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O que rolou até o meio-dia: telefônicas brilham, com varejo e frigoríficos, e Ibovespa contempla os 104 mil por conta própria
Em dia de agenda fraca e NY mista, o Ibovespa vai renovando máximas em série perto do horário do vencimento de opções sobre ações, com virada positiva de Petrobras PN (#PETR4, +0,42%) apesar do petróleo em baixa; #VALE3 subia 0,39%. O dia é de TIM (#TIMP3), subindo 8,78% há pouco, maior alta da sessão, e da Telefônica (#VIVT4 +7,64%), depois da oferta conjunta com a Claro pelos ativos móveis da Oi (#OIBR4 +12,93% fora do índice). Mas também brilham os frigoríficos, com destaque para Marfrig (#MRFG3 +5,13%), e varejistas como #MGLU (+4,39%) e Via Varejo (#VVAR3 +5,22%). Na máxima, o Ibovespa foi a 103.788,10 pontos, em alta de 0,87%. Os mercados lá fora esperam decisão da Europa sobre o pacote de estímulo de 750 bilhões de euros e a retomada do debate sobre o tamanho e os termos do 5º pacote americano de socorro. Do lado positivo, as parcerias Pfizer+BioTNech e AstraZeneca+Oxford divulgaram resultados promissores com suas vacinas. Há pouco, em NY, Dow Jones seguia em baixa de 0,27%, S&P 500 +0,23%, Nasdaq +1,10%. O dólar opera em queda de 0,53% (R$ 5,3519), entre mínima de R$ 5,3449 e máxima de R$ 5,3633. Os juros são estáveis na ponta curtíssima e recuam nos demais prazos. (Lucia Boldrini)

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Ibovespa destrava, só que para baixo, com virada de NY
O Ibovespa já abriu instável e com dificuldades para sustentar os 101 mil pontos principalmente pelo mau desempenho da Petrobras (#PETR3 -1,95%, #PETR4 -1,67%), às voltas com o petróleo em baixa e também porque é alvo de novo dos procuradores da Lava Jato de Curitiba nesta manhã. Mas renovou mínima em 100.587,60 pontos, caindo mais de 0,70%, há pouco, com a virada negativa do S&P 500 (-0,24%) e do Dow Jones (-0,26%) em NY. O Nasdaq quase zerou a alta de mais de 1%, mas ainda sobe 0,10%). #VALE3 (-1,18%) e siderúrgicas, realizando os ganhos de ontem, também anulam no índice altas do varejo (#MGLU +1,51%) após o desempenho do setor em julho e as dos frigoríficos (#MRFG3 +2,70%, #JBSS3 +2,45%, #BRFS3 +2,06%) com vendas fortes à China, além das aéreas: mesmo moderando as altas, #GOLL4 avança 3,18%, e #AZUL sobe 1,26%. Para a virada às mínimas, contribuem os bancos aque ampliaram quedas (#BBDC4 -0,79%, #ITUB4 -0,33%, #SANB11 -0,98%) e a virada de #BBSA3 (-0,75%) para o vermelho. Com a piora externa nos últimos instantes, o dólar à vista zerou as perdas (+0,01%) e voltou à cotação de R$ 5,30 (R$ 5,3028), entre mínima de R$ 5,2696 e máxima de R$ 5,3092. A combinação de vendas fortes no varejo, aceleração da inflação no IGP-M e no IPC-Fipe e uma megaoferta de títulos pelo Tesouro elevam os juros futuros em toda a curva. (Lucia Boldrini)

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GIRO DOS MERCADOS: Ativos domésticos estendem altas; NY reduz ganho com Fed

O Ibovespa estendeu a alta na última hora de pregão (+1,89%, a 108.489,25 pontos), puxado pelo ganho de mais de 4% na Petrobras (#PETR3; #PETR4) e nos setores de consumo (#MGLU; #CASH3; #PETZ3; #GOLL4) e saúde (#HAPV3; #RDOR3; #SULA11). Bancos têm pequena alta. As taxas dos juros futuros estenderam as perdas - do Jan25 para frente, queda está acima de 0,20pp -, com respectiva alta nos preços dos títulos, enquanto o dólar cai forte (-1,13%, a R$ 5,1083) em meio a relatos de fluxo externo e do recuo lá fora (DXY -0,27%, a 106,329 pontos). O mercado doméstico segue animado pela perspectiva de fim do ciclo de alta da Selic e à espera do IPCA de julho, que amanhã deve mostrar a maior deflação do Plano Real (-0,66%). Embora a perspectiva para a inflação em 2023 continue a piorar, como mostra o Focus (de 5,33% para 5,36%), o momento é de devolver perdas. Em NY, o movimento é o contrário. Depois que o payroll de julho mostrou, na 6ªF, uma criação de vagas mais que o dobro do esperado, as apostas de alta de 0,75pp no juro pelo Fed em setembro voltaram a ser majoritárias e pressionam as bolsas, que pela manhã chegaram a subir mais de 1% (Dow +0,31%, S&P 500 +0,10% e Nasdaq +0,14%). O setor de tecnologia ainda é puxado para baixo pelas previsões ruins da fabricante de chips Nvidia. A ação da empresa cai 8%. Nos Treasuries, as taxas caem. (Ana Conceição)

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#MERCADOS: Ibovespa segue descolado de NY em dia de correção; o dólar sobe

O Ibovespa (+1,64%, aos 104.540,86 pontos) continua a operar em alta, descolado de NY (-Dow -0,20%; S&P 500 -0,54%; Nasdaq -1,10%), onde as duras mensagens dos BCs sobre inflação e juros continuam a pesar nos índices. Por aqui, a bolsa está em modo de recuperação técnica e chegou a subir quase 2% na máxima do dia, tentando corrigir parte da forte perda do mês. O varejo é o destaque do dia: #VIIA3 (+13,61%), #AMER3 (+10,88%), #MGLU + 9,70%. Petrobras (#PETR3; #PETR4) sobe entre 1,5% e 2%. Na contramão, a queda de 3,7% do minério de ferro em Dalian, derruba #VALE3 e papéis do setor. O mercado acompanha as discussões em torno da PEC de Transição, agora que Gilmar Mendes retirou o Bolsa Família do teto de gastos e o STF declarou o orçamento secreto inconstitucional. Ambas as medidas retiraram trunfos da mão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chamou reunião de emergência com líderes dos partidos para tratar do assunto. Rui Costa, futuro ministro da Casa Civil de Lula, disse há pouco que apesar das decisões do STF, a PEC segue sendo o plano “A, B e C” do governo eleito. As questões fiscais têm pesado mais no dólar, que sobe 0,25%, a R$ 5,3074, que segue na contramão do exterior (DXY -0,19%, a 104,502). Enquanto as taxas dos DIs caem em torno de 0,11pp a partir de Jan25, também na contramão dos Treasuries, que sobem com as expectativas de juros mais altos lá fora. (Ana Conceição)

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GIRO DOS MERCADOS: NY testa sinal positivo com dado de Michigan; Ibov oscila em torno de 111 mil pontos

As bolsas em NY oscilam em torno de pequenas variações – positivas e negativas – nesta tarde, mas longe das mínimas do início da sessão, quando foram pressionadas por balanços de grandes bancos de Wall Street: Dow +0,06%; S&P 500 -0,06%; Nasdaq +0,08%. Pesquisa mensal da Universidade de Michigan mostra que a expectativa de inflação dos consumidores americanos é a mais baixa em quase dois anos (4%) e deu certa sustentação aos índices, mas não o suficiente para que cravem uma alta mais firme. Da mesma forma, o índice dólar (DXY) oscila sem direção definida. Há pouco, era estável em 102,247, e os juros dos Treasurires têm pequena alta. Por aqui, o Ibovespa seguiu a queda inicial de NY, mas não reduziu as perdas, como lá. O índice cai 0,72% (a 111.039,28), e fica ora acima, ora abaixo da linha dos 111 mil pontos. Americanas (#AMER3) sobe mais de 55%, tendo entrado em leilão por diversas vezes. Como ocorreu ontem, Magazine Luiza (#MGLU) lidera as altas do Ibov e sobe 11,3%. Minério de ferro e petróleo sobem, mas os papéis correspondentes na bolsa operam em queda hoje. No câmbio, o dólar passou a cair com mais firmeza minutos atrás e agora recua 0,21%, a R$ 5,0900, enquanto os juros futuros oscilam perto dos ajustes de ontem. Economistas saíram da reunião com Fernando Haddad (Fazenda) hoje dizendo que a reforma tributária pode sair mais cedo do que se imagina. (Ana Conceição)

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#MERCADOS: Alívio nos juros e sinais de aquecimento no emprego beneficiam varejistas

Ações das empresas de varejo fecham a manhã no topo das altas da sessão, beneficiadas pela correção de baixa da curva DI e sinais de aquecimento do mercado de trabalho no trimestre encerrado em agosto, segundo a Pnad divulgada hoje. Grupo Casas Bahia (#BHIA3 +8,47%, a R$ 0,64), Magazine Luiza (#MGLU +5,85%, a R$ 2,17) e Petz (#PETZ +4,27%, a R$ 4,88) figuram no Top 5 de ganhos.
#MERCADOS: Ibovespa tenta subir com bancos e exterior positivo, mas petróleo e Vale tiram fôlego

O Ibovespa (+0,04%, a 1134.463,50) segue a tentativa de estabilização de Nova York e Europa com alívio nos rendimentos dos Treasuries de 10 anos, que voltam para a faixa de 4,75%, e fez máxima em alta de 0,27% (113.792,02) antes de pressão da Petrobras zerar todo o ganho. As petroleiras estão entre as maiores baixas da sessão. Bancos sobem de olho na votação do projeto de taxação de offshores sem JCP, e o alívio em dólar e na curva DI beficia varejo e aéreas. Nova York, abriu em alta (Dow Jones +0,14%, S&P 500 +0,25%, Nasdaq +0,46%), mas há grande expectativa antes da divulgação do desempenho do setor de serviços nos EUA em setembro na medida do ISM (11h), cujo PMI é considerado mais preciso que o da S&P Global (10h45). Mais cedo, a geração de vagas no setor privado muito abaixo da projeção no relatório ADP em setembro (89 mil) não piorou o humor, mas a correlação desse dado com o resultado do payroll é cada vez mais contestada.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,65% (R$ 66,17)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -1,83% (R$ 33,36)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,72% (R$ 14,01)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,41% (R$ 26,71)

Maiores altas
▪️Arezzo (#ARZZ3) +4,78% (R$ 64,66)
▪️Magalu (#MGLU) +3,26% (R$ 1,89)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +3,05% (R$ 3,38)

Maiores baixas
▪️Alpargatas (#ALPA4) -2,16% (R$ 7,70)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -1,96% (R$ 36,02)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -1,88% (R$ 33,32)
#MERCADOS: Petrobras cai 3% e lidera perdas no Ibovespa, que engata 5ª queda seguida com aversão global a risco

O Ibovespa sinaliza o quinto pregão consecutivo de baixa (-0,46%, 112.632,10 pontos), em linha com a aversão global a risco com o nível de juros nos Estados Unidos e cautela com a guerra. Mas a queda aqui é mais forte que em Nova York (Dow Jones -0,35%, S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,45%), com Vale e metálicas estendendo as quedas da semana passada e especialmente Petrobras, que cai mais de 3% após anunciar, em comunicado na CVM, que seu conselho aprovou a criação de uma reserva de remuneração de capital — que não muda a remuneração aos acionistas, diz a empresa — e mudanças na indicação de administradores. As duas medidas serão encaminhadas para aprovação por acionistas, em assembleia a ser convocada futuramente, mas a publicação do comunicado derrubou os ADRs em Nova York; há pouco, #PBR caía 3,05% (US$ 15,71) e #PBRa recuava 3,31% (US$ 14,56). As junior oils também recuam, em linha com o Brent abaixo de US$ 92 por barril, em queda de quase 1%. Na ponta ganhadora, MRV e Sabesp sobem mais de 2%.

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,41% (R$ 62,43)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,17)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,37% (R$ 26,85)

Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +2,09% (R$ 8,31)
▪️Sabesp (#SBSP3) +2,02% (R$ 60,64)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +1,73 (R$ 3,52)
▪️Eneva (#ENEV3) +1,45% (R$ 11,16)


Maiores baixas
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,94% (R$ 39,60)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
▪️Embraer (#EMBR3) -1,63% (R$ 17,46)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com bancos, metálicas e varejo após IPCA-15 e avanços no Congresso; Petrobras cai mais de 2%

O Ibovespa dribla a queda expressiva de Petrobras e das junior oils e fez máxima em 0,74% (113.656,70 pontos), com virada positiva das metálicas e do Bradesco, logo após a abertura mista de Nova York (Dow Jones +0,09%, S&P 500 -0,21%, Nasdaq -0,18%). Wall Street moderou o estresse do pré-mercado depois dos dados mistos das 9h30 (PIB forte, inflação no PCE trimestral abaixo do previsto), que permitem leve queda nos Treasuries de 10 anos. Com isso, a bolsa brasileira consegue aproveitar o alívio na curva DI após o IPCA-15 em linha e com média de núcleos serviços subjacentes abaixo do esperado — é insuficiente para acelerar os cortes da Selic, mas coloca os setores mais dependentes de crédito no topo das altas da sessão. Bancos sobem em bloco, com Itaú de novo na liderança, e elétricas também se destacam. (BDM Online + agências)

👉🏻 Veja os principais papéis:

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,52% (R$ 64,26)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,20% (R$ 14,31)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,55% (R$ 27,11)

Maiores altas:
▪️ Assaí (#Asai3) +5,26% (R$ 11,61)
▪️ Pão de Açúcar (#PCAR3) +4,57% (R$ 3,43)
▪️ Casas Bahia (#BHIA) +4,17% (R$ 0,50)
▪️ Magalu (#MGLU) +4,17% (R$ 1,50)
▪️ Energisa (#ENGI3) +3,66% (R$ 47,33)
▪️ Atacadão (#CRFB3) +3,75% (R$ 8,93)

Maiores baixas
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,33% (R$ 38,14)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -2,13% (R$ 35,29)
▪️Prio (#PRIO3) -2,01% (R$ 47,39)
▪️BRF (#BRFS3) -1,94% (R$ 10,91)
▪️ 3R Petroleum (#RRRP3) -1,61% (R$ 31,82)