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Ibovespa destrava, só que para baixo, com virada de NY
O Ibovespa já abriu instável e com dificuldades para sustentar os 101 mil pontos principalmente pelo mau desempenho da Petrobras (#PETR3 -1,95%, #PETR4 -1,67%), às voltas com o petróleo em baixa e também porque é alvo de novo dos procuradores da Lava Jato de Curitiba nesta manhã. Mas renovou mínima em 100.587,60 pontos, caindo mais de 0,70%, há pouco, com a virada negativa do S&P 500 (-0,24%) e do Dow Jones (-0,26%) em NY. O Nasdaq quase zerou a alta de mais de 1%, mas ainda sobe 0,10%). #VALE3 (-1,18%) e siderúrgicas, realizando os ganhos de ontem, também anulam no índice altas do varejo (#MGLU +1,51%) após o desempenho do setor em julho e as dos frigoríficos (#MRFG3 +2,70%, #JBSS3 +2,45%, #BRFS3 +2,06%) com vendas fortes à China, além das aéreas: mesmo moderando as altas, #GOLL4 avança 3,18%, e #AZUL sobe 1,26%. Para a virada às mínimas, contribuem os bancos aque ampliaram quedas (#BBDC4 -0,79%, #ITUB4 -0,33%, #SANB11 -0,98%) e a virada de #BBSA3 (-0,75%) para o vermelho. Com a piora externa nos últimos instantes, o dólar à vista zerou as perdas (+0,01%) e voltou à cotação de R$ 5,30 (R$ 5,3028), entre mínima de R$ 5,2696 e máxima de R$ 5,3092. A combinação de vendas fortes no varejo, aceleração da inflação no IGP-M e no IPC-Fipe e uma megaoferta de títulos pelo Tesouro elevam os juros futuros em toda a curva. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio-dia: à espera de fala de Bolsonaro, Ibovespa descola do exterior e luta pelos 97 mil pontos só com força dos bancos
À espera da fala de Bolsonaro com propostas para o Renda Cidadã, o Ibovespa foi às mínimas há pouco, perdendo momentaneamente os 97 mil pontos (96.874,25) em baixa de 0,02%. A Bolsa brasileira não consegue aproveitar o forte otimismo de NY (Dow Jones +1,81%, S&P 500 +1,66%, Nasdaq +1,49%) e europeias (Frankfurt +3,17%) com dados positivos da China e uma abertura dos democratas para, quem sabe, aprovar um pacote limitado de ajuda fiscal antes da eleição americana. Esses drivers permitem a recuperação acentuada dos papeis dos bancos em todo o mundo, que ficaram baratos com as perdas maciças da semana passada. No Brasil não é diferente: mesmo se afastando das máximas, estimulados com visão positiva do BofA para o setor, são eles que ainda impedem que o Ibovespa vire para o vermelho. Há pouco, Santander (#SANB11) seguia na liderança subindo 5,48%, BB (#BBSA3) +3,43%, Bradesco PN (#BBDC4) +2,73, #ITUB4 +1,92%, #BPAC11 +3,23%. Também na ponta ganhadora estão #AZUL4 (+3,92%) e Embraer (+6,86%), maior alta. O Ibovespa opera mais de mil pontos abaixo da máxima, logo após a abertura em NY, quando tocou 98.313,73 pontos: sobe apenas 0,15%, a 97.148,72. Na expectativa crescente pelo pronunciamento de Bolsonaro, o dólar virou e voltou ao patamar de R$ 5,60 renovando máximas em série. Também os juros também viraram e rondam as máximas. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio-dia: Ibovespa testou recuperação com bancos, mas NY pesa com Trump e payroll ruim
O Ibovespa chegou a contemplar os 96 mil pontos no melhor momento (95.995), impulsionado pelos bancos, depois que Bolsonaro assinou MP que amplia de 35% para 40% a fatia de benefícios que aposentados e pensionistas do INSS podem comprometer com empréstimos consignados. Mas o índice devolveu os ganhos depois das 11h, com a oscilação negativa dos índices de NY (Dow Jones -0,61%, S&P 500 -0,88%, Nasdaq -1,28%), não recuperou mais. A confirmação de que Trump está com covid-19 enviou ondas de choque aos mercados desde a madrugada, e o resultado do payroll de setembro também decepcionou – a única perspectiva boa da geração de vagas menor do que se previa é que poderia acelerar um acordo de auxílio de democratas e republicanos, o que ainda não aconteceu. O choque da covid de Trump acertou em cheio o petróleo: o Brent/dez, referência da Petrobras, cai cerca de 4% e é cotado abaixo de US$ 39. A estatal pesa no Ibovespa caindo 2,51% em ON (#PETR3) e 2,52% em PN (#PETR4). #VALE3 também recua (-0,42%), apesar do rating melhorado pela Moody’s, por problemas em barragens e cautela sobre o preço do minério na próxima semana, estacionado em US$ 123 antes da covid presidencial por causa dos feriados na China. O Ibovespa agora cai 0,23%, aos 95.261,69 pontos, enquanto os bancos seguem impedindo queda pior: Santander (#SANB11)+2,40%, Itaú (#ITUB4) +1,07%, Bradesco PN (#BBDC4) +1,67%, BB (#BBSA3) +1,61%. O dólar à vista opera em baixa leve, por volta de 0,10%, ainda acima de R$ 5,60 na mínima (R$ 5,6084) e a R$ 5,6598 na máxima. Da abertura em baixa, os juros viraram, ficaram mistos e agora sobem em toda a curva, menos nos prazos mais longos, que são estáveis. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio-dia: cautela dos bancos trava alta maior do Ibovespa em dia bom para commodities
Na contramão de seus pares no exterior, que avançam otimistas com aparente melhora do estado de saúde de Trump [coletiva dos médicos está prevista para as 12h30], os bancos brasileiros mostram fraqueza refletindo cautela com o risco fiscal e o bate-cabeças no governo. Ainda assim, as quedas diminuíram por volta das 11h, depois que o senador Márcio Bittar, que relata o Orçamento e a PEC Emergencial que conterá o Renda Cidadã, disse a jornalistas antes de se encontrar com Guedes que só apresentará nova proposta para o programa social quando ela for aprovada pelo ministro da Economia. Por volta das 11h50, quando o Ibovespa renovou máxima em 94.802,80 pontos, alta de 0,84%, Bradesco ON (#BBDC3) ainda caía 0,06% e PN (#BBDC3) -0,31%, BB (#BBSA3) -0,27% e Santander (#SANB11) -0,56%, mas #ITUB4 já tinha sinal positivo (+0,04%). No mesmo horário, em NY, JP Morgan subia 2,01%, BofA +1,78% e Goldman Sachs +1,04%. Os europeus também tinham altas expressivas (Deutsche Bank +1,64%, Credit Suisse +2,27%, UBS +1,59%). A sessão brasileira é ótima para commodities: Petrobras avança 2,29% em #PETR3 e 2,63% em #PETR4 com recuperação do petróleo. #VALE3 sobe 2,13%, negociando aumento de fornecimento de níquel canadense para a Tesla, e o índice de metais de NY dá fôlego às siderúrgicas: altas de CSN e Gerdau rondam os 4%. O Ibovespa há instantes subia 0,61%, a 94.587,24 pontos. A exuberância do apetite externo fez o dólar renovar mínima em R$ 5,6107, e a divisa há instantes era cotada em R$ 5,6258; na máxima, mais cedo, tocou R$ 5,6758. Com isso, os juros viraram e operam em queda, especialmente os longos, que refletem expectativa com exterior. Nos curtos e médios, só com viés de baixa, a cautela fiscal aparece. (Lucia Boldrini)

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Otimismo do UBS com bancos devolve os 96 mil ao Ibovespa, que patinava no risco fiscal
A projeção do UBS de lucro maior e menor custo de risco para o setor bancário no 3TRI destravou o Ibovespa e o fez renovar máximas em série depois das 11h (96.747,41 pontos na máxima, alta de 1,28%). Antes, com risco fiscal no radar, o índice já tinha devolvido os 96 mil quatro vezes, mesmo com exterior positivo. Há pouco, Bradesco ON (#BBDC3) +3,25% e PN (#BBDC4) +2,85%, #BBSA3 +1,78%, #ITUB4 +2,95% e Santander (#SANB11) à frente (+4,29%). O índice subia 1,01%, a 96.491,08. O dólar à vista sobe 0,15% (R$ 5,6330), entre mínima de R$ 5,5890 e máxima de R$ 5,6470. Após leilão do Tesouro, que pressionava os longos, os juros caem, menos no prazo curtíssimo. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio dia
Com bom noticiário corporativo e à espera de acordo fiscal, NY dá ao Ibovespa o suporte que faltou ontem para brasileira testar os 100 mil pontos (há instantes, + 1,39%, aos 100.026,73) pela primeira vez desde 18 de setembro. Bancos são o destaque — Bradesco PN (#BBDC4) sobe quase 5% — com o alívio, que também aparece nos juros futuros, com as promessas de que o teto de gastos será respeitado. Paulo Guedes a repetiu a investidores nos EUA hoje e sugeriu que o governo pode fazer IPO da Caixa, fazendo B3 (#BBSA3) subir 2,24%, há instantes. O dólar foi à máxima de R$ 5,6266 enquanto seguiu tendência externa, mas há pouco renovou mínima em R$ 5,5699, queda de 0,58%. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até meio-dia
Os bancos seguiram como motor do Ibovespa pela quarta sessão seguida (#BBSA3 +1,33%, #BBDC3 +1,37%, #BBDC4 +1,75%, #ITUB4 +1,31%, #SANB11 +2,47%), em manhã em que a maioria dos ativos tendeu à realização. Os papéis aceleraram e levaram o Ibovespa à máxima (101.436,22, alta de 0,88% com ligeira melhora de NY (Dow Jones +0,15%, S&P 500 +0,07%, Nasdaq -0,32%) e depois que o Tesouro vendeu mais títulos de curto prazo, em proporção da oferta, que na tentativa anterior. O dólar à vista recua 0,54% (R$ 5,5843) e fez mínima de R$ 5,5748; na máxima, perto da abertura, R$ 5,6263. Há instantes, após o leilão do Tesouro, os juros longos estavam nas máximas. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio-dia
O debate Trump-Biden não influenciou o mercado de NY (Dow Jones -0,03%, S&P 500 +0,09%, Nasdaq -0,26%), que vinha em alta moderada até a divulgação das prévias mistas de atividade de outubro medidas pelo IHS Markit. O índice composto avançou a 55,5 pontos, o maior nível em 20 meses, mas o que pegou foi o PMI industrial avançando menos que o projetado. Mais cedo, os PMIs industriais da zona do euro e da Alemanha vieram fortes, o que não se repetiu nos EUA; também desanimam o impasse no pacote de socorro e o tombo da Intel (-10,71% no Nasdaq) após balanço misto no 3TRI. No Ibovespa, com petróleo fraco e queda importante do minério de ferro em Qingdao (-3,59%, para US$ 115,60 a tonelada do minério de ferro), o dia inspira cautela e realização, menos para os bancos: há instantes, Santander (#SANB11) +2,70%, Bradesco ON (#BBDC3) +1,03%, ON (#BBDC4) +0,70%, #BBSA3 +0,53%, Itaú (#ITUB4) +0,27%. #VALE3 cai 0,43% e, entre as siderúrgicas, só CSN (#CSNA3 +0,57%) avança. Petrobras é fraca e mista também, caindo 0,29% em ON (#PETR3) e estável em PN (#PETR4). O Ibovespa agora cai 0,11%, a 101.801,00. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio-dia
Sem apoio de NY, que tem Senado em recesso até dia 9 e peso dos balanços de Caterpillar e 3M (Dow Jones -0,26%, S&P 500 +0,06%, Nasdaq +0,73%), o Ibovespa opera abaixo dos 101 mil pontos (100.555,21, -0,46%) com Petrobras em queda (#PETR3 -1,58%, #PETR4 -1,38%) e porque os bancos (#ITUB4 -1,01%, #BBDC4 -0,87%, #BBSA3 -0,57%) desligaram os motores depois do balanço do Santander (-1,78%) – analistas elogiaram lucro, mas questionaram inadimplência e provisões. Siderúrgicas em bloco (#USIM5 4,13%) impedem quedas maiores; Localiza (#RENT3 +4,03%) se destaca. Com liquidez fraca, o dólar à vista sobe 0,64% (R$ 5,6509), com máxima em R$ 5,6556 (+0,72%). No primeiro dia do Copom, dólar e exterior fazem juro subir na ponta longa. O BofA vê Selic mantida em 2% (como o Citi, até o fim de 2021), mas aposta em comunicado hawkish, sem menção a corte residual, por repique inflacionário e risco fiscal. (Lucia Boldrini)

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O que rolou até o meio-dia
O Ibovespa tinha 101 mil pontos no começo da semana e fecha outubro lutando pelos 95 mil. Em NY, o mix de cautela com eleição, recorde de infecções e decepção com big techs fez a realização virar sell-off (Nasdaq -2,74%, S&P 500 -1,83%, Dow Jones -1,65% há pouco), na pior semana desde março. O Ibovespa, de arrasto, renovou mínima em 94.478,54, queda de mais de 2%. Bancos, destaques no mês com perspectiva de que o pior de 2020 tinha passado, encerram em queda, como quase todos os papéis: #BBDC3 -2,72%, #BBDC4 -2,69%, #SANB11 -3,17%, #ITUB4 -1,46%, #BBSA3 -2,65%, #BPAC11 -4,48%. Em dia de formar Ptax do mês, o BC teve de intervir antes do meio-dia no mercado à vista. Vendeu US$ 787 milhões. Após tocar R$ 5,8085 na máxima, há instantes a divisa recuava para R$ 5,7734, alta de 0,11%. No estresse, os juros rondam as máximas de ponta a ponta. (Lucia Boldrini)

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