#EMPRESAS: BB Seguridade vai pagar R$ 2,068 bilhões em dividendos
A BB Seguridade (#BBSE3) irá pagar dividendos intercalares referentes ao resultado do 1º semestre de 2022, adicionados dos dividendos prescritos referentes ao 2º semestre de 2018, no valor total de R$ 2.068.697.495,23, o equivalente a R$ R$1,03604452820 por ação. Os proventos serão pagos em a 29 de agosto e terão como base a posição acionária do dia 17 do mesmo mês, sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 18.
A BB Seguridade (#BBSE3) irá pagar dividendos intercalares referentes ao resultado do 1º semestre de 2022, adicionados dos dividendos prescritos referentes ao 2º semestre de 2018, no valor total de R$ 2.068.697.495,23, o equivalente a R$ R$1,03604452820 por ação. Os proventos serão pagos em a 29 de agosto e terão como base a posição acionária do dia 17 do mesmo mês, sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 18.
GIRO DOS MERCADOS: Bolsas seguem em forte queda após CPI; dólar e juros disparam
A surpresa negativa com o CPI de agosto dos EUA continua penalizando os índices de ações, enquanto dólar e juros disparam aqui e em NY, à espera de mais um forte aumento na taxa dos Fed Funds na próxima semana. A aposta majoritária (78%) segue apontando alta de 0,75pp, mas 22% esperam 1pp, segundo monitoramento do CME Group. Para novembro, quase metade das apostas é para +0,75pp, ante 14% ontem. Em NY, as bolsas até reduziram um pouco as quedas na última hora, mas elas continuam expressivas: Dow -2,71%; S&P 500 -2,97%; Nasdaq -3,80%. Por aqui, apenas cinco ações sobem no Ibovespa (-1,73%, a 111.449,63 pontos). São #BBSE3; #AMER3; #ELET6; #MRVE3 e #RRRP3. O Brent, que iniciou o dia em alta, cai 1% derrubado pelo dólar. Nos juros, o yield da T-note de 2 anos, a mais sensível aos rumos da política monetária, saltou até 0,21pp, ficando mais de 0,30pp acima da taxa da T-note de 10 anos, aprofundando uma inversão no que geralmente é um alerta de recessão. Por aqui, as taxas dos juros futuros subiram até 0,28pp nos vencimentos mais longos. Há pouco, o Jan27 e o Jan29 subiam 0,25pp e o Jan31, 0,22 pp. Refúgio em momentos de tensão, o dólar sobe R$ 1,55%, a R$ 5,1765, depois de bater na máxima em R$ 5,2085. O avanço da moeda é generalizado pelo mundo. O índice DXY sobe 1,20%, a 109,635, com recuo de 1,33% no euro, queda de 1,37% na libra esterlina e de 0,70% do franco suíço. Ante o iene, o dólar sobe 1,13%. (Ana Conceição)
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A surpresa negativa com o CPI de agosto dos EUA continua penalizando os índices de ações, enquanto dólar e juros disparam aqui e em NY, à espera de mais um forte aumento na taxa dos Fed Funds na próxima semana. A aposta majoritária (78%) segue apontando alta de 0,75pp, mas 22% esperam 1pp, segundo monitoramento do CME Group. Para novembro, quase metade das apostas é para +0,75pp, ante 14% ontem. Em NY, as bolsas até reduziram um pouco as quedas na última hora, mas elas continuam expressivas: Dow -2,71%; S&P 500 -2,97%; Nasdaq -3,80%. Por aqui, apenas cinco ações sobem no Ibovespa (-1,73%, a 111.449,63 pontos). São #BBSE3; #AMER3; #ELET6; #MRVE3 e #RRRP3. O Brent, que iniciou o dia em alta, cai 1% derrubado pelo dólar. Nos juros, o yield da T-note de 2 anos, a mais sensível aos rumos da política monetária, saltou até 0,21pp, ficando mais de 0,30pp acima da taxa da T-note de 10 anos, aprofundando uma inversão no que geralmente é um alerta de recessão. Por aqui, as taxas dos juros futuros subiram até 0,28pp nos vencimentos mais longos. Há pouco, o Jan27 e o Jan29 subiam 0,25pp e o Jan31, 0,22 pp. Refúgio em momentos de tensão, o dólar sobe R$ 1,55%, a R$ 5,1765, depois de bater na máxima em R$ 5,2085. O avanço da moeda é generalizado pelo mundo. O índice DXY sobe 1,20%, a 109,635, com recuo de 1,33% no euro, queda de 1,37% na libra esterlina e de 0,70% do franco suíço. Ante o iene, o dólar sobe 1,13%. (Ana Conceição)
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#MERCADOS: IRB fica atrativa e lidera entre as maiores altas do Ibovespa
A ação da IRB (#IRBR3) se destaca entre as maiores altas do Ibovespa, avançando, às 14h29, 12,79%, a R$ 0,97, mesmo com uma perspectiva ainda muito desafiadora para a empresa, na avaliação de analistas. O fato de o papel estar sendo negociado abaixo de R$ 1 atrai alguns investidores, que observam o upside de uma possível recuperação como diferencial do ativo, apontam especialistas. Eles destacam a pressão do índice de sinistralidade extremamente alto, gerando dúvidas sobre se o capital levantado recentemente será capaz de absorver sucessivos prejuízos reportados pela companhia. Entre seus pares, SulAmérica (#SULA11) subia 4,49%, a R$ 21,65, BB Seguridade (#BBSE3) ganhava 3,96%, a R$ 29,15, e Porto (#PSSA3) tinha elevação de 3,38% (R$ 22,05).
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A ação da IRB (#IRBR3) se destaca entre as maiores altas do Ibovespa, avançando, às 14h29, 12,79%, a R$ 0,97, mesmo com uma perspectiva ainda muito desafiadora para a empresa, na avaliação de analistas. O fato de o papel estar sendo negociado abaixo de R$ 1 atrai alguns investidores, que observam o upside de uma possível recuperação como diferencial do ativo, apontam especialistas. Eles destacam a pressão do índice de sinistralidade extremamente alto, gerando dúvidas sobre se o capital levantado recentemente será capaz de absorver sucessivos prejuízos reportados pela companhia. Entre seus pares, SulAmérica (#SULA11) subia 4,49%, a R$ 21,65, BB Seguridade (#BBSE3) ganhava 3,96%, a R$ 29,15, e Porto (#PSSA3) tinha elevação de 3,38% (R$ 22,05).
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#BALANÇOS: BB Seguridade registra alta de 69,3% no 3TRI, para R$ 1,652 bilhões
A BB Seguridade (#BBSE3), holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil (#BBAS3), registrou lucro líquido de R$ 1,652 bilhão no 3TRI, valor 69,3% maior que o do mesmo intervalo de 2021, e 17,5% maior que no trimestre anterior. As maiores contribuições para o lucro vieram da Brasilseg e da BB Corretora. Mas a Brasilprev, gestora de previdência do grupo, também ajudou a aumentar o saldo, diante de um resultado financeiro melhor que o observado um ano antes. O lucro trimestral foi um novo recorde, de acordo com a empresa. O resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e das investidas chegou a R$ 232,4 milhões no trimestre, versus saldo de R$ 14,1 milhões no mesmo intervalo de 2021.
A BB Seguridade (#BBSE3), holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil (#BBAS3), registrou lucro líquido de R$ 1,652 bilhão no 3TRI, valor 69,3% maior que o do mesmo intervalo de 2021, e 17,5% maior que no trimestre anterior. As maiores contribuições para o lucro vieram da Brasilseg e da BB Corretora. Mas a Brasilprev, gestora de previdência do grupo, também ajudou a aumentar o saldo, diante de um resultado financeiro melhor que o observado um ano antes. O lucro trimestral foi um novo recorde, de acordo com a empresa. O resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e das investidas chegou a R$ 232,4 milhões no trimestre, versus saldo de R$ 14,1 milhões no mesmo intervalo de 2021.
#MERCADOS: Volátil, Porto sobe em meio a incertezas sobre aumento de sinistros no 1TRI
Operando com volatilidade, a ação do Porto (#PSSA3) virou o sinal negativo e, às 15h12, subia 1,46%, a R$ 27,09. Para analistas, o movimento instável reflete as incertezas sobre o impacto negativo no resultado do 1TRI23 de um possível aumento dos sinistros, especialmente após a tragédia ocorrida no litoral norte de São Paulo durante o Carnaval. Seguradoras consultadas pelo Broadcast informaram crescimentos de pelo menos cinco vezes no volume de acionamentos de seguros pelos clientes em relação aos números típicos desse período do ano, o que obrigou as empresas a reforçarem estruturas de atendimento. Ainda no setor, BB Seguridade (#BBSE3) recuava 0,99%, a R$ 35,01.
Operando com volatilidade, a ação do Porto (#PSSA3) virou o sinal negativo e, às 15h12, subia 1,46%, a R$ 27,09. Para analistas, o movimento instável reflete as incertezas sobre o impacto negativo no resultado do 1TRI23 de um possível aumento dos sinistros, especialmente após a tragédia ocorrida no litoral norte de São Paulo durante o Carnaval. Seguradoras consultadas pelo Broadcast informaram crescimentos de pelo menos cinco vezes no volume de acionamentos de seguros pelos clientes em relação aos números típicos desse período do ano, o que obrigou as empresas a reforçarem estruturas de atendimento. Ainda no setor, BB Seguridade (#BBSE3) recuava 0,99%, a R$ 35,01.
#MERCADOS: Ibovespa mantém o 108 mil pontos com siderurgia/mineração e exterior mais otimista
O Ibovespa mantém os 108 mil pontos (108.819,03), em alta de +0,33%, chegando a bater 109 mil na máxima (109.129,07) com mercados externos menos avessos ao risco (Dow +0,08%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,15%) e apoio de ações de siderurgia/mineração, puxadas pela alta de 4,17% do minério de ferro, em Dalian. Vale (#VALE3) sobe 1,75%, a R$ 69,27; e Gerdau PN +1,40%, por exemplo. No foco da semana, a nova regra fiscal é pauta de reunião de hoje à noite com Arthur Lira e Fernando Haddad para definir o cronograma de sua tramitação. Mais cedo, o Focus elevou estimativa de inflação do ano, mantendo a de 2024 e de 2025. Outro ponto de atenção é a discussão de uma nova política de preços para a Petrobras, que ajuda a deixar a petroleira na contramão do petróleo e dos seus pares na bolsa (#PETR3 -1,27%, a R$ 28,77; #PETR4 -1,68%, a R$ 28,77. Entre os bancos, #ITUB4 +0,07%; #BBDC3 +0,15%; #BBCD4 +0,13%. Após reportar balanços , Vibra (#VBBR3) cai -2,71%; BB seguridade (#BBSE3) -4,48%; Azul (#AZUL4) -4,04% . (Ana Katia)
O Ibovespa mantém os 108 mil pontos (108.819,03), em alta de +0,33%, chegando a bater 109 mil na máxima (109.129,07) com mercados externos menos avessos ao risco (Dow +0,08%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,15%) e apoio de ações de siderurgia/mineração, puxadas pela alta de 4,17% do minério de ferro, em Dalian. Vale (#VALE3) sobe 1,75%, a R$ 69,27; e Gerdau PN +1,40%, por exemplo. No foco da semana, a nova regra fiscal é pauta de reunião de hoje à noite com Arthur Lira e Fernando Haddad para definir o cronograma de sua tramitação. Mais cedo, o Focus elevou estimativa de inflação do ano, mantendo a de 2024 e de 2025. Outro ponto de atenção é a discussão de uma nova política de preços para a Petrobras, que ajuda a deixar a petroleira na contramão do petróleo e dos seus pares na bolsa (#PETR3 -1,27%, a R$ 28,77; #PETR4 -1,68%, a R$ 28,77. Entre os bancos, #ITUB4 +0,07%; #BBDC3 +0,15%; #BBCD4 +0,13%. Após reportar balanços , Vibra (#VBBR3) cai -2,71%; BB seguridade (#BBSE3) -4,48%; Azul (#AZUL4) -4,04% . (Ana Katia)
#MERCADOS: Braskem lidera perdas após Petrobras negar interesse em aumentar fatia; EZTec em maior alta do dia
Ações da #BRKM5 tiveram a maior desvalorização no Ibovespa na sessão desta 2ªF, após a Petrobras negar intenção de aumentar participação na empresa. O papel da petroquímica recuou 6,70%, a R$ 22,69. Os ativos da estatal também figuraram a lista das maiores perdas do índice, mesmo com a alta do petróleo, com o temor de ingerência política na companhia, depois de a Petrobras confirmar que está discutindo internamente alterações em suas políticas de preço para diesel e gasolina. #PETR3 registrou -1,99% (R$ 28,56) e #PETR4, -2,25% (R$ 25,66). Ainda se destacaram no ranking negativo #BBSE3 (-5,91%; R$ 32,14) e #RAIZ4 (-4,56%; R$ 3,14). Impulsionada pela alta do minério de ferro, #VALE3 avançou 1,44%, a R$ 69,06. Os principais bancos também fecharam no azul: #BBDC4 valorizou 1,55% (R$ 15,71), #BBDC3 teve elevação de 1,27% (R$ 13,53), #BBAS3 ganhou 0,47% (R$ 44,44) e #ITUB4 subiu 0,37% (R$ 27,01). Já #SANB11 cedeu 1,06%, a R$ 29,93. Na ponta positiva, #EZTC3 registrou +4,91%, a R$ 15,81, recuperando parte das perdas recentes, beneficiada pela queda na curva de juros. Em seguida, #KLBN11 subiu 4,54% (R$ 20,96) e #GOLL4 ganhou 4,07% (R$ 7,67). (Igor Giannasi)
Ações da #BRKM5 tiveram a maior desvalorização no Ibovespa na sessão desta 2ªF, após a Petrobras negar intenção de aumentar participação na empresa. O papel da petroquímica recuou 6,70%, a R$ 22,69. Os ativos da estatal também figuraram a lista das maiores perdas do índice, mesmo com a alta do petróleo, com o temor de ingerência política na companhia, depois de a Petrobras confirmar que está discutindo internamente alterações em suas políticas de preço para diesel e gasolina. #PETR3 registrou -1,99% (R$ 28,56) e #PETR4, -2,25% (R$ 25,66). Ainda se destacaram no ranking negativo #BBSE3 (-5,91%; R$ 32,14) e #RAIZ4 (-4,56%; R$ 3,14). Impulsionada pela alta do minério de ferro, #VALE3 avançou 1,44%, a R$ 69,06. Os principais bancos também fecharam no azul: #BBDC4 valorizou 1,55% (R$ 15,71), #BBDC3 teve elevação de 1,27% (R$ 13,53), #BBAS3 ganhou 0,47% (R$ 44,44) e #ITUB4 subiu 0,37% (R$ 27,01). Já #SANB11 cedeu 1,06%, a R$ 29,93. Na ponta positiva, #EZTC3 registrou +4,91%, a R$ 15,81, recuperando parte das perdas recentes, beneficiada pela queda na curva de juros. Em seguida, #KLBN11 subiu 4,54% (R$ 20,96) e #GOLL4 ganhou 4,07% (R$ 7,67). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Com BRF à frente, frigoríficos se destacam entre as maiores altas; BB Seguridade tem maior desvalorização do dia
A sessão desta 5ªF no Ibovespa foi favorável para frigoríficos, com a queda contínua dos preços do boi gordo e do milho e soja no país impulsionando as ações dessas empresas. No topo do ranking, #BRFS3 avançou 11,48% (R$ 7,96), com a motivação adicional da companhia ter confirmado que vem mantendo negociações para venda de precatórios, créditos tributários e ativos judiciais, visando reduzir seu endividamento. Também na lista, #BEEF3 registrou +6,92% (R$ 9,73) e #MRFG3, +4,29% (R$ 6,56). Já #JBSS3 subiu 1,23%, a R$ 16,40. Outro destaque entre as maiores altas do índice foi #VIIA3, ganhando 5,96%, a R$ 2,29. No campo negativo, mais uma vez elétricas ficaram entre as maiores baixas do Ibovespa. #ELET6 perdeu 2,03% (R$ 38,20), #ELET3 recuou 1,18% (R$ 34,26), #ENEV3 caiu 1,16% (R$ 11,95) e #EGIE3 cedeu 0,88% (R$ 44,17). #BBSE3 teve a maior desvalorização do dia, com queda de 2,03%, a R$ 31,32. Os principais bancos fecharam mistos: #BBAS3 (-0,07%; R$ 43,20), #ITUB4 (-0,37%; R$ 27,09), #BBDC3 (+0,22%; R$ 13,56), #SANB11 (+0,23%; R$ 30,10) e #BBDC4 (+0,32%; R$ 15,70). Entre as blue chips, #VALE3 subiu 0,14% (R$ 69,98), #PETR3 ganhou 0,45% (R$ 29,15) e #PETR4 teve elevação de 0,58% (R$ 25,81). (Igor Giannasi)
A sessão desta 5ªF no Ibovespa foi favorável para frigoríficos, com a queda contínua dos preços do boi gordo e do milho e soja no país impulsionando as ações dessas empresas. No topo do ranking, #BRFS3 avançou 11,48% (R$ 7,96), com a motivação adicional da companhia ter confirmado que vem mantendo negociações para venda de precatórios, créditos tributários e ativos judiciais, visando reduzir seu endividamento. Também na lista, #BEEF3 registrou +6,92% (R$ 9,73) e #MRFG3, +4,29% (R$ 6,56). Já #JBSS3 subiu 1,23%, a R$ 16,40. Outro destaque entre as maiores altas do índice foi #VIIA3, ganhando 5,96%, a R$ 2,29. No campo negativo, mais uma vez elétricas ficaram entre as maiores baixas do Ibovespa. #ELET6 perdeu 2,03% (R$ 38,20), #ELET3 recuou 1,18% (R$ 34,26), #ENEV3 caiu 1,16% (R$ 11,95) e #EGIE3 cedeu 0,88% (R$ 44,17). #BBSE3 teve a maior desvalorização do dia, com queda de 2,03%, a R$ 31,32. Os principais bancos fecharam mistos: #BBAS3 (-0,07%; R$ 43,20), #ITUB4 (-0,37%; R$ 27,09), #BBDC3 (+0,22%; R$ 13,56), #SANB11 (+0,23%; R$ 30,10) e #BBDC4 (+0,32%; R$ 15,70). Entre as blue chips, #VALE3 subiu 0,14% (R$ 69,98), #PETR3 ganhou 0,45% (R$ 29,15) e #PETR4 teve elevação de 0,58% (R$ 25,81). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: NY em alta ajuda Ibovespa em sessão de commodities mistas – 2
Os papéis do setor petroleiro acompanham a alta da commodity nos mercados internacionais. Petrobras ON (#PETR3) avança 0,62% (R$ 29,33); Petrobras PN (#PETR4) +0,74% (R$ 26); Prio (#PRIO3) tem valorização de 1,18% (R$ 36,78) e 3R Petroleum (#RRRP3) estável (R$ 31,87). O contrato mais líquido de minério de ferro negociado na bolsa de Dalian recuou 1,41% (US$ 104,82 a tonelada). Há pouco, o produto cedia 0,33% (US$ 105 tonelada) em Cingapura. Na B3, as ações do setor operam majoritariamente em baixa. Vale (#VALE3) cai 0,56% (R$ 69,59) e CSN Mineração (#CMIN3) opera estável (R$ 4,73). Usiminas (#USIM5) tem ganho de 0,38% (R$ 7,83); CSN (#CSNA3) estável (R$ 13,32); Gerdau (#GGBR4) cai 0,87% (R$ 23,99) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -0,62% (R$ 11,19). Já os bancos operam majoritariamente em baixa: Banco do Brasil (#BBAS3) perde 0,02% (R$ 43,19); Itaú (#ITUB4) -1,22% (R$ 26,76) e Santander (#SANB11) -0,27% (R$ 30,02), enquanto Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,37% (R$ 13,61) e Bradesco PN (#BBDC4) +0,70% (R$ 15,81). CVC (#CVCB3) lidera as altas do índice, subindo 4,21% (R$ 3,22). Na ponta oposta, BB Seguridade (#BBSE3) registra o pior desempenho do Ibovespa, com perda de 2,39% (R$ 30,57). (Priscila Arone)
Os papéis do setor petroleiro acompanham a alta da commodity nos mercados internacionais. Petrobras ON (#PETR3) avança 0,62% (R$ 29,33); Petrobras PN (#PETR4) +0,74% (R$ 26); Prio (#PRIO3) tem valorização de 1,18% (R$ 36,78) e 3R Petroleum (#RRRP3) estável (R$ 31,87). O contrato mais líquido de minério de ferro negociado na bolsa de Dalian recuou 1,41% (US$ 104,82 a tonelada). Há pouco, o produto cedia 0,33% (US$ 105 tonelada) em Cingapura. Na B3, as ações do setor operam majoritariamente em baixa. Vale (#VALE3) cai 0,56% (R$ 69,59) e CSN Mineração (#CMIN3) opera estável (R$ 4,73). Usiminas (#USIM5) tem ganho de 0,38% (R$ 7,83); CSN (#CSNA3) estável (R$ 13,32); Gerdau (#GGBR4) cai 0,87% (R$ 23,99) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -0,62% (R$ 11,19). Já os bancos operam majoritariamente em baixa: Banco do Brasil (#BBAS3) perde 0,02% (R$ 43,19); Itaú (#ITUB4) -1,22% (R$ 26,76) e Santander (#SANB11) -0,27% (R$ 30,02), enquanto Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,37% (R$ 13,61) e Bradesco PN (#BBDC4) +0,70% (R$ 15,81). CVC (#CVCB3) lidera as altas do índice, subindo 4,21% (R$ 3,22). Na ponta oposta, BB Seguridade (#BBSE3) registra o pior desempenho do Ibovespa, com perda de 2,39% (R$ 30,57). (Priscila Arone)