#MERCADOS: Ações ligadas a consumo e construtoras avançam com queda da inflação e dos juros futuros

Ações dos setores ligados ao consumo, como varejo, educação e construção sobem neste fim de manhã, com a queda dos juros futuros e mais uma queda do IGP-M, que em maio recuou 1,84%. Há pouco, Natura &Co (#NTCO3) subia 2,26% (R$ 14,01); Yduqs (#YDUQ3) +1,12% (R$ 14,49); Cogna (#COGN3) +0,70% (R$ 2,87); Grupo Soma (#SOMA3) +0,59% (R$ 10,29) e MRV&CO (#MRVE3) +0,30% (R$ 9,96).

#MERCADOS: Educação avança com suporte do cenário macro

Ações do setor de educação avançam, com Cogna (#COGN3) figurando entre os maiores ganhos do Ibovespa. Há pouco, o papel subia 2,69%, a R$ 3,43. Para analistas, a melhora do cenário macro dá suporte para o segmento, em especial para Cogna, que tem se destacado pelo ensino digital e investimentos em cursos de medicina. Recentemente, a companhia fez parceria com o Hospital A. C. Camargo para ofertar pós-graduação em oncologia. Yduqs (#YDUQ3) avançava 2,00% (R$ 19,38). Fora do Ibovespa, Ânima (#ANIM3) ganhava 0,70%, a R$ 4,33.

#MERCADOS: Sem Dalian, metálicas operam sem direção definida e petroleiras caem acompanhando commodity

Com o feriado na China, a bolsas de Dalian está fechada. No mercado à vista de Qingdao, o minério de ferro fechou em alta de 1,13% (US$ 113,62 a tonelada) e, há pouco, em Cingapura, a matéria-prima recuava 0,04% (US$ 110,85 a tonelada). Na B3, as ações do setor operam caem em bloco: Vale (#VALE3) tem baixa de +0,06% (R$ 66,89) e CSN Mineração (#CMIN3) cai 1,37% (R$ 4,32). Usiminas (#USIM5) cede 0,82% (R$ 7,24); CSN (#CSNA3) recua 0,69% (R$ 12,97); Gerdau (#GGBR4) -1,17% (R$ 25,35) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -0,91% (R$ 12). Os papéis do setor petroleiro acompanham a queda da commodity nos mercados internacionais. Petrobras ON (#PETR3) recua 1,49% (R$ 35,15); Petrobras PN (#PETR4) -1,85% (R$ 31,26); Prio (#PRIO3) tem perda de 1,66% (R$ 38,03) e 3R Petroleum (#RRRP3) -2,73% (R$ 31,75). Os papéis do setor bancário também operam no vermelho. Bradesco ON (#BBDC3) cai 1,87% (R$ 14,69); Bradesco PN (#BBDC4) -2,09% (R$ 16,89); Banco do Brasil (#BBAS3) registra desvalorização de 1,33% (R$ 51,30); Itaú (#ITUB4) -1,03% (R$ 28,74) e Santander (#SANB11) cede 1,60% (R$ 30,80). BB Seguridade (#BBSE3) lidera, entre as poucas altas do índice, subindo 0,26% (R$ 30,42). Já Cogna (#COGN3) registra o pior desempenho do índice, com perda de 5,92% (R$ 3,18). (Priscila Arone)

#MERCADOS: Educação estende ganhos da véspera com expectativa de redução dos juros em agosto

Papéis do setor de educação estendem os ganhos da véspera e se firmam no campo positivo, impulsionados pela expectativa de redução da taxa de juros em agosto. Há pouco, Yduqs (#YDUQ3) avançava 7,84%, a R$ 19,25, se destacando entre as maiores altas do índice. Na sessão de ontem, a ação liderou o ranking positivo, subindo 4,63%. Também na lista de hoje, Cogna (#COGN3) tinha elevação de 5,83%, a R$ 3,27. Fora do Ibovespa, Ânima (#ANIM3) ganhava 6,72%, a R$ 4,13.

#MERCADOS: GPA lidera altas após receber oferta para fatia do Éxito; apenas 6 ações fecham no terreno negativo

#PCAR3 liderou as maiores altas do Ibovespa nesta 5ªF, valorizando 13,00%, a R$ 18,26, apoiada na notícia de que a varejista recebeu oferta do bilionário colombiano Jaime Gilinski para a aquisição da totalidade da participação da companhia no Éxito por US$ 836 milhões (cerca de R$ 4 bilhões). A sessão também foi favorável para papéis do setor da educação. Influenciadas pela expectativa de redução da taxa de juros em agosto, #YDUQ3 ganhou 10,08% (R$ 19,65) e #COGN3 subiu 5,18% (R$ 3,25). Ainda #JBSS3, com elevação de 6,67%, a R$ 17,43, se destacou no ranking positivo. Os principais bancos também avançaram: #SANB11 (+1,56%; R$ 30,62), #BBDC3 (+1,26%; R$ 14,49), #ITUB4 (+1,21%; R$ 28,49), #BBAS3 (+0,93%; R$ 50,05) e #BBDC4 (+0,43%; R$ 16,17). Entre as blue chips, #VALE3 registrou +1,22%, a R$ 65,51, #PETR3, +1,10%, a R$ 34,89, e #PETR4, +0,45%, a R$ 31,03. O pregão teve apenas seis ações fechando no terreno negativo. A maior queda do dia foi de #RRRP3, com -1,04%, a R$ 29,59, mesmo com a alta do petróleo. Os outros ativos que recuaram foram #KLBN11 (-0,64%; R$ 21,57), #TAEE11 (-0,30%; R$ 37,17), #CRFB3 (-0,27%; R$ 10,92), #SUZB3 (-0,27%; R$ 44,05) e #AZUL4 (-0,05%; R$ 21,34). (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Papéis mais sensíveis aos juros se destacam no ranking positivo, com destaque para setor de educação

Papéis mais sensíveis aos juros e ligados a atividades domésticas se destacam entre as maiores altas do Ibovespa, em dia de agenda esvaziada. O setor de educação lidera o ranking positivo. Há pouco, Yduqs (#YDUQ3) avançava 7,58%, a R$ 20,44, e Cogna (#COGN3) ganhava 5,33%, a R$ 3,36. Em seguida, Alpargatas (#ALPA4) subia 3,82% (R$ 9,25) e MRV (#MRVE3) tinha elevação de 3,78% (R$ 13,73). Analistas apontam ainda que há também uma troca de posição em um mesmo setor, como pode ser observado nas varejistas, com investidores à espera dos resultados do 2TRI. Assim, recuam ações como de Assaí (#ASAI3), com -2,11%, a R$ 12,55, e do Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3), com -1,91%, a R$ 21,06, ambas figurando entre as maiores perdas do índice.

#MERCADOS: Educação se destaca entre as maiores altas; Assaí lidera perdas

Papéis mais sensíveis aos juros futuros, em especial os de empresas do setor de educação, se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa nesta 3ªF. A ação com maior valorização do dia foi de #YDUQ3, avançando 7,11%, a R$ 20,35. #COGN3 ganhou 3,76% (R$ 3,31). #ALPA4 também figurou nas primeiras posições do ranking positivo, subindo 4,04%, a R$ 9,27. Já os ativos dos principais bancos fecharam no campo negativo. #ITUB4 registrou -1,94% (R$ 28,27), #SANB11, -0,53% (R$ 29,78), #BBDC3, -0,41% (R$ 14,63), e #BBDC4, -0,18% (R$ 16,57). A exceção foi #BBAS3, com +0,33%, a R$ 48,27. As blues chips também recuaram, a despeito das altas do minério e do petróleo, ainda refletindo as preocupações com o PIB fraco da China no 2TRI. #VALE3 cedeu 0,63% (R$ 67,42), #PETR3 recuou 0,86% (R$ 32,28) e #PETR4 caiu 0,55% (R$ 28,83). As maiores perdas da sessão foram de #ASAI3 (-2,81%; R$ 12,46), #JBSS3 (-2,77%; R$ 18,22) e #BEEF3 (-2,13%; R$ 9,66). (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Méliuz lidera altas; Ultrapar registra maior perda da sessão

Assim como na véspera, #CASH3 se destacou entre as maiores altas do Ibovespa, desta vez no topo do ranking, avançando 8,91%, a R$ 8,92. Analistas apontam que os indicadores econômicos convergem de forma positiva para a companhia, com expectativa de redução do juro e da inflação e alta do PIB, o que geraria aumento de confiança da população e maior poder de compra. Já as posições seguintes na lista foram ocupadas por ativos de empresas cujos balanços agradaram ao mercado. #CRFB3 teve elevação de 8,09% (R$ 12,43) e #VIVT3 ganhou 5,12% (R$ 43,50). Por outro lado, os resultados do 2TRI abaixo do esperado fizeram #SANB11 recuar 0,34%, a R$ 29,35, sendo o único entre os principais bancos a terminar o pregão no vermelho. #BBDC4 registrou +1,03% (R$ 16,71); #BBAS3, +0,85% (R$ 47,72); #BBDC3, +0,81% (R$ 14,88); e #ITUB4, +0,56% (R$ 28,76). Na véspera de seu balanço, #VALE3 cedeu 0,35%, a R$ 71,76. #PETR3 também caiu (-0,43%), a R$ 34,46. Já #PETR4 ficou estável, a R$ 31,00. As maiores perdas do índice foram de #UGPA3 (-1,81%; R$ 18,97), #COGN3 (-1,74%; R$ 3,38) e #VBBR3 (-1,20; R$ 17,35). (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Sessão é desfavorável para metálicas; Méliuz registra a maior valorização do dia

A sessão desta 6ªF foi desfavorável para metálicas, não apenas pela baixa da cotação do minério de ferro, mas também pelos balanços do 2TRI de #USIM5 e #VALE3 terem vindo aquém das expectativas, prejudicando o desempenho das companhias. A siderúrgica teve a maior desvalorização do dia no Ibovespa, recuando 5,34%, a R$ 7,09. Em seguida no ranking, a mineradora perdeu 3,96%, a R$ 67,63. #BRAP4, acionista da empresa, também figurou na lista, com -3,03%, a R$ 23,06, assim como #CSNA3, com -2,18%, a R$ 13,46. Outro destaque do campo negativo foi #PCAR3, que cedeu 3,88% (R$ 20,57). Os papéis da varejistas foram pressionados pelo acordo preliminar entre o Casino, controlador da empresa, com o consórcio liderado pelo bilionário tcheco Daniel Kretinsky, na tentativa de fortalecer sua base de capital e reestruturar sua dívida. Já #CASH3 teve o melhor desempenho do índice, avançando 7,76% (R$ 9,58), diante da possibilidade de corte da Selic na próxima semana, o que beneficia o segmento de tecnologia. Também em destaque entre as altas, #BRFS3 ganhou 7,11%, a R$ 9,19, apoiada em relatório do BTG que cita tendências positivas para a companhia no curto prazo. No mesmo setor, #MRFG3 apareceu na lista positiva, subindo 4,11% (R$ 7,09). O segmento de educação também figurou no ranking: #YDUQ3 (+4,87%; R$ 21,55) e #COGN3 (+2,75%; R$ 3,36). Os principais bancos buscaram recuperação após o tombo da véspera. #ITUB4 registrou +1,49%, a R$ 28,54, #SANB11, +1,37%, a R$ 28,79, #BBDC3, +1,37%, a R$ 14,75, #BBAS3, +1,16%, a R$ 47,28, e #BBDC4, +1,10%, a R$ 16,51. Também fechando em terreno positivo, #PETR3 teve elevação de 1,69% (R$ 33,07) e #PETR4 teve alta de 1,26% (R$ 29,76). (Igor Giannasi)

#MERCADOS: Sessão é desfavorável para commodities; Cogna registra maior alta

A sessão desta 4ªF foi desfavorável para papéis ligados a commodities, que acompanharam os recuos do petróleo e do minério de ferro. Entre as blue chips, #VALE3 teve a maior desvalorização, cedendo 1,63%, a R$ 67,09. Já #PETR3 perdeu 0,70% (R$ 33,84) e #PETR4 baixou 0,23% (R$ 30,53). #CSNA3 também se destacou entre as maiores perdas do Ibovespa, com -2,92%, a R$ 13,30. O balanço do 2TRI, divulgado ontem, pressionou #CIEL3, que liderou o ranking negativo do índice, registrando -9,15%, a R$ 4,27. Em seguida, #LWSA3 desvalorizou 5,13% (R$ 7,03). Os principais bancos fecharam sem direção única: #BBAS3 (+0,44%; R$ 47,57), #BBDC4 (+0,42%; R$ 16,67), #BBDC3 (+0,20%; R$ 14,82), #SANB11 (-0,42%; R$ 28,51) e #ITUB4 (-0,31%; R$ 28,62). As maiores altas do pregão foram #COGN3, com +3,31%, a R$ 3,43, #JBSS3, com +2,52%, a R$ 19,50, e #CYRE3, com +2,47%, a R$ 24,10. (Igor Giannasi)