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#MERCADOS: Dólar e juros recuam antes das decisões de juros da Super Quarta

O dólar cede na abertura em linha com o movimento no exterior, no aguardo do Fed à tarde. Há pouco ante o real cedia a R$ 4,8564 (-0,34%), enquanto o DXY caía -0,09% , mas acima dos 105 pontos (105,064). A expectativa (99% no CME) é que o Fed mantenha taxas inalteradas (5,25%-5,50%) e o foco está na orientação futura. Powell deve enfatizar a dependência dos dados, reconhecer progressos e manter viva a possibilidade de outro aumento de juros, com apenas vaga menção a 2024. A probabilidade de mais 25 pb em novembro está em 28,9%; em dezembro, 35,4% no CME. A libra cede 0,16%, após a inflação no Reino Unido desacelerar mais do que o esperado e levar os mercados a precificar chance de quase 60% (de 20% ontem) de que o BoE manterá as taxas onde estão após 14 aumentos desde dezembro de 2021. A queda na inflação britânica colabora para a derrubada dos juros hoje. O retorno da T-note de dois anos cai a 5,079% e o da de 10 anos a 4,351%. Aqui, taxas acompanham, perto do ajuste nos curtos e cedendo do miolo em diante. Após o fechamento, o Copom anuncia um novo corte de 50pbs da taxa Selic, a 12,75% e não se espera que o BC indique uma aceleração no ritmo de quedas. (Ana Katia)
#MERCADOS: Ibovespa tem 'supermanhã' de blue chips após três quedas e sobe mais de 1.000 pontos antes de Fed e Copom

O Ibovespa terminou a primeira hora de negócios na máxima (+0,92%, a 118.928,22) com exterior positivo, papéis ligados a minério subindo em bloco e alta também de Petrobras, que acelera conforme a queda do petróleo arrefece. Bradesco PN, único papel de banco que oscilava perto da estabilidade, garantiu a nova máxima do índice virando para alta. O noticiário corporativo coloca aéreas — com novos preços-alvo de Goldman Sachs — e Suzano entre as maiores altas do índice. O cenário externo antes do Fed é positivo especialmente na Europa (Stoxx 600 +1,03%), após queda expressiva no núcleo da inflação britânica em agosto. Em Nova York, os índices melhoram com alívio nos rendimentos dos Treasuries (Dow Jones +0,42%, S&P 500 +0,27%, Nasdaq +0,12%).

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,78% (R$ 69,39)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,73% (R$ 34,45)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,75)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,77% (R$ 27,37)

Maiores altas:
▪️ Azul (#AZUL4) +12,20% (R$ 15,18)
▪️ Gol (#GOLL4) +9,53% (R$ 7,01)
▪️ CVC (#EQTL3) +8,07% (R$ 2,41)

Maiores baixas
▪️ Braskem (#BRKM5) -4,25% (R$ 22,09)
▪️ Assaí (#ASAI3) -1,66% (R$ 11,85)
▪️ Atacadão (#CRFB3) -1,07% (R$ 9,28)
#MERCADOS: Ibovespa tem apoio de ações de peso, enquanto NY é contida por preocupações com os juros antes do Fed

O Ibovespa avança 0,95% (118.965,80) apoiado por ações de peso e ligadas a commodities, enquanto em NY a alta é contida por preocupações com a permanência das taxas de juros em alta por mais tempo (Dow +0,43%; S&P +0,20%; Nasdaq -0,06%). Na Super Quarta, é provável outra pausa na campanha de aperto do Fed e, aqui, o Copom deve promover mais um corte na Selic de 50 pb. Dados da semana passada sinalizaram abrandamento da inflação subjacente nos EUA, mas a subida do petróleo ameaça. Os olhos estarão voltados nesta tarde para a coletiva de Jerome Powell e para as estimativas econômicas, incluindo projeções de inflação e, desemprego. No câmbio, o clima é de espera, com o DXY perto dos 105 pontos (104,803), em -0,34%. Aqui, a moeda cai a R$ 4,8486 (-0,50%). Os juros acompanham o dólar e se alinham aos retornos dos Treasuries, que cedem após a inflação do Reino Unido menor que o esperado, o que ajuda o mercado a precificar manutenção das taxas também pelo BoE amanhã. (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas europeias fecham em alta antes do Fed e Londres supera desempenho após inflação britânica

As bolsas europeias fecharam em alta antes da decisão de política monetária do Fed nesta tarde e as ações britânicas ultrapassaram os pares regionais, à medida que os investidores se recuperam das apostas de aumento das taxas do BoE diante do arrefecimento dos dados de inflação do Reino Unido, reportados nesta manhã (+6,7% em agosto, na base anual, abaixo do consenso de +6,8%). Na Alemanha, os preços ao produtor registraram sua maior queda anual em agosto desde o início da coleta de dados em 1949, estimulando as esperanças de um maior alívio da inflação na maior economia da Europa. O PPI caiu 12,6% em razão da comparação com o ano passado, que teve uma elevação dos preços de +45,8% como consequência da guerra na Ucrânia. Na comparação mensal, PPI alemão subiu +0,3%. No fechamento, Frankfurt +0,75%; Londres +0,93%; Paris +0,69%; Madri +1,35%; Stoxx 600 +0,97% (460,94). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Ouro fecha em alta com apoio do dólar e dos Treasuries

As cotações do ouro fecharam com alta, sustentadas pela queda dos juros dos Treasuries e pela desvalorização do dólar ante várias moedas, antes da decisão de juros do Fed, daqui a pouco. É esperado que o Fed mantenha os juros nos atuais níveis, mas há cautela quanto à comunicação do BC americano. Investidores estão em busca de informações que possam apontar que o ciclo de aperto monetário de fato terminou nos EUA. No fechamento da Comex, o contrato dezembro subiu 0,68%, a US$ 1.967,10 por onça-troy. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Bolsas sobem e juros e dólar caem antes de decisões de BCs

As bolsas de NY seguem em alta nesta tarde, à espera da decisão de política monetária do Fed. O Ibovespa também avança de olho no Copom. Não se espera surpresas nessas decisões e o foco dos investidores está na comunicação, em meio à ameaça representada pela forte alta dos preços do petróleo, que pode atrapalhar os planos dos BCs. O Dow Jones sobe 0,68%, o S&P avança 0,23%, o Nasdaq oscila perto da estabilidade (-0,04%). Sustentado por papéis ligados a commodities e ao turismo, bancos e construtoras, o Ibovespa sobe 1,14%, a 119.190,52 pontos. Os juros futuros, que ontem subiram forte lá fora e aqui, aliviam os prêmios, assim como o dólar. A T-note de 2 anos recua a 5,04%, de 5,10% ontem. O DI Jan27 cede a 10,340%, de 10,440%. No mercado à vista, o dólar cai 0,38%, a R$ 4,8547, enquanto o índice DXY cedeu 0,46%, a 105,680 pontos. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Sabesp se destaca entre as maiores perdas com potencial obstáculo para privatização

Papéis da Sabesp (#SBSP3) se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa, movimento influenciado por um imbróglio bilionário entre a prefeitura de São Paulo e a companhia, revelado pela Folha de S. Paulo, que pode ser um obstáculo para a privatização da empresa planejada pelo governo de São Paulo. Há pouco, a ação recuava 1,04%, a R$ 60,17. Segundo a reportagem, uma ação ajuizada pela gestão Ricardo Nunes (MDB) em julho de 2021 contesta o que considera “dupla cobrança” da Sabesp sobre os paulistanos nas contas de água. De acordo com contrato assinado em 2010, 7,5% da receita bruta obtida na capital pela companhia deve ser destinada a um fundo de saneamento básico e infraestrutura na cidade. Em 2018, no entanto, mediante autorização da Arsesp, a Sabesp repassou o encargo para as tarifas cobradas da população. Do outro lado, a empresa quer ser ressarcida por cerca de R$ 2,8 bilhões repassadas ao fundo municipal de 2010 a 2018.
#MERCADOS: Vamos se destaca entre as altas em tentativa de corrigir perdas recentes

Em destaque entre as maiores perdas do Ibovespa, papéis Vamos Locação (#VAMO3) tenta corrigir parte das perdas recentes, avançando, há pouco, 4,32% (R$ 10,38). Desde sua estreia no índice, no dia 4 de setembro, a papel acumula perdas em torno de 12%, resultantes de dois rebaixamentos consecutivos, pelo JPMorgan e pelo Bank of America (BofA). No ano, o ativo caiu 17,75%.
#MERCADOS: Ainda em correção técnica, petróleo fecha com queda

As cotações do petróleo voltaram a cair hoje, com o mercado corrigindo as máximas de 10 meses alcançadas nas últimas sessões. A expectativa pela decisão de juros do Fed contribuiu para deixar investidores mais cautelosos e realizar lucros. O mercado físico segue apertado, o que deve sustentar os preços da commodity. Hoje, o DoE informou que os estoques de petróleo dos EUA caíram 2,136 milhões de barris na semana passada, de um recuo esperado de 1 milhão. Os de gasolina cederam 831 mil barris, quando se esperava alta de 500 mil. No fechamento, o contrato Brent para novembro caiu 0,86%, a US$ 93,53 por barril, na ICE. O WTI de mesmo vencimento recuou 0,91%, a US$ 89,66 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Hapvida e Rede D’or invertem sinal e recuam

Papéis do setor de saúde operavam majoritariamente no campo positivo, até que Hapvida (#HAPV3) e Rede D'Or (#RDOR3) inverteram o sinal, em queda. Há pouco, #HAPV3 recuava 1,11%, a R$ 4,45. A ação é pressionada pelo aval dos acionistas da companhia para mudança do estatuto, permitindo um aumento do capital via emissão de até 1 bilhão de novas ações ON, que pode ou não acontecer. Ainda assim, se avançar, a medida é considerada “marginalmente negativa” por analistas. Já #RDOR3 perdia 1,44%, a R$ 27,40. No lado positivo, Fleury (#FLRY3) ganhava 2,40% (R$ 14,96). Fora do Ibovespa, Qualicorp (#QUAL3) subia 5,07% (R$ 3,11).
#MERCADOS: Vale e metálicas ampliam os ganhos

Com a alta do minério de ferro, após duas quedas seguidas, somada ao maior apetite por tomada de risco da sessão, Vale (#VALE3) e outras metálicas ampliam os ganhos nesta etapa final do pregão. Há pouco, a mineradora subia 1,15%, a R$ 69,64. CSN Mineração (#CMIN3) ganhava 2,91%, a R$ 4,59. Gerdau (#GGBR4) tinha elevação de 1,42% (R$ 24,94). Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) valorizava 1,22% (R$ 11,62). Usiminas (#USIM5) registrava +0,30%, a R$ 6,777. CSN (#CSNA3) avançava 0,24, a R$ 12,44.
#MERCADOS: Dólar vira e sobe no fim do dia, com recado de Powell de que ciclo de alta de juros nos EUA ainda não terminou

O dólar fechou em alta frente ao real, praticamente na máxima do dia, com a moeda reagindo às declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, após a decisão de política monetária desta 4ªF. A moeda americana ganhou força aqui e lá fora no fim da tarde, depois que o presidente do BC americano indicou que a economia está mais aquecida do que o esperado, sugerindo que novas altas de juros serão necessárias para a inflação convergir para a meta de 2%. “Se a economia for mais forte do que o esperado, isso significa apenas que teremos de fazer mais para voltar para a meta de 2%”, declarou. O gráfico de pontos do Fed também mostrou que a maioria dos dirigentes está disposta a realizar pelo menos mais uma alta de 25 pb neste ano. Pela manhã, o dólar chegou a ser negociado abaixo dos R$ 4,85, apoiado pelo avanço das commodities, mesmo após o BC da China ter anunciado ontem à noite a manutenção dos juros no país, sem novos estímulos. Cortes nas taxas já haviam sido antecipados pelo PBoC nos últimos dias. O dólar também perdeu força frente ao euro e à libra de manhã por causa da desaceleração maior que o previsto da inflação no Reino Unido. Mas, a decisão do Fed e as falas de Powell mudaram completamente o cenário no fechamento. O dólar à vista fechou em alta de 0,15%, a R$ 4,8802, perto da máxima do dia (R$ 4,8807). Na mínima, marcou R$ 4,8434. Às 17h05, o dólar futuro para outubro avançava 0,23%, a R$ 4,8875. Lá fora, o índice DXY subia 0,20%, aos 105,363 pontos. O euro caía 0,25%, para US$ 1,0653. E a libra perdia 0,47%, a US$ 1,2335. (Téo Takar)
#MERCADOS: NY devolve ganhos após Fed deixar nova alta de juros em aberto; Ibovespa fecha em alta, antes do Copom

As bolsas em NY viraram para o terreno negativo no meio da tarde desta 4ªF, após o Fed manter a taxa básica de juros no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, mas deixar a porta aberta para nova alta de juros até o fim do ano. O índice Dow Jones caiu 0,22%, aos 34.440,88 pontos. O S&P500 recuou 0,94%, aos 4.402,25 pontos. O Nasdaq perdeu 1,53%, aos 13.469,13 pontos. Os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 4,412%, de 4,4276%, ontem. O da T-note de 2 anos aumentou a 5,169% de 5,1008%, o da T-note de 5 anos avançou a 4,5581%, de 4,5133%, e o da T-note de 10 anos subiu a 4,372%, de 4,3617%. Por aqui, à espera do Copom, o Ibovespa terminou a sessão no campo positivo, mas longe da máxima do dia, pressionado pela piora das bolsas em Wall Street. O índice fechou com alta de 0,72%, aos 118.695,32 pontos, após oscilar entre mínima de 117.846,51 e máxima de 119.615,70. O volume financeiro somou R$ 20 bilhões, abaixo da média diária de agosto, que ficou em R$ 25,424 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
#MERCADOS: Aéreas e turismo se destacam entre as altas; Pão de Açúcar lidera entre as baixas

A sessão desta 4ªF foi favorável para ações de companhias aéreas e de turismo. O movimento foi influenciado pela elevação da recomendação de #AZUL4 de neutra para compra pelo Goldman Sachs. O ativo da empresa avançou 11,68%, a R$ 15,11. Mesmo com o banco reiterando a recomendação neutra e reduzindo o preço-alvo para o seu papel, #GOLL4 subiu 6,09%, a R$ 6,79. Já #CVCB3 ganhou 7,62% (R$ 2,40). No campo oposto, #PCAR3 teve a maior desvalorização do dia, recuando 5,93%, a R$ 3,81. Em seguida, #BRKM5 cedeu 4,12% (R$ 22,13), com o BTG rebaixando o papel da empresa para neutro, e #RECV3 perdeu 2,38% (R$ 21,77), em meio à queda do petróleo. Entre as blue chips, #PETR3 registrou +0,13%, a R$ 37,41, #PETR4, +0,23% (R$ 34,29) e #VALE3, +0,67% (R$ 69,31). Os principais bancos fecharam no lado positivo: #ITUB4 (+1,69%; R$ 27,62), #SANB11 (+1,10%; R$ 26,56), #BBAS3 (+0,89%; R$ 47,70), #BBDC4 (+0,41%; R$ 14,81) e #BBDC3 (+0,15%; R$ 13,06). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Miolo da curva de juros fecha em alta após Fed mais agressivo que esperado

O Fed fez o que se esperava, uma ‘pausa hawkish’, mas o tom mais agressivo que o esperado do BC americano desencadeou uma piora nos ativos domésticos e em Nova York, que de forma geral vinham bem até então. No mercado de juros, as taxas curtas e longas dos DIs zeraram a queda e o miolo da curva passou a subir com mais ênfase à medida que a T-note de 2 anos atingia novas máximas. O retorno da note chegou a 5,1950%, maior valor desde julho de 2006 e no fim da sessão avançava a 5,169%, de 5,1008% ontem. Além de indicar que pode haver mais um aumento de 0,25pp nos juros antes do fim do ano, os membros do comitê de política monetária, o Fomc, esperam menos cortes no próximo ano. A mediana das projeções para taxa dos Fed Funds em 2024 subiu de 4,6% para 5,1%. Na entrevista após a decisão, o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou a mensagem: disse que a pausa de hoje não significa o fim do ciclo de alta e que se a economia dos EUA andar mais forte que o esperado, o BC terá que “fazer mais” para voltar à meta de inflação de 2%. No fechamento, antes da decisão do Copom, daqui a meia hora, o contrato de DI para jan/24 subiu a 12,260% (de 12,257%, ontem); o jan/25, a 10,530% (de 10,484%); o jan/26, a 10,235% (de 10,182%). O jan/27 subiu a 10,480% (de 10,440%); jan/29, a 10,990% (de 10,984%); e o jan/31 cedeu a 11,290% (de 11,293%). (Ana Conceição)
++ ⚠️ #ATENÇÃO: Copom corta juro em 0,50pp, para 12,75%
++ ⚠️ #ATENÇÃO: Decisão do Copom foi unânime
++ ⚠️ #ATENÇÃO: Copom sinaliza continuidade de cortes de 0,5pp
⚠️ #ATENÇÃO: Veja a íntegra do comunicado do Copom

https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/17981/nota
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