Forwarded from Augustus Nicodemus
IGREJA ACOLHEDORA
Tive o privilégio nesses muitos anos de pastorado de servir em igrejas de grande porte e com número crescente de novos membros. Existem muitas vantagens e oportunidades em igrejas numericamente fortes. Por outro lado, há também algumas áreas que representam um desafio. Um deles é o de ser uma igreja acolhedora e que promova a integração dos novos membros.
Temos de agradecer a Deus pelo crescimento do número de pessoas em todo Brasil interessadas em conhecer mais a Palavra de Deus e se relacionar de maneira significativa com ele. Muitas dessas pessoas procuram igrejas históricas e tradicionais que são conhecidas pela firmeza doutrinária e pela solidez de seu ensino. Contudo, não poucas dessas pessoas frequentam apenas por um breve tempo essas igrejas e saem delas, por não se sentirem acolhidas e nem por conseguirem fazer parte da comunidade. O que ocorre é que em muitas dessas igrejas históricas os membros mais antigos se conhecem, se casam entre si, são parentes e amigos, cresceram juntos e formam uma espécie de núcleo original e fundacional da igreja que é fechado e de difícil acesso para outros.
Por um lado, esse fato inegável traz solidez, continuidade, identidade e segurança à igreja como instituição. Por outro, se não houver a graça necessária, esse fato se torna um empecilho para a chegada de novos membros, da formação de uma nova liderança e do acolhimento da próxima geração que não será necessariamente formada pelos filhos e netos do núcleo central. Penso que que os seguintes pontos devem ser levados em consideração por todos os membros de igrejas históricas numerosas e crescentes.
Primeiro, Deus está agindo no mundo e chamando seus eleitos, a verdadeira igreja de Cristo. Para nós é um grande privilégio receber essas pessoas e acolhê-las junto conosco, pois somos parte do mesmo corpo.
Segundo, essas pessoas virão de tradições diferentes, de igrejas diferentes, de costumes e práticas diferentes. Muitas serão tatuadas, outras pintarão o cabelo de verde, outras vão estranhar o nosso “culto frio”, outras não estão acostumadas com a estrutura de uma igreja presbiteriana e suas sociedades internas. Mas estão vindo porque querem ouvir a Palavra de Deus.
Terceiro, a igreja não nos pertence, mas ao Senhor. Ela não existe como um local confortável e seguro onde nos abrigamos aos domingos, mas como um local de desafio ao nosso conforto e nossa segurança.
Quatro, devemos estar sempre abertos para mudar e adaptar em nossa estrutura e em nosso culto aquilo que não é requerido pela Palavra de Deus e nossos símbolos de fé, com o fim de atendermos e acolhermos melhor a nova geração que chega.
Esse processo é dirigido pelo Espírito de Deus através dos pastores e presbíteros que foram eleitos como líderes espirituais da comunidade, mas sem a participação e o engajamento de cada membro, essas igrejas irão experimentar um fenômeno já conhecido: verão a chegada da primeira onda dos interessados na fé reformada e os verão sem seguida se retirando para se tornarem desigrejados ou crentes de internet.
Fale com os visitantes. Receba-os com um abraço. Converse com eles. Convide-os para participar das reuniões, grupos e eventos da igreja. Se interesse pela vida deles. Marque uma visita. Faça-os se sentirem que a igreja oferece, além de boa doutrina, aquela fraternidade recomendada pelo Senhor.
Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!
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Tive o privilégio nesses muitos anos de pastorado de servir em igrejas de grande porte e com número crescente de novos membros. Existem muitas vantagens e oportunidades em igrejas numericamente fortes. Por outro lado, há também algumas áreas que representam um desafio. Um deles é o de ser uma igreja acolhedora e que promova a integração dos novos membros.
Temos de agradecer a Deus pelo crescimento do número de pessoas em todo Brasil interessadas em conhecer mais a Palavra de Deus e se relacionar de maneira significativa com ele. Muitas dessas pessoas procuram igrejas históricas e tradicionais que são conhecidas pela firmeza doutrinária e pela solidez de seu ensino. Contudo, não poucas dessas pessoas frequentam apenas por um breve tempo essas igrejas e saem delas, por não se sentirem acolhidas e nem por conseguirem fazer parte da comunidade. O que ocorre é que em muitas dessas igrejas históricas os membros mais antigos se conhecem, se casam entre si, são parentes e amigos, cresceram juntos e formam uma espécie de núcleo original e fundacional da igreja que é fechado e de difícil acesso para outros.
Por um lado, esse fato inegável traz solidez, continuidade, identidade e segurança à igreja como instituição. Por outro, se não houver a graça necessária, esse fato se torna um empecilho para a chegada de novos membros, da formação de uma nova liderança e do acolhimento da próxima geração que não será necessariamente formada pelos filhos e netos do núcleo central. Penso que que os seguintes pontos devem ser levados em consideração por todos os membros de igrejas históricas numerosas e crescentes.
Primeiro, Deus está agindo no mundo e chamando seus eleitos, a verdadeira igreja de Cristo. Para nós é um grande privilégio receber essas pessoas e acolhê-las junto conosco, pois somos parte do mesmo corpo.
Segundo, essas pessoas virão de tradições diferentes, de igrejas diferentes, de costumes e práticas diferentes. Muitas serão tatuadas, outras pintarão o cabelo de verde, outras vão estranhar o nosso “culto frio”, outras não estão acostumadas com a estrutura de uma igreja presbiteriana e suas sociedades internas. Mas estão vindo porque querem ouvir a Palavra de Deus.
Terceiro, a igreja não nos pertence, mas ao Senhor. Ela não existe como um local confortável e seguro onde nos abrigamos aos domingos, mas como um local de desafio ao nosso conforto e nossa segurança.
Quatro, devemos estar sempre abertos para mudar e adaptar em nossa estrutura e em nosso culto aquilo que não é requerido pela Palavra de Deus e nossos símbolos de fé, com o fim de atendermos e acolhermos melhor a nova geração que chega.
Esse processo é dirigido pelo Espírito de Deus através dos pastores e presbíteros que foram eleitos como líderes espirituais da comunidade, mas sem a participação e o engajamento de cada membro, essas igrejas irão experimentar um fenômeno já conhecido: verão a chegada da primeira onda dos interessados na fé reformada e os verão sem seguida se retirando para se tornarem desigrejados ou crentes de internet.
Fale com os visitantes. Receba-os com um abraço. Converse com eles. Convide-os para participar das reuniões, grupos e eventos da igreja. Se interesse pela vida deles. Marque uma visita. Faça-os se sentirem que a igreja oferece, além de boa doutrina, aquela fraternidade recomendada pelo Senhor.
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Forwarded from Augustus Nicodemus
VÃS REPETIÇÕES
Mateus 6.7-8
Igrejas grandes e vivas são instrumentos eficazes nas mãos de Deus para o avanço do Seu reino aqui na terra. Creio que a adoção de estratégias que possibilitem o crescimento em número e qualidade é indispensável; creio, porém, que o mais importante é que a igreja aprenda a orar, para buscar de Deus o crescimento desejado. Neste texto, o Senhor Jesus nos ensina algo a respeito da oração: que não usemos de vãs repetições. Quão grande é a ignorância espiritual dos nossos corações: mesmo fechados em nossos quartos (v.6), podemos cair na tentação de ser formais, mecânicos.
Devemos observar, entretanto, que Jesus não está proibindo que oremos, pois Ele mesmo orava continuamente (cf. Mateus 14:23, Marcos 1:35) e ensinou a orar sempre (Mateus 7:7, Lucas 18:1). Nem proibiu que oremos muito, pois Ele próprio orava muito (cf. Lucas 6:12). Nem proíbe o Senhor que insistamos em oração diante do Pai. Ele mesmo orou no Getsêmane repetindo por três vezes as mesmas palavras (Mateus 26:44, cf. 2 Coríntios 12:8) e nos ensinou a perseverar e insistir na oração (cf. Lucas 18:1-8).
O que Ele, então, nos proíbe? Proíbe-nos a que sejamos como os gentios na prática da oração. Os gentios eram os povos ao redor de Israel, desprovidos da revelação escrita veiculada somente em Israel por Moisés. Eles concebiam que seus deuses seriam aplacados ou propiciados através das muitas palavras (cf. 1 Reis 18:26, Atos 19:34). Jesus nos proíbe a sermos como eles: não devemos repetir frases ou fórmulas religiosas mecanicamente, sem pensar. Em última análise, proíbe-nos que tenhamos uma ideia mágica ou supersticiosa de que seja a oração, como muitos grupos religiosos com suas rezas, fórmulas, ditos, chavões.
A razão apresentada pelo Senhor é esta: Deus é Onisciente (sabe todas as coisas antes de nós) e Paterno (como nosso Pai Celeste, tudo provê para o nosso bem). Daí não precisarmos procurar convencê-lo com muitas palavras das nossas necessidades, nem precisarmos, como condição para as respostas às nossas orações, formulá-las exata e precisamente.
Que grande estímulo à oração! Deus deseja um relacionamento vivo e inteligente conosco. Como você ora? Ora mecanicamente, apressadamente, sempre repetindo as mesmas coisas todo dia, como se Deus não fizesse parte das mínimas coisas novas do seu dia-a-dia? Está orando pelo crescimento do Reino de Deus? Pela Igreja? Gasta tempo diante do Pai Celeste que tudo sabe e tudo pode? Que Deus nos ensine a orar. Amém.
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Mateus 6.7-8
Igrejas grandes e vivas são instrumentos eficazes nas mãos de Deus para o avanço do Seu reino aqui na terra. Creio que a adoção de estratégias que possibilitem o crescimento em número e qualidade é indispensável; creio, porém, que o mais importante é que a igreja aprenda a orar, para buscar de Deus o crescimento desejado. Neste texto, o Senhor Jesus nos ensina algo a respeito da oração: que não usemos de vãs repetições. Quão grande é a ignorância espiritual dos nossos corações: mesmo fechados em nossos quartos (v.6), podemos cair na tentação de ser formais, mecânicos.
Devemos observar, entretanto, que Jesus não está proibindo que oremos, pois Ele mesmo orava continuamente (cf. Mateus 14:23, Marcos 1:35) e ensinou a orar sempre (Mateus 7:7, Lucas 18:1). Nem proibiu que oremos muito, pois Ele próprio orava muito (cf. Lucas 6:12). Nem proíbe o Senhor que insistamos em oração diante do Pai. Ele mesmo orou no Getsêmane repetindo por três vezes as mesmas palavras (Mateus 26:44, cf. 2 Coríntios 12:8) e nos ensinou a perseverar e insistir na oração (cf. Lucas 18:1-8).
O que Ele, então, nos proíbe? Proíbe-nos a que sejamos como os gentios na prática da oração. Os gentios eram os povos ao redor de Israel, desprovidos da revelação escrita veiculada somente em Israel por Moisés. Eles concebiam que seus deuses seriam aplacados ou propiciados através das muitas palavras (cf. 1 Reis 18:26, Atos 19:34). Jesus nos proíbe a sermos como eles: não devemos repetir frases ou fórmulas religiosas mecanicamente, sem pensar. Em última análise, proíbe-nos que tenhamos uma ideia mágica ou supersticiosa de que seja a oração, como muitos grupos religiosos com suas rezas, fórmulas, ditos, chavões.
A razão apresentada pelo Senhor é esta: Deus é Onisciente (sabe todas as coisas antes de nós) e Paterno (como nosso Pai Celeste, tudo provê para o nosso bem). Daí não precisarmos procurar convencê-lo com muitas palavras das nossas necessidades, nem precisarmos, como condição para as respostas às nossas orações, formulá-las exata e precisamente.
Que grande estímulo à oração! Deus deseja um relacionamento vivo e inteligente conosco. Como você ora? Ora mecanicamente, apressadamente, sempre repetindo as mesmas coisas todo dia, como se Deus não fizesse parte das mínimas coisas novas do seu dia-a-dia? Está orando pelo crescimento do Reino de Deus? Pela Igreja? Gasta tempo diante do Pai Celeste que tudo sabe e tudo pode? Que Deus nos ensine a orar. Amém.
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O SOFRIMENTO HUMANO
Lemos em Gênesis 1—3 que Deus criou o homem e a mulher e que os colocou no jardim do Éden, com o mandamento para que não comessem do fruto proibido. O texto relata como eles desobedeceram a Deus e se colocaram, bem como a todos os seus descendentes, debaixo do castigo divino.
A queda impactou também toda a criação (Gn 3.17-19). As tragédias, que naturais ou provocadas pelo ser humano, ao final são a consequência da maldição que Deus impôs à terra após a queda de Adão. Deus assim fez para através das catástrofes, calamidades, desastres e tragédias levar o homem ao arrependimento, refrear sua propensão para o pecado e despertar nele o temor de Deus. Além disso, essas calamidades têm como objetivo desapegar o coração do homem das coisas desse mundo e levá-lo a refletir nas coisas do mundo vindouro.
Assim, lembremo-nos que as tragédias ocorrem como parte dos castigos temporais resultantes das nossas culpas, de nossos pecados, como raça pecadora que somos. Ainda assim, Deus não estaria cometendo nenhuma injustiça pelas tragédias desse mundo, ainda que os que morressem nelas fossem os melhores homens e mulheres que já pisaram a face da terra. Pois mesmo estes são pecadores.
Não existem inocentes diante de Deus. Pensemos nisto, antes de ficar indignado contra Deus diante do sofrimento humano.
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Lemos em Gênesis 1—3 que Deus criou o homem e a mulher e que os colocou no jardim do Éden, com o mandamento para que não comessem do fruto proibido. O texto relata como eles desobedeceram a Deus e se colocaram, bem como a todos os seus descendentes, debaixo do castigo divino.
A queda impactou também toda a criação (Gn 3.17-19). As tragédias, que naturais ou provocadas pelo ser humano, ao final são a consequência da maldição que Deus impôs à terra após a queda de Adão. Deus assim fez para através das catástrofes, calamidades, desastres e tragédias levar o homem ao arrependimento, refrear sua propensão para o pecado e despertar nele o temor de Deus. Além disso, essas calamidades têm como objetivo desapegar o coração do homem das coisas desse mundo e levá-lo a refletir nas coisas do mundo vindouro.
Assim, lembremo-nos que as tragédias ocorrem como parte dos castigos temporais resultantes das nossas culpas, de nossos pecados, como raça pecadora que somos. Ainda assim, Deus não estaria cometendo nenhuma injustiça pelas tragédias desse mundo, ainda que os que morressem nelas fossem os melhores homens e mulheres que já pisaram a face da terra. Pois mesmo estes são pecadores.
Não existem inocentes diante de Deus. Pensemos nisto, antes de ficar indignado contra Deus diante do sofrimento humano.
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IGREJA ACOLHEDORA
Tive o privilégio nesses muitos anos de pastorado de servir em igrejas de grande porte e com número crescente de novos membros. Existem muitas vantagens e oportunidades em igrejas numericamente fortes. Por outro lado, há também algumas áreas que representam um desafio. Um deles é o de ser uma igreja acolhedora e que promova a integração dos novos membros.
Temos de agradecer a Deus pelo crescimento do número de pessoas em todo Brasil interessadas em conhecer mais a Palavra de Deus e se relacionar de maneira significativa com ele. Muitas dessas pessoas procuram igrejas históricas e tradicionais que são conhecidas pela firmeza doutrinária e pela solidez de seu ensino. Contudo, não poucas dessas pessoas frequentam apenas por um breve tempo essas igrejas e saem delas, por não se sentirem acolhidas e nem por conseguirem fazer parte da comunidade. O que ocorre é que em muitas dessas igrejas históricas os membros mais antigos se conhecem, se casam entre si, são parentes e amigos, cresceram juntos e formam uma espécie de núcleo original e fundacional da igreja que é fechado e de difícil acesso para outros.
Por um lado, esse fato inegável traz solidez, continuidade, identidade e segurança à igreja como instituição. Por outro, se não houver a graça necessária, esse fato se torna um empecilho para a chegada de novos membros, da formação de uma nova liderança e do acolhimento da próxima geração que não será necessariamente formada pelos filhos e netos do núcleo central. Penso que que os seguintes pontos devem ser levados em consideração por todos os membros de igrejas históricas numerosas e crescentes.
Primeiro, Deus está agindo no mundo e chamando seus eleitos, a verdadeira igreja de Cristo. Para nós é um grande privilégio receber essas pessoas e acolhê-las junto conosco, pois somos parte do mesmo corpo.
Segundo, essas pessoas virão de tradições diferentes, de igrejas diferentes, de costumes e práticas diferentes. Muitas serão tatuadas, outras pintarão o cabelo de verde, outras vão estranhar o nosso “culto frio”, outras não estão acostumadas com a estrutura de uma igreja presbiteriana e suas sociedades internas. Mas estão vindo porque querem ouvir a Palavra de Deus.
Terceiro, a igreja não nos pertence, mas ao Senhor. Ela não existe como um local confortável e seguro onde nos abrigamos aos domingos, mas como um local de desafio ao nosso conforto e nossa segurança.
Quatro, devemos estar sempre abertos para mudar e adaptar em nossa estrutura e em nosso culto aquilo que não é requerido pela Palavra de Deus e nossos símbolos de fé, com o fim de atendermos e acolhermos melhor a nova geração que chega.
Esse processo é dirigido pelo Espírito de Deus através dos pastores e presbíteros que foram eleitos como líderes espirituais da comunidade, mas sem a participação e o engajamento de cada membro, essas igrejas irão experimentar um fenômeno já conhecido: verão a chegada da primeira onda dos interessados na fé reformada e os verão sem seguida se retirando para se tornarem desigrejados ou crentes de internet.
Fale com os visitantes. Receba-os com um abraço. Converse com eles. Convide-os para participar das reuniões, grupos e eventos da igreja. Se interesse pela vida deles. Marque uma visita. Faça-os se sentirem que a igreja oferece, além de boa doutrina, aquela fraternidade recomendada pelo Senhor.
Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!
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Temos de agradecer a Deus pelo crescimento do número de pessoas em todo Brasil interessadas em conhecer mais a Palavra de Deus e se relacionar de maneira significativa com ele. Muitas dessas pessoas procuram igrejas históricas e tradicionais que são conhecidas pela firmeza doutrinária e pela solidez de seu ensino. Contudo, não poucas dessas pessoas frequentam apenas por um breve tempo essas igrejas e saem delas, por não se sentirem acolhidas e nem por conseguirem fazer parte da comunidade. O que ocorre é que em muitas dessas igrejas históricas os membros mais antigos se conhecem, se casam entre si, são parentes e amigos, cresceram juntos e formam uma espécie de núcleo original e fundacional da igreja que é fechado e de difícil acesso para outros.
Por um lado, esse fato inegável traz solidez, continuidade, identidade e segurança à igreja como instituição. Por outro, se não houver a graça necessária, esse fato se torna um empecilho para a chegada de novos membros, da formação de uma nova liderança e do acolhimento da próxima geração que não será necessariamente formada pelos filhos e netos do núcleo central. Penso que que os seguintes pontos devem ser levados em consideração por todos os membros de igrejas históricas numerosas e crescentes.
Primeiro, Deus está agindo no mundo e chamando seus eleitos, a verdadeira igreja de Cristo. Para nós é um grande privilégio receber essas pessoas e acolhê-las junto conosco, pois somos parte do mesmo corpo.
Segundo, essas pessoas virão de tradições diferentes, de igrejas diferentes, de costumes e práticas diferentes. Muitas serão tatuadas, outras pintarão o cabelo de verde, outras vão estranhar o nosso “culto frio”, outras não estão acostumadas com a estrutura de uma igreja presbiteriana e suas sociedades internas. Mas estão vindo porque querem ouvir a Palavra de Deus.
Terceiro, a igreja não nos pertence, mas ao Senhor. Ela não existe como um local confortável e seguro onde nos abrigamos aos domingos, mas como um local de desafio ao nosso conforto e nossa segurança.
Quatro, devemos estar sempre abertos para mudar e adaptar em nossa estrutura e em nosso culto aquilo que não é requerido pela Palavra de Deus e nossos símbolos de fé, com o fim de atendermos e acolhermos melhor a nova geração que chega.
Esse processo é dirigido pelo Espírito de Deus através dos pastores e presbíteros que foram eleitos como líderes espirituais da comunidade, mas sem a participação e o engajamento de cada membro, essas igrejas irão experimentar um fenômeno já conhecido: verão a chegada da primeira onda dos interessados na fé reformada e os verão sem seguida se retirando para se tornarem desigrejados ou crentes de internet.
Fale com os visitantes. Receba-os com um abraço. Converse com eles. Convide-os para participar das reuniões, grupos e eventos da igreja. Se interesse pela vida deles. Marque uma visita. Faça-os se sentirem que a igreja oferece, além de boa doutrina, aquela fraternidade recomendada pelo Senhor.
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Forwarded from Augustus Nicodemus
COMO RECEBER E ENTENDER A BÍBLIA
Ao abordar a riqueza infinita das Escrituras, é essencial aproximar-nos da Palavra de Deus com um coração e mente abertos, guiados pela luz do Espírito Santo. Aqui estão alguns passos vitais para uma leitura frutífera e uma interpretação fiel da Bíblia:
1) Oração: Inicie sua jornada na Palavra com oração. Peça a Deus que ilumine seu entendimento e abra seus olhos para as verdades eternas das Escrituras.
2) Escrituras como medida: Avalie o ensino bíblico comparando-o sempre com o próprio texto sagrado. As Escrituras devem validar cada interpretação.
3) Traduções confiáveis: Utilize boas versões da Bíblia, como a Almeida Revista e Atualizada (ARA), Nova Versão Internacional (NVI) ou Nova Almeida Atualizada (NAA), para garantir a precisão do texto.
4) Comentários e notas: Recorra a comentários bíblicos respeitados, como a Bíblia de Genebra ou a Bíblia de Estudos NVI, para enriquecer sua compreensão com insights teológicos e contextuais.
5) Leitura complementar: Amplie seu conhecimento lendo livros teológicos de boa reputação que aprofundam as doutrinas e os conceitos encontrados nas Escrituras.
6) Questionamentos: Não hesite em anotar dúvidas que surjam durante a leitura para discuti-las posteriormente com alguém de conhecimento na fé.
7) Regras de interpretação:
a. A Bíblia é a melhor intérprete de si mesma. Permita que o texto sagrado fale por si, usando passagens paralelas para esclarecer as obscuras.
b. Mantenha-se fiel ao sentido original do texto. Cada passagem tem um significado principal, imbuído pelo autor sob inspiração divina.
c. Evite alegorias ou espiritualizações forçadas, a menos que o gênero literário ou o contexto exigem uma interpretação simbólica.
d. Jamais retire um versículo de seu contexto. A mensagem deve ser compreendida à luz do capítulo, do livro e da Bíblia como um todo.
Ao seguir esses princípios, cada leitor pode se aproximar da Bíblia não apenas como um livro, mas como a voz viva de Deus, capaz de instruir, corrigir e nutrir nossa alma para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Que sua jornada pelas Escrituras seja enriquecedora e transformadora!
Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!
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Ao abordar a riqueza infinita das Escrituras, é essencial aproximar-nos da Palavra de Deus com um coração e mente abertos, guiados pela luz do Espírito Santo. Aqui estão alguns passos vitais para uma leitura frutífera e uma interpretação fiel da Bíblia:
1) Oração: Inicie sua jornada na Palavra com oração. Peça a Deus que ilumine seu entendimento e abra seus olhos para as verdades eternas das Escrituras.
2) Escrituras como medida: Avalie o ensino bíblico comparando-o sempre com o próprio texto sagrado. As Escrituras devem validar cada interpretação.
3) Traduções confiáveis: Utilize boas versões da Bíblia, como a Almeida Revista e Atualizada (ARA), Nova Versão Internacional (NVI) ou Nova Almeida Atualizada (NAA), para garantir a precisão do texto.
4) Comentários e notas: Recorra a comentários bíblicos respeitados, como a Bíblia de Genebra ou a Bíblia de Estudos NVI, para enriquecer sua compreensão com insights teológicos e contextuais.
5) Leitura complementar: Amplie seu conhecimento lendo livros teológicos de boa reputação que aprofundam as doutrinas e os conceitos encontrados nas Escrituras.
6) Questionamentos: Não hesite em anotar dúvidas que surjam durante a leitura para discuti-las posteriormente com alguém de conhecimento na fé.
7) Regras de interpretação:
a. A Bíblia é a melhor intérprete de si mesma. Permita que o texto sagrado fale por si, usando passagens paralelas para esclarecer as obscuras.
b. Mantenha-se fiel ao sentido original do texto. Cada passagem tem um significado principal, imbuído pelo autor sob inspiração divina.
c. Evite alegorias ou espiritualizações forçadas, a menos que o gênero literário ou o contexto exigem uma interpretação simbólica.
d. Jamais retire um versículo de seu contexto. A mensagem deve ser compreendida à luz do capítulo, do livro e da Bíblia como um todo.
Ao seguir esses princípios, cada leitor pode se aproximar da Bíblia não apenas como um livro, mas como a voz viva de Deus, capaz de instruir, corrigir e nutrir nossa alma para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Que sua jornada pelas Escrituras seja enriquecedora e transformadora!
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Vivendo as Escrituras - Augustus Nicodemus
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Forwarded from Augustus Nicodemus
O PECADO DE MATARMOS NOSSO IRMÃO
Mateus 5:21-32
Todo avivamento genuíno começa com arrependimento, confissão, restauração e reconciliação. Na passagem do Sermão do Monte acima (Mat. 5:21-32), o Senhor Jesus nos ensina como lidar com um pecado muito comum, e que, quando não encarado e resolvido, é um tremendo empecilho à visitação do Espírito na Igreja, que é o pecado de matarmos nosso irmão.
De acordo com o Senhor, assassinar o irmão não é apenas tirar-lhe a vida (Mat. 5:21-22). Para os fariseus, "não matarás" (Ex. 20:13) se resumia em não assassinar fisicamente o próximo. O Senhor Jesus, porém, ensinou aos seus discípulos que podemos assassinar nossos irmãos de outro modo:
(1) Assassinar o irmão é irar-se contra ele, sem motivo. A ira aqui referida é o ódio, a mágoa, o ressentimento (1 Jo. 3:15), que levam a atitudes como o deixar de falar com o irmão, a frieza, a distância proposital, deixar de orar pela pessoa, desejos de vingança, discussões, provocações e até mesmo agressões físicas. Isto é o mesmo que assassinato diante de Deus.
(2) Assassinar o irmão é dizer palavras insultuosas contra ele. A agressão verbal é pior que uma arma (que mata apenas o corpo), pois destrói por dentro, azeda a alma, amargura o espírito. É como uma flecha cravada no peito. É o mesmo que assassinar, segundo nosso Mestre.
(3) Assassinar é ter uma atitude de desprezo para com o irmão. (Dizer-lhe: "Tolo", v.22). Ignorá-lo, desprezá-lo, humilhá-lo, escarnecer dele, zombar dele e expô-lo ao ridículo. Tudo isto é deixar de amar o próximo como a nós mesmos (Mat. 22:39). Para o Senhor, todos estes pecados são dignos do mesmo castigo do homicida, ou seja, "o inferno de fogo".
Qual deve ser a nossa atitude para com este pecado?
Devemos nos lembrar de quem ofendemos, e mesmo antes de oferecer culto a Deus, procurar a reconciliação (Mat.5:23). E devemos fazê-lo com urgência, antes que seja tarde demais, e Deus nos chame a responder por assassinato no seu tribunal (Mat.5:25-26).
Isto envolve confissão franca e pedido de perdão. Só assim podemos voltar a cultuar a Deus em Espírito.
Transforme seu relacionamento diário com Deus!
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Mateus 5:21-32
Todo avivamento genuíno começa com arrependimento, confissão, restauração e reconciliação. Na passagem do Sermão do Monte acima (Mat. 5:21-32), o Senhor Jesus nos ensina como lidar com um pecado muito comum, e que, quando não encarado e resolvido, é um tremendo empecilho à visitação do Espírito na Igreja, que é o pecado de matarmos nosso irmão.
De acordo com o Senhor, assassinar o irmão não é apenas tirar-lhe a vida (Mat. 5:21-22). Para os fariseus, "não matarás" (Ex. 20:13) se resumia em não assassinar fisicamente o próximo. O Senhor Jesus, porém, ensinou aos seus discípulos que podemos assassinar nossos irmãos de outro modo:
(1) Assassinar o irmão é irar-se contra ele, sem motivo. A ira aqui referida é o ódio, a mágoa, o ressentimento (1 Jo. 3:15), que levam a atitudes como o deixar de falar com o irmão, a frieza, a distância proposital, deixar de orar pela pessoa, desejos de vingança, discussões, provocações e até mesmo agressões físicas. Isto é o mesmo que assassinato diante de Deus.
(2) Assassinar o irmão é dizer palavras insultuosas contra ele. A agressão verbal é pior que uma arma (que mata apenas o corpo), pois destrói por dentro, azeda a alma, amargura o espírito. É como uma flecha cravada no peito. É o mesmo que assassinar, segundo nosso Mestre.
(3) Assassinar é ter uma atitude de desprezo para com o irmão. (Dizer-lhe: "Tolo", v.22). Ignorá-lo, desprezá-lo, humilhá-lo, escarnecer dele, zombar dele e expô-lo ao ridículo. Tudo isto é deixar de amar o próximo como a nós mesmos (Mat. 22:39). Para o Senhor, todos estes pecados são dignos do mesmo castigo do homicida, ou seja, "o inferno de fogo".
Qual deve ser a nossa atitude para com este pecado?
Devemos nos lembrar de quem ofendemos, e mesmo antes de oferecer culto a Deus, procurar a reconciliação (Mat.5:23). E devemos fazê-lo com urgência, antes que seja tarde demais, e Deus nos chame a responder por assassinato no seu tribunal (Mat.5:25-26).
Isto envolve confissão franca e pedido de perdão. Só assim podemos voltar a cultuar a Deus em Espírito.
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A ATUALIDADE DAS PALAVRAS DE JESUS
Os sinais mencionados por Jesus no Evangelho de Mateus apresentam uma visão profética que transcende gerações e que permanecem impressionantemente atuais. Embora ao longo da história após a morte de Cristo seus seguidores tenham experimentado diferentes períodos de tribulação e perseguição, os elementos descritos nos versículos abaixo parecem estar dolorosamente presentes, em nosso tempo, como nunca. Estes são os pontos relevantes:
“Vocês serão entregues para serem maltratados e eles os matarão. Vocês serão odiados por todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros. Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.9-12).
1) Perseguição por causa do nome de Cristo – hoje, os cristãos em muitos países ainda são “entregues para serem maltratados,” e às vezes são mortos por causa da sua fé; a aflição religiosa é um fenómeno específico em vários países com governos totalitários e ideias radicais, fazendo com que todos os povos odeiem os crentes pelo nome de Jesus.
2) Apostasia e Traição – muitos discípulos de Cristo têm ficado escandalizados; traíram uns e odiaram outros. Hoje, pode-se observar isso na nossa crescente polaridade política e nas discussões acaloradas que muitas vezes são encontradas nas redes sociais ou outras plataformas digitais;
3) Ascensão de Falsos Profetas – apesar de vivermos na era da informação, é mais difícil do que em qualquer outro momento da história discernir o que é verdadeiro do que é falso, pois todos têm acesso quase total a todas as informações, como resultado de pecados, mentiras e meias-estratégias, “verdades” que beneficiam falsos profetas.
4) O aumento da iniqüidade e o esfriamento do amor – nunca vimos tantos sinais de iniqüidade e inversão de valores, nessa época onde a moral e a corrupção são a norma. O amor, tal como é muitas vezes entendido – amor altruísta, compaixão – está a arrefecer, transformando-se cada vez mais num individualismo neutro e fraco.
Estes sinais, embora todos dolorosos, não são um sinal de desespero, mas um apelo à vigilância e à fidelidade. Isto deveria ser um lembrete para os cristãos fiéis permanecerem fortes na sua fé, aderindo à verdade do Evangelho e amando uns aos outros, mesmo diante da adversidade. Esta é também uma oportunidade para avaliar a nossa própria vida e práticas.
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Os sinais mencionados por Jesus no Evangelho de Mateus apresentam uma visão profética que transcende gerações e que permanecem impressionantemente atuais. Embora ao longo da história após a morte de Cristo seus seguidores tenham experimentado diferentes períodos de tribulação e perseguição, os elementos descritos nos versículos abaixo parecem estar dolorosamente presentes, em nosso tempo, como nunca. Estes são os pontos relevantes:
“Vocês serão entregues para serem maltratados e eles os matarão. Vocês serão odiados por todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros. Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.9-12).
1) Perseguição por causa do nome de Cristo – hoje, os cristãos em muitos países ainda são “entregues para serem maltratados,” e às vezes são mortos por causa da sua fé; a aflição religiosa é um fenómeno específico em vários países com governos totalitários e ideias radicais, fazendo com que todos os povos odeiem os crentes pelo nome de Jesus.
2) Apostasia e Traição – muitos discípulos de Cristo têm ficado escandalizados; traíram uns e odiaram outros. Hoje, pode-se observar isso na nossa crescente polaridade política e nas discussões acaloradas que muitas vezes são encontradas nas redes sociais ou outras plataformas digitais;
3) Ascensão de Falsos Profetas – apesar de vivermos na era da informação, é mais difícil do que em qualquer outro momento da história discernir o que é verdadeiro do que é falso, pois todos têm acesso quase total a todas as informações, como resultado de pecados, mentiras e meias-estratégias, “verdades” que beneficiam falsos profetas.
4) O aumento da iniqüidade e o esfriamento do amor – nunca vimos tantos sinais de iniqüidade e inversão de valores, nessa época onde a moral e a corrupção são a norma. O amor, tal como é muitas vezes entendido – amor altruísta, compaixão – está a arrefecer, transformando-se cada vez mais num individualismo neutro e fraco.
Estes sinais, embora todos dolorosos, não são um sinal de desespero, mas um apelo à vigilância e à fidelidade. Isto deveria ser um lembrete para os cristãos fiéis permanecerem fortes na sua fé, aderindo à verdade do Evangelho e amando uns aos outros, mesmo diante da adversidade. Esta é também uma oportunidade para avaliar a nossa própria vida e práticas.
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Forwarded from Augustus Nicodemus
COMO RECONHECER OS DONS ESPIRITUAIS
O processo de reconhecimento dos dons espirituais é fundamental para o desenvolvimento pessoal e para o fortalecimento da igreja. Algumas orientações práticas podem auxiliar nesse processo.
Pedir a orientação de Deus em oração é essencial, pois uma vida correta diante do Senhor nos permite compreender Sua vontade (Romanos 12:1-2). Conhecer os dons mencionados na Bíblia, como os descritos por Paulo em suas cartas, é crucial. Estudar essas referências e buscar orientação de irmãos mais experientes pode oferecer clareza sobre os dons pessoais (Romanos 12:6-8; Efésios 4:11; 1 Coríntios 12:7-11, 28-31; 1 Pedro 4:10,11).
Observar o próprio comportamento e as áreas que nos trazem prazer e alegria na igreja ou em atividades relacionadas pode indicar os dons que possuímos. Além disso, observar as reações dos outros e pedir feedback a irmãos pode fornecer insights valiosos sobre nossos dons espirituais. Por fim, experimentar diferentes áreas de serviço na igreja e avaliar onde nos sentimos mais úteis e realizados pode ajudar a identificar nossos dons.
Diversos fatores podem dificultar a identificação dos dons espirituais, incluindo a rebeldia contra Deus, a sobrecarga de atividades, a falta de compromisso espiritual e expectativas irreais sobre os dons. Reconhecer essas barreiras é crucial para superá-las e avançar no processo de descoberta dos dons.
Ao utilizar nossos dons na igreja, é importante procurar atividades em que possamos exercê-los com facilidade e eficácia. Além disso, sugerir a criação de novos departamentos ou grupos onde nossos dons e os de outros irmãos possam ser utilizados é uma forma de contribuir para o crescimento da comunidade. Buscar treinamento e orientação adequados também é essencial para aprimorar nossas habilidades e servir com excelência.
Em última análise, é nossa esperança que Deus capacite Seus filhos para o trabalho, pois cada um é necessário para levar adiante Seu Reino na Terra.
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Observar o próprio comportamento e as áreas que nos trazem prazer e alegria na igreja ou em atividades relacionadas pode indicar os dons que possuímos. Além disso, observar as reações dos outros e pedir feedback a irmãos pode fornecer insights valiosos sobre nossos dons espirituais. Por fim, experimentar diferentes áreas de serviço na igreja e avaliar onde nos sentimos mais úteis e realizados pode ajudar a identificar nossos dons.
Diversos fatores podem dificultar a identificação dos dons espirituais, incluindo a rebeldia contra Deus, a sobrecarga de atividades, a falta de compromisso espiritual e expectativas irreais sobre os dons. Reconhecer essas barreiras é crucial para superá-las e avançar no processo de descoberta dos dons.
Ao utilizar nossos dons na igreja, é importante procurar atividades em que possamos exercê-los com facilidade e eficácia. Além disso, sugerir a criação de novos departamentos ou grupos onde nossos dons e os de outros irmãos possam ser utilizados é uma forma de contribuir para o crescimento da comunidade. Buscar treinamento e orientação adequados também é essencial para aprimorar nossas habilidades e servir com excelência.
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COMO RECONHECER OS DONS ESPIRITUAIS
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Pedir a orientação de Deus em oração é essencial, pois uma vida correta diante do Senhor nos permite compreender Sua vontade (Romanos 12:1-2). Conhecer os dons mencionados na Bíblia, como os descritos por Paulo em suas cartas, é crucial. Estudar essas referências e buscar orientação de irmãos mais experientes pode oferecer clareza sobre os dons pessoais (Romanos 12:6-8; Efésios 4:11; 1 Coríntios 12:7-11, 28-31; 1 Pedro 4:10,11).
Observar o próprio comportamento e as áreas que nos trazem prazer e alegria na igreja ou em atividades relacionadas pode indicar os dons que possuímos. Além disso, observar as reações dos outros e pedir feedback a irmãos pode fornecer insights valiosos sobre nossos dons espirituais. Por fim, experimentar diferentes áreas de serviço na igreja e avaliar onde nos sentimos mais úteis e realizados pode ajudar a identificar nossos dons.
Diversos fatores podem dificultar a identificação dos dons espirituais, incluindo a rebeldia contra Deus, a sobrecarga de atividades, a falta de compromisso espiritual e expectativas irreais sobre os dons. Reconhecer essas barreiras é crucial para superá-las e avançar no processo de descoberta dos dons.
Ao utilizar nossos dons na igreja, é importante procurar atividades em que possamos exercê-los com facilidade e eficácia. Além disso, sugerir a criação de novos departamentos ou grupos onde nossos dons e os de outros irmãos possam ser utilizados é uma forma de contribuir para o crescimento da comunidade. Buscar treinamento e orientação adequados também é essencial para aprimorar nossas habilidades e servir com excelência.
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Observar o próprio comportamento e as áreas que nos trazem prazer e alegria na igreja ou em atividades relacionadas pode indicar os dons que possuímos. Além disso, observar as reações dos outros e pedir feedback a irmãos pode fornecer insights valiosos sobre nossos dons espirituais. Por fim, experimentar diferentes áreas de serviço na igreja e avaliar onde nos sentimos mais úteis e realizados pode ajudar a identificar nossos dons.
Diversos fatores podem dificultar a identificação dos dons espirituais, incluindo a rebeldia contra Deus, a sobrecarga de atividades, a falta de compromisso espiritual e expectativas irreais sobre os dons. Reconhecer essas barreiras é crucial para superá-las e avançar no processo de descoberta dos dons.
Ao utilizar nossos dons na igreja, é importante procurar atividades em que possamos exercê-los com facilidade e eficácia. Além disso, sugerir a criação de novos departamentos ou grupos onde nossos dons e os de outros irmãos possam ser utilizados é uma forma de contribuir para o crescimento da comunidade. Buscar treinamento e orientação adequados também é essencial para aprimorar nossas habilidades e servir com excelência.
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Forwarded from Augustus Nicodemus
LEGALISMO: O QUE É?
O legalismo é um conceito bíblico que se refere à ênfase excessiva na observância de leis, regras e tradições como meio de obter favor divino ou justificar-se diante de Deus. Esse conceito se opõe à doutrina da justificação pela fé mediante a graça, que enfatiza que a salvação é um dom gratuito de Deus, independente das obras humanas. O apóstolo Paulo, em sua epístola aos Gálatas, confronta fortemente o legalismo, destacando que "sabemos que ninguém é justificado pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo" (Gálatas 2:16, NAA).
O legalismo pode manifestar-se de diversas formas, uma delas sendo a imposição de usos e costumes específicos dentro da igreja cristã. Usos e costumes referem-se às práticas culturais e tradições que, em muitas igrejas, são vistas como normativas para a vida cristã. Isso pode incluir normas sobre vestimenta, comportamento, celebrações, e outras práticas cotidianas.
Embora a vida cristã deva ser marcada por uma santidade prática e obediência aos mandamentos de Deus, as Escrituras deixam claro que essas práticas não são meios de obtenção de justiça diante de Deus. Colossenses 2:20-23 (NAA) adverte contra tal abordagem: "Se vocês morreram com Cristo para os princípios elementares do mundo, por que, como se ainda vivessem no mundo, se submetem a ordenanças: 'Não toque isto!', 'Não prove aquilo!', 'Não manuseie aquilo outro!'? Todas estas coisas estão destinadas a desaparecer pelo uso, pois se baseiam em preceitos e doutrinas humanas."
O perigo do legalismo é duplo. Primeiro, ele pode levar à falsa segurança de que a observância externa de regras pode garantir a salvação. Segundo, pode resultar em julgamento e divisão dentro da comunidade cristã, onde aqueles que não seguem certos usos e costumes são considerados menos espirituais ou menos dignos. Jesus criticou os fariseus por sua hipocrisia, ao priorizarem tradições humanas acima dos mandamentos de Deus, dizendo: "Vocês anulam a palavra de Deus por meio da tradição que vocês mesmos transmitiram. E fazem muitas outras coisas como estas" (Marcos 7:13, NAA).
Portanto, à luz das Escrituras, a vida cristã deve ser vivida em liberdade, guiada pelo Espírito Santo, em conformidade com os princípios bíblicos, mas sem cair na armadilha do legalismo. A verdadeira obediência nasce de um coração transformado pela graça de Deus e é fruto de um relacionamento vivo com Cristo, não de uma conformidade externa a regras humanas.
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O legalismo é um conceito bíblico que se refere à ênfase excessiva na observância de leis, regras e tradições como meio de obter favor divino ou justificar-se diante de Deus. Esse conceito se opõe à doutrina da justificação pela fé mediante a graça, que enfatiza que a salvação é um dom gratuito de Deus, independente das obras humanas. O apóstolo Paulo, em sua epístola aos Gálatas, confronta fortemente o legalismo, destacando que "sabemos que ninguém é justificado pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo" (Gálatas 2:16, NAA).
O legalismo pode manifestar-se de diversas formas, uma delas sendo a imposição de usos e costumes específicos dentro da igreja cristã. Usos e costumes referem-se às práticas culturais e tradições que, em muitas igrejas, são vistas como normativas para a vida cristã. Isso pode incluir normas sobre vestimenta, comportamento, celebrações, e outras práticas cotidianas.
Embora a vida cristã deva ser marcada por uma santidade prática e obediência aos mandamentos de Deus, as Escrituras deixam claro que essas práticas não são meios de obtenção de justiça diante de Deus. Colossenses 2:20-23 (NAA) adverte contra tal abordagem: "Se vocês morreram com Cristo para os princípios elementares do mundo, por que, como se ainda vivessem no mundo, se submetem a ordenanças: 'Não toque isto!', 'Não prove aquilo!', 'Não manuseie aquilo outro!'? Todas estas coisas estão destinadas a desaparecer pelo uso, pois se baseiam em preceitos e doutrinas humanas."
O perigo do legalismo é duplo. Primeiro, ele pode levar à falsa segurança de que a observância externa de regras pode garantir a salvação. Segundo, pode resultar em julgamento e divisão dentro da comunidade cristã, onde aqueles que não seguem certos usos e costumes são considerados menos espirituais ou menos dignos. Jesus criticou os fariseus por sua hipocrisia, ao priorizarem tradições humanas acima dos mandamentos de Deus, dizendo: "Vocês anulam a palavra de Deus por meio da tradição que vocês mesmos transmitiram. E fazem muitas outras coisas como estas" (Marcos 7:13, NAA).
Portanto, à luz das Escrituras, a vida cristã deve ser vivida em liberdade, guiada pelo Espírito Santo, em conformidade com os princípios bíblicos, mas sem cair na armadilha do legalismo. A verdadeira obediência nasce de um coração transformado pela graça de Deus e é fruto de um relacionamento vivo com Cristo, não de uma conformidade externa a regras humanas.
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SEREIS ODIADOS DE TODOS
Desde o início fomos avisados pelo Senhor Jesus de que seríamos odiados e perseguidos pelo mundo (Mt 24.9; Mc 13.13). Não resta dúvida quanto a esse aspecto. Diversas vezes nosso Mestre nos alertou quanto ao ódio do mundo para com Ele e para conosco (Jo 15.18-19).
Os nossos primeiros irmãos viveram debaixo da ameaça constante de perseguição, prisão, tortura e morte. O livro de Atos contém abundantes exemplos desses fatos (At 4.1-4; 5.17-18; 8.1; 13.50; 17.5-8; etc.). Ainda por vários séculos as perseguições continuaram, até o alívio provisório concedido pelo imperador Constantino, que considerou o cristianismo como religião legítima em todo o Império Romano (Edito de Milão, 313 d.C.).
A história da Igreja até o presente está cheia de registros de perseguições, prisões e morte em regimes totalitários de cristãos que se recusaram a negar a fé, a deixar de se reunir ou que ousaram pregar publicamente a palavra de Deus. Pela misericórdia de Deus, alívio tem sido dado aos cristãos em determinados países e em determinadas épocas. Nos países democráticos, por exemplo, os cristãos vêm desfrutando de liberdade de religião e de expressão já há séculos, pelo que deveríamos ser gratos a Deus.
Entretanto, sinais preocupantes surgem no horizonte. Temos notícias de que o partido comunista chinês intensificou sua perseguição implacável contra os cristãos na China, ameaçando retirar benefícios sociais das famílias que se recusam a abandonar a fé cristã.
Não devemos temer o mal e nem também viver ansiosos quanto ao futuro. Precisamos ter cautela para não projetarmos nossos medos nos eventos e enxergarmos aquilo que não existe. Por outro lado, considerando os avisos de Cristo e a história da igreja, tanto antiga quanto moderna, devemos nos preparar para dias difíceis à frente. Gostaria de trazer algumas orientações nesse sentido.
1) Perseveremos em oração em favor dos nossos irmãos que estão sendo duramente perseguidos na China e em outros países (Hb 13.3).
2) Agradeçamos a Deus diariamente pela liberdade que ainda desfrutamos no Ocidente, e roguemos a Ele que nos livre das perseguições. Oremos pelas autoridades constituídas, conforme o Evangelho nos ensina (cf 1Tm 2.1-4).
3) Vivamos de tal maneira a não dar aos inimigos do Evangelho qualquer motivo para nos acusarem e nos perseguirem. A mensagem da cruz por si só já é motivo de escândalo para os incrédulos; não precisamos acrescentar a ela motivos decorrentes de nossa falta de sabedoria e de prudência.
4) Redobremos os esforços para pregar a Palavra de Deus em tempo e fora de tempo, aproveitando as oportunidades amplas que temos.
5) Estejamos prontos a buscar, através das instâncias legais, os direitos que são concedidos aos cidadãos brasileiros, garantidos pela Constituição, os direitos civis fundamentais como a liberdade de religião. Lembremos que o apóstolo Paulo pelo menos duas vezes apelou para os seus direitos como cidadão romano (At 16.37; 22.25).
6) Se viermos a enfrentar a hostilidade aberta e perseguição pelas autoridades, a ponto de nos impedirem de nos reunirmos e de pregarmos o evangelho, estejamos prontos para resistir com mansidão e ousadia.
7) Busquemos a plenitude do Espírito Santo e seu fruto abençoado, especialmente o amor e a paz, tão necessários para esses dias difíceis (Gl 5.22).
Assistimos no mundo inteiro acontecimentos que apontam para o declínio da civilização ocidental, a qual teve seu fundamento na influência do Cristianismo após a Reforma Protestante. Talvez a nossa geração assistirá a uma das maiores mudanças culturais da história. Mas, não temamos. Nosso Senhor Jesus Cristo já nos avisou dessas coisas. Ele prometeu que estaria conosco nos momentos de crise. Nossa pátria é celestial (Hb 11.16).
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Os nossos primeiros irmãos viveram debaixo da ameaça constante de perseguição, prisão, tortura e morte. O livro de Atos contém abundantes exemplos desses fatos (At 4.1-4; 5.17-18; 8.1; 13.50; 17.5-8; etc.). Ainda por vários séculos as perseguições continuaram, até o alívio provisório concedido pelo imperador Constantino, que considerou o cristianismo como religião legítima em todo o Império Romano (Edito de Milão, 313 d.C.).
A história da Igreja até o presente está cheia de registros de perseguições, prisões e morte em regimes totalitários de cristãos que se recusaram a negar a fé, a deixar de se reunir ou que ousaram pregar publicamente a palavra de Deus. Pela misericórdia de Deus, alívio tem sido dado aos cristãos em determinados países e em determinadas épocas. Nos países democráticos, por exemplo, os cristãos vêm desfrutando de liberdade de religião e de expressão já há séculos, pelo que deveríamos ser gratos a Deus.
Entretanto, sinais preocupantes surgem no horizonte. Temos notícias de que o partido comunista chinês intensificou sua perseguição implacável contra os cristãos na China, ameaçando retirar benefícios sociais das famílias que se recusam a abandonar a fé cristã.
Não devemos temer o mal e nem também viver ansiosos quanto ao futuro. Precisamos ter cautela para não projetarmos nossos medos nos eventos e enxergarmos aquilo que não existe. Por outro lado, considerando os avisos de Cristo e a história da igreja, tanto antiga quanto moderna, devemos nos preparar para dias difíceis à frente. Gostaria de trazer algumas orientações nesse sentido.
1) Perseveremos em oração em favor dos nossos irmãos que estão sendo duramente perseguidos na China e em outros países (Hb 13.3).
2) Agradeçamos a Deus diariamente pela liberdade que ainda desfrutamos no Ocidente, e roguemos a Ele que nos livre das perseguições. Oremos pelas autoridades constituídas, conforme o Evangelho nos ensina (cf 1Tm 2.1-4).
3) Vivamos de tal maneira a não dar aos inimigos do Evangelho qualquer motivo para nos acusarem e nos perseguirem. A mensagem da cruz por si só já é motivo de escândalo para os incrédulos; não precisamos acrescentar a ela motivos decorrentes de nossa falta de sabedoria e de prudência.
4) Redobremos os esforços para pregar a Palavra de Deus em tempo e fora de tempo, aproveitando as oportunidades amplas que temos.
5) Estejamos prontos a buscar, através das instâncias legais, os direitos que são concedidos aos cidadãos brasileiros, garantidos pela Constituição, os direitos civis fundamentais como a liberdade de religião. Lembremos que o apóstolo Paulo pelo menos duas vezes apelou para os seus direitos como cidadão romano (At 16.37; 22.25).
6) Se viermos a enfrentar a hostilidade aberta e perseguição pelas autoridades, a ponto de nos impedirem de nos reunirmos e de pregarmos o evangelho, estejamos prontos para resistir com mansidão e ousadia.
7) Busquemos a plenitude do Espírito Santo e seu fruto abençoado, especialmente o amor e a paz, tão necessários para esses dias difíceis (Gl 5.22).
Assistimos no mundo inteiro acontecimentos que apontam para o declínio da civilização ocidental, a qual teve seu fundamento na influência do Cristianismo após a Reforma Protestante. Talvez a nossa geração assistirá a uma das maiores mudanças culturais da história. Mas, não temamos. Nosso Senhor Jesus Cristo já nos avisou dessas coisas. Ele prometeu que estaria conosco nos momentos de crise. Nossa pátria é celestial (Hb 11.16).
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IMPACTO DA RELIGIÃO NA FELICIDADE
Estudos recentes têm sugerido que a religião pode aumentar a felicidade das pessoas a partir do senso de comunidade e pertencimento. De acordo com esses estudos, as evidências “indicam que as pessoas que participam ativamente de atividades religiosas relatam níveis mais elevados de felicidade e satisfação com a vida do que aquelas que são religiosamente menos ativas ou não afiliadas”.
Do ponto de vista dos pesquisadores, as pessoas frequentam igrejas e grupos religiosos para a amizade, senso de pertencimento e para encontrar um significado mais profundo na vida. Desse ponto de vista, poderemos encontrar ateus que são a favor das religiões e da crença em Deus, pois isso faz com que as pessoas se sintam mais felizes. Não importa se Deus existe ou não, o que importa é que a fé nele ajuda as pessoas a viver nesse mundo.
Por isso, é necessário distinguir entre a religião comum e o verdadeiro cristianismo. Existem muitas religiões que promovem a felicidade por meio do ativismo comunitário e ensinamentos éticos. Elas em nada diferem de grupos de apoio, ONGs voltadas para os aflitos e carentes, clubes e instituições de caridade. Elas incentivam tradições e costumes religiosos em detrimento da mensagem central do Evangelho.
O verdadeiro cristianismo, com base na crença em Jesus Cristo e nas Escrituras, enfatiza o relacionamento pessoal com Deus, receber a graça da salvação pela fé e viver o Evangelho através do amor e serviço.
É verdade que a prática religiosa oferece uma alegria terrena, mas esta é superficial e restrita a estados temporários de bem-estar. O apóstolo Paulo em Filipenses 4:4-7, podia declarar que a alegria verdadeira não depende das circunstâncias da vida, mas ela vem por meio da paz de Deus que ultrapassa todo entendimento. O ativismo religioso pode incentivar comunidade e alegria, mas o evangelho de Cristo traz vida eterna e com ela, uma alegria que vai além das fronteiras dessa vida.
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Estudos recentes têm sugerido que a religião pode aumentar a felicidade das pessoas a partir do senso de comunidade e pertencimento. De acordo com esses estudos, as evidências “indicam que as pessoas que participam ativamente de atividades religiosas relatam níveis mais elevados de felicidade e satisfação com a vida do que aquelas que são religiosamente menos ativas ou não afiliadas”.
Do ponto de vista dos pesquisadores, as pessoas frequentam igrejas e grupos religiosos para a amizade, senso de pertencimento e para encontrar um significado mais profundo na vida. Desse ponto de vista, poderemos encontrar ateus que são a favor das religiões e da crença em Deus, pois isso faz com que as pessoas se sintam mais felizes. Não importa se Deus existe ou não, o que importa é que a fé nele ajuda as pessoas a viver nesse mundo.
Por isso, é necessário distinguir entre a religião comum e o verdadeiro cristianismo. Existem muitas religiões que promovem a felicidade por meio do ativismo comunitário e ensinamentos éticos. Elas em nada diferem de grupos de apoio, ONGs voltadas para os aflitos e carentes, clubes e instituições de caridade. Elas incentivam tradições e costumes religiosos em detrimento da mensagem central do Evangelho.
O verdadeiro cristianismo, com base na crença em Jesus Cristo e nas Escrituras, enfatiza o relacionamento pessoal com Deus, receber a graça da salvação pela fé e viver o Evangelho através do amor e serviço.
É verdade que a prática religiosa oferece uma alegria terrena, mas esta é superficial e restrita a estados temporários de bem-estar. O apóstolo Paulo em Filipenses 4:4-7, podia declarar que a alegria verdadeira não depende das circunstâncias da vida, mas ela vem por meio da paz de Deus que ultrapassa todo entendimento. O ativismo religioso pode incentivar comunidade e alegria, mas o evangelho de Cristo traz vida eterna e com ela, uma alegria que vai além das fronteiras dessa vida.
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SANTOS CATÓLICOS
Os santos católicos são figuras respeitadas pela Igreja Católica por causa da sua devoção a Deus e à igreja. A veneração desses santos se baseia na crença de que essas pessoas atingiram uma santidade tal que, depois de mortas, estão em contato direto com Deus, podendo interceder pelos fiéis que ainda estão vivos e aqui nesse mundo. Mas, é fundamental analisar essa prática à luz da Bíblia.
A Bíblia diz que todos os crentes são santos por estarem em Cristo. Em 1 Pedro 2:9, os crentes são chamados de "nação santa" e "sacerdócio real". Isso significa que a santidade não é um privilégio de poucos, mas uma condição de todos os que foram redimidos por Cristo.
Além disso, a ideia de intercessão dos que morreram em favor dos que estão vivos não encontra base alguma nas Escrituras. 1 Timóteo 2:5 declara: "Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem". Esse versículo deixa claro que Jesus é o único mediador entre Deus e a humanidade, sem espaço para outros intermediários ou intercessores.
Orar aos santos desvia a adoração que deve ser exclusiva a Deus. Jesus ensinou seus discípulos a orar diretamente ao Pai (Mateus 6:9-13), enfatizando uma relação direta e pessoal com Deus. A tradição católica justifica a veneração dos santos e a intercessão através de passagens como Apocalipse 5:8, que menciona as orações dos santos apresentadas diante de Deus. No entanto, é evidente que esse texto se refere aos próprios crentes na terra, cujas orações são valiosas diante de Deus, e não a santos específicos no céu que intercedem pelos vivos.
Portanto, segundo as Escrituras, a veneração dos santos e a crença na intercessão deles é mais uma doutrina inventada por homens. As Escrituras ensinam a mediação exclusiva de Cristo e a santidade de todos os crentes, que são chamados a viver de forma piedosa em resposta à graça de Deus.
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Os santos católicos são figuras respeitadas pela Igreja Católica por causa da sua devoção a Deus e à igreja. A veneração desses santos se baseia na crença de que essas pessoas atingiram uma santidade tal que, depois de mortas, estão em contato direto com Deus, podendo interceder pelos fiéis que ainda estão vivos e aqui nesse mundo. Mas, é fundamental analisar essa prática à luz da Bíblia.
A Bíblia diz que todos os crentes são santos por estarem em Cristo. Em 1 Pedro 2:9, os crentes são chamados de "nação santa" e "sacerdócio real". Isso significa que a santidade não é um privilégio de poucos, mas uma condição de todos os que foram redimidos por Cristo.
Além disso, a ideia de intercessão dos que morreram em favor dos que estão vivos não encontra base alguma nas Escrituras. 1 Timóteo 2:5 declara: "Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem". Esse versículo deixa claro que Jesus é o único mediador entre Deus e a humanidade, sem espaço para outros intermediários ou intercessores.
Orar aos santos desvia a adoração que deve ser exclusiva a Deus. Jesus ensinou seus discípulos a orar diretamente ao Pai (Mateus 6:9-13), enfatizando uma relação direta e pessoal com Deus. A tradição católica justifica a veneração dos santos e a intercessão através de passagens como Apocalipse 5:8, que menciona as orações dos santos apresentadas diante de Deus. No entanto, é evidente que esse texto se refere aos próprios crentes na terra, cujas orações são valiosas diante de Deus, e não a santos específicos no céu que intercedem pelos vivos.
Portanto, segundo as Escrituras, a veneração dos santos e a crença na intercessão deles é mais uma doutrina inventada por homens. As Escrituras ensinam a mediação exclusiva de Cristo e a santidade de todos os crentes, que são chamados a viver de forma piedosa em resposta à graça de Deus.
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Forwarded from Augustus Nicodemus
AS OLIMPÍADAS
Muitos ficaram indignados com a cerimônia de abertura das Olimpíadas na França, que fez uma referência à celebração da Ceia do Senhor. A recriação foi realizada por Drag Queens, pessoas transgênero e outros grupos semelhantes, e claramente aludia à famosa pintura "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci. Nesta obra, Jesus está no centro, com o apóstolo João inclinado sobre seu peito e os outros discípulos ao redor. Apesar de os organizadores afirmarem que a inspiração veio de um quadro diferente, que retrata uma orgia dos deuses, a semelhança com a obra de Da Vinci e o sacramento cristão é inegável.
A primeira pergunta que surge é: qual a relação disso com a abertura das Olimpíadas? À primeira vista, pode parecer uma provocação sem razão, movida apenas por preconceito e militância contra Deus, o cristianismo e seus seguidores. Não afirmo que todos os organizadores tenham essa intenção, mas parece ser uma das influências determinantes.
Por um lado, a rigor os cristãos não precisam se ofender, pois não consideram a pintura de Leonardo da Vinci, a cruz, velas, pão ou vinho da Ceia como sagrados. Cristãos reformados não possuem objetos ou símbolos sagrados. No entanto, é revoltante observar que, de todas as religiões, somente o Cristianismo é alvo de ofensas públicas sem consequências para os ofensores.
O que parece é uma tentativa gratuita de ofender os cristãos, aproveitando um evento com uma audiência mundial significativa. A escolha do Deus cristão para zombar é evidente, enquanto o Alá dos muçulmanos foi deixado de lado. Será que isso ocorre porque sabem que os cristãos são ensinados a perdoar e não retribuir o mal com mal?
Outro ponto que chama atenção é a persistência da militância gay e de alguns que se consideram transgêneros em atacar o Deus cristão. Apesar de negarem e distorcerem o que a Bíblia diz sobre Ele, continuam a zombar, insultar e tentar corromper suas instituições. Se não acreditam em Deus, por que continuam a falar Dele e tentar ofendê-Lo?
Este episódio reflete a verdade revelada nas Escrituras de que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança. Mesmo após a queda, essa imagem permanece em cada pessoa. O que vemos é uma tentativa grotesca de ofender, atacar e ferir um Deus que, no fundo, sabem que existe e que um dia os confrontará.
Como cristãos, nossa postura deve ser orar por essas pessoas, que parecem atormentadas pela convicção interna da existência de Deus e pelas consequências das escolhas que fizeram.
Concluo com o Salmo 2, que considero bastante apropriado:
1 Por que se enfurecem as nações
e os povos imaginam coisas vãs?
2 Os reis da terra se levantam,
e as autoridades conspiram
contra o SENHOR e contra
o seu Ungido, dizendo:
3 “Vamos romper os seus laços
e sacudir de nós as suas algemas.”
4 Aquele que habita nos céus
dá risada;
o Senhor zomba deles.
5 Na sua ira, a seu tempo,
lhes falará
e no seu furor os deixará
apavorados.
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A primeira pergunta que surge é: qual a relação disso com a abertura das Olimpíadas? À primeira vista, pode parecer uma provocação sem razão, movida apenas por preconceito e militância contra Deus, o cristianismo e seus seguidores. Não afirmo que todos os organizadores tenham essa intenção, mas parece ser uma das influências determinantes.
Por um lado, a rigor os cristãos não precisam se ofender, pois não consideram a pintura de Leonardo da Vinci, a cruz, velas, pão ou vinho da Ceia como sagrados. Cristãos reformados não possuem objetos ou símbolos sagrados. No entanto, é revoltante observar que, de todas as religiões, somente o Cristianismo é alvo de ofensas públicas sem consequências para os ofensores.
O que parece é uma tentativa gratuita de ofender os cristãos, aproveitando um evento com uma audiência mundial significativa. A escolha do Deus cristão para zombar é evidente, enquanto o Alá dos muçulmanos foi deixado de lado. Será que isso ocorre porque sabem que os cristãos são ensinados a perdoar e não retribuir o mal com mal?
Outro ponto que chama atenção é a persistência da militância gay e de alguns que se consideram transgêneros em atacar o Deus cristão. Apesar de negarem e distorcerem o que a Bíblia diz sobre Ele, continuam a zombar, insultar e tentar corromper suas instituições. Se não acreditam em Deus, por que continuam a falar Dele e tentar ofendê-Lo?
Este episódio reflete a verdade revelada nas Escrituras de que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança. Mesmo após a queda, essa imagem permanece em cada pessoa. O que vemos é uma tentativa grotesca de ofender, atacar e ferir um Deus que, no fundo, sabem que existe e que um dia os confrontará.
Como cristãos, nossa postura deve ser orar por essas pessoas, que parecem atormentadas pela convicção interna da existência de Deus e pelas consequências das escolhas que fizeram.
Concluo com o Salmo 2, que considero bastante apropriado:
1 Por que se enfurecem as nações
e os povos imaginam coisas vãs?
2 Os reis da terra se levantam,
e as autoridades conspiram
contra o SENHOR e contra
o seu Ungido, dizendo:
3 “Vamos romper os seus laços
e sacudir de nós as suas algemas.”
4 Aquele que habita nos céus
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