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#MERCADOS: De olho em exterior volátil, Ibovespa tem viés de alta com apoio de Vale e bancos

O Ibovespa está em território levemente positivo (+0,06%, a 114.398,52) com apoio dos papéis da Vale e, em menor medida, de bancos, enquanto Petrobras acompanha a realização do petróleo e devolve parte dos ganhos da véspera. Dólar e juros sob pressão e Nova York tem volatilidade (Dow Jones -0,12%, S&P 500 -0,17%, Nasdaq -0,40%), com rendimentos dos Treasuries de 10 anos de novo em alta. A bateria de dados mistos da manhã nos EUA teve PIB final do 2TRI abaixo do consenso e resiliência do mercado de trabalho; investidores aguardam fala de Jerome Powell à tarde. Entre os destaques da sessão, varejistas lideram altas, enquanto Gol realiza os ganhos da véspera e Azul acompanha, com pressão de petróleo e juros.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 66,21)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,61% (R$ 34,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,14% (R$ 13,93)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,38% (R$ 8,86)

Maiores altas
▪️Assaí (#ASAI3) +3,63% (R$ 12,00)
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +1,75% (R$ 0,58%)
▪️CVC (#CVCB3) +2,02% (R$ 2,52)

Maiores baixas
▪️Gol (#GOLL4) -1,98% (R$ 6,43%)
▪️Azul (#AZUL4) -1,45% (R$ 13,61)
▪️IRB (#IRBR3) -1,37% (R$ 40,49)
#MERCADOS: Aéreas têm sessão pressionada pelo macro de petróleo, câmbio e juros; Gol realiza

Os papéis das companhias aéreas estão entre os destaques negativos da sessão, com Gol (#GOLL4 -1,68%, R$ 6,45) em realização após a alta de 7,19% da véspera, a maior do Ibovespa, com a conclusão do refinanciamento de debêntures da GLA. O Citi disse hoje que o refinanciamento tira pressão de curto prazo da liquidez da empresa e ajuda sua reestruturação a avançar. Azul (#AZUL4 -0,07%) reduziu a perda, que chegou a 1%, mas opera em baixa com pressão de petróleo, câmbio e da pressão dos juros — o trio que pesa no endividamento das duas empresas.
#MERCADOS: Notícias positivas não seguram aéreas, que caem com alta dos juros e do petróleo

Os papéis das companhias aéreas abriram em alta, amparadas pela reestruturação das obrigações com arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos pela Azul e a conclusão da conversão de senior Secured notes 2028 em exchangeable senior Secured notes 2028 pela Gol. Mas as ações passaram logo a cair, pressionadas por fatores macroeconômicos como a valorização do dólar e do petróleo, além da alta dos juros. Azul (#AZUL4) perde 1,93% (R$ 14,20) e Gol (#GOLL4) cai 1,97% (R$ 6,48), enquanto CVC (#CVCB3) tem alta de 0,78% (R$ 2,59).
#MERCADOS: Aumento do preço do querosene de aviação afeta aéreas

Papéis de companhias aéreas figuram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 3ªF, afetados pelo anúncio da Petrobras da elevação do preço do querosene de aviação (QAV) em 5,3%, a partir de 1º de outubro, refletindo a alta do petróleo nos mercados internacionais. Há pouco, Azul (#AZUL4) recuava 4,64% (R$ 122,96) e Gol (#GOLL4) caía 4,57% (R$ 6,06), ambas as ações na mínima do dia.
#MERCADOS: Magazine Luiza recua mais de 8% com avanço dos juros futuros; Natura lidera entre as poucas altas

O avanço dos juros futuros afetou o desempenho dos papéis de varejistas, que se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 3ªF, em uma sessão que terminou majoritariamente no terreno negativo. A maior desvalorização do dia foi de #MGLU3, que recuou 8,46%, a R$ 1,84. Em seguida, #BHIA3 teve queda de 7,94% (R$ 0,58) e #PETZ baixou 6,52% (R$ 4,30). O pregão também foi desfavorável para os ativos das companhias aéreas, repercutindo o anúncio do aumento do preço do querosene de aviação (QAV) em 5,3% feito pela Petrobras. #AZUL4 registrou -5,45%, a R$ 12,85, e #GOLL4, -5,20%, a R$ 6,02. Já #NTCO3 avançou 2,97% (R$ 14,56), apoiada na notícia de que a companhia pode vender a The Body Shop até o fim do mês, ficando na ponta do ranking positivo. Outros destaques entre as poucas altas do índice foram #FLRY3, com +2,17%, a R$ 16,00, e #SUZB3, com +1,95%, a R$ 55,28. Entre as blue chips, #VALE3 cedeu 0,61% (R$ 66,58), #PETR4 perdeu 0,44% (R$ 33,97) e #PETR3 caiu 1,18% (R$ 36,73). Os principais bancos também fecharam no vermelho: #BBDC3 (-1,53%; R$ 12,26), #BBAS3 (-1,28%; R$ 46,45), #ITUB4 (-1,26%; R$ 26,60), #BBDC4 (-1,21%; R$ 13,91) e #SANB11 (-0,85%; R$ 25,70). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Ibovespa ignora NY e retoma os 114 mil pontos com bancos e aéreas; papéis de commodities são mistos

A abertura de Nova York em baixa (Dow Jones -0,16%, S&P 500 -0,38%, Nasdaq -0,61%) não tirou o fôlego do Ibovespa — ao contrário, o índice retomou os 114 mil pontos (114.147,35, + 0,48% na máxima) com ganhos expressivos de Bradesco e Santander, que tiveram recomendação elevada de venda para neutra pelo Itaú BBA, e aéreas, que surfam na queda de mais de 9% do petróleo Brent em uma semana. Vale ensaia leve alta, mas setor ainda espera volta da China do feriado para tomar rumo; petroleiras seguem em baixa, cautelosas com demanda à espera de falas de dirigentes do Fed, do payroll americano amanhã e de olho na volatilidade dos Treasuries.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,39% (R$ 65,13)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,34% (R$ 32,52)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,88% (R$ 14,65)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,10% (R$ 27,55)

Maiores altas
▪️Gol (#GOLL4) +4,17% (R$ 6,49)
▪️Azul (#AZUL4) +2,94% (R$ 13,64)
▪️Santander (#SANB11) +2,61% (R$ 26,74)

Maiores baixas
▪️3R Petroleum (#RRRP3) -1,90% (R$ 28,90)
▪️São Martinho (#SMTO3) -1,88% (R$ 36,95)
▪️MRV (#MRVE3) -1,48% (R$ 9,29)
#MERCADOS: Petroleiras disparam e sustentam Ibovespa nos 113 mil; guerra derruba aéreas, China pesa em mineradoras

O Ibovespa cai, mas sustenta os 13 mil pontos no começo dos negócios (-0,41%, 113.700,56) com variação estreita e a força de um único setor, o de petróleo. O índice renovou mínima (-0,56%, 113.533,97) logo depois da abertura em Nova York (Dow Jones -0,17%, S&P 500 -0,43% e Nasdaq caindo 1,01%, bem mais do que o futuro indicava), mas por lá a perda arrefeceu com leitura mais benigna para as taxas de juros e se reflete na curva DI. Os avanços em percentual das petroleiras juniores superam os de Petrobras. A eclosão da guerra no Oriente Médio, na contramão, coloca as aéreas entre as maiores perdas, com o mix negativo de dólar e petróleo em alta somado ao drive de cautela global do setor que é sempre acionado em caso de conflito armado. Para Vale e o setor de siderurgia, o drive de baixa é a China, que voltou do feriado com números fracos de viagens e consumo no feriado da semana dourada e derruba os preços do minério. As perdas, porém, já diminuíram tanto em Cingapura como no pós-mercado de Dalian (-0,36%).

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) -1,38% (R$ 65,95)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +3,16% (R$ 34,58)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -1,83% (R$ 14,34)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,86% (R$ 27,67)

Maiores altas
▪️Petrorecôncavo (#RECV3) +5,49% (R$ 20,36)
▪️Prio (#PRIO3) +5,07% (R$ 46,84)
▪️3R Petroleum (#RRRP3) +4,36% (R$ 29,70)
▪️Petrobras ON (#PETR3) +3,30% (R$ 37,57)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +3,16% (R$ 34,58)

Maiores baixas
▪️Alpargatas (#ALPA4) -5,97% (R$ 7,56)
▪️Atacadão (#CRFB3) -5,12% (R$ 8,52)
▪️Azul (#AZUL4) -4,53% (R$ 12,20)
▪️Gol (#GOLL4) -4,73% (R$ 6,04)
#MERCADOS: Ibovespa retoma os 116 mil com Vale, virada de petroleiras e bom humor com juros

As petroleiras do Ibovespa chegaram a ensaiar realização na abertura, mas passaram a subir e, junto com bancos, ajudaram na retomada dos 116 mil pontos e na disparada após as 11h —há pouco, o avanço era de 1,40%; na máxima, 116.789,36 pontos. A bolsa sobe desde a abertura, com Vale e metálicas em recuperação de olho em estímulos na China e apetite por risco em linha com as quedas dos juros longos americanos e do DXY. Varejistas e construtoras, entre outros setores dependentes de crédito, esticam o movimento de alta iniciado ontem, e aéreas estão entre as maiores altas com o alívio nas cotações do petróleo. Em Nova York, Dow Jones +0,47%, S&P +0,58%, Nasdaq +0,52%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +1,28% (R$ 67,23)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,46% (R$ 35,11)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +1,53% (R$ 14,56)
▪️Itaú (#ITUB4) +1,16% (R$ 27,97)

Maiores altas
▪️CVC (#CVCB3) +9,74% (R$ 2,93)
▪️Magazine Luiza (#VMGLU3) +8,60% (R$ 2,02)
▪️Yduqs (#YDUQ3) +6,01% (R$ 20,82)
▪️Gol (#GOLL4) +5,99% (R$ 6,729,08)

Maiores baixas
▪️Prio (#PRIO3) -0,43% (R$ 48,23)
▪️Suzano (#SUZB3) -0,42% (R$ 56,46)
▪️BB Seguridade (#BBSE3) -0,13% (R$ 31,84)
#MERCADOS: CVC avança mais de 16%; Alpargatas lidera entre as poucas baixas

Em uma sessão marcada pelo apetite ao risco, com apenas sete papéis no vermelho, ações ligadas ao turismo despontaram entre as maiores altas do dia no Ibovespa, beneficiadas pelo forte recuo do dólar. Na liderança com folga, #CVCB3 avançou 16,48%, a R$ 3,11. Entre as companhias aéreas, #AZUL4 registrou +7,41% (R$ 13,33) e #GOLL4, +7,26% (R$ 6,80). #PCAR3 ainda se destacou no ranking positivo, subindo 9,33%, a R$ 3,75. Já o pregão não foi favorável para papeleiras, que ficaram entre as poucas baixas do índice. #KLBN11 baixou 0,81% (R$ 23,33) e #SUZB3 caiu 0,44% (R$ 56,45). A maior desvalorização da sessão foi de #ALPA4 (-4,34%; R$ 7,49), refletindo a redução do preço-alvo do ativo pelo Citi. Também figurou na lista negativa #BBSE3, com -0,78%, a R$ 31,63. Entre as blue chips, #PETR3 registrou +1,03% (R$ 38,25), #PETR4, +0,74% (R$ 35,21) e #VALE3, +0,60% (R$ 66,78). Os principais bancos fecharam mistos. No lado positivo, #SANB11 subiu 1,20% (R$ 27,76), #BBDC4 ganhou 1,12% (R$ 14,50) e #BBDC3 teve elevação de 0,79% (R$ 12,74). #BBAS3 caiu 0,16% (R$ 48,51) e #ITUB4 cedeu 0,11% (R$ 27,63). (Igor Giannasi)
++ #MERCADOS: Queda do Brent passa de 3%, e cotação abaixo de US$ 84 impulsiona Gol e Azul

As duas aéreas do Ibovespa esticam os ganhos da véspera (#GOLL4 +2,94%, R$ 7; #AZUL +2,48, R$ 13,66) e assumiram a liderança das altas do Ibovespa com a deterioração acelerada das cotações do petróleo Brent, que caiu abaixo de US$ 84 com uma queda que já tocou 3%. Azul também se beneficia de números de desempenho em setembro: o tráfego em passageiros transportados por km cresceu 18,7% em setembro na base anual; a oferta em assentos por km avançou 15% no ano, e taxa de ocupação alcançou 81,7% — um avanço de 2,6 pontos percentuais ante setembro de 2022.