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#MERCADOS: CVC dispara mais de 11% após escolha de novo CFO; Cielo tem maior queda da sessão

Após liderar por duas sessões consecutivas entre as maiores perdas do Ibovespa, em meio à renúncia do CEO Leonel Andrade, #CVCB3 dominou a ponta positiva do pregão nesta 6ªF, com o mercado reagindo bem à escolha do novo diretor financeiro e de RI da empresa, Carlos Wollenweber. A ação disparou 11,19%, a R$ 2,98. Em seguida no ranking, #GOLL4 subiu 6,66% (R$ 8,33), movimento influenciado pela aprovação pelo Senado de MP que isenta companhias aéreas de pagamento de PIS/Cofins. Ainda se destacou entre as maiores altas do índice #DXCO3, com +5,79%, a R$ 8,59. As blue chips também avançaram. #VALE3 teve elevação de 2,28% (R$ 66,33), #PETR3 ganhou 1,66% (R$ 30,04) e #PETR4 teve alta de 1,32% (R$ 26,80). Já entre os principais bancos, apenas #SANB11 fechou no campo positivo, com +0,14%, a R$ 29,22. #ITUB4 registrou -0,77% (R$ 27,04), #BBAS3, -0,58% (R$ 44,40), #BBDC3, -0,15% (R$ 13,67) e #BBDC4 ficou estável, a R$ 16,12. As maiores perdas do dia foram de #CIEL3 (-3,19%; R$ 4,85), #ASAI3 (-1,98%; R$ 11,40) e #RRRP3 (-1,73%; R$ 30,70). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: CVC lidera altas com anúncio sobre follow-on; Iguatemi tem maior queda do dia

#CVCB3 teve a maior valorização do dia no Ibovespa, ainda repercutindo a escolha de Fabio Godinho como seu novo CEO e o anúncio de que o Citigroup e o Itaú BBA vão coordenar a oferta subsequente de ações (follow-on) da companhia. A ação avançou 9,86% (R$ 4,57). Em seguida no ranking, #GOLL4 subiu 7,28%, a R$ 10,31, apoiada nos dados operacionais de maio, quando registrou aumento de 8,3%, na comparação anual, na demanda de passageiros consolidado (RPKs). Também se destacaram na lista positiva #PETR3 (+4,81%; R$ 33,75) e #PETR4 (+4,88%; R$ 30,28), apesar da queda do petróleo, o que afetou outros petrolíferas. Assim, #RRRP3 figurou entre as maiores perdas do índice, na terceira posição, recuando 1,84%, a R$ 32,57. As maiores quedas do índice foram de #IGTI11, com -2,17%, a R$ 22,09, e #DXCO3, -1,92%, a R$ 8,68. #VALE3 baixou 0,45% (R$ 68,36). Já os principais bancos fecharam em alta. #BBAS3 teve elevação de 4,88% (R$ 47,74), na máxima do dia, ficando entre os maiores ganhos do Ibovespa. #BBDC3 avançou 2,25% (R$ 14,54), #BBDC4 subiu 1,69% (R$ 16,86), #ITUB4 ganhou 1,39% (R$ 27,80), na máxima, e #SANB11 registrou +1,02% (R$ 30,82). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Varejistas corrigem ganhos e se destacam entre baixas; CVC e aéreas sobem, beneficiadas por tombo do dólar

Em movimento de realização dos lucros recentes, papéis de varejistas se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa no pregão desta 6ªF. A maior desvalorização do dia foi de #CRFB3, que recuou 6,56%, a R$ 10,79. No setor, também figuraram na lista negativa #ASAI3 (-4,18%; R$ 13,51), #VIIA3 (-4,14%; R$ 2,55) e #LREN3 (-3,51%; R$ 20,33). Ainda ocupou o ranking #RAIL3, com baixa de 4,75%, a R$ 21,87. O tombo de 5% do dólar em junho beneficia o setor de turismo e as aéreas, que voltaram a figurar entre as maiores altas. #CVCB3 teve a maior alta do dia, com +5,63%, a R$ 4,50, seguida por #AZUL4 registrou +2,79% (R$ 20,61) e #GOLL4, +1,98% (R$ 11,34). Outros papéis que se destacam no ranking foram #DXCO3, com +3,06%, a R$ 9,09, e #SLCE3, com +2,94%, a R$ 36,36. Os principais bancos ficaram sem direção única. No lado negativo, #BBAS3 caiu 0,74% (R$ 49,49) e #SANB11 perdeu 0,78% (R$ 30,53). #BBDC3 fechou estável, a R$ 14,54. Já #BBDC4 valorizou 0,30% (R$ 16,95) e #ITUB4 teve elevação de 0,32% (R$ 28,65). Entre as blue chips, #VALE3 teve leve alta de 0,16% (R$ 69,67), #PETR3 subiu 0,60% (R$ 33,39) e #PETR4 avançou 0,85% (R$ 29,64). (Igor Giannasi)
#MERCADO: Ibovespa sobe após RTI e Caged, mas fica na expectativa por reunião do CMN
O grande evento do dia é a reunião do CMN (15h), mas esta quinta-feira é marcada pela divulgação de vários dados econômicos, tanto aqui quanto no exterior. Nesta manhã, o BC divulgou o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) no qual elevou a projeção de crescimento do PIB para este ano e reduziu as estimativas para a inflação oficial (IPCA) para 2023, 2024 e 2025. Também antes da abertura dos negócios, o IGP-M de junho registrou queda de 1,93%, enquanto o Caged mostrou a criação de 155.270 vagas de trabalho em maio. O Ibovespa abriu em alta e avança agora 0,88%, aos 117713,23 pontos, seguindo NY, onde os principais índices (Dow Jones: +0,31%; Nasdaq: +0,01% e S&P500: +0,11%) também avançam. O PIB e pedidos de auxílio-desemprego mostram que a economia dos EUA continua punjante, o que pode indicar mais aperto nos juros do país. Na bolsa, os bancos, que ontem caíram em bloco, hoje registram recuperação. Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,70% (R$ 14,41); Bradesco PN (#BBDC4) +0,50% (R$ 16,18); Banco do Brasil (#BBAS3) avança 0,34% (R$ 49,76); Itaú (#ITUB4) +1,24% (R$ 28,508) e Santander (#SANB11) +1,36% (R$ 30,56). Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) lidera as altas do Ibovespa, avançando 12,87% (R$ 18,24), depois de a empresa receber oferta do bilionário colombiano Jaime Gilinski para aquisição da totalidade da participação da companhia no Éxito por US$ 836 milhões (cerca de R$ 4 bilhões). Na ponta oposta, Dexco (#DXCO3) registra o pior desempenho, dentre as poucas baixas do índice, em queda de 2,75% (R$ 7,78). (Priscila Arone)
#MERCADOS: Ibovespa reage bem à meta de inflação contínua e à perspectiva de redução dos juros

O pregão desta sexta-feira, última sessão do primeiro semestre, começa em alta, um dia depois de o CMN anunciar a adoção da meta de inflação contínua, de 3%, a partir de 2025, o que elevou a perspectiva de que o ciclo de afrouxamento monetário se aproxima. O Ibovespa sobe 0,65%, aos 119.149,45 pontos, assim como os índices de NY (Dow Jones: +0,66%; Nasdaq: +1,37% e S&P500: +1,02% ), onde o PCE apresentou alta de 0,1% (na base, aumento de 3,8%) indicando moderação da inflação no país, o que reduz a pressão sobre o Fed para que eleve os juros até o fim do ano. As ações do setor bancário sobem em bloco, repetindo o bom desempenho da quinta-feira. Bradesco ON (#BBDC3) tem valorização de 1,59% (R$ 14,72); Bradesco PN (#BBDC4) +1,73% (R$ 16,45); Banco do Brasil (#BBAS3) sobe 0,42% (R$ 50,26); Itaú (#ITUB4) +0,11% (R$ 28,52) e Santander (#SANB11) +0,78% (R$ 30,86). A maior alta do índice é de Dexco (#DXCO3), que sobe 3,28% (R$ 8,49), já o pior desempenho fica com CSN (#CSNA3).
#MERCADOS: Ibovespa sobe após CPI positivo e alta do volume de serviços

O pregão desta 4ªF abre com alta firme em reação aos indicadores de volume de serviços no Brasil em maio e o CPI norte-americano de junho. O Ibovespa registra ganhos de 1,21%, aos pontos 118.975,91 pontos e em Wall Street, Dow Jones avança 0,90%; Nasdaq: +1,27% e S&P500 +0,99%. Por aqui, o volume de serviços teve expansão de 0,9% ante abril, na série com ajuste sazonal, após ter recuado 1,5% no mês anterior. Nos EUA, o índice de preços ao consumidor subiu 0,2% no mês passado, após uma alta de 0,1% em maio, segundo dados com ajuste sazonal divulgados pelo Departamento do Trabalho. Com isso, a inflação desacelerou de 4,0% para 3,0% no acumulado em 12 meses. Ao longo do dia, investidores de toda parte também monitorarão os comentários de autoridades do BC norte-americano em busca de pistas sobre as próximas decisão de política monetária do Fed, embora a inflação mais amena eleve as expectativas de que os juros subam apenas mais uma vez neste ano. Na B3, as ações do setor bancário, que ontem fecharam no vermelho ontem, hoje buscam recuperação. Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,14% (R$ 14,40); Bradesco PN (#BBDC4) +0,31% (R$ 16,35); Banco do Brasil (#BBAS3) tem alta de 0,39% (R$ 48,53); Itaú (#ITUB4) +0,21% (R$ 28,50) e Santander (#SANB11) +0,61% (R$ 29,68). JBS (#JBSS3) lidera os ganhos do índice, em alta de 7,89% (R$ 18,60), após anunciar planos para listagem na bolsa de NY. Já Dexco (#DXCO3) registra o pior desempenho do Ibovespa, em baixa de 1,25% (R$ 7,92). (Priscila Arone)
#MERCADOS: Ibovespa inicia a semana em alta de olho em balanços e na expectativa de queda da Selic

O último pregão do mês começou com o Ibovespa em alta, avançando 1,46% (121.939,32 pontos), com os investidores de olho nos balanços de empresas daqui e do exterior. O grande evento da semana acontece na 4ªF, quando o BC divulgará sua decisão de política monetária. O mercado dá como certo o corte da Selic. A dúvida é sobre a intensidade da redução da taxa de juros, que varia de 50 pb a 25 pb. Hoje, as atenções se voltam também para a reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a partir das 10h, com presidentes de vários bancos, além do presidente da Febraban. Nesta manhã, o Focus manteve Selic em 12% no ano, mas reduziu as estimativas para 2024 e 2025. Em NY, antes do payroll, na 6ªF, Dow Jones: +0,19%; Nasdaq: 0,20% e S&P500: +0,22%. Na B3, o setor bancário mantém o otimismo: Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,81% (R$ 14,87); Bradesco PN (#BBDC4) +1,03% (R$ 16,68); Banco do Brasil (#BBAS3) avança 1,44% (R$ 47,96); Itaú (#ITUB4) +0,98% (R$ 28,81) e Santander (#SANB11) +2,33% (R$ 33,32). Dexco (#DXCO3) lidera as altas em 4,97% (R$ 8,23) e Hypera (#HYPE3) registra o pior desempenho, recuando 0,93% (R$ 43,59). (Priscila Arone)
#MERCADOS: Na liderança entre as altas, Dexco amplia ganhos às vésperas do balanço do 2TRI

Na liderança entre as maiores altas do Ibovespa, papéis da Dexco (#DXCO3) ampliam os ganhos, avançando, há pouco, 5,61% (R$ 8,28). A expectativa por melhor resultado no 2TRI da empresa, cujo balanço será divulgado na 4ªF (2), favorece o desempenho da ação. Além disso, apontam analistas, há a expectativa de início do afrouxamento monetário pelo Copom e o crescimento de novos empreendimentos. Para os especialistas, o mercado está precificando uma demanda maior por parte da Dexco, com ampliação de áreas, principalmente exportação, setor em que a companhia não atuava anteriormente.
#MERCADOS: Carrefour tem maior valorização da sessão; Hypera lidera perdas

A convicção de que o Copom abrirá o ciclo de cortes da Selic na 4ªF e a queda dos juros futuros, com a melhora das estimativas de inflação, beneficiaram os ativos domésticos, em especial varejistas, nesta última sessão de julho. A maior alta do Ibovespa foi de #CRFB3, com +8,29% (R$ 13,72). Em seguida, #DXCO3 valorizou 6,76%, a R$ 8,37. Outro destaque foi #BRFS3, subindo 6,20%, a R$ 9,76, movimento influenciado pela queda dos preços dos grãos em Chicago, o que melhora a dinâmica de custos do setor e abre espaço para que as empresas recuperem margens. O avanço das commodities diante dos estímulos econômicos anunciados pela China impulsionou as blue chips. Em destaque entre os maiores ganhos do índice, #PETR3 registrou +5,26% (R$ 34,81) e #PETR4, +4,54% (R$ 31,11), também refletindo a boa recepção do mercado à nova política de dividendos da estatal. Já #VALE3 ganhou 2,26%, a R$ 69,16. Os principais bancos também fecharam no azul, em especial #BBAS3, com +1,92%, a R$ 48,19. #BBDC4 teve alta de 0,91% (R$ 16,66), #BBDC3 teve elevação de 0,68% (R$ 14,85) e #ITUB4 subiu 0,35% (R$ 28,64). A exceção foi #SANB11, que caiu 0,80%, a R$ 28,56. As maiores perdas do pregão foram de #HYPE3 (-1,68%; R$ 43,26), #CVCB3 (-1,65%; R$ 2,98) e #RDOR3 (-1,10%; R$ 36,00). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Eletrobras se destaca entre as perdas; Dexco tem maior valorização do dia, mesmo com balanço fraco

Controladora de Angra 3, as ações da Eletrobras se destacaram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, movimento influenciado por declarações de integrantes do governo de que as obras da usina nuclear podem ficar de fora do PAC, que será divulgado em 11/8. #ELET3 recuou 5,15% (R$ 36,44) e #ELET6 baixou 4,89% (R$ 41,06). A maior desvalorização do dia foi de #VIIA3, que teve queda de 8,65%, a R$ 1,90. Em seguida no ranking, #CASH3 cedeu 6,24% (R$ 9,31) e #ALPA4 perdeu 5,26% (R$ 9,01). No campo oposto, #DXCO3 liderou entre os maiores ganhos do índice, com +5,27%, a R$ 8,79, mesmo reportando um balanço do 2TRI considerado fraco. Já os números positivos do trimestre impulsionaram #PRIO3, que se destacou na lista positiva, avançando 4,22% (R$ 47,16). Ainda figurou nas primeiras posições #SUZB3 (+3,65%; R$ 49,64), também sob influência dos números do 2TRI, além da alta do dólar e da perspectiva de valorização da celulose. Com os dados do trimestre sendo divulgados logo mais, #BBDC3 registrou -1,01%, a R$ 14,67, e #BBDC4, -0,72%, a R$ 16,55. #SANB11 caiu 0,25% (R$ 28,44) e #ITUB4 cedeu 0,77% (R$ 28,40). Apenas #BBAS3 fechou no campo positivo entre os principais bancos, com elevação de 0,17%, a R$ 47,65. Entre as blue chips, #VALE3 registrou +0,63% (R$ 67,51), #PETR4, +1,28% (R$ 30,92) e #PETR3, +1,42% (R$ 34,32). (Igor Giannasi)