O que rolou até meio-dia: NY e Ibovespa fogem do risco antes de novos indicadores, monitorando segunda onda
Sem drive firme, NY e o Ibovespa operam sem força no começo da semana, enquanto a Europa opera firme em queda. Lá, a má notícia veio da Alemanha, onde a taxa de transmissão do vírus saltou de 1,06 na sexta-feira (perto do ideal, abaixo de 1) para 2,88 no domingo, colocando em dúvida o ritmo da reabertura. Mais cedo, a China disse que tem o surto de Pequim sob controle, mas há registro de novos casos na Coreia do Sul, e segue a alta nos estados do sul e oeste dos EUA. A 2ª onda põe em dúvida a demanda por commodities – petróleo tem volatilidade, e o minério de ferro voltou ao patamar de US$ 101/t em Qingdao. A dúvida também pesa nas aéreas do mundo todo. Aqui, #AZUL segue entre as maiores baixas da sessão (-2,71%, a R$ 21,21), e #GOLL4 cai 1,03% (R$ 18,19). Petrobras ignora a melhora do petróleo Brent e cai em ON (-1,35%) e PN (-1,40%); #VALE3 recua 0,44% (R$ 54,90), e as siderúrgicas conseguiram virar, mas andam de lado. O dólar à vista em queda firme (-1,94% há pouco e, na mínima, já cotado a R$ 5,1999) mostra que desdobramentos potenciais graves da prisão de Fabrício Queiroz não parecem iminentes – mas os juros futuros devolveram perdas iniciais na ponta curta e aguardam em alta, nos demais prazos, a ata do Copom (amanhã) e o Relatório Trimestral de Inflação e o PICA-15 de junho (quinta). O dólar em queda atrapalha exportadores como papeleiras (#SUZB3 -1,14%) e frigoríficos (#JBSS3 -1,88%). No caso dos frigoríficos, que caem mais de 2% em bloco, há pressão extra da suspensão chinesa de importações de uma unidade da Tyson Foods nos EUA, afetada por casos de covid. Em nota positiva, dentro e fora do Ibovespa, os papéis das construtoras têm dia de otimismo: #CYRE3 avança 3,12% (R$ 23,49), e #MRVE3 +4,40 (R$ 18,50). Em NY, volátil, Dow Jones -0,20%, S&P 500 -0,07% e Nasdaq +0,23%. O Ibovespa se firmou em queda com a virada de quase todos os bancos (#ITUB4 perde agora 2,17%) e recua 0,46%, a 96.127,87. (Lucia Boldrini)
Acompanhe o mercado em tempo real no BDM Online
Acesse nosso Bot e assine já @BDMOnlineBot
Sem drive firme, NY e o Ibovespa operam sem força no começo da semana, enquanto a Europa opera firme em queda. Lá, a má notícia veio da Alemanha, onde a taxa de transmissão do vírus saltou de 1,06 na sexta-feira (perto do ideal, abaixo de 1) para 2,88 no domingo, colocando em dúvida o ritmo da reabertura. Mais cedo, a China disse que tem o surto de Pequim sob controle, mas há registro de novos casos na Coreia do Sul, e segue a alta nos estados do sul e oeste dos EUA. A 2ª onda põe em dúvida a demanda por commodities – petróleo tem volatilidade, e o minério de ferro voltou ao patamar de US$ 101/t em Qingdao. A dúvida também pesa nas aéreas do mundo todo. Aqui, #AZUL segue entre as maiores baixas da sessão (-2,71%, a R$ 21,21), e #GOLL4 cai 1,03% (R$ 18,19). Petrobras ignora a melhora do petróleo Brent e cai em ON (-1,35%) e PN (-1,40%); #VALE3 recua 0,44% (R$ 54,90), e as siderúrgicas conseguiram virar, mas andam de lado. O dólar à vista em queda firme (-1,94% há pouco e, na mínima, já cotado a R$ 5,1999) mostra que desdobramentos potenciais graves da prisão de Fabrício Queiroz não parecem iminentes – mas os juros futuros devolveram perdas iniciais na ponta curta e aguardam em alta, nos demais prazos, a ata do Copom (amanhã) e o Relatório Trimestral de Inflação e o PICA-15 de junho (quinta). O dólar em queda atrapalha exportadores como papeleiras (#SUZB3 -1,14%) e frigoríficos (#JBSS3 -1,88%). No caso dos frigoríficos, que caem mais de 2% em bloco, há pressão extra da suspensão chinesa de importações de uma unidade da Tyson Foods nos EUA, afetada por casos de covid. Em nota positiva, dentro e fora do Ibovespa, os papéis das construtoras têm dia de otimismo: #CYRE3 avança 3,12% (R$ 23,49), e #MRVE3 +4,40 (R$ 18,50). Em NY, volátil, Dow Jones -0,20%, S&P 500 -0,07% e Nasdaq +0,23%. O Ibovespa se firmou em queda com a virada de quase todos os bancos (#ITUB4 perde agora 2,17%) e recua 0,46%, a 96.127,87. (Lucia Boldrini)
Acompanhe o mercado em tempo real no BDM Online
Acesse nosso Bot e assine já @BDMOnlineBot
Ibovespa destrava, só que para baixo, com virada de NY
O Ibovespa já abriu instável e com dificuldades para sustentar os 101 mil pontos principalmente pelo mau desempenho da Petrobras (#PETR3 -1,95%, #PETR4 -1,67%), às voltas com o petróleo em baixa e também porque é alvo de novo dos procuradores da Lava Jato de Curitiba nesta manhã. Mas renovou mínima em 100.587,60 pontos, caindo mais de 0,70%, há pouco, com a virada negativa do S&P 500 (-0,24%) e do Dow Jones (-0,26%) em NY. O Nasdaq quase zerou a alta de mais de 1%, mas ainda sobe 0,10%). #VALE3 (-1,18%) e siderúrgicas, realizando os ganhos de ontem, também anulam no índice altas do varejo (#MGLU +1,51%) após o desempenho do setor em julho e as dos frigoríficos (#MRFG3 +2,70%, #JBSS3 +2,45%, #BRFS3 +2,06%) com vendas fortes à China, além das aéreas: mesmo moderando as altas, #GOLL4 avança 3,18%, e #AZUL sobe 1,26%. Para a virada às mínimas, contribuem os bancos aque ampliaram quedas (#BBDC4 -0,79%, #ITUB4 -0,33%, #SANB11 -0,98%) e a virada de #BBSA3 (-0,75%) para o vermelho. Com a piora externa nos últimos instantes, o dólar à vista zerou as perdas (+0,01%) e voltou à cotação de R$ 5,30 (R$ 5,3028), entre mínima de R$ 5,2696 e máxima de R$ 5,3092. A combinação de vendas fortes no varejo, aceleração da inflação no IGP-M e no IPC-Fipe e uma megaoferta de títulos pelo Tesouro elevam os juros futuros em toda a curva. (Lucia Boldrini)
Acompanhe o mercado em tempo real no BDM Online
Acesse nosso Bot e assine já @BDMOnlineBot
O Ibovespa já abriu instável e com dificuldades para sustentar os 101 mil pontos principalmente pelo mau desempenho da Petrobras (#PETR3 -1,95%, #PETR4 -1,67%), às voltas com o petróleo em baixa e também porque é alvo de novo dos procuradores da Lava Jato de Curitiba nesta manhã. Mas renovou mínima em 100.587,60 pontos, caindo mais de 0,70%, há pouco, com a virada negativa do S&P 500 (-0,24%) e do Dow Jones (-0,26%) em NY. O Nasdaq quase zerou a alta de mais de 1%, mas ainda sobe 0,10%). #VALE3 (-1,18%) e siderúrgicas, realizando os ganhos de ontem, também anulam no índice altas do varejo (#MGLU +1,51%) após o desempenho do setor em julho e as dos frigoríficos (#MRFG3 +2,70%, #JBSS3 +2,45%, #BRFS3 +2,06%) com vendas fortes à China, além das aéreas: mesmo moderando as altas, #GOLL4 avança 3,18%, e #AZUL sobe 1,26%. Para a virada às mínimas, contribuem os bancos aque ampliaram quedas (#BBDC4 -0,79%, #ITUB4 -0,33%, #SANB11 -0,98%) e a virada de #BBSA3 (-0,75%) para o vermelho. Com a piora externa nos últimos instantes, o dólar à vista zerou as perdas (+0,01%) e voltou à cotação de R$ 5,30 (R$ 5,3028), entre mínima de R$ 5,2696 e máxima de R$ 5,3092. A combinação de vendas fortes no varejo, aceleração da inflação no IGP-M e no IPC-Fipe e uma megaoferta de títulos pelo Tesouro elevam os juros futuros em toda a curva. (Lucia Boldrini)
Acompanhe o mercado em tempo real no BDM Online
Acesse nosso Bot e assine já @BDMOnlineBot
O que rolou até o meio-dia
Bolsonaro, Guedes e RCN deram manhã declarações inequívocas contra o prolongamento do auxílio emergencial, hipótese que estressa o risco fiscal. Com isso, o Ibovespa, em dia de vencimento de opções sobre ações, descolou de NY (Dow Jones -0,06%, S&P 500 -0,12%, Nasdaq -0,30%) e renovou máxima há pouco em alta de 1,63%, a 99.914,24, com mais de 1.500 pontos de diferença ante a abertura. Os juros foram às mínimas e nelas permanecem; dólar à vista há instantes operava em baixa de 0,75% (R$ 5,6010), entre mínima de R$ 5,5933 e máxima de R$ 5,6348. Petrobras sobe 2,59% em ON (#PETR3) e 2,22% em PN (#PETR4), bancos e siderúrgicas sobe, e brilham #AZUL (+6,59%), #GOLL4 +5,83%, BTGP (#BPAC11) +5,94% e BrMalls (#BRML3) +5,09%. (Lucia Boldrini)
Acompanhe o mercado em tempo real no BDM Online
Acesse nosso Bot e assine já @BDMOnlineBot
Bolsonaro, Guedes e RCN deram manhã declarações inequívocas contra o prolongamento do auxílio emergencial, hipótese que estressa o risco fiscal. Com isso, o Ibovespa, em dia de vencimento de opções sobre ações, descolou de NY (Dow Jones -0,06%, S&P 500 -0,12%, Nasdaq -0,30%) e renovou máxima há pouco em alta de 1,63%, a 99.914,24, com mais de 1.500 pontos de diferença ante a abertura. Os juros foram às mínimas e nelas permanecem; dólar à vista há instantes operava em baixa de 0,75% (R$ 5,6010), entre mínima de R$ 5,5933 e máxima de R$ 5,6348. Petrobras sobe 2,59% em ON (#PETR3) e 2,22% em PN (#PETR4), bancos e siderúrgicas sobe, e brilham #AZUL (+6,59%), #GOLL4 +5,83%, BTGP (#BPAC11) +5,94% e BrMalls (#BRML3) +5,09%. (Lucia Boldrini)
Acompanhe o mercado em tempo real no BDM Online
Acesse nosso Bot e assine já @BDMOnlineBot
++ #MERCADOS: Queda do Brent passa de 3%, e cotação abaixo de US$ 84 impulsiona Gol e Azul
As duas aéreas do Ibovespa esticam os ganhos da véspera (#GOLL4 +2,94%, R$ 7; #AZUL +2,48, R$ 13,66) e assumiram a liderança das altas do Ibovespa com a deterioração acelerada das cotações do petróleo Brent, que caiu abaixo de US$ 84 com uma queda que já tocou 3%. Azul também se beneficia de números de desempenho em setembro: o tráfego em passageiros transportados por km cresceu 18,7% em setembro na base anual; a oferta em assentos por km avançou 15% no ano, e taxa de ocupação alcançou 81,7% — um avanço de 2,6 pontos percentuais ante setembro de 2022.
As duas aéreas do Ibovespa esticam os ganhos da véspera (#GOLL4 +2,94%, R$ 7; #AZUL +2,48, R$ 13,66) e assumiram a liderança das altas do Ibovespa com a deterioração acelerada das cotações do petróleo Brent, que caiu abaixo de US$ 84 com uma queda que já tocou 3%. Azul também se beneficia de números de desempenho em setembro: o tráfego em passageiros transportados por km cresceu 18,7% em setembro na base anual; a oferta em assentos por km avançou 15% no ano, e taxa de ocupação alcançou 81,7% — um avanço de 2,6 pontos percentuais ante setembro de 2022.