Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.
#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.
#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829
Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.
#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829
https://www.pedroandretta.info/index/2024/03/25/organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis-sc-sob-a-perspectiva-da-desclassificacao/
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.
#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829
https://www.pedroandretta.info/index/2024/03/25/organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis-sc-sob-a-perspectiva-da-desclassificacao/
Prof. Pedro Andretta
Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação
Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores…
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores…
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades
No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.
#PatrimônioCultural #Capoeira
via Jornal da USP
Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/
No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.
#PatrimônioCultural #Capoeira
via Jornal da USP
Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/
Jornal da USP
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades
Assembleia Legislativa de São Paulo aprova projeto de Lei que incentiva estudo da capoeira nas escolas estaduais; saiba onde praticar na USP
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades
No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.
#PatrimônioCultural #Capoeira
via Jornal da USP
Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/10/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades-jornal-da-usp/
No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.
#PatrimônioCultural #Capoeira
via Jornal da USP
Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/10/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades-jornal-da-usp/
Jornal da USP
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades
Assembleia Legislativa de São Paulo aprova projeto de Lei que incentiva estudo da capoeira nas escolas estaduais; saiba onde praticar na USP
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.
#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural
via Ciência e Cultura
Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6683
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.
#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural
via Ciência e Cultura
Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6683
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.
#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural
via Ciência e Cultura
Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6683
https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/18/unesco-envia-missao-internacional-ao-rio-grande-do-sul-para-salvar-patrimonio-cultural-atingido-por-enchentes-ciencia-e-cultura/
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.
#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural
via Ciência e Cultura
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Prof. Pedro Andretta
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes / Ciência e Cultura
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos…
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos…
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.
#Musealização #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.
#Musealização #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.
#Musealização #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015
https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/22/a-musealizacao-do-patrimonio-cultural-estudo-de-caso-sobre-a-igreja-sao-francisco-de-assis-em-belo-horizonte-mg-ppgci-ufmg/
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.
#Musealização #PatrimônioCultural
Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015
https://www.pedroandretta.info/index/2024/07/22/a-musealizacao-do-patrimonio-cultural-estudo-de-caso-sobre-a-igreja-sao-francisco-de-assis-em-belo-horizonte-mg-ppgci-ufmg/
Prof. Pedro Andretta
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)/ PPGCI - UFMG
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características…
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características…
“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.
#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro
Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.
#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro
Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813
“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.
#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro
Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813
https://www.pedroandretta.info/index/2024/08/02/batuque-tuque-tuque-todo-o-muque-no-tambor-o-oficio-dos-tamboreiros-de-batuque-como-patrimonio-cultural-negro-ppg-museologia-ufrgs/
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.
#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro
Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813
https://www.pedroandretta.info/index/2024/08/02/batuque-tuque-tuque-todo-o-muque-no-tambor-o-oficio-dos-tamboreiros-de-batuque-como-patrimonio-cultural-negro-ppg-museologia-ufrgs/
Prof. Pedro Andretta
“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro / PPG - Museologia…
“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber…
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber…
Inventário Nacional de Referências Culturais
Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.
#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação
via IPHAN
Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/
Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.
#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação
via IPHAN
Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/
Inventário Nacional de Referências Culturais
Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.
#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação
via IPHAN
Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/08/15/inventario-nacional-de-referencias-culturais-iphan/
Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.
#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação
via IPHAN
Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/08/15/inventario-nacional-de-referencias-culturais-iphan/
Prof. Pedro Andretta
Inventário Nacional de Referências Culturais / IPHAN
Inventário Nacional de Referências Culturais
Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos…
Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos…
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.
#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+
via Divulga-CI
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.
#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+
via Divulga-CI
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/
Divulga-CI
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis…
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios…
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.
#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+
via Divulga-CI
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/07/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis-divulga-ci/
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.
#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+
via Divulga-CI
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/07/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis-divulga-ci/
Divulga-CI
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis…
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios…
Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural
Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.
via Divulga-CI
#PatrimônioCultural #Entrevista
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/
Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.
via Divulga-CI
#PatrimônioCultural #Entrevista
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/
Divulga-CI
Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural - Divulga…
Confira nossa entrevista com a pesquisadora Thalyta Braga Barboza, mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de São Carlos. Em sua dissertação, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, que desde 1873 registra a história…
Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural
Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.
via Divulga-CI
#PatrimônioCultural #Entrevista
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/14/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural-divulga-ci/
Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.
via Divulga-CI
#PatrimônioCultural #Entrevista
Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/14/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural-divulga-ci/
Divulga-CI
Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural - Divulga…
Confira nossa entrevista com a pesquisadora Thalyta Braga Barboza, mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de São Carlos. Em sua dissertação, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, que desde 1873 registra a história…
Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspetiva diaspórica do contato
Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas descoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?
#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização
Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551
Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas descoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?
#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização
Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551
Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspectiva diaspórica do contato
Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas decoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?
#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização
Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/19/descolonizando-museus-patrimonio-cultural-africano-em-museus-europeus-uma-perspetiva-diasporica-do-contato/
Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas decoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?
#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização
Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/19/descolonizando-museus-patrimonio-cultural-africano-em-museus-europeus-uma-perspetiva-diasporica-do-contato/
Prof. Pedro Andretta
Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspectiva diaspórica do contato
Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspectiva diaspórica do contato
Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e…
Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e…
O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua
O estudo “Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social” oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas de inclusão e promoção da diversidade social.
via CI Express
#PatrimônioCultural
Disponível em: https://www.cienciadainformacaoexpress.com/post/o-papel-da-ci%C3%AAncia-da-informa%C3%A7%C3%A3o-na-documenta%C3%A7%C3%A3o-dos-blocos-de-rua
O estudo “Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social” oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas de inclusão e promoção da diversidade social.
via CI Express
#PatrimônioCultural
Disponível em: https://www.cienciadainformacaoexpress.com/post/o-papel-da-ci%C3%AAncia-da-informa%C3%A7%C3%A3o-na-documenta%C3%A7%C3%A3o-dos-blocos-de-rua
Ciexpress
O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua
por CiexpressO estudo "Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social" oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas…
O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua
O estudo "Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social" oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas de inclusão e promoção da diversidade social.
via CI Express
#PatrimônioCultural
Disponível em: https://www.cienciadainformacaoexpress.com/post/o-papel-da-ci%C3%AAncia-da-informa%C3%A7%C3%A3o-na-documenta%C3%A7%C3%A3o-dos-blocos-de-rua
https://www.pedroandretta.info/index/2024/09/28/o-papel-da-ciencia-da-informacao-na-documentacao-dos-blocos-de-rua-ci-express/
O estudo "Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social" oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas de inclusão e promoção da diversidade social.
via CI Express
#PatrimônioCultural
Disponível em: https://www.cienciadainformacaoexpress.com/post/o-papel-da-ci%C3%AAncia-da-informa%C3%A7%C3%A3o-na-documenta%C3%A7%C3%A3o-dos-blocos-de-rua
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Ciexpress
O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua
por CiexpressO estudo "Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social" oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas…