#MERCADOS: Petrobras desponta entre as altas após anunciar produção trimestral recorde
Papéis da Petrobras despontam entre as maiores altas do Ibovespa nesta etapa final da sessão, repercutindo o recorde trimestral de produção operada de óleo e gás, divulgada na véspera. Há pouco, Petrobras PN (#PETR4) registrava +2,43% (R$ 37,57) e Petrobras ON (#PETR3), +2,32% (R$ 40,63). Com o desempenho, de acordo com o Broadcast, o valor de mercado da estatal alcança R$ 512,8 bilhões, o maior desde o recorde histórico atingido em 21 de outubro de 2022, quando chegou a R$ 521 bilhões. Entre seus pares, 3R Petroleum (#RRRP3) ganhava 1,43%, a R$ 32,70, também figurando no ranking positivo, e PetroRio (#PRIO3) subia 0,48%, a R$ 50,04. Já Petrorecôncavo (#RECV3) recuava 2,03%, a R$ 21,74.
Papéis da Petrobras despontam entre as maiores altas do Ibovespa nesta etapa final da sessão, repercutindo o recorde trimestral de produção operada de óleo e gás, divulgada na véspera. Há pouco, Petrobras PN (#PETR4) registrava +2,43% (R$ 37,57) e Petrobras ON (#PETR3), +2,32% (R$ 40,63). Com o desempenho, de acordo com o Broadcast, o valor de mercado da estatal alcança R$ 512,8 bilhões, o maior desde o recorde histórico atingido em 21 de outubro de 2022, quando chegou a R$ 521 bilhões. Entre seus pares, 3R Petroleum (#RRRP3) ganhava 1,43%, a R$ 32,70, também figurando no ranking positivo, e PetroRio (#PRIO3) subia 0,48%, a R$ 50,04. Já Petrorecôncavo (#RECV3) recuava 2,03%, a R$ 21,74.
#MERCADOS: Petrolíferas figuram entre as poucas altas, com destaque para Petrobras e 3R Petroleum; Magalu lidera perdas
Papéis de petrolíferas se destacaram entre as poucas altas do Ibovespa nesta 3ªF, em linha com a valorização do petróleo. Em adição a isso, os ativos da Petrobras foram beneficiados pelo recorde histórico na produção trimestral de óleo e gás anunciado na véspera pela estatal. #PETR4 registrou +2,70% (R$ 37,67) e #PETR3, +2,27% (R$ 40,61). #RRRP3 ganhou 2,11%, a R$ 32,92, e #PRIO3 subiu 0,80%, a R$ 50,20. #VALE3 ainda figurou na lista positiva, com +0,82%, a R$ 67,85. Já o maior ganho do dia no índice foi de #GOLL4, avançando 4,28%, a R$ 7,80. Por outro lado, ações dos principais bancos recuaram, afetadas por incertezas envolvendo o crédito rotativo. #SANB11 teve queda de 2,30% (R$ 26,77). #ITUB4 perdeu 1,48%, a R$ 27,32. #BBDC3 baixou 1,09% (R$ 12,67). #BBDC4 desvalorizou 1,02%, a R$ 14,49. #BBAS3 cedeu 0,90% (R$ 49,36). O avanço dos juros futuros prejudicou o desempenho de ações ligadas ao consumo. A maior queda da sessão foi #MGLU3, com -5,59%, a R$ 1,69. Em seguida no ranking negativo, #CIEL3 caiu 4,32% (R$ 3,54) e #CRFB3 recuou 4,21% (R$ 9,56). (Igor Giannasi)
Papéis de petrolíferas se destacaram entre as poucas altas do Ibovespa nesta 3ªF, em linha com a valorização do petróleo. Em adição a isso, os ativos da Petrobras foram beneficiados pelo recorde histórico na produção trimestral de óleo e gás anunciado na véspera pela estatal. #PETR4 registrou +2,70% (R$ 37,67) e #PETR3, +2,27% (R$ 40,61). #RRRP3 ganhou 2,11%, a R$ 32,92, e #PRIO3 subiu 0,80%, a R$ 50,20. #VALE3 ainda figurou na lista positiva, com +0,82%, a R$ 67,85. Já o maior ganho do dia no índice foi de #GOLL4, avançando 4,28%, a R$ 7,80. Por outro lado, ações dos principais bancos recuaram, afetadas por incertezas envolvendo o crédito rotativo. #SANB11 teve queda de 2,30% (R$ 26,77). #ITUB4 perdeu 1,48%, a R$ 27,32. #BBDC3 baixou 1,09% (R$ 12,67). #BBDC4 desvalorizou 1,02%, a R$ 14,49. #BBAS3 cedeu 0,90% (R$ 49,36). O avanço dos juros futuros prejudicou o desempenho de ações ligadas ao consumo. A maior queda da sessão foi #MGLU3, com -5,59%, a R$ 1,69. Em seguida no ranking negativo, #CIEL3 caiu 4,32% (R$ 3,54) e #CRFB3 recuou 4,21% (R$ 9,56). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Só petroleiras sobem no Ibovespa, que já devolveu os 115 mil de olho em juros e guerra
O Ibovespa renovou mínima e devolveu os 115 mil pontos após a abertura de Nova York (-0,79%, 114.988,55), com petroleiras subindo praticamente sozinhas. Vale cai após a prévia operacional e o setor de minério e metálicas acompanha, com exceção de Usiminas, pesando os dados mistos da China entre ontem e hoje: PIB, varejo e produção industrial positivos, mas piora no mercado imobiliário. Itaú lidera as quedas entre os bancos. Na última hora, diminuiu a pressão do petróleo (Brent/dez +1,54%, US$ 91,28) e aumentou a dos juros longos nos EUA, com Treasuries de 10 anos acima de 4,86%. O sentimento negativo com juros e guerra prevalece nas bolsas europeias e em Nova York (Dow Jones -0,28%, S&P500 -0,43%, Nasdaq -0,51%), que esperam falas de Fed boys e o Libro Bege. Aqui, falas de Roberto Campos Neto a partir de 11h45 no Credit Suisse estão no radar, e o dia de vencimento de opções sobre índice na bolsa favorece volatilidade a partir das 14h.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -1,50% (R$ 66,83)
▪️Petrobras PN (#PETRO4) +1,30% (R$ 38,13)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,83% (R$ 14,37)
▪️Itaú (#ITUB4) -1,17% (R$ 27)
Maiores altas
▪️Petrobras ON (#PETR3) +1,38% (R$ 41,17)
▪️Petrorecôncavo (#RECV3) +1,39% (R$ 21,96)
▪️PetroRio (#PRIO3) +1,35% (R$ 50,88)
▪️Petrobras PN (#PETRO4) +1,30% (R$ 38,13)
▪️3R Petróleo (#RRRP3) +1,12% (R$ 33,39)
Maiores baixas
▪️MRVE (#MRVE3) -4,01% (R$ 8,86)
▪️Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) -3,52% (R$ 3,56)
▪️GOL (#GOLL4) -3,33% (R$ 7,54)
▪️Atacadão (#CRFB3) -3,03% (R$ 9,27)
O Ibovespa renovou mínima e devolveu os 115 mil pontos após a abertura de Nova York (-0,79%, 114.988,55), com petroleiras subindo praticamente sozinhas. Vale cai após a prévia operacional e o setor de minério e metálicas acompanha, com exceção de Usiminas, pesando os dados mistos da China entre ontem e hoje: PIB, varejo e produção industrial positivos, mas piora no mercado imobiliário. Itaú lidera as quedas entre os bancos. Na última hora, diminuiu a pressão do petróleo (Brent/dez +1,54%, US$ 91,28) e aumentou a dos juros longos nos EUA, com Treasuries de 10 anos acima de 4,86%. O sentimento negativo com juros e guerra prevalece nas bolsas europeias e em Nova York (Dow Jones -0,28%, S&P500 -0,43%, Nasdaq -0,51%), que esperam falas de Fed boys e o Libro Bege. Aqui, falas de Roberto Campos Neto a partir de 11h45 no Credit Suisse estão no radar, e o dia de vencimento de opções sobre índice na bolsa favorece volatilidade a partir das 14h.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -1,50% (R$ 66,83)
▪️Petrobras PN (#PETRO4) +1,30% (R$ 38,13)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,83% (R$ 14,37)
▪️Itaú (#ITUB4) -1,17% (R$ 27)
Maiores altas
▪️Petrobras ON (#PETR3) +1,38% (R$ 41,17)
▪️Petrorecôncavo (#RECV3) +1,39% (R$ 21,96)
▪️PetroRio (#PRIO3) +1,35% (R$ 50,88)
▪️Petrobras PN (#PETRO4) +1,30% (R$ 38,13)
▪️3R Petróleo (#RRRP3) +1,12% (R$ 33,39)
Maiores baixas
▪️MRVE (#MRVE3) -4,01% (R$ 8,86)
▪️Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) -3,52% (R$ 3,56)
▪️GOL (#GOLL4) -3,33% (R$ 7,54)
▪️Atacadão (#CRFB3) -3,03% (R$ 9,27)
#MERCADOS: Vale recua mais de 3% após relatório de produção no 3TRI; Magazine Luiza tem maior alta do dia
Papéis da #VALE3 terminaram a sessão desta 4ªF com queda de 3,67%, a R$ 65,36, e pesaram sobre o Ibovespa. Investidores avaliando os dados da produção da mineradora, divulgados na véspera. A produção de minério de ferro no 3TRI caiu 4% sobre mesmo trimestre de 2022, para 86,24 milhões de toneladas. Por outro lado, #PETR3 avançou 2,34% (R$ 41,56) e #PETR4 subiu 2,26% (R$ 38,52), se destacando entre os poucos ganhos do índice, em linha com a alta do petróleo. A maior valorização do dia foi de #MGLU3, com +2,37%, a R$ 1,73, após liderar entre as maiores perdas ontem. Na ponta negativa, #MRVE3 recuou 10,08% (R$ 8,30), em reação aos dados da prévia operacional, considerados fracos. #GOLL4, que ontem estava no topo da lista de altas, hoje perdeu 7,18%, a R$ 7,24. Na sequência, #ASAI3 baixou 6,48%, a R$ 10,82. Os principais bancos também fecharam em queda: #ITUB4 (-2,09%; R$ 26,75), #BBDC3 (-1,10%; R$ 12,53), #SANB11 (-0,97%; R$ 26,51), #BBDC4 (-0,90%; R$ 14,36) e #BBAS3 (-0,49%; R$ 49,12). (Igor Giannasi)
Papéis da #VALE3 terminaram a sessão desta 4ªF com queda de 3,67%, a R$ 65,36, e pesaram sobre o Ibovespa. Investidores avaliando os dados da produção da mineradora, divulgados na véspera. A produção de minério de ferro no 3TRI caiu 4% sobre mesmo trimestre de 2022, para 86,24 milhões de toneladas. Por outro lado, #PETR3 avançou 2,34% (R$ 41,56) e #PETR4 subiu 2,26% (R$ 38,52), se destacando entre os poucos ganhos do índice, em linha com a alta do petróleo. A maior valorização do dia foi de #MGLU3, com +2,37%, a R$ 1,73, após liderar entre as maiores perdas ontem. Na ponta negativa, #MRVE3 recuou 10,08% (R$ 8,30), em reação aos dados da prévia operacional, considerados fracos. #GOLL4, que ontem estava no topo da lista de altas, hoje perdeu 7,18%, a R$ 7,24. Na sequência, #ASAI3 baixou 6,48%, a R$ 10,82. Os principais bancos também fecharam em queda: #ITUB4 (-2,09%; R$ 26,75), #BBDC3 (-1,10%; R$ 12,53), #SANB11 (-0,97%; R$ 26,51), #BBDC4 (-0,90%; R$ 14,36) e #BBAS3 (-0,49%; R$ 49,12). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Cielo tem maior valorização do dia; Magazine Luiza devolve ganhos de ontem
A maior valorização do dia no Ibovespa foi de #CIEL3, que avançou 6,53%, a R$ 3,75. Analistas apontam uma forte pressão compradora por parte do Santander e observam que a movimentação ocorre em meio às negociações sobre proposta do BC envolvendo tarifas pagas por empresas de maquininha de cartão de crédito. Em seguida no ranking, #ENGI11 ganhou 3,27% (R$ 45,12) e #CPLE6 subiu 2,97% (R$ 8,33). O desempenho desta última se deve ao anúncio de que o programa de demissão voluntária da empresa teve 1.437 adesões efetivadas, o que deve levar a uma economia de R$ 428 milhões anuais. Após liderar entre os maiores ganhos na véspera, #MGLU3 ficou no topo da lista negativa, recuando 6,94%, a R$ 1,61. #CVCB3, com -5,54%, a R$ 2,56, e #GOLL4, com -4,97%, a R$ 6,88, também se destacaram entre as maiores perdas. As blue chips também recuaram, mesmo com a alta de suas respectivas commodities. #VALE3 cedeu 1,44%, a R$ 64,42, na mínima do dia. #PETR3 registrou -0,72% (R$ 41,26) e #PETR4 (-0,47%; R$ 38,34). Já os principais bancos avançaram: #ITUB4 (+1,16%; R$ 27,06), #SANB11 (+1,13%; R$ 26,81), #BBAS3 (+0,77%; R$ 49,501), #BBDC3 (+0,64%; R$ 12,61) e #BBDC4 (+0,49%; R$ 14,43). (Igor Giannasi)
A maior valorização do dia no Ibovespa foi de #CIEL3, que avançou 6,53%, a R$ 3,75. Analistas apontam uma forte pressão compradora por parte do Santander e observam que a movimentação ocorre em meio às negociações sobre proposta do BC envolvendo tarifas pagas por empresas de maquininha de cartão de crédito. Em seguida no ranking, #ENGI11 ganhou 3,27% (R$ 45,12) e #CPLE6 subiu 2,97% (R$ 8,33). O desempenho desta última se deve ao anúncio de que o programa de demissão voluntária da empresa teve 1.437 adesões efetivadas, o que deve levar a uma economia de R$ 428 milhões anuais. Após liderar entre os maiores ganhos na véspera, #MGLU3 ficou no topo da lista negativa, recuando 6,94%, a R$ 1,61. #CVCB3, com -5,54%, a R$ 2,56, e #GOLL4, com -4,97%, a R$ 6,88, também se destacaram entre as maiores perdas. As blue chips também recuaram, mesmo com a alta de suas respectivas commodities. #VALE3 cedeu 1,44%, a R$ 64,42, na mínima do dia. #PETR3 registrou -0,72% (R$ 41,26) e #PETR4 (-0,47%; R$ 38,34). Já os principais bancos avançaram: #ITUB4 (+1,16%; R$ 27,06), #SANB11 (+1,13%; R$ 26,81), #BBAS3 (+0,77%; R$ 49,501), #BBDC3 (+0,64%; R$ 12,61) e #BBDC4 (+0,49%; R$ 14,43). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Petrobras opera no campo negativo em meio a reajuste de combustíveis e conflito no Oriente Médio
Papéis da Petrobras mantém a operação em queda nesta etapa final do pregão, em meio ao reajuste do preço dos combustíveis. Segundo analistas, a redução do preço da gasolina é negativa para a empresa. Além disso, por ser sexta-feira, evita-se posições em ativos de maior risco devido a incertezas sobre o que pode acontecer no fim de semana em relação ao conflito entre Israel e o Hamas. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) registrava -0,99% (R$ 40,85) e Petrobras PN (#PETR4), -1,36% (R$ 37,82). Outras petrolíferas também recuam, em movimento de realização e em linha com a queda do petróleo. Petrorecôncavo (#RECV3) cedia 0,55% (R$ 21,68). PetroRio (#PRIO3) caía 0,54%, a R$ 49,76. Já 3R Petroleum (#RRRP3) subia 0,31% (R$ 32,08).
Papéis da Petrobras mantém a operação em queda nesta etapa final do pregão, em meio ao reajuste do preço dos combustíveis. Segundo analistas, a redução do preço da gasolina é negativa para a empresa. Além disso, por ser sexta-feira, evita-se posições em ativos de maior risco devido a incertezas sobre o que pode acontecer no fim de semana em relação ao conflito entre Israel e o Hamas. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) registrava -0,99% (R$ 40,85) e Petrobras PN (#PETR4), -1,36% (R$ 37,82). Outras petrolíferas também recuam, em movimento de realização e em linha com a queda do petróleo. Petrorecôncavo (#RECV3) cedia 0,55% (R$ 21,68). PetroRio (#PRIO3) caía 0,54%, a R$ 49,76. Já 3R Petroleum (#RRRP3) subia 0,31% (R$ 32,08).
#MERCADOS: Vale e Bradespar figuram entre as maiores perdas; Casas Bahia lidera entre as altas
O desempenho das blue chips foi bastante afetado na sessão desta 6ªF, em meio às preocupações com o conflito no Oriente Médio e a queda das cotações de suas respectivas commodities. #VALE3 recuou 2,70%, a R$ 62,68, figurando entre as maiores baixas do Ibovespa. Acionista da mineradora, #BRAP4 também ocupou lugar no ranking negativo, cedendo 2,91%, a R$ 20,65. Já #PETR3 registrou -1,09% (R$ 40,81) e #PETR4, -1,28% (R$ 37,85), com analistas também avaliando como ponto negativo a redução do preço da gasolina anunciada ontem pela estatal. Os principais bancos fecharam no vermelho: #BBDC4 (-1,87%; R$ 14,16), #BBDC3 (-1,27%; R$ 12,45), #SANB11 (-0,91%; R$ 26,21), #ITUB4 (-0,37%; R$ 26,96) e #BBAS3 (-0,32%; R$ 49,34). As maiores perdas do dia no índice foram de #MGLU3, com -4,35%, a R$ 1,54%, #AZUL4, com -3,51%, a R$ 12,36, e #CSNA3, com -3,29%, a R$ 10,88. Por sua vez, #BHIA3 teve a maior valorização do pregão, avançando 4,00%, a R$ 0,52%. Em seguida, #BRFS3 subiu 3,85% (R$ 10,79) e #NTCO3 ganhou 2,96% (R$ 12,87). (Igor Giannasi)
O desempenho das blue chips foi bastante afetado na sessão desta 6ªF, em meio às preocupações com o conflito no Oriente Médio e a queda das cotações de suas respectivas commodities. #VALE3 recuou 2,70%, a R$ 62,68, figurando entre as maiores baixas do Ibovespa. Acionista da mineradora, #BRAP4 também ocupou lugar no ranking negativo, cedendo 2,91%, a R$ 20,65. Já #PETR3 registrou -1,09% (R$ 40,81) e #PETR4, -1,28% (R$ 37,85), com analistas também avaliando como ponto negativo a redução do preço da gasolina anunciada ontem pela estatal. Os principais bancos fecharam no vermelho: #BBDC4 (-1,87%; R$ 14,16), #BBDC3 (-1,27%; R$ 12,45), #SANB11 (-0,91%; R$ 26,21), #ITUB4 (-0,37%; R$ 26,96) e #BBAS3 (-0,32%; R$ 49,34). As maiores perdas do dia no índice foram de #MGLU3, com -4,35%, a R$ 1,54%, #AZUL4, com -3,51%, a R$ 12,36, e #CSNA3, com -3,29%, a R$ 10,88. Por sua vez, #BHIA3 teve a maior valorização do pregão, avançando 4,00%, a R$ 0,52%. Em seguida, #BRFS3 subiu 3,85% (R$ 10,79) e #NTCO3 ganhou 2,96% (R$ 12,87). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Petrobras cai 3% e lidera perdas no Ibovespa, que engata 5ª queda seguida com aversão global a risco
O Ibovespa sinaliza o quinto pregão consecutivo de baixa (-0,46%, 112.632,10 pontos), em linha com a aversão global a risco com o nível de juros nos Estados Unidos e cautela com a guerra. Mas a queda aqui é mais forte que em Nova York (Dow Jones -0,35%, S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,45%), com Vale e metálicas estendendo as quedas da semana passada e especialmente Petrobras, que cai mais de 3% após anunciar, em comunicado na CVM, que seu conselho aprovou a criação de uma reserva de remuneração de capital — que não muda a remuneração aos acionistas, diz a empresa — e mudanças na indicação de administradores. As duas medidas serão encaminhadas para aprovação por acionistas, em assembleia a ser convocada futuramente, mas a publicação do comunicado derrubou os ADRs em Nova York; há pouco, #PBR caía 3,05% (US$ 15,71) e #PBRa recuava 3,31% (US$ 14,56). As junior oils também recuam, em linha com o Brent abaixo de US$ 92 por barril, em queda de quase 1%. Na ponta ganhadora, MRV e Sabesp sobem mais de 2%.
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,41% (R$ 62,43)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,17)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,37% (R$ 26,85)
Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +2,09% (R$ 8,31)
▪️Sabesp (#SBSP3) +2,02% (R$ 60,64)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +1,73 (R$ 3,52)
▪️Eneva (#ENEV3) +1,45% (R$ 11,16)
Maiores baixas
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,94% (R$ 39,60)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
▪️Embraer (#EMBR3) -1,63% (R$ 17,46)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
O Ibovespa sinaliza o quinto pregão consecutivo de baixa (-0,46%, 112.632,10 pontos), em linha com a aversão global a risco com o nível de juros nos Estados Unidos e cautela com a guerra. Mas a queda aqui é mais forte que em Nova York (Dow Jones -0,35%, S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,45%), com Vale e metálicas estendendo as quedas da semana passada e especialmente Petrobras, que cai mais de 3% após anunciar, em comunicado na CVM, que seu conselho aprovou a criação de uma reserva de remuneração de capital — que não muda a remuneração aos acionistas, diz a empresa — e mudanças na indicação de administradores. As duas medidas serão encaminhadas para aprovação por acionistas, em assembleia a ser convocada futuramente, mas a publicação do comunicado derrubou os ADRs em Nova York; há pouco, #PBR caía 3,05% (US$ 15,71) e #PBRa recuava 3,31% (US$ 14,56). As junior oils também recuam, em linha com o Brent abaixo de US$ 92 por barril, em queda de quase 1%. Na ponta ganhadora, MRV e Sabesp sobem mais de 2%.
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -0,41% (R$ 62,43)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,17)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,37% (R$ 26,85)
Maiores altas
▪️MRV (#MRVE3) +2,09% (R$ 8,31)
▪️Sabesp (#SBSP3) +2,02% (R$ 60,64)
▪️Pão de Açúcar (#PCAR3) +1,73 (R$ 3,52)
▪️Eneva (#ENEV3) +1,45% (R$ 11,16)
Maiores baixas
▪️Petrobras PN (#PETR4) -3,17% (R$ 36,65)
▪️Petrobras ON (#PETR3) -2,94% (R$ 39,60)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
▪️Embraer (#EMBR3) -1,63% (R$ 17,46)
▪️Magalu (#MGLU) -1,95% (R$ 1,51)
#MERCADOS: Petrobras ignora melhora do Ibovespa e das junior oils e cai mais de 4%
As ações de Petrobras destoam da melhora generalizada do Ibovespa após alívio nas curvas de juros nos EUA e aqui e impedem o índice brasileiro se firme nos 113 mil pontos (-0,14%, a 112.993,76). Para analistas, o comunicado da empresa sobre mudanças na indicação de gestores e criação de reserva de remuneração de capital ajuda a empurrar os papéis (#PETR4 -4,17%, R$ 36,27; #PETR3 -4,07%, R$ 39,15) para a realização, já que o mercado fica temeroso com implicações políticas. Em Nova York, os ADRs da empresa caem mais de 3,5%. Embora o petróleo Brent esteja em queda hoje, abaixo de US$ 92 por barril, duas das petroleiras juniores do índice reverteram quedas iniciais e operavam em alta: 3R Petroleum avança 1,16% (R$ 32,25), após comunicar que o Goldman Sachs alcançou 8,7% de seu capital social; Petrorecôncavo subia 0,14% (R$ 21,64), enquanto Prio (#PRIO3) caía 1,15% (R$ 48,11).
As ações de Petrobras destoam da melhora generalizada do Ibovespa após alívio nas curvas de juros nos EUA e aqui e impedem o índice brasileiro se firme nos 113 mil pontos (-0,14%, a 112.993,76). Para analistas, o comunicado da empresa sobre mudanças na indicação de gestores e criação de reserva de remuneração de capital ajuda a empurrar os papéis (#PETR4 -4,17%, R$ 36,27; #PETR3 -4,07%, R$ 39,15) para a realização, já que o mercado fica temeroso com implicações políticas. Em Nova York, os ADRs da empresa caem mais de 3,5%. Embora o petróleo Brent esteja em queda hoje, abaixo de US$ 92 por barril, duas das petroleiras juniores do índice reverteram quedas iniciais e operavam em alta: 3R Petroleum avança 1,16% (R$ 32,25), após comunicar que o Goldman Sachs alcançou 8,7% de seu capital social; Petrorecôncavo subia 0,14% (R$ 21,64), enquanto Prio (#PRIO3) caía 1,15% (R$ 48,11).
#MERCADOS: Bolsas sobem em NY com alívio nos Treasuries; Ibovespa acompanha recuperação
Depois de caírem mais de 1% no início do pregão, pressionadas pela disparada dos juros longos – o da T-note de 10 anos superou os 5% -, as bolsas têm um momento de calmaria em NY e sobem desde o início da tarde. Os índices têm ajuda do alívio nos juros dos Treasuries, que passaram a cair. Segundo alguns analistas, essa mudança de direção foi reforçada pelo tuíte do megainvestidor Bill Ackman, que depois de ter apostado contra os Treasuries longos, disse estar abandonando essa posição por causa do aumento dos riscos. O Dow avança 0,02%, o S&P 500 sobe 0,50%, o Nasdaq tem alta de 1%. O índice dólar também vive uma tarde em queda: -0,53%, a 105,597 pontos. O mercado doméstico acompanhou e o Ibovespa, que chegou a operar na casa dos 112,1 mil pontos, sobe agora 0,19%, a 113.366,71 pontos, apesar da Petrobras. As ações da petroleira despencam (#PETR3 -5,54%, #PETR4 -5,80%) após a empresa informar que o conselho aprovou criação de reserva de remuneração de capital e a submissão de proposta de revisão do Estatuto Social da empresa. O recuo dos papéis é reforçado pela queda de mais de 2% no Brent. O preço da commodity cede diante de notícias de que uma invasão a Gaza por terra está descartada por Israel no momento. Acompanhando o alívio no exterior, o dólar à vista chegou a ficar abaixo dos R$ 5 (agora: -0,51%, a R$ 5,0058) e os juros futuros têm pequena queda. O DI Jan27 recua a 11,085%, de 11,146% na 6ªF. (Ana Conceição)
Depois de caírem mais de 1% no início do pregão, pressionadas pela disparada dos juros longos – o da T-note de 10 anos superou os 5% -, as bolsas têm um momento de calmaria em NY e sobem desde o início da tarde. Os índices têm ajuda do alívio nos juros dos Treasuries, que passaram a cair. Segundo alguns analistas, essa mudança de direção foi reforçada pelo tuíte do megainvestidor Bill Ackman, que depois de ter apostado contra os Treasuries longos, disse estar abandonando essa posição por causa do aumento dos riscos. O Dow avança 0,02%, o S&P 500 sobe 0,50%, o Nasdaq tem alta de 1%. O índice dólar também vive uma tarde em queda: -0,53%, a 105,597 pontos. O mercado doméstico acompanhou e o Ibovespa, que chegou a operar na casa dos 112,1 mil pontos, sobe agora 0,19%, a 113.366,71 pontos, apesar da Petrobras. As ações da petroleira despencam (#PETR3 -5,54%, #PETR4 -5,80%) após a empresa informar que o conselho aprovou criação de reserva de remuneração de capital e a submissão de proposta de revisão do Estatuto Social da empresa. O recuo dos papéis é reforçado pela queda de mais de 2% no Brent. O preço da commodity cede diante de notícias de que uma invasão a Gaza por terra está descartada por Israel no momento. Acompanhando o alívio no exterior, o dólar à vista chegou a ficar abaixo dos R$ 5 (agora: -0,51%, a R$ 5,0058) e os juros futuros têm pequena queda. O DI Jan27 recua a 11,085%, de 11,146% na 6ªF. (Ana Conceição)