#MERCADOS: Setor elétrico sobe em bloco e Eletrobras figura entre as maiores altas do Ibovespa
Papéis do setor elétrico sobem em bloco, com as ações da Eletrobras figurando entre os maiores ganhos do Ibovespa. Para analistas, não há notícia específica para o segmento que justifique a alta. Há pouco, #ELET3 valorizava 3,41% (R$ 40,60) e #ELET6 avançava 2,42% (R$ 40,59). Copel também subia, com #CPLE6 oscilando positivamente em 2,27% (R$ 6,77) e #CPLE3 ganhando 1,53%, a R$ 5,97. Cemig (#CMIG4) registrava +1,27% (R$ 15,18), EDP Brasil (#ENBR3), +0,94 (R$ 19,33), Equatorial (#EQTL3), +0,77% (R$ 24,86), Taesa (#TAEE11), +0,61% (R$ 37,92) e Engie Brasil (#EGIE3), +0,36% (R$ 38,69).
Papéis do setor elétrico sobem em bloco, com as ações da Eletrobras figurando entre os maiores ganhos do Ibovespa. Para analistas, não há notícia específica para o segmento que justifique a alta. Há pouco, #ELET3 valorizava 3,41% (R$ 40,60) e #ELET6 avançava 2,42% (R$ 40,59). Copel também subia, com #CPLE6 oscilando positivamente em 2,27% (R$ 6,77) e #CPLE3 ganhando 1,53%, a R$ 5,97. Cemig (#CMIG4) registrava +1,27% (R$ 15,18), EDP Brasil (#ENBR3), +0,94 (R$ 19,33), Equatorial (#EQTL3), +0,77% (R$ 24,86), Taesa (#TAEE11), +0,61% (R$ 37,92) e Engie Brasil (#EGIE3), +0,36% (R$ 38,69).
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Ibovespa mergulha mais de 3%, arrastado por ações mais sensíveis a novas restrições por causa da pandemia
O mercado doméstico segue a tendência de forte aversão ao risco, observada desde a madrugada nos mercados asiáticos por causa da descoberta de uma nova variante da covid-19 na África do Sul. O grande número de mutações da variante “Omicron” (nome dado há pouco pela OMS) pode torná-la resistente às vacinas existentes, o que tem levado diversos países, principalmente na Europa, a fechar as fronteiras e redobrar as restrições de circulação, em meio à 4ª onda da covid, já em andamento no velho continente. O Ibovespa afunda 3,15%, aos 102.500 pontos e forte giro projetado (R$ 33 bi), arrastado pelas ações de áreas e turismo (#AZUL4 -11,23%; #CVCB3 -9,52%), mais sensíveis às medidas de isolamento. Apenas duas ações do índice estão no azul, com ganhos modestos: #SUZB3 +0,60% e #TAEE11 +0,11%. (Téo Takar)
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O mercado doméstico segue a tendência de forte aversão ao risco, observada desde a madrugada nos mercados asiáticos por causa da descoberta de uma nova variante da covid-19 na África do Sul. O grande número de mutações da variante “Omicron” (nome dado há pouco pela OMS) pode torná-la resistente às vacinas existentes, o que tem levado diversos países, principalmente na Europa, a fechar as fronteiras e redobrar as restrições de circulação, em meio à 4ª onda da covid, já em andamento no velho continente. O Ibovespa afunda 3,15%, aos 102.500 pontos e forte giro projetado (R$ 33 bi), arrastado pelas ações de áreas e turismo (#AZUL4 -11,23%; #CVCB3 -9,52%), mais sensíveis às medidas de isolamento. Apenas duas ações do índice estão no azul, com ganhos modestos: #SUZB3 +0,60% e #TAEE11 +0,11%. (Téo Takar)
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Aversão global com nova variante da covid leva Ibovespa de volta aos 102 mil pontos
A aversão ao risco nos mercados globais diante da nova cepa do coronavírus, Ômicron, deixou estragos no Ibovespa, que fechou em baixa de 3,39%, aos 102.224,26 pontos, acumulando queda de 0,79% na semana. Apenas #TAEE11 (+0,11%; R$ 35,94) e #SUZB3 (+0,15%; R$ 54,81) tinham ganhos modestos. Aqui, assim como no exterior, as ações mais penalizadas foram das companhias aéreas e de turismo, que tendem a sofrer com medidas de restrição à circulação por causa da pandemia. #AZUL4 despencou 14,18%, a R$ 23,30, seguida por #GOLL4 (-11,81%, R$ 15,08) e #CVCB3 (-11,06%, R$ 14,95). O dólar subiu 0,55%, para R$ 5,5958. A desvalorização do real foi modesta, porque o investidor operou com a possibilidade de aperto monetário menor, diante da reviravolta nas projeções para a economia global com a nova variante do Coronavírus. (Igor Giannasi e Rosa Riscala)
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A aversão ao risco nos mercados globais diante da nova cepa do coronavírus, Ômicron, deixou estragos no Ibovespa, que fechou em baixa de 3,39%, aos 102.224,26 pontos, acumulando queda de 0,79% na semana. Apenas #TAEE11 (+0,11%; R$ 35,94) e #SUZB3 (+0,15%; R$ 54,81) tinham ganhos modestos. Aqui, assim como no exterior, as ações mais penalizadas foram das companhias aéreas e de turismo, que tendem a sofrer com medidas de restrição à circulação por causa da pandemia. #AZUL4 despencou 14,18%, a R$ 23,30, seguida por #GOLL4 (-11,81%, R$ 15,08) e #CVCB3 (-11,06%, R$ 14,95). O dólar subiu 0,55%, para R$ 5,5958. A desvalorização do real foi modesta, porque o investidor operou com a possibilidade de aperto monetário menor, diante da reviravolta nas projeções para a economia global com a nova variante do Coronavírus. (Igor Giannasi e Rosa Riscala)
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#MERCADOS: Elétricas se destacam entre as maiores altas
Papéis do setor elétrico se destacam entre as maiores altas do Ibovespa em meio à notícia de que, com o início do período úmido e previsão de chuvas nos próximos meses, o governo decidiu limitar a geração de energia por usinas termelétricas e importação de energia a 15 mil megawatts médios (MWmédios) ao longo deste mês. CPFL (#CPFE3) lidera entre os maiores ganhos, avançando, há pouco, 6,41%, negociada a R$ 28,38. Eletrobras PNB (#ELET6) subia 5,90% (R$ 33,93) e Eletrobras ON (#ELET3) valorizava 5,04% (R$ 34,40). Taesa (#TAEE11) tinha alta de 5,18% (R$ 37,76), também apoiada pela notícia da emissão de proventos no valor total de R$ 523 milhões e de emissão de 800 mil debêntures no valor de R$ 800 milhões. Já Energisa (#ENGI11) registrava 5,02%, a R$ 47,88.
Papéis do setor elétrico se destacam entre as maiores altas do Ibovespa em meio à notícia de que, com o início do período úmido e previsão de chuvas nos próximos meses, o governo decidiu limitar a geração de energia por usinas termelétricas e importação de energia a 15 mil megawatts médios (MWmédios) ao longo deste mês. CPFL (#CPFE3) lidera entre os maiores ganhos, avançando, há pouco, 6,41%, negociada a R$ 28,38. Eletrobras PNB (#ELET6) subia 5,90% (R$ 33,93) e Eletrobras ON (#ELET3) valorizava 5,04% (R$ 34,40). Taesa (#TAEE11) tinha alta de 5,18% (R$ 37,76), também apoiada pela notícia da emissão de proventos no valor total de R$ 523 milhões e de emissão de 800 mil debêntures no valor de R$ 800 milhões. Já Energisa (#ENGI11) registrava 5,02%, a R$ 47,88.
#MERCADOS: Eletrobras recua na véspera da análise da privatização no TCU
Papéis da Eletrobras recuam, um dia antes de o TCU analisar a privatização da estatal. O relator do processo no tribunal, Aroldo Cedraz, irá apontar em seu parecer uma série de questões envolvendo a operação, como a possível inconstitucionalidade de despesas previstas como contrapartida à desestatização. Há pouco, Eletrobras ON (#ELET3) caía 5,97% (R$ 33,85), figurando entre as maiores baixas do Ibovespa, e Eletrobras PNB (#ELET6) perdia 5,48% (R$ 33,49). No setor elétrico, o movimento é misto. Há pouco, CPFL (#CPFE3) subia 1,44% (R$ 27,39) e Cemig (#CMIG4) ganhava 1,14% (R$ 14,15), ambas figurando entre as maiores altas do índice. Por outro lado, registravam queda Taesa (#TAEE11) (-0,50%; R$ 35,92), EDP (#ENBR3) (-0,47%; R$ 21,23), Equatorial (#EQTL3) (-0,17%; R$ 23,89) e Energisa (#ENGI11) (-0,09%; R$ 45,96).
Papéis da Eletrobras recuam, um dia antes de o TCU analisar a privatização da estatal. O relator do processo no tribunal, Aroldo Cedraz, irá apontar em seu parecer uma série de questões envolvendo a operação, como a possível inconstitucionalidade de despesas previstas como contrapartida à desestatização. Há pouco, Eletrobras ON (#ELET3) caía 5,97% (R$ 33,85), figurando entre as maiores baixas do Ibovespa, e Eletrobras PNB (#ELET6) perdia 5,48% (R$ 33,49). No setor elétrico, o movimento é misto. Há pouco, CPFL (#CPFE3) subia 1,44% (R$ 27,39) e Cemig (#CMIG4) ganhava 1,14% (R$ 14,15), ambas figurando entre as maiores altas do índice. Por outro lado, registravam queda Taesa (#TAEE11) (-0,50%; R$ 35,92), EDP (#ENBR3) (-0,47%; R$ 21,23), Equatorial (#EQTL3) (-0,17%; R$ 23,89) e Energisa (#ENGI11) (-0,09%; R$ 45,96).