Giro dos mercados: bolsas caem com indefinição de pacote nos EUA e coronavírus; dólar sobe e juros futuros mistos
O Senado americano adiou para segunda-feira, segundo a Reuters, a discussão sobre a extensão do auxílio-desemprego nos EUA e isso deixou os investidores desapontados. Além disso, o crescente número de casos de coronavírus no país não dá alento para o futuro da economia, apesar de os gastos com consumo americano terem subido 5,6% em junho ante maio, superando a previsão (+5%). Há pouco, o Dow Jones caía 0,79%, o S&P 500 recuava 0,47%, mas o Nasdaq subia 0,26%, com os bons balanços das techs. No Brasil, em meio a repercussões de balanços, o Ibovespa acompanhava o mau-humor externo. Chegou a cair abaixo dos 103 mil pontos e, instantes atrás, recuava 1,77%, aos 103.150,67 pontos. O dólar ampliou a alta após o fechamento da ptax, acompanhando grande parte dos emergentes, e subia 0,66%, a R$ 5,1929. A curva de juros futuros opera sem direção, com prazos mais curtos entre estabilidade e alta e os mais longos em queda. A boa-nova foi que o setor público consolidado teve déficit primário de R$ 188,7 bilhões em junho, menor que a mediana (R$ 199,100 bilhões). (Márcia Pinheiro)
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O Senado americano adiou para segunda-feira, segundo a Reuters, a discussão sobre a extensão do auxílio-desemprego nos EUA e isso deixou os investidores desapontados. Além disso, o crescente número de casos de coronavírus no país não dá alento para o futuro da economia, apesar de os gastos com consumo americano terem subido 5,6% em junho ante maio, superando a previsão (+5%). Há pouco, o Dow Jones caía 0,79%, o S&P 500 recuava 0,47%, mas o Nasdaq subia 0,26%, com os bons balanços das techs. No Brasil, em meio a repercussões de balanços, o Ibovespa acompanhava o mau-humor externo. Chegou a cair abaixo dos 103 mil pontos e, instantes atrás, recuava 1,77%, aos 103.150,67 pontos. O dólar ampliou a alta após o fechamento da ptax, acompanhando grande parte dos emergentes, e subia 0,66%, a R$ 5,1929. A curva de juros futuros opera sem direção, com prazos mais curtos entre estabilidade e alta e os mais longos em queda. A boa-nova foi que o setor público consolidado teve déficit primário de R$ 188,7 bilhões em junho, menor que a mediana (R$ 199,100 bilhões). (Márcia Pinheiro)
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++Saúde/São Paulo: nas últimas 24 horas, o estado contabilizou 13.298 novos casos e 287 novos óbitos provocados pelo coronavírus
++Saúde/SP: estado chegou à soma de 542.304 casos confirmados e 22.997 mortes pelo vírus desde o início da pandemia
++Saúde/SP: estado chegou à soma de 542.304 casos confirmados e 22.997 mortes pelo vírus desde o início da pandemia
++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em alta de 0,62%, a US$ 43,52 o barril
++WTI para setembro subiu 0,88%, para US$ 40,27 o barril
++WTI para setembro subiu 0,88%, para US$ 40,27 o barril
++Fechamento NY: Dow Jones fecha em alta de 0,44%, a 26.429,22 pontos; S&P 500 ganha 0,77%, a 3.271.21 pontos; Nasdaq valoriza 1,49%, a 10.745,27 pontos
++Ibovespa fecha em queda de 2,00%, a 102.912,24 pontos; ganho em julho foi de 8,27%
Call de fechamento: Techs embalam virada de NY, mas Ibovespa realiza lucros
NY virou, fechando em alta com os resultados das techs, depois de um dia embaçado pelas negociações entre democratas e republicanos sobre os benefícios aos desempregados. Aparentemente, não há acordo à vista. Também houve outras más notícias. A renda pessoal caiu 1,1% em junho e a confiança do consumidor também. Dow Jones ganhou 0,44%, a 26.429,22 pontos; S&P 500, +0,77%, a 3.271.21 pontos; e o Nasdaq, +1,49%, a 10.745,27 pontos. No Brasil, o bate-boca a respeito do imposto sobre transações digitais continua e o mercado não pagou para ver. O Ibovespa realizou lucros, caindo 2,00%, a 102.912,24 pontos, com giro de R$ 34,4 bi. O ganho em julho foi de 8,27%. No câmbio, a atuação de players comprados levou o dólar à máxima de R$ 5,2231, na volatilidade costumeira da Ptax do final de mês para a liquidação dos contratos futuros de agosto, com a taxa fechando a R$ 5,2033 (+0,38%). Passada essa pressão, a moeda americana ampliou os ganhos e fechou a R$ 5,2170 (+1,12%). O real encerrou julho com valorização de 4%. No ano, porém, ainda perde 30%. Com liquidez reduzida, os juros futuros devolveram a pressão de alta nos contratos longos para fecharem com viés de baixa. Na véspera do Copom, na próxima 4ªF, o DI mais curto operou estável, com a aposta em novo corte de 25 pontos-base da Selic, de 2,25% para 2%, consolidada no mercado desde a aceleração de 0,30% do IPCA-15 de julho. (Ana Katia)
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NY virou, fechando em alta com os resultados das techs, depois de um dia embaçado pelas negociações entre democratas e republicanos sobre os benefícios aos desempregados. Aparentemente, não há acordo à vista. Também houve outras más notícias. A renda pessoal caiu 1,1% em junho e a confiança do consumidor também. Dow Jones ganhou 0,44%, a 26.429,22 pontos; S&P 500, +0,77%, a 3.271.21 pontos; e o Nasdaq, +1,49%, a 10.745,27 pontos. No Brasil, o bate-boca a respeito do imposto sobre transações digitais continua e o mercado não pagou para ver. O Ibovespa realizou lucros, caindo 2,00%, a 102.912,24 pontos, com giro de R$ 34,4 bi. O ganho em julho foi de 8,27%. No câmbio, a atuação de players comprados levou o dólar à máxima de R$ 5,2231, na volatilidade costumeira da Ptax do final de mês para a liquidação dos contratos futuros de agosto, com a taxa fechando a R$ 5,2033 (+0,38%). Passada essa pressão, a moeda americana ampliou os ganhos e fechou a R$ 5,2170 (+1,12%). O real encerrou julho com valorização de 4%. No ano, porém, ainda perde 30%. Com liquidez reduzida, os juros futuros devolveram a pressão de alta nos contratos longos para fecharem com viés de baixa. Na véspera do Copom, na próxima 4ªF, o DI mais curto operou estável, com a aposta em novo corte de 25 pontos-base da Selic, de 2,25% para 2%, consolidada no mercado desde a aceleração de 0,30% do IPCA-15 de julho. (Ana Katia)
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Encerramento das transmissões
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Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com o relatório Bom Dia Mercado, que traz as expectativas da pré-abertura.
Semana tem payroll, China, Copom e riscos fiscais
Os EUA começam a semana sem um acordo para o novo plano fiscal que restauraria os benefícios aos milhões de desempregados na pandemia. Nancy Pelosi e Steven Mnuchin devem se encontrar hoje, mas já deixaram claro em entrevistas, neste domingo, que um consenso entre democratas e o governo está difícil. A agenda no exterior traz índices da atividade global, payroll, balança da China e a reunião do BoE inglês. Aqui, o Copom é o principal driver do mercado, enquanto os riscos para o teto de gastos permanecem como maior preocupação. (Rosa Riscala)
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O que vai rolar hoje
➡️ Itaú Unibanco e BB Seguridade divulgam balanços do 2TRI; no exterior, resultados do HSBC
➡️ PMIs de julho da Alemanha, França, zona do euro, Reino Unido, EUA e global
➡️ IPC-S deve encerrar julho com alta de 0,45% (mediana), ante 0,53% na 3ª quadrissemana e 0,36% em junho (8h)
➡️ Boletim Focus (8h25)
➡️ EUA: investimentos em construção em junho (11h)
➡️ EUA/Fed St. Louis: evento com James Bullard (12h30)
➡️ Balança comercial semanal e do mês de julho (15h)
➡️ EUA: presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, participa de mesa redonda (15h)
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++ATENÇÃO: minério de ferro salta 4,93% em Qingdao após alta do PMI industrial da China e vai a US$ 116,03 por tonelada
++ATENÇÃO: PMI industrial de julho no Brasil salta de 51,60 pontos em junho para 58,20 em julho; em maio, 38,3 pontos
Petrobras, bancos e imposto impedem que Ibovespa siga NY
As provisões que grandes bancos (caso do HSBC hoje em Londres) fazem para inadimplência deixam os pares com pé atrás. A preocupação se repete também no Brasil, onde os grandes bancos oscilam entre perdas e ganhos antes do balanço do Itaú. BB é a exceção, entre as maiores altas do Ibovespa (+3,32%), otimista com a possível chegada de André Brandão (HSBC) para o lugar de Rubem Novaes. Petrobras segue em baixa (ON -1,19%, PN -1,44%), apesar de alguma melhora do petróleo. Os papéis do minério de ferro (#VALE3 +2,14%) e as siderúrgicas (#CSNA3 +6,61%, #USIM5 +3,94%, maiores altas do setor e da sessão) impediram, até aqui, desempenho pior do Ibovespa, que é bastante volátil. Há instantes o índice recuperou os 103 mil pontos (103.255,05, em alta de 0,33%). O otimismo externo se alimenta dos dados de recuperação dos PMIs industriais Markit de julho na China, zona do euro, Alemanha, Reino Unido e global; nos EUA, veio melhora na leitura do ISM. O Markit do Brasil saltou de 51,60 pontos em junho para 58,20 em julho, o maior da série histórica. A boa notícia ficou debaixo do mau humor com o aval que Bolsonaro deu a Guedes para propor sua CPMF digital. O real tem de longe a maior desvalorização entre os principais emergentes: o dólar à vista marcou R$ 5,3368 na máxima, com ajuste de posições depois das perdas de cerca de 4% em julho. Na mínima foi a R$ R$ 5,2128, e há pouco subia 2,17% (5,3297). Antes do Copom, que tem aposta majoritária de corte de 0,25 pp, juros estáveis na ponta curtíssima e em alta nos demais prazos (Lucia Boldrini)
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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em alta de 2,17%, aos 364,04 pontos
++Bolsa de Frankfurt subiu 2,67%, Londres +2,26%, Paris +1,93% e Madri +1,43%
++Bolsa de Frankfurt subiu 2,67%, Londres +2,26%, Paris +1,93% e Madri +1,43%
++Consórcio de imprensa: Brasil contabiliza 94.226 mortes e 2.736.298 contaminações em decorrência da Covid-19, segundo o boletim das 13h
++Consórcio de imprensa: desde domingo, o país registrou 96 novos óbitos e 2.676 novas infecções por coronavírus
++Consórcio de imprensa: desde domingo, o país registrou 96 novos óbitos e 2.676 novas infecções por coronavírus
++Doria/SP: número de óbitos pela covid-19 caiu pela segunda semana consecutiva no estado
++Doria/SP: no comparativo desta última semana com a anterior, houve uma redução de 8,8% no número de mortes pela doença, de 1.870 óbitos entre 19 a 25 de julho para 1.719 entre 26 de julho e 1º de agosto
++Doria/SP/: houve uma queda de 2,5% no número de internações pelo coronavírus no estado no comparativo entre os mesmos períodos, 323 pessoas a menos
++Doria/SP: no comparativo desta última semana com a anterior, houve uma redução de 8,8% no número de mortes pela doença, de 1.870 óbitos entre 19 a 25 de julho para 1.719 entre 26 de julho e 1º de agosto
++Doria/SP/: houve uma queda de 2,5% no número de internações pelo coronavírus no estado no comparativo entre os mesmos períodos, 323 pessoas a menos