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O que vai rolar hoje
➡️ BC divulga Top 5, com ranking para projeções de IPCA, Selic, Câmbio e IGP-M
➡️ IBGE: IPCA deve avançar 0,36% (mediana), ante 0,26% em junho, maior alta do ano (9h)
➡️ EUA/Deptº do Trabalho: relatório prevê 1,5 milhão de empregos gerados em julho (mediana) (9h30)
➡️ Hamilton Mourão participa de webinar "O Brasil, a Amazônia e o Meio Ambiente", com ex-ministro Aldo Rebelo (10h)
➡️ Anfavea: produção de veículos em julho (10h30)
➡️ EUA/Deptº do Comércio: estoques no atacado em junho estimam -2,0% (11h)
➡️ BC realiza leilão de até 10.000 contratos de swap (US$ 500,0 milhões), em rolagem (11h30)
➡️ EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em atividade (14h)
➡️ EUA/Fed: crédito ao consumidor em junho deve somar +US$ 10 bilhões, ante -US$ 18,2 bilhões em maio (16h)

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++ATENÇÃO: IPCA de julho acelera e vem exatamente na mediana, com alta de 0,36% (em junho, +0,26%)
++ATENÇÃO/EUA/payroll: economia americana criou 1,763 milhão de empregos em julho, superando a mediana da previsão (+1,5 milhão)
Ibovespa vai para a realização com exterior negativo; limite para juro pressiona bancos e dólar
A ofensiva de Trump sobre TikTok e WeChat e a indefinição sobre o pacote de socorro ofuscaram o bom resultado do payroll americano de julho; há pouco, Dow Jones -0,17%, S&P 500 estável, Nasdaq 0,03%. Isso abriu espaço para realização generalizada no Ibovespa, que já tinha baixa de bancos contratada com o avanço das iniciativas para tabelar juros no Congresso. Há pouco, #BBAS3 -1,41%, #BBDC3 -2,20; #BBDC4 -1,46%, #BPAC11 -2,44%, #ITUB4 -2,04%, #SANB11) -2,48%. O Ibovespa opera em baixa de 1,17%, aos 102.884,40 pontos, lutando pelos 103 mil ao sabor de NY. A aprovação do limite de juros a 30% a.a. durante a pandemia pressiona também o dólar à vista. Na máxima, já tocou R$ 5,4384, maior cotação desde 29 de maio; há instantes subia 1,73% (R$ 5,4354); na mínima, R$ 5,3414. A pressão do dólar também é feita de chance de corte na Selic em setembro e do estresse EUA-China. Os juros futuros sobem em toda a curva. Mais cedo, o IPCA de julho acelerou para 0,36% (0,26% em junho), exatamente na mediana da projeção. As quedas da Petrobras se destacam entre as blue chips desde a abertura: ON -2,22%, PN -2,15%. #VALE3 cai 1,44%. Siderúrgicas recuavam em bloco, mas algumas viraram depois que Anfavea mostrou avanços de produção, vendas e exportação em julho: #USIM5 (+0,96%) e #CSNA3 (+0,46%) ajudam o Ibovespa a lutar pelos 103 mil. Suzano (#SUZB3 +1,60%) sobe com o dólar; no varejo, avança #MGLU3 (+0,85%). (Lucia Boldrini)

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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em alta de 0,23%, aos 363,40 pontos

++Bolsa de Frankfurt subiu 0,61%, Londres +0,07%, Paris +0,09% e Madri -0,08%
++Doria: estado de São Paulo tem 608.379 casos confirmados de Covid-19, um acréscimo de 9.709 novas infecções em 24 horas

++Doria: estado tem 24.735 mortes causadas pela doença, um aumento de 287 em relação à véspera

++Doria anuncia volta de aulas presenciais em 7 de outubro

++Doria renova medidas de quarentena no Estado até o dia 23 de agosto
Giro dos mercados: bolsas caem, dólar e juros sobem
Uma segunda leitura dos dados do payroll americano foi um dos motivos da tensão dos mercados hoje. A economia dos EUA criou 1,763 milhão de empregos em julho, superando a mediana da previsão (+1,5 milhão), mas analistas passaram a considerar a recuperação lenta. Há ainda a tensão sino-americana em torno das plataformas chinesas TikTok e WeChat, com a China acusando os EUA de "manipulação política" na ordem executiva contra aplicativos. Além disso, Trump impôs sanções contra a chefe do Poder Executivo de Hong Kong, Carrie Lan, e mais dez autoridades do país por seu papel em reprimir a dissidência política no território do sul da China. Por fim, democratas e republicanos ainda não chegaram a um acordo sobre o auxílio aos desempregados, mas os dems mostram estar recuando em suas exigências. Neste vaivém, os índices em NY reduziram as quedas há pouco. O Dow Jones caía 0,09%, o S&P 500 recuava 0,17% e o Nasdaq perdia 1,07%. No Brasil, a aprovação pelo Senado ontem do tabelamento dos juros dos cartões e cheques especiais pegou muito mal e os bancos caíam em bloco. Entretanto, a XP assinalou em nota que a matéria não deve passar na Câmara. A Broadcast também noticiou que o presidente da Casa, Rodrigo Maia, deve engavetar o projeto e os papéis passaram a subir. Mas sucumbem ao cenário externo o setor de siderurgia/mineração e Petrobras. O Ibovespa instantes atrás cedia 0,40%, para 103.705,01 pontos. As tensões internacionais bateram forte no dólar e nos juros. A curva dos contratos de DI opera toda em alta com as incertezas, após cortar gorduras ontem em razão do comunicado do Copom. E o dólar à vista sobe. 1,52%, cotado a R$ 5,4241. (Márcia Pinheiro)

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++Ouro para dezembro fecha em queda de 2%, a US$ 2.028,00 a onça-troy
++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em queda de 1,53%, para US$ 44,40 o barril

++WTI para setembro caiu 1,74%, cotado a US$ 41,22 o barril
++Exterior e riscos internos acentuam inclinação da curva DI
++Dólar fecha em alta de 1,33%, a R$ 5,4143
++Fechamento NY: Dow Jones sobe 0,17%, aos 27.433,34 pontos; S&P 500 ganha 0,06%, aos 3.351,26 pontos; Nasdaq cai 0,87%, para 11.010,98 pontos
++Ibovepa fecha em queda de 1,30%, aos 102.775,55 pontos
Call de fechamento: mercado azedo derruba bolsas e dólar ganha força como moeda de proteção ante rivais e emergentes
O prazo final para o acordo entre republicanos e democratas acabou e Trump já está pronto para os decretos, por recomendação de Steven Mnuchin. As bolsas americanas até melhoraram com a fala do secretário neste sentido ao final do pregão, que foi azedo, com as investidas do presidente americano contra a China, escolhida como alvo de ataques em sua campanha de reeleição. O payroll foi alegria passageira. A ficha caiu de que a recuperação do emprego está lenta nos EUA. Os índices oscilaram muito e o Dow Jones subiu 0,17%, aos 27.433,34 pontos; o S&P 500, +0,06%, aos 3.351,26 pontos; e o Nasdaq caiu 0,87%, para 11.010,98 pontos. No Brasil, bateu forte a decisão do Senado de aprovar o congelamento das tarifas de cartões de crédito e cheque especial. Maia sinalizou que vai engavetar, os bancos reagiram, mas não sustentaram. O Ibovespa caiu 1,30%, aos 102.775,55 pontos, com giro de R$ 29,1 bi. No Brasil, os juros longos incorporam os fatores de fora e também a pressão interna, representada pelos riscos fiscais, que incluem a guinada populista do governo Bolsonaro e as dificuldades de financiamento para atender as novas prioridades do Planalto. Pesam também as dúvidas sobre o apoio político ao governo e os desacertos das políticas ambiental e sanitária, que impõem imagem negativa do Brasil no exterior. O cenário leva o mercado a ser mais conservador também nas apostas de que o Copom possa cortar novamente a Selic em setembro. Dessa forma, o dólar ganhou força como moeda de proteção tanto frente aos rivais como ante os emergentes. Aqui, fechou em alta de 1,33%, cotado no mercado à vista a R$ 5,4143, após entre a máxima de R$ 5,4389 e a mínima de R$ 5,3489. (Ana Katia)

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Encerramento das transmissões
Agradecendo pela sua companhia, desejamos uma boa noite e um bom fim de semana!
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Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com o relatório Bom Dia Mercado, que traz as expectativas da pré-abertura.

Eleição nos EUA já contagia o cenário
A eleição presidencial nos EUA entrou em campo com as crescentes investidas de Trump contra a China e o embate entre democratas e republicanos, na disputa do protagonismo pela ajuda aos desempregados. Decretos baixados pelo presidente, no fim-de-semana, foram considerados insuficientes. Ainda no Exterior, são destaques dados chineses de julho. Aqui, em meio às dúvidas sobre a sustentabilidade fiscal, o Congresso pode impor nova derrota ao governo, nesta semana, que também traz a ata do Copom, vendas do comércio e o IBC-Br. (Rosa Riscala)

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O que vai rolar hoje
➡️ Balanços de Itaúsa, Cosan, Linx e Vulcabras
➡️ IPC-S da 1ª quadrissemana de agosto e prévia do IGP-M (8h)
➡️ Boletim Focus (8h25)
➡️ EUA: relatório de emprego Jolts de junho (11h)
➡️ BC realiza leilão de swap cambial tradicional de até 10.000 contratos (US$ 500 milhões), para rolagem (11h30)
➡️ Balança comercial semanal (15h)
➡️ EUA/Fed Chicago: Charles Evens discursa (17h)

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Call de abertura: NY, incerteza fiscal e cautela com ata e indicadores fazem Ibovespa volátil arriscar os 102 mil
O Ibovespa começou a semana com boas notícias para o setor de minério e aço, para BTGP, Azul e Braskem – mas insuficientes para conter a realização, especialmente do varejo: há pouco, Magazine Luiza (#MGLU3) -3,89%, Multiplan -1,10%, BrMalls -0,92%, B2W (#BTOW3) -2,55%, Americanas (#LAME) -2,03%, #VVAR3 -1,94%. O Ibovespa renovou mínima abaixo de 102 mil, caindo mais de 70%, e agora marca 102.204,46, queda de 0,56% (na máxima, a alta foi a 0,72%). Antes do dado das vendas do comércio em junho, sai a ata do Copom, amanhã. Todos querem a leitura que fez o comunicado do BC deixa porta aberta para novo corte da Selic em setembro, mas o risco fiscal faz a maioria dos agentes apostar que a redução é improvável. NY opera mista e piorando (Dow Jones +0,61%, S&P 500 -0,20%, Nasdaq -1,07%). O secretário do Tesouro disse hoje que o governo Trump está disposto a colocar mais dinheiro no pacote fiscal e que as negociações podem ser retomadas nesta semana, se os democratas estiverem interessados – mas disse que não haverá o dinheiro que eles querem para os estados. O dólar operou em queda a maior parte da manhã, com realização de ganhos, mas agora reduziu a baixa a 0,24% (R$ 5,4023), entre mínima de R$ 5,3532 e máxima de R$ 5,4342. Os juros reassumiram a cautela antes da ata, com estabilidade dos prazos curtos e alta nos longos. (Lucia Boldrini)

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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em alta de 0,25%, a 364,46 pontos

++Bolsa de Frankfurt subiu 0,07%, Londres +0,32%, Paris +0,41% e Madri +1,50%
++Coronavírus: houve 3.767 novos casos confirmados desde as 20h de ontem; total é de 3.039.349, segundo consórcio da imprensa

++Coronavírus: foram 133 mortes confirmadas no período; total soma 101.269