⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,79%), S&P 500 (+0,94%), Nasdaq (+0,92%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos tinha queda de 3,2 pontos-base, a 3,536, de 3,568% no fechamento
▪️DXY +0,05% (102,408 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 79,20 (+0,70%); WTI/mai a US$ 73,89 (+0,94%)
▪️Ouro: -0,30%, a US$ 1.984.40 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 1,09%, após avanço de 2,34% na véspera; ADR de Petrobras (#PBR) +0,39% (US$ 10,25), ADR #VALE +1,24% (US$ 15,47), com volume limitado
▪️Futuros: Dow Jones (+0,79%), S&P 500 (+0,94%), Nasdaq (+0,92%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos tinha queda de 3,2 pontos-base, a 3,536, de 3,568% no fechamento
▪️DXY +0,05% (102,408 pontos)
▪️Petróleo: Brent/mai a US$ 79,20 (+0,70%); WTI/mai a US$ 73,89 (+0,94%)
▪️Ouro: -0,30%, a US$ 1.984.40 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 1,09%, após avanço de 2,34% na véspera; ADR de Petrobras (#PBR) +0,39% (US$ 10,25), ADR #VALE +1,24% (US$ 15,47), com volume limitado
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,11%), S&P 500 (+0,25%), Nasdaq (+0,31%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recuava 2,4 pontos-base, a 3,392% (de 3,415% no fechamento)
▪️DXY -0,45% (102,115 pontos)
▪️Petróleo: Brent/jun a US$ 84,46 (+0,34%); WTI/mai a US$ 80,20 (+0,44)
▪️Ouro: +0,79%, a US$ 2.019,60 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 0,51% (US$ 27,49); ADR de Petrobras (#PBR) +0,64%, ADR de #VALE +0,26%
▪️Futuros: Dow Jones (+0,11%), S&P 500 (+0,25%), Nasdaq (+0,31%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recuava 2,4 pontos-base, a 3,392% (de 3,415% no fechamento)
▪️DXY -0,45% (102,115 pontos)
▪️Petróleo: Brent/jun a US$ 84,46 (+0,34%); WTI/mai a US$ 80,20 (+0,44)
▪️Ouro: +0,79%, a US$ 2.019,60 a onça-troy
▪️Fundo de índice brasileiro #EWZ, referência de Ibovespa, subia 0,51% (US$ 27,49); ADR de Petrobras (#PBR) +0,64%, ADR de #VALE +0,26%
#MERCADOS: Ibovespa cai na contramão de Wall Street, mas Petrobras limita baixa; Cogna é destaque pós balanço
Ibovespa abriu em queda, há pouco em -0,51% (107.708,11), com a Cogna (#COGN3) liderando em alta de 11,86%, após mais que dobrar lucro líquido, que foi de R$ 54,3 milhões no 1TRI, revertendo prejuízo de R$ 13 milhões de um ano antes. Há pouco, o papel voltou a leilão. Na outra ponta, JBS (#JBS3) lidera perdas, cedendo 9,77%, após prejuízo líquido de R$ 1,5 bi no 1TRI23, revertendo lucro de R$ 5,142 bi no 1TRI22. Mais cedo, o investidor monitorou a inflação de abril, que veio acima da mediana, desacelerando ante março, com todos os nove grupos registrando alta, segundo o IBGE. A apresentação do relatório do novo marco fiscal ficou para semana que vem, em meio a divergências em torno do texto. Entre as ações ligadas a commodities, Petrobras aproveita a recuperação do petróleo e sobe (#PETR3 a R$ 28,51, em +1,28%, e #PETR4 a R$ 25,66, em +0,90%), com resultados melhores que o previsto e remuneração aos acionistas superando R$ 24 bi. Já #VALE cede 0,79%, a R$ 67,47, com minério de ferro em desempenho misto na Ásia. Entre os bancos, #BBDC3 cai 1,05%, a R$ 13,25; #BBDC4, -0,71%, a R$ 15,29; e #ITUB4, -1,25%, a R$ 26,82. (Ana Katia)
Ibovespa abriu em queda, há pouco em -0,51% (107.708,11), com a Cogna (#COGN3) liderando em alta de 11,86%, após mais que dobrar lucro líquido, que foi de R$ 54,3 milhões no 1TRI, revertendo prejuízo de R$ 13 milhões de um ano antes. Há pouco, o papel voltou a leilão. Na outra ponta, JBS (#JBS3) lidera perdas, cedendo 9,77%, após prejuízo líquido de R$ 1,5 bi no 1TRI23, revertendo lucro de R$ 5,142 bi no 1TRI22. Mais cedo, o investidor monitorou a inflação de abril, que veio acima da mediana, desacelerando ante março, com todos os nove grupos registrando alta, segundo o IBGE. A apresentação do relatório do novo marco fiscal ficou para semana que vem, em meio a divergências em torno do texto. Entre as ações ligadas a commodities, Petrobras aproveita a recuperação do petróleo e sobe (#PETR3 a R$ 28,51, em +1,28%, e #PETR4 a R$ 25,66, em +0,90%), com resultados melhores que o previsto e remuneração aos acionistas superando R$ 24 bi. Já #VALE cede 0,79%, a R$ 67,47, com minério de ferro em desempenho misto na Ásia. Entre os bancos, #BBDC3 cai 1,05%, a R$ 13,25; #BBDC4, -0,71%, a R$ 15,29; e #ITUB4, -1,25%, a R$ 26,82. (Ana Katia)
#MERCADOS: Dólar sobe com aversão global a risco, juros caem em linha com Treasuries
Dia de notícias fortemente negativas no exterior — tombo de exportações e importações na China, risco para o setor imobiliário chinês, "tarifaço" sobre bancos italianos, rebaixamento da nota de bancos nos EUA pela Moody's — pressiona o índice dólar DXY (+0,68%, a 102,667) e puxa a moeda ante o real (R$ 4,9346 à vista, em alta de 0,81%; R$ 4,955 o futuro, subindo 0,68%). Os juros recuam em toda a curva, entre 3 e 5 pontos-base, após a ata do Copom em linha, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries americanos. Nos EUA, há grande expectativa pelo resultado do leilão de rolagem de títulos de 3 anos (14h), o primeiro depois do rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Fitch. Em linha com a aversão global a risco, o Ibovespa futuro recua 1,43%, a 117.795 pontos. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro recuava 2,34% (US$ 31,27), assim como os ADRs de Petrobras (#PBR -1,41%, US$ 13,28) e Vale (#VALE -2,09%, US$ 13,58), em linha com commodities. (Lucia Boldrini)
Dia de notícias fortemente negativas no exterior — tombo de exportações e importações na China, risco para o setor imobiliário chinês, "tarifaço" sobre bancos italianos, rebaixamento da nota de bancos nos EUA pela Moody's — pressiona o índice dólar DXY (+0,68%, a 102,667) e puxa a moeda ante o real (R$ 4,9346 à vista, em alta de 0,81%; R$ 4,955 o futuro, subindo 0,68%). Os juros recuam em toda a curva, entre 3 e 5 pontos-base, após a ata do Copom em linha, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries americanos. Nos EUA, há grande expectativa pelo resultado do leilão de rolagem de títulos de 3 anos (14h), o primeiro depois do rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Fitch. Em linha com a aversão global a risco, o Ibovespa futuro recua 1,43%, a 117.795 pontos. No pré-mercado, o fundo de índice brasileiro recuava 2,34% (US$ 31,27), assim como os ADRs de Petrobras (#PBR -1,41%, US$ 13,28) e Vale (#VALE -2,09%, US$ 13,58), em linha com commodities. (Lucia Boldrini)
#MERCADOS: Pré-mercado ensaia recuperação pós-estresse antes do CPI de julho
O pré-mercado de Nova York opera em território positivo (Dow Jones futuro +0,12%, S&P 500 +0,17%, Nasdaq +0,15%), mas sem grande convicção, antes da divulgação da inflação ao consumidor americano em julho (amanhã, às 9h30). O CPI é o dado mais importante da semana, e a torcida é para que a leve aceleração prevista ante junho não ultrapasse a projeção, reforçando a aposta de que o Fed não elevará os juros em setembro. O índice dólar DXY tem viés de baixa, e os rendimentos dos Treasuries também estão perto da estabilidade. Após o estresse da véspera com Moody's, os quatro maiores bancos americanos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — operam de lado. Com a agenda de indicadores esvaziada, investidores ponderam o impacto da deflação da China sobre a economia global, mas o noticiário corporativo se destaca. Disney informa resultados de 2TRI após o fechamento, Amazon avança (#AMZN +0,24%, US$ 140,27) com relato da Reuters de que poderá ser âncora do IPO da Arm, desenvolvedora de supercondutores, e a WeWork (#WE) caía mais de 23% após alertar que há dúvidas sobre a viabilidade do seu negócio de co-working, ante aceleração da fuga de clientes. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,06% (US$ 31,91). O ADR de #VALE subia 0,29% (US$ 13,79), e o de Petrobras (#PBR) acelerava a alta para 0,59%. (Lucia Boldrini)
O pré-mercado de Nova York opera em território positivo (Dow Jones futuro +0,12%, S&P 500 +0,17%, Nasdaq +0,15%), mas sem grande convicção, antes da divulgação da inflação ao consumidor americano em julho (amanhã, às 9h30). O CPI é o dado mais importante da semana, e a torcida é para que a leve aceleração prevista ante junho não ultrapasse a projeção, reforçando a aposta de que o Fed não elevará os juros em setembro. O índice dólar DXY tem viés de baixa, e os rendimentos dos Treasuries também estão perto da estabilidade. Após o estresse da véspera com Moody's, os quatro maiores bancos americanos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — operam de lado. Com a agenda de indicadores esvaziada, investidores ponderam o impacto da deflação da China sobre a economia global, mas o noticiário corporativo se destaca. Disney informa resultados de 2TRI após o fechamento, Amazon avança (#AMZN +0,24%, US$ 140,27) com relato da Reuters de que poderá ser âncora do IPO da Arm, desenvolvedora de supercondutores, e a WeWork (#WE) caía mais de 23% após alertar que há dúvidas sobre a viabilidade do seu negócio de co-working, ante aceleração da fuga de clientes. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,06% (US$ 31,91). O ADR de #VALE subia 0,29% (US$ 13,79), e o de Petrobras (#PBR) acelerava a alta para 0,59%. (Lucia Boldrini)
#MERCADOS: Pré-mercado avança, após duas sessões de perdas, à espera da inflação de julho
Com olhos voltados para a divulgação da inflação americana em julho (9h30) após o payroll misto, os índices futuros de Nova York encontram espaço para recuperar perdas recentes (Dow Jones +0,46%, S&P 500 +0,47%, +0,61%), com ações que ficaram baratas e avanço global de papéis de aéreas e turismo, após China eliminar proibição de viagens em grupo para vários países, incluindo os EUA. Quanto ao CPI, a perspectiva é que, se os dados confirmarem as projeções de aceleração leve em julho ou vierem abaixo disso, o mercado vai destravar, com confiança reforçada na manutenção da taxa de juros em setembro. Uma surpresa negativa, naturalmente, gerará incerteza sobre o fim do ciclo de aperto. Na base anual, a inflação deve acelerar em julho para 3,2% (de 3% em junho). Já o núcleo deve repetir o dado anterior, mantendo expansão de 4,8%. Na margem, tanto o índice cheio quanto o núcleo devem subir 0,2%. À espera, o índice dólar DXY ampliava a perda para 0,36% (102,125 pontos), e os rendimentos dos Treasuries rondavam a estabilidade. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,85% (US$ 31,91). ADR de Petrobas (#PBR) recuava 0,07%, e o de #VALE subia 0,74% (US$ 13,70). (Lucia Boldrini + agências)
Com olhos voltados para a divulgação da inflação americana em julho (9h30) após o payroll misto, os índices futuros de Nova York encontram espaço para recuperar perdas recentes (Dow Jones +0,46%, S&P 500 +0,47%, +0,61%), com ações que ficaram baratas e avanço global de papéis de aéreas e turismo, após China eliminar proibição de viagens em grupo para vários países, incluindo os EUA. Quanto ao CPI, a perspectiva é que, se os dados confirmarem as projeções de aceleração leve em julho ou vierem abaixo disso, o mercado vai destravar, com confiança reforçada na manutenção da taxa de juros em setembro. Uma surpresa negativa, naturalmente, gerará incerteza sobre o fim do ciclo de aperto. Na base anual, a inflação deve acelerar em julho para 3,2% (de 3% em junho). Já o núcleo deve repetir o dado anterior, mantendo expansão de 4,8%. Na margem, tanto o índice cheio quanto o núcleo devem subir 0,2%. À espera, o índice dólar DXY ampliava a perda para 0,36% (102,125 pontos), e os rendimentos dos Treasuries rondavam a estabilidade. O fundo de índice brasileiro #EWZ avançava 0,85% (US$ 31,91). ADR de Petrobas (#PBR) recuava 0,07%, e o de #VALE subia 0,74% (US$ 13,70). (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado de Nova York recua com bancos em baixa e China antes do varejo de julho
Os principais índices futuros de Nova York vinham mistos na madrugada, apesar da preocupação com os dados fracos da China, e passaram a cair pouco depois das 6h30, quando a CNBC publicou que a Fitch piorou sua avaliação sobre a saúde dos bancos americanos em junho — embora sem rebaixamentos, como a Moody's fez com alguns bancos fez na semana passada. Há pouco, Dow Jones -0,77%, S&P 500 -0,75%, Nasdaq -0,70%. A CNBC entrevistou um analista da agência de classificação de risco, Chris Wolfe, segundo o qual um novo corte no grau da avaliação do setor, de AA- para A+, obrigaria a Fitch a reavaliar os ratings dos mais de 70 bancos americanos que acompanha, incluindo o JPMorgan. As quatro maiores instituições dos EUA ampliaram as baixas no pré-mercado desde então: #JPM -1,18%, Bank of America (#BAC -1,29%), Citi (#C -1,00%) e Wells Fargo (#WFC -0,96%). Os bancos europeus também recuam em bloco. O índice dólar DXY recua, e os rendimentos dos Treasuries de 10 anos iam à máxima, antes das vendas do varejo em julho (9h30) e da ata do Fed amanhã. O fundo de índice brasileiro EWZ caía 0,65% (US$ 30,74). O ADR de #VALE caía 1,04% (US$ 12,34), e o de Petrobras era estável (US$ 13,50). (BDM Online + agências)
Os principais índices futuros de Nova York vinham mistos na madrugada, apesar da preocupação com os dados fracos da China, e passaram a cair pouco depois das 6h30, quando a CNBC publicou que a Fitch piorou sua avaliação sobre a saúde dos bancos americanos em junho — embora sem rebaixamentos, como a Moody's fez com alguns bancos fez na semana passada. Há pouco, Dow Jones -0,77%, S&P 500 -0,75%, Nasdaq -0,70%. A CNBC entrevistou um analista da agência de classificação de risco, Chris Wolfe, segundo o qual um novo corte no grau da avaliação do setor, de AA- para A+, obrigaria a Fitch a reavaliar os ratings dos mais de 70 bancos americanos que acompanha, incluindo o JPMorgan. As quatro maiores instituições dos EUA ampliaram as baixas no pré-mercado desde então: #JPM -1,18%, Bank of America (#BAC -1,29%), Citi (#C -1,00%) e Wells Fargo (#WFC -0,96%). Os bancos europeus também recuam em bloco. O índice dólar DXY recua, e os rendimentos dos Treasuries de 10 anos iam à máxima, antes das vendas do varejo em julho (9h30) e da ata do Fed amanhã. O fundo de índice brasileiro EWZ caía 0,65% (US$ 30,74). O ADR de #VALE caía 1,04% (US$ 12,34), e o de Petrobras era estável (US$ 13,50). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado de NY é estável à espera da ata do Fed
O pré-mercado de Nova York anda de lado (Dow Jones futuro +0,04%, S&P 500 +0,01%, Nasdaq +0,03%) com foco na ata da mais recente decisão do Fed (15h), que elevou a taxa de juros (+0,25 pp) para o patamar entre 5,25% e 5,5%, o maior desde 2001. Segundo a Bloomberg, o documento provavelmente mostrará que só uma minoria no FOMC era favorável a uma pausa e que a maioria mostrou otimismo cauteloso com a chance de pouso suave da economia neste ano. A ata pode indicar o tamanho da divisão na autarquia em julho, mas dados recentes (como as vendas no varejo em julho muito acima do consenso, ontem) já podem ter alterado as posições. No pré-mercado, os quatro maiores bancos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — seguem em território negativo. Já o ADR de Petrobras operava em alta de 1,71% (US$ 13,66), e o de #VALE subia 0,24% (US$ 12,30). A agenda traz também a produção industrial do mês passado (10h15), que deve perder fôlego, e investidores monitoram balanços do varejo. (Lucia Boldrini + agências)
O pré-mercado de Nova York anda de lado (Dow Jones futuro +0,04%, S&P 500 +0,01%, Nasdaq +0,03%) com foco na ata da mais recente decisão do Fed (15h), que elevou a taxa de juros (+0,25 pp) para o patamar entre 5,25% e 5,5%, o maior desde 2001. Segundo a Bloomberg, o documento provavelmente mostrará que só uma minoria no FOMC era favorável a uma pausa e que a maioria mostrou otimismo cauteloso com a chance de pouso suave da economia neste ano. A ata pode indicar o tamanho da divisão na autarquia em julho, mas dados recentes (como as vendas no varejo em julho muito acima do consenso, ontem) já podem ter alterado as posições. No pré-mercado, os quatro maiores bancos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — seguem em território negativo. Já o ADR de Petrobras operava em alta de 1,71% (US$ 13,66), e o de #VALE subia 0,24% (US$ 12,30). A agenda traz também a produção industrial do mês passado (10h15), que deve perder fôlego, e investidores monitoram balanços do varejo. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Pré-mercado sugere mais perdas em Wall Street, com deterioração da China no foco
Os principais índices futuros de Nova York, especialmente o Nasdaq, acentuaram as quedas na última meia hora (Dow Jones -0,18%, S&P 500 -0,27%, Nasdaq -0,53%) mesmo com alívio relativo na escalada dos Treasuries de 10 anos, cujo rendimento que há pouco recuava 8,3 pontos-base (4,223%), após bater em 4,326% ontem. O fundo de índice brasileiro #EWZ perdia 0,16% (US$ 30,27), o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,22% (US$ 13,77), e o de #VALE caía 0,40% (US$ 12,34). Em dia de agenda fraca, as atenções se voltam para a rápida deterioração das condições econômicas da China. A manchete do Wall Street Journal compara a situação da gestora de fortunas Zhongrong International Trust (US$ 108 bi sob sob gestão no fim de 2022) à do banco Lehmann Brothers, que quebrou em 2008 na crise do subprime. Ela é parte do conglomerado Zhongrong Enterprise, que comprou participações em projetos imobiliários apostando em uma recuperação que não se concretizou. Na semana, o Dow Jones acumulava até ontem perda semanal de 2,29%, a maior desde março. S&P 500 e Nasdaq devem cair pela terceira semana seguida, nas piores sequências desde fevereiro e dezembro, respectivamente. (Lucia Boldrini + agências)
Os principais índices futuros de Nova York, especialmente o Nasdaq, acentuaram as quedas na última meia hora (Dow Jones -0,18%, S&P 500 -0,27%, Nasdaq -0,53%) mesmo com alívio relativo na escalada dos Treasuries de 10 anos, cujo rendimento que há pouco recuava 8,3 pontos-base (4,223%), após bater em 4,326% ontem. O fundo de índice brasileiro #EWZ perdia 0,16% (US$ 30,27), o ADR de Petrobras (#PBR) subia 0,22% (US$ 13,77), e o de #VALE caía 0,40% (US$ 12,34). Em dia de agenda fraca, as atenções se voltam para a rápida deterioração das condições econômicas da China. A manchete do Wall Street Journal compara a situação da gestora de fortunas Zhongrong International Trust (US$ 108 bi sob sob gestão no fim de 2022) à do banco Lehmann Brothers, que quebrou em 2008 na crise do subprime. Ela é parte do conglomerado Zhongrong Enterprise, que comprou participações em projetos imobiliários apostando em uma recuperação que não se concretizou. Na semana, o Dow Jones acumulava até ontem perda semanal de 2,29%, a maior desde março. S&P 500 e Nasdaq devem cair pela terceira semana seguida, nas piores sequências desde fevereiro e dezembro, respectivamente. (Lucia Boldrini + agências)