Empenhando-se em Direção a Unidade
Quase todas as empresas e grupos bem sucedidos na história compartilharam algo em comum: Todos tinham uma missão unificadora.
As missões são essenciais não apenas em alinhar objetivos, mas também em unificar um grande grupo de pessoas em direção a um propósito.
Como cristãos, todos nós compartilhamos a mesma missão. Estamos unidos em seguir a Cristo. Somos salvos pelo Seu sangue (Romanos 5:9) e somos todos chamados a fazer discípulos em Seu nome (Mateus 28:19).
No entanto, mesmo entre cristãos, existe tanta divisão e desunião.
Parte da divisão vem da nossa falta de clareza e compromisso com a missão definida nas Escrituras. E para piorar, somos pecadores e o pecado causa divisão em nossas vidas e relacionamentos.
Mas, o salmista, no Salmo 133:1, reflete sobre como é bom quando o povo de Deus vive em união. Há algo poderoso que acontece entre os cristãos quando estamos unidos.
A unidade não é eliminar nossas diferenças, porque não haveria necessidade de estarmos unidos se fôssemos todos iguais. Não, a união é estarmos unidos mesmo com nossas diferenças e nos esforçar para dar a importância devida a Jesus juntos.
Podemos realizar muito mais pelo reino de Deus juntos, do que o que poderíamos realizar sozinhos. Mas, devemos lutar pela unidade para que isso aconteça. A vida é melhor quando trabalhamos juntos.
Reserve um momento para pensar sobre as pessoas em sua vida que podem ser diferentes de você. Que passos você pode dar hoje para construir um maior senso de unidade com aqueles ao seu redor? Pense em algumas maneiras pelas quais você pode tornar Jesus famosos em sua vida por meio dos relacionamentos e comunidades nas quais você está.
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Quase todas as empresas e grupos bem sucedidos na história compartilharam algo em comum: Todos tinham uma missão unificadora.
As missões são essenciais não apenas em alinhar objetivos, mas também em unificar um grande grupo de pessoas em direção a um propósito.
Como cristãos, todos nós compartilhamos a mesma missão. Estamos unidos em seguir a Cristo. Somos salvos pelo Seu sangue (Romanos 5:9) e somos todos chamados a fazer discípulos em Seu nome (Mateus 28:19).
No entanto, mesmo entre cristãos, existe tanta divisão e desunião.
Parte da divisão vem da nossa falta de clareza e compromisso com a missão definida nas Escrituras. E para piorar, somos pecadores e o pecado causa divisão em nossas vidas e relacionamentos.
Mas, o salmista, no Salmo 133:1, reflete sobre como é bom quando o povo de Deus vive em união. Há algo poderoso que acontece entre os cristãos quando estamos unidos.
A unidade não é eliminar nossas diferenças, porque não haveria necessidade de estarmos unidos se fôssemos todos iguais. Não, a união é estarmos unidos mesmo com nossas diferenças e nos esforçar para dar a importância devida a Jesus juntos.
Podemos realizar muito mais pelo reino de Deus juntos, do que o que poderíamos realizar sozinhos. Mas, devemos lutar pela unidade para que isso aconteça. A vida é melhor quando trabalhamos juntos.
Reserve um momento para pensar sobre as pessoas em sua vida que podem ser diferentes de você. Que passos você pode dar hoje para construir um maior senso de unidade com aqueles ao seu redor? Pense em algumas maneiras pelas quais você pode tornar Jesus famosos em sua vida por meio dos relacionamentos e comunidades nas quais você está.
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Dia 07 - "Olho para cima"
Quando estamos deprimidos, estamos em uma espiral descendente com nossas emoções. É como dizer que você não pode ver a floresta por causa das árvores. Muitas vezes estamos tão focados em como as coisas não são do jeito que queremos que não conseguimos ver Deus e tudo o que Ele está fazendo em nossas vidas.
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📖 Referência Bíblica::Salmos 43:5
✓ Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!
🪞 Reflexão:
🤔 Como vc está lidando com o abatimento de sua alma: alimentando sua autopiedade ou tratando aos pés da cruz⁉️ A escolha certa é a confissão de sua dor ao Senhor Jesus ❗
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⏳ Reserve um tempo para meditar sobre isso! Depois escreva suas decisões e as pratique-as 🙌🏻
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🗒️ CURANDO O ❤️🩹 FERIDO
More Than Just Coffee
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Repassado por @discipuladofeminino
#07de40
Quando estamos deprimidos, estamos em uma espiral descendente com nossas emoções. É como dizer que você não pode ver a floresta por causa das árvores. Muitas vezes estamos tão focados em como as coisas não são do jeito que queremos que não conseguimos ver Deus e tudo o que Ele está fazendo em nossas vidas.
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📖 Referência Bíblica::Salmos 43:5
✓ Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!
🪞 Reflexão:
🤔 Como vc está lidando com o abatimento de sua alma: alimentando sua autopiedade ou tratando aos pés da cruz⁉️ A escolha certa é a confissão de sua dor ao Senhor Jesus ❗
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⏳ Reserve um tempo para meditar sobre isso! Depois escreva suas decisões e as pratique-as 🙌🏻
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#07de40
O DIA DE FINADOS E O PURGATÓRIO
Dia 02/11 se comemora no Brasil o Dia de Finados, o feriado católico onde as pessoas vão aos cemitérios visitar seus entes queridos que já morreram e interceder por suas almas, para que saiam do purgatório o mais breve possível. Essa prática se baseia na crença católica de que os que já morreram e os que estão vivos podem se comunicar através da igreja. E também se fundamenta na crença do purgatório e na necessidade de purificar pecados veniais antes de se poder entrar no céu, algo que supostamente pode ser feito através da oração dos crentes que estão vivos.
No entanto, não há fundamento bíblico para o purgatório, como ensinam amplamente os evangélicos. Em Hebreus 9:27 lemos: “E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo,” deixando claro que, após a morte, a próxima realidade é o julgamento divino. Além disso, não há a mínima possibilidade de comunicação com os mortos, como advertido em Deuteronômio 18:10-12, onde Deus proíbe claramente qualquer tentativa de falar com os mortos, considerando isso uma abominação.
Também não há qualquer base nas Escrituras para afirmar que os mortos possam interceder diante de Deus por nós. A única intercessão bíblica é realizada por Cristo. Em 1 Timóteo 2:5, Paulo escreve: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” Logo, nenhuma outra intercessão tem validade espiritual, seja ela feita por vivos ou mortos.
As passagens bíblicas que o catolicismo romano utiliza para sustentar essas doutrinas são, frequentemente, distorcidas para apoiar algo que elas nunca pretenderam afirmar. Uma dessas é o episódio de 2 Macabeus 12, que relata Judas Macabeu orando pelos mortos, mas esse livro não faz parte do cânone das Escrituras aceito pela tradição reformada. Além disso, mesmo se fosse aceito, ele estaria em conflito com os claros ensinos do Novo Testamento sobre a suficiência da obra de Cristo e a exclusividade de sua mediação.
A verdade pura e simples ensinada pela Bíblia é que, depois da morte, segue-se o juízo – céu ou inferno – e que uma vez acontecido, o quadro é irreversível. Em Lucas 16:26, Jesus ensina na parábola do rico e Lázaro que “está posto um grande abismo entre nós e vós, de modo que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós,” enfatizando a impossibilidade de mudança de destino após a morte. Assim, não há nada que possamos fazer por aqueles que já morreram. O que podemos fazer é consolar e evangelizar seus parentes, que sofrem com a saudade dos que já partiram, como Paulo instrui em 1 Tessalonicenses 4:13-14, dizendo que não devemos “nos entristecer como os demais, que não têm esperança.”
O dia de nossa morte chegará. Partiremos daqui para o encontro com Deus, confiantes de que quem intercede por nós é o Senhor Jesus Cristo e não cristãos mortos. Em Romanos 8:34, está escrito: “Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Essa é a única intercessão necessária e suficiente para nossa salvação.
Rev Augustus Nicodemus!
Dia 02/11 se comemora no Brasil o Dia de Finados, o feriado católico onde as pessoas vão aos cemitérios visitar seus entes queridos que já morreram e interceder por suas almas, para que saiam do purgatório o mais breve possível. Essa prática se baseia na crença católica de que os que já morreram e os que estão vivos podem se comunicar através da igreja. E também se fundamenta na crença do purgatório e na necessidade de purificar pecados veniais antes de se poder entrar no céu, algo que supostamente pode ser feito através da oração dos crentes que estão vivos.
No entanto, não há fundamento bíblico para o purgatório, como ensinam amplamente os evangélicos. Em Hebreus 9:27 lemos: “E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo,” deixando claro que, após a morte, a próxima realidade é o julgamento divino. Além disso, não há a mínima possibilidade de comunicação com os mortos, como advertido em Deuteronômio 18:10-12, onde Deus proíbe claramente qualquer tentativa de falar com os mortos, considerando isso uma abominação.
Também não há qualquer base nas Escrituras para afirmar que os mortos possam interceder diante de Deus por nós. A única intercessão bíblica é realizada por Cristo. Em 1 Timóteo 2:5, Paulo escreve: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” Logo, nenhuma outra intercessão tem validade espiritual, seja ela feita por vivos ou mortos.
As passagens bíblicas que o catolicismo romano utiliza para sustentar essas doutrinas são, frequentemente, distorcidas para apoiar algo que elas nunca pretenderam afirmar. Uma dessas é o episódio de 2 Macabeus 12, que relata Judas Macabeu orando pelos mortos, mas esse livro não faz parte do cânone das Escrituras aceito pela tradição reformada. Além disso, mesmo se fosse aceito, ele estaria em conflito com os claros ensinos do Novo Testamento sobre a suficiência da obra de Cristo e a exclusividade de sua mediação.
A verdade pura e simples ensinada pela Bíblia é que, depois da morte, segue-se o juízo – céu ou inferno – e que uma vez acontecido, o quadro é irreversível. Em Lucas 16:26, Jesus ensina na parábola do rico e Lázaro que “está posto um grande abismo entre nós e vós, de modo que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós,” enfatizando a impossibilidade de mudança de destino após a morte. Assim, não há nada que possamos fazer por aqueles que já morreram. O que podemos fazer é consolar e evangelizar seus parentes, que sofrem com a saudade dos que já partiram, como Paulo instrui em 1 Tessalonicenses 4:13-14, dizendo que não devemos “nos entristecer como os demais, que não têm esperança.”
O dia de nossa morte chegará. Partiremos daqui para o encontro com Deus, confiantes de que quem intercede por nós é o Senhor Jesus Cristo e não cristãos mortos. Em Romanos 8:34, está escrito: “Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Essa é a única intercessão necessária e suficiente para nossa salvação.
Rev Augustus Nicodemus!