. (Ana Katia)

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++Fechamento: dólar futuro para setembro cai 0,79%, a R$ 5,2880; Ibovespa futuro fecha em -1,28%, aos 101.785 pontos
Encerramento das transmissões
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Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com o relatório Bom Dia Mercado, que traz as expectativas da pré-abertura.

Caiu a ficha do risco fiscal
O mercado já espera menos ousadia do Copom hoje, não em relação ao corte residual de 25 pontos-base, que deve ser confirmado, com a Selic reduzida para 2%. Mas a percepção de risco fiscal, acentuada nesta 3ªF, levou à redução das apostas que já avançavam o ciclo de quedas para setembro. A conferir no comunicado. Também é importante a participação de Guedes na comissão mista da reforma tributária do Congresso, às 10h. A audiência pode ser tensa e decisiva para as chances da CPMF sobre transações digitais, defendida pelo ministro. (Rosa Riscala)

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O que vai rolar hoje
➡️ Copom anuncia decisão sobre a taxa Selic
➡️ No Brasil, balanços de Embraer, Gerdau, Klabin e Braskem; nos EUA, da Moderna
➡️ PMI composto do Brasil, Alemanha, zona do euro, Reino Unido e EUA no mês de julho
➡️ Zona do euro/Eurostat: vendas no varejo em junho (6h)
➡️ FGV: IPC-C1 de julho (8h)
➡️ EUA/ADP: relatório projeta +1 milhão de empregos no setor privado em julho (9h15)
➡️ EUA/Deptº Comércio: balança comercial de junho deve registrar déficit de US$ 50,3 mi, ante -US$ 54,6 bi em maio (9h30)
➡️ CNI: faturamento real da indústria em junho (10h)
➡️ Ministro da Economia, Paulo Guedes, participa de audiência pública virtual da comissão mista da reforma tributária (10h)
➡️ EUA: presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, concede entrevista (11h06)
➡️ BC faz leilão de 10 mil contratos de swap (US$ 500 milhões), em rolagem (11h30)
➡️ EUA/DoE: estoques de petróleo (11h30)
➡️ BC: fluxo cambial de julho (14h30)
➡️ BC: IC-Br de julho (14h30)
➡️ EUA/Fed: Mester estará em evento virtual sobre política monetária e economia (18h)

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++EUA: governo Trump vai pagar mais de US$ 1 bilhão à Johnson & Johnson (+0,94% no Dow Jones agora) por 100 milhões de doses de sua potencial vacina anticovid
O que rolou até o meio-dia: Ibovespa foca em balanços e otimismo com pacotão americano; Petrobras sobe mais de 6%
O pacote de socorro sai até o fim de semana, afirmou ontem o secretário do Tesouro americano, e o otimismo de NY dá suporte para o Ibovespa aproveitar as altas das commodities. O índice subiu mais de 2.300 pontos na máxima (103.565,71), em alta de 2,32%, e não se afasta muito dela (+2,12% há pouco, a 103.359,54). A alta firme do petróleo Brent, que retomou os US$ 46 por barril, faz Petrobras subir 6,72% em ON (#PETR3 +23,81) e 6,66% em PN (R$ 23,22). Com apoio do minério de ferro agora a US$ 118, #VALE3 sobe 3,46% (R$ 62,80), e Gerdau (#GGBR4) avança 7,67% (R$ 18,82) após balanço que anima todo o setor. Também após balanços, Klabin (#KLBN11) +4,46%, Embraer (#EMBR3) +1,87% e Iguatemi (#IGTAA3, +8,90%), que puxa os outros shoppings. #GOLL4 sobe 1,93% após prévia operacional de julho. Antes do Copom, dólar em queda de 0,23% (R$ 5,2734), entre mínima de R$ 5,2495 e máxima em R$ 5,2894. Os juros aguardam a decisão e especialmente o comunicado com viés de alta no ponta curtíssima e quedas nos demais prazos. (Lucia Boldrini)

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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em alta de 0,43%, aos 364,98 pontos

++Bolsa de Frankfurt subiu 0,39%, Londres +1,10%, Paris +0,90% e Madri +0,23%
++Consórcio de imprensa: número de casos de coronavírus no Brasil subiu para 2.817.473, indica o boletim das 13h

Consórcio de imprensa: são 9.397 casos de coronavírus notificados desde a noite de ontem

++Consórcio de imprensa: houve 230 óbitos; total de mortes é de 96.326
++SP/Doria: abertura de restaurantes até 22h será permitida em regiões que estão há duas semanas na fase amarela

++Saúde/SP: estado registra um total de 585 mil casos de coronavírus e 24.109 óbitos
++Johns Hopkins: mortes por coronavírus atingem 701.544 em todo o mundo

++Johns Hopkins: pela ordem, o maior número de óbitos é registrado pelos EUA, Brasil, México, Reino Unido e Índia
Giro dos mercados: bolsas sobem com expectativa de pacote de estímulo americano; dólar e juros futuros sobem
A expectativa de que democratas e republicanos entrem em um acordo sobre o novo pacote contra o coronavírus até o fim de semana, como afirmou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, animou as bolsas no mundo todo. Também os resultados da Disney agradaram e o papel sobe 8,48% agora, impulsionando o S&P 500. Apesar da criação de empregos privados nos EUA aquém das expectativas, o índice de atividade dos serviços subiu de 57,1 pontos em junho para 58,1 em julho — bem melhor que a previsão, de queda para 55. Há pouco, o índice Dow Jones subia 1,12%, o S&P 500 ganhava 0,57% e o Nasdaq valorizava 0,44%. No Brasil, balanços positivos se destacam no Ibovespa, como Gerdau PN (#GGBR4), que sobe 6,86% e arrasta todo o setor para o azul. Outro exemplo é Klabin Unit (#KLBN11), com ganho de 7,05%. O Ibovespa agora sobe 0,94%, para 102.166,55 pontos. O dólar comercial sobe 0,60%, para R$ 5,3172, e acentuou o ganho após o ministro Paulo Guedes ter dito, à comissão mista do Congresso que discute reforma tributária, que o novo cenário é de juros baixos e câmbio mais alto. Apesar da aposta de que o Copom reduzirá os juros hoje, toda a curva de juros opera em alta, acompanhando o dólar. (Márcia Pinheiro)

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