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Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação



Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.



#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural



Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829
Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação



Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.



#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural



Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829





https://www.pedroandretta.info/index/2024/03/25/organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis-sc-sob-a-perspectiva-da-desclassificacao/
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades



No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.



#PatrimônioCultural #Capoeira



via Jornal da USP



Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades



No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.



#PatrimônioCultural #Capoeira



via Jornal da USP



Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/

https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/10/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades-jornal-da-usp/
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes



Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.



#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural



via Ciência e Cultura



Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6683
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes



Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.



#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural



via Ciência e Cultura



Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6683

https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/18/unesco-envia-missao-internacional-ao-rio-grande-do-sul-para-salvar-patrimonio-cultural-atingido-por-enchentes-ciencia-e-cultura/
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)



A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.



#Musealização #PatrimônioCultural



Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)



A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.



#Musealização #PatrimônioCultural



Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015





https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/22/a-musealizacao-do-patrimonio-cultural-estudo-de-caso-sobre-a-igreja-sao-francisco-de-assis-em-belo-horizonte-mg-ppgci-ufmg/
“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro



As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.



#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro



Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813
“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro



As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.



#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro



Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813





https://www.pedroandretta.info/index/2024/08/02/batuque-tuque-tuque-todo-o-muque-no-tambor-o-oficio-dos-tamboreiros-de-batuque-como-patrimonio-cultural-negro-ppg-museologia-ufrgs/
Inventário Nacional de Referências Culturais



Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.



#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação



via IPHAN



Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/
Inventário Nacional de Referências Culturais



Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.



#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação



via IPHAN



Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/





https://www.pedroandretta.info/index/2024/08/15/inventario-nacional-de-referencias-culturais-iphan/
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis



Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.



#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+



via Divulga-CI



Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis



Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.



#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+



via Divulga-CI



Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/





https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/07/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis-divulga-ci/
Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural



Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.



via Divulga-CI



#PatrimônioCultural #Entrevista



Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/
Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural



Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.



via Divulga-CI



#PatrimônioCultural #Entrevista



Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/





https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/14/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural-divulga-ci/
Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspetiva diaspórica do contato



Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas descoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?



#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização



Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551
Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspectiva diaspórica do contato



Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas decoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?



#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização



Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551





https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/19/descolonizando-museus-patrimonio-cultural-africano-em-museus-europeus-uma-perspetiva-diasporica-do-contato/
O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua



O estudo “Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social” oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas de inclusão e promoção da diversidade social.



via CI Express



#PatrimônioCultural



Disponível em: https://www.cienciadainformacaoexpress.com/post/o-papel-da-ci%C3%AAncia-da-informa%C3%A7%C3%A3o-na-documenta%C3%A7%C3%A3o-dos-blocos-de-rua