O que vai rolar hoje
➡️ Banco do Brasil divulga resultados do 2TRI antes da abertura; no exterior, balanços de Toyota, Lufthansa, Glencore e Bombardier
➡️ Alemanha/Destatis: encomendas à indústria em junho estimam +11,0%; em maio, +10,4% (3h)
➡️ IGP-DI de julho deve seguir o IGP-M do mês e subir 2,24% (mediana), na comparação mensal (8h)
➡️ FGV: Indicador Antecedente de Emprego em julho (8h)
➡️ IBGE: desemprego (PNAD Contínua) trimestral até junho projeta mediana de 13,2% (9h)
➡️ EUA/Deptº Trabalho: auxílio-desemprego tem previsão de 1,423 mi pedidos, ante 1.434 mi na semana anterior (9h30)
➡️ EUA/Fed de Dallas: Robert Kaplan participa de evento (11h)
➡️ BC faz leilão de 10 mil contratos de swap (US$ 500 milhões), em rolagem (11h50)
➡️ Senado vota PL que limita cobrança de juros no cheque especial e cartão de crédito (16h)
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➡️ IGP-DI de julho deve seguir o IGP-M do mês e subir 2,24% (mediana), na comparação mensal (8h)
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➡️ Senado vota PL que limita cobrança de juros no cheque especial e cartão de crédito (16h)
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++ATENÇÃO: secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy, foi preso pela Polícia Federal em casa nesta manhã
NY limita ganhos do Ibovespa, que foi até os 104 mil sozinha, mas devolveu
Uma melhora pontual de NY permitiu no fim da manhã que os bancos brasileiros passassem a avançar em bloco e ao Ibovespa renovar máximas sucessivas até os 104.159,43 pontos (+1,30%). Mas as dificuldades no acordo sobre o pacote de socorro entre democratas e republicanos, com cálculos eleitorais no meio, devolveram os índices para o vermelho e o Ibovespa aos 103 mil (103.877,84 há instantes, +1,05%). Mais cedo, NY (Dow Jones +0,08%, S&P -0,14%, Nasdaq -0,02%) já tinha ensaiado melhora com surpresa positiva nos pedidos de seguro-desemprego. Não durou, mas desativou o modo realização que estava armado no Ibovespa futuro. A cautela só aparece nos papéis das commodities, com Petrobras reduzindo os ganhos, Vale fraca e siderúrgicas mistas mesmo com o minério de ferro a US$ 121 em Qingdao. Além dos bancos (BB +2,13% após balanço), o Ibovespa sobe com a força de shoppings (#BrMalls +7,17%), varejo em geral, aéreas (#AZUL4 +3,17%), frigoríficos (BRF +4,58%) e Cielo (+8,30%) como destaque. Eletrobras sobe 5,91% em ON e 4,42 em PNB depois que seu presidente mencionou prazo para a capitalização: o começo do ano que vem. O dólar à vista segue divisa forte no exterior e sobe 1,09% (R$ 5,3508), entre mínima de R$ 5,3227 e máxima de R$ 5,3672. No day after no Copom, análises de bancos estão descartando corte da Selic em setembro, citando risco fiscal. Mas a curva de juros se ajusta em queda de ponta a ponta. (Lucia Boldrini)
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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em queda de 0,71%, a 362,58 pontos
++Bolsa de Frankfurt caiu 0,52%, Londres -1,23%, Paris -0,98% e Madri -1,13%
++Bolsa de Frankfurt caiu 0,52%, Londres -1,23%, Paris -0,98% e Madri -1,13%
++Coronavírus: estado de São Paulo computa 339 óbitos nas últimas 24h; total soma 24.448, segundo a Secretaria de Saúde
++Coronavírus: estado tem 598.670 casos confirmados da doença, com 13.405 registrados em 24h
++Coronavírus: estado tem 598.670 casos confirmados da doença, com 13.405 registrados em 24h
Giro dos mercados: bolsas nos EUA esperam acordo sobre pacote nos EUA ou iniciativas de Trump; aqui, bolsa e dólar sobem e juros caem pós-Copom
As bolsas em Nova York, apesar de cautelosas, esperam que haja um acordo entre republicanos e democratas até amanhã – houve sinais positivos de líderes da Câmara e do Senado. Ou, como plano B, a disposição do presidente dos EUA, Donald Trump, de resolver a questão via decretos, conforme o presidente informou no Twitter. Mesmo a boa notícia de que os pedidos de auxílio-desemprego registraram a primeira queda em três semanas não foram suficientes para aumentar o fôlego dos índices. Há pouco, o Dow Jones subia 0,12%, o S&P 500 valorizava 0,10% e o Nasdaq ganhava 0,38%. No Brasil, o assunto é Copom. O fato de o comitê ter deixado uma porta aberta para futuros cortes da Selic, ainda que o comunicado tenha sido repleto de “ses”, foi muito bem-vindo pela bolsa, que também é influenciada por resultados corporativos. Instantes atrás, o Ibovespa subia 0,99%, aos 103.820,48 pontos. Pelo mesmo motivo, toda a curva de juros corta gorduras e opera em queda, pois foi surpresa a postura dovish do comitê. Igualmente, o dólar sobe, muito em função do Copom, e avança 0,97%, cotado a R$ 5,3446. (Márcia Pinheiro)
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As bolsas em Nova York, apesar de cautelosas, esperam que haja um acordo entre republicanos e democratas até amanhã – houve sinais positivos de líderes da Câmara e do Senado. Ou, como plano B, a disposição do presidente dos EUA, Donald Trump, de resolver a questão via decretos, conforme o presidente informou no Twitter. Mesmo a boa notícia de que os pedidos de auxílio-desemprego registraram a primeira queda em três semanas não foram suficientes para aumentar o fôlego dos índices. Há pouco, o Dow Jones subia 0,12%, o S&P 500 valorizava 0,10% e o Nasdaq ganhava 0,38%. No Brasil, o assunto é Copom. O fato de o comitê ter deixado uma porta aberta para futuros cortes da Selic, ainda que o comunicado tenha sido repleto de “ses”, foi muito bem-vindo pela bolsa, que também é influenciada por resultados corporativos. Instantes atrás, o Ibovespa subia 0,99%, aos 103.820,48 pontos. Pelo mesmo motivo, toda a curva de juros corta gorduras e opera em queda, pois foi surpresa a postura dovish do comitê. Igualmente, o dólar sobe, muito em função do Copom, e avança 0,97%, cotado a R$ 5,3446. (Márcia Pinheiro)
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++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em queda de 0,18%, a US$ 45,09 o barril
++WTI para setembro caiu 0,57%, cotado a US$ 41,95 o barril
++WTI para setembro caiu 0,57%, cotado a US$ 41,95 o barril
++Fechamento NY: Dow Jones sobe 0,68%, para 27.386,98 pontos; S&P 500 valoriza 0,64%, para 3.348,18 pontos; Nasdaq crava novo recorde histórico de 11.108,07 pontos, alta de 1,00%
AstraZeneca fecha acordo com a China para fornecer vacina contra covid-19
A AstraZeneca fechou um acordo com a farmacêutica chinesa Shenzhen Kangtai Biological Products para que esta possa produzir centenas de milhões de doses de sua vacina experimental contra a covid-19, para uso no país, caso aprovada pelas autoridades reguladoras locais. O acordo amplia o acesso da China a possíveis opções de vacina. A Shenzhen poderá fabricar pelo menos 100 milhões de doses da vacina da AstraZeneca até o final deste ano e pelo menos 200 milhões até o final de 2021, de acordo com declarações de ambas as empresas nesta quinta-feira (6). (Valor com Dow Jones)
A AstraZeneca fechou um acordo com a farmacêutica chinesa Shenzhen Kangtai Biological Products para que esta possa produzir centenas de milhões de doses de sua vacina experimental contra a covid-19, para uso no país, caso aprovada pelas autoridades reguladoras locais. O acordo amplia o acesso da China a possíveis opções de vacina. A Shenzhen poderá fabricar pelo menos 100 milhões de doses da vacina da AstraZeneca até o final deste ano e pelo menos 200 milhões até o final de 2021, de acordo com declarações de ambas as empresas nesta quinta-feira (6). (Valor com Dow Jones)
Call de fechamento: Copom dovish agrada bolsa, valoriza o dólar e ajusta a curva do DI
Os ativos brasileiros tiveram hoje reações previsíveis ao Copom, que não encerrou o ciclo de quedas da Selic em 2%, deixando em aberto a possibilidade de novo corte em setembro (dia 16) e garantindo que o juro permanecerá baixo por longo tempo. Como imaginado, agradou a bolsa, puxou o dólar e ajustou a curva do DI, que devolveu os prêmios de modo mais expressivo nos contratos curtos e intermediários. Pode cair mais, a depender da evolução da trajetória fiscal. Após abrir com gap de alta de 2,40%, atingindo a máxima do intraday a R$ 5,3672, o dólar se acomodou em nível abaixo dessa marca, mas mantendo valorização até o fechamento, negociado no mercado à vista a R$ 5,3432 (+0,95%). NY ganhou fôlego no fim do pregão, à espera do acordo entre democratas e republicanos sobre o pacote de ajuda aos desempregados. Trump já avisou que vai apelar para decretos se o acordo não sair, mas falas aqui e ali dão conta de que negociações caminham. A maior força veio das ações de tecnologia e Nasdaq bateu novo recorde histórico de 11.108,07 pontos, alta de 1,00%. Dow Jones subiu 0,68%, para 27.386,98 pontos; S&P 500, + 0,64%, a 3.348,18 pontos. Na B3, os bancos foram as grandes âncoras, em cenário de votação do projeto que limita os juros durante a pandemia. Balanços e notícias corporativas ajudaram e o Ibovespa fechou em alta de 1,29%, aos 104.125,64 pontos, com giro de R$ 26,2 bi. (Ana Katia)
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++CNBC: Gilead diz que será capaz de produzir vacina suficiente para suprir demanda global em outubro
++Fechamento: dólar futuro para setembro sobe 0,73%, em R$ 5,3385; Ibovespa futuro, +0,88%, aos 103.855 pontos
Encerramento das transmissões
Agradecendo pela sua companhia, desejamos uma boa noite!
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Fone: (11) 5084-0297
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++ATENÇÃO: Senado aprova projeto que limita juros para cartão de crédito e cheque especial; Casa ainda votará destaques
++Senado conclui votação de PL que limita juros do cheque especial e cartão de crédito
++Emenda aprovada abre espaço para tabelamento permanente, ao estabelecer que CMN regule limite de juros no pós pandemia
++Emenda aprovada abre espaço para tabelamento permanente, ao estabelecer que CMN regule limite de juros no pós pandemia
Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com o relatório Bom Dia Mercado, que traz as expectativas da pré-abertura.
Tabelamento de juros bancários surpreende
Mercados globais abrem com mais um superávit comercial robusto na China, dado por um salto surpreendente nas exportações em julho, enquanto aguardam o payroll nos EUA e novidades do plano de ajuda aos americanos desempregados pela pandemia. Aqui, o IPCA de julho é o destaque da agenda, mas o que deve repercutir mais forte na abertura é a aprovação no Senado do projeto que limita os juros do cartão de crédito e cheque especial. Não era a expectativa dos investidores, que acreditavam no lobby dos bancos para impedir a votação. (Rosa Riscala)
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Tabelamento de juros bancários surpreende
Mercados globais abrem com mais um superávit comercial robusto na China, dado por um salto surpreendente nas exportações em julho, enquanto aguardam o payroll nos EUA e novidades do plano de ajuda aos americanos desempregados pela pandemia. Aqui, o IPCA de julho é o destaque da agenda, mas o que deve repercutir mais forte na abertura é a aprovação no Senado do projeto que limita os juros do cartão de crédito e cheque especial. Não era a expectativa dos investidores, que acreditavam no lobby dos bancos para impedir a votação. (Rosa Riscala)
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