#EMPRESAS: BTG cria criptomoeda com paridade no dólar
O BTG (#BPAC11) criou uma “stablecoin”, tipo de criptomoeda que tem paridade em outras divisas. No caso do banco brasileiro, a nova moeda tem lastro no dólar. Chamada de BTG DOL, a moeda começa a ser ofertada hoje (4/4) pelo BTG. A stablecoin é o primeiro ativo digital criado pelo banco desde o lançamento, em agosto, da Mynt, plataforma onde o banco negocia as criptomoedas. Com paridade de um para um na moeda americana, a moeda digital é arquitetada em algoritmos para que flutue sempre com esta equivalência, e é apresentada pelo banco como uma alternativa para quem deseja dolarizar parte do patrimônio.
O BTG (#BPAC11) criou uma “stablecoin”, tipo de criptomoeda que tem paridade em outras divisas. No caso do banco brasileiro, a nova moeda tem lastro no dólar. Chamada de BTG DOL, a moeda começa a ser ofertada hoje (4/4) pelo BTG. A stablecoin é o primeiro ativo digital criado pelo banco desde o lançamento, em agosto, da Mynt, plataforma onde o banco negocia as criptomoedas. Com paridade de um para um na moeda americana, a moeda digital é arquitetada em algoritmos para que flutue sempre com esta equivalência, e é apresentada pelo banco como uma alternativa para quem deseja dolarizar parte do patrimônio.
#EMPRESAS: Presidente do Credit Suisse admite fracasso do banco e pede desculpas
O presidente do Conselho de Administração do banco Credit Suisse, Axel Lehmann, se desculpou hoje para os investidores pelos fracassos do banco e reconheceu os choques financeiros causados pela instituição. Lehmann, que assumiu o cargo em 2022 depois de ter saído do UBS em 2021, denunciou “saídas maciças” de fundos de clientes em outubro e uma “espiral descendente” que culminou em março, quando a turbulência de uma turbulência bancária nos EUA se espalhou para o exterior.
“O banco não pôde ser salvo e apenas duas opções o aguardavam: um acordo ou falência", destacou o presidente, na que provavelmente foi a última reunião de acionistas do Credit Suisse em seus 167 anos de história. Para os investidores do Credit Suisse, o acordo de aquisição pelo UBS significou perdas. Os acionistas coletivamente receberão 3 bilhões de francos na empresa combinada, enquanto os investidores que detêm cerca de 16 bilhões de francos (US$ 17,3 bilhões) em títulos de alto risco do Credit Suisse perderam seus recursos.
O presidente do Conselho de Administração do banco Credit Suisse, Axel Lehmann, se desculpou hoje para os investidores pelos fracassos do banco e reconheceu os choques financeiros causados pela instituição. Lehmann, que assumiu o cargo em 2022 depois de ter saído do UBS em 2021, denunciou “saídas maciças” de fundos de clientes em outubro e uma “espiral descendente” que culminou em março, quando a turbulência de uma turbulência bancária nos EUA se espalhou para o exterior.
“O banco não pôde ser salvo e apenas duas opções o aguardavam: um acordo ou falência", destacou o presidente, na que provavelmente foi a última reunião de acionistas do Credit Suisse em seus 167 anos de história. Para os investidores do Credit Suisse, o acordo de aquisição pelo UBS significou perdas. Os acionistas coletivamente receberão 3 bilhões de francos na empresa combinada, enquanto os investidores que detêm cerca de 16 bilhões de francos (US$ 17,3 bilhões) em títulos de alto risco do Credit Suisse perderam seus recursos.
#EMPRESAS: Dasa protocola oferta primária de ações de, no mínimo, R$ 1,5 bilhão
A Dasa (#DASA3) divulgou nesta manhã que protocolou na CVM um pedido de oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 176.470.590 novas ações ON, totalizando um montante de, no mínimo, inicialmente, R$ 1,5 bilhão, com esforços de colocação no exterior. O cálculo leva em consideração o preço mínimo por ação, de R$ 8,50. A quantidade de ações poderá ser acrescida em até 46,67%, ou seja, até 82.352.940 ações adicionais, o que somaria em torno de R$ 700 milhões ao montante, além de 8.235.294 bônus de subscrição, que serão destinadas a atender eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no âmbito do procedimento de bookbuilding, que se encerra em 18 de abril.
A Dasa (#DASA3) divulgou nesta manhã que protocolou na CVM um pedido de oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 176.470.590 novas ações ON, totalizando um montante de, no mínimo, inicialmente, R$ 1,5 bilhão, com esforços de colocação no exterior. O cálculo leva em consideração o preço mínimo por ação, de R$ 8,50. A quantidade de ações poderá ser acrescida em até 46,67%, ou seja, até 82.352.940 ações adicionais, o que somaria em torno de R$ 700 milhões ao montante, além de 8.235.294 bônus de subscrição, que serão destinadas a atender eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no âmbito do procedimento de bookbuilding, que se encerra em 18 de abril.
#EMPRESAS: Dano ambiental em Maceió ameaça venda da Braskem
Novas disputas jurídicas podem atrapalhar as negociações para a venda da Braskem (#BRKM5). O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse ao Estadão que vai atuar junto ao Congresso e ao governo de Alagoas para impedir o avanço de qualquer negociação, caso a petroquímica não dê uma solução às indenizações para cerca de 200 mil pessoas, afetadas pelo acidente ambiental ocorrido em 2018. Naquele ano, um abalo sísmico em cinco bairros da região de Maceió deixou rachaduras em milhares de imóveis e abriu crateras em ruas, forçando mais de 55 mil pessoas a deixar suas casas. O abalo foi causado pelo deslocamento do subsolo devido à extração de sal-gema pela Braskem, que atuava na região desde 1976. A companhia encerrou a extração do minério na região em 2019. Segundo o senador, os alagoanos querem a construção de um novo bairro para repor as habitações. “A economia de Alagoas caiu 11% só por causa desse desastre. Só com a frustração de recolhimento de ICMS, o Estado e os municípios perderam mais de R$ 3 bilhões”, afirmou ele.
Novas disputas jurídicas podem atrapalhar as negociações para a venda da Braskem (#BRKM5). O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse ao Estadão que vai atuar junto ao Congresso e ao governo de Alagoas para impedir o avanço de qualquer negociação, caso a petroquímica não dê uma solução às indenizações para cerca de 200 mil pessoas, afetadas pelo acidente ambiental ocorrido em 2018. Naquele ano, um abalo sísmico em cinco bairros da região de Maceió deixou rachaduras em milhares de imóveis e abriu crateras em ruas, forçando mais de 55 mil pessoas a deixar suas casas. O abalo foi causado pelo deslocamento do subsolo devido à extração de sal-gema pela Braskem, que atuava na região desde 1976. A companhia encerrou a extração do minério na região em 2019. Segundo o senador, os alagoanos querem a construção de um novo bairro para repor as habitações. “A economia de Alagoas caiu 11% só por causa desse desastre. Só com a frustração de recolhimento de ICMS, o Estado e os municípios perderam mais de R$ 3 bilhões”, afirmou ele.
#EMPRESAS: Enauta produziu 452,7 mil boe em março, alta mensal de 4,57%
A Enauta (#ENAT3) informou hoje que sua produção total atingiu 452,7 mil barris de óleo equivalente (boe) em março, alata de 4,57% ante os 432,9 mil boe do mês anterior. Essa quantidade, que inclui óleo e gás, corresponde a uma média diária de 14,6 mil boe. No trimestre, a média diária foi de 15,4 mil boe.
A Enauta (#ENAT3) informou hoje que sua produção total atingiu 452,7 mil barris de óleo equivalente (boe) em março, alata de 4,57% ante os 432,9 mil boe do mês anterior. Essa quantidade, que inclui óleo e gás, corresponde a uma média diária de 14,6 mil boe. No trimestre, a média diária foi de 15,4 mil boe.
#EMPRESAS: Conselho da Lupatech cancela aumento de capital e emissão de novas ações
O conselho de administração da Lupatech (#LUPA3) decidiu pelo cancelamento do aumento de capital e emissão de novas ações da companhia, visto que o montante mínimo da emissão não foi atingido. A informação foi divulgada nesta manhã. Assim, os valores pagos pelos acionistas para a subscrição das ações de emissão em questão serão integralmente devolvidos pela companhia em até dois dias úteis.
O conselho de administração da Lupatech (#LUPA3) decidiu pelo cancelamento do aumento de capital e emissão de novas ações da companhia, visto que o montante mínimo da emissão não foi atingido. A informação foi divulgada nesta manhã. Assim, os valores pagos pelos acionistas para a subscrição das ações de emissão em questão serão integralmente devolvidos pela companhia em até dois dias úteis.
#EMPRESAS: Setor de saúde realiza vendas e faz negociações para enfrentar crise
A manchete do Valor informa que operadoras, hospitais e laboratórios enfrentam dificuldades após três anos de pandemia. Entre janeiro e setembro do ano passado, o prejuízo líquido das operadoras chegou a quase R$ 3 bilhões. Para enfrentar os problemas, a Hapvida (#HAPV3), por exemplo, vendeu dez imóveis por R$ 1,25 bilhão. Com o objetivo de reduzir o endividamento, a Dasa (#DASA3) negocia a venda de dois prédios, o que pode render até R$ 600 milhões. Fonte dizem que a Kora Saúde (#KRSA3) conversa com investidores e que o maior acionista da OncoClínicas (#ONCO3), o Goldman Sachs, pretende vender a sua parte. Já a Allianz, que tinha apenas 35 mil usuários de planos empresariais, saiu do mercado de saúde, depois de registrar receita de R$ 407,5 milhões em 2022 ante R$ 410,5 milhões em despesas médicas.
A manchete do Valor informa que operadoras, hospitais e laboratórios enfrentam dificuldades após três anos de pandemia. Entre janeiro e setembro do ano passado, o prejuízo líquido das operadoras chegou a quase R$ 3 bilhões. Para enfrentar os problemas, a Hapvida (#HAPV3), por exemplo, vendeu dez imóveis por R$ 1,25 bilhão. Com o objetivo de reduzir o endividamento, a Dasa (#DASA3) negocia a venda de dois prédios, o que pode render até R$ 600 milhões. Fonte dizem que a Kora Saúde (#KRSA3) conversa com investidores e que o maior acionista da OncoClínicas (#ONCO3), o Goldman Sachs, pretende vender a sua parte. Já a Allianz, que tinha apenas 35 mil usuários de planos empresariais, saiu do mercado de saúde, depois de registrar receita de R$ 407,5 milhões em 2022 ante R$ 410,5 milhões em despesas médicas.
#EMPRESAS: Bradesco prepara ofensiva para crescer entre clientes de alta renda
O Bradesco (#BBDC3; #BBDC4) quer ampliar em 2023 sua equipe e o volume de novas operações no chamado segmento de alta renda e de private banking, informa o Estadão. De acordo com Guilherme Leal, diretor executivo do Bradesco responsável por Prime, Private Bank, Ágora e área de investimentos da instituição financeira, o objetivo é aumentar em mais de 40% - de 1.400 para 2.000 - o número de especialistas em investimentos voltados para o Prime, o segmento de alta renda do banco. Para o setor de private banking, o diretor global da área, Augusto Miranda, diz que o plano é aumentar o total sob gestão em torno de R$ 50 bilhões e atrair mais 400 famílias.
O Bradesco (#BBDC3; #BBDC4) quer ampliar em 2023 sua equipe e o volume de novas operações no chamado segmento de alta renda e de private banking, informa o Estadão. De acordo com Guilherme Leal, diretor executivo do Bradesco responsável por Prime, Private Bank, Ágora e área de investimentos da instituição financeira, o objetivo é aumentar em mais de 40% - de 1.400 para 2.000 - o número de especialistas em investimentos voltados para o Prime, o segmento de alta renda do banco. Para o setor de private banking, o diretor global da área, Augusto Miranda, diz que o plano é aumentar o total sob gestão em torno de R$ 50 bilhões e atrair mais 400 famílias.
#EMPRESAS: Fundo Esh Teta reduz participação e quer indicar membros para o conselho da Gafisa
A Gafisa (#GFSA3) divulgou comunicado nesta manhã informando que o fundo Esh Theta reduziu sua participação na empresa para para 7.575.001 ações, sendo 1.266.000 ações em posição a termo, o que corresponde a uma participação de 14,8123% na companhia. Embora esse porcentual não seja suficiente para alterar a atual estrutura de controle da companhia, o Esh Teta ainda se reserva o direito de indicar membros para compor os órgãos de governança dela, notadamente o Conselho de Administração. O fundo diz não deter outros valores mobiliários de emissão da companhia ou outros instrumentos financeiros derivativos referenciados em tais ações, sejam de liquidação física ou financeira, nem participação de qualquer acordo ou contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.
A Gafisa (#GFSA3) divulgou comunicado nesta manhã informando que o fundo Esh Theta reduziu sua participação na empresa para para 7.575.001 ações, sendo 1.266.000 ações em posição a termo, o que corresponde a uma participação de 14,8123% na companhia. Embora esse porcentual não seja suficiente para alterar a atual estrutura de controle da companhia, o Esh Teta ainda se reserva o direito de indicar membros para compor os órgãos de governança dela, notadamente o Conselho de Administração. O fundo diz não deter outros valores mobiliários de emissão da companhia ou outros instrumentos financeiros derivativos referenciados em tais ações, sejam de liquidação física ou financeira, nem participação de qualquer acordo ou contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.
#EMPRESAS: Light ajuíza medida cautelar para pedir suspensão temporária de obrigações financeiras
A Light (#LIGT3) divulgou há pouco fato relevante no qual informa que foi ajuizada Ação de Tutela Cautelar Requerida em Caráter Antecedente (Medida Cautelar) pela Light, Light SESA, Light Energia e Lajes Energia S.A. O pedido refere-se a “certas obrigações financeiras, entre eles a suspensão temporária da exigibilidade das mesmas”, ou seja, a companhia quer a suspensão temporária de obrigações financeiras. Segundo o texto, a “Medida Cautelar é a medida mais adequada, neste momento, para permitir e viabilizar a readequação e/ou equalização das obrigações” da empresa. Por fim, a Light diz que a medida foi ajuizada em segredo de justiça e caráter de urgência.
A Light (#LIGT3) divulgou há pouco fato relevante no qual informa que foi ajuizada Ação de Tutela Cautelar Requerida em Caráter Antecedente (Medida Cautelar) pela Light, Light SESA, Light Energia e Lajes Energia S.A. O pedido refere-se a “certas obrigações financeiras, entre eles a suspensão temporária da exigibilidade das mesmas”, ou seja, a companhia quer a suspensão temporária de obrigações financeiras. Segundo o texto, a “Medida Cautelar é a medida mais adequada, neste momento, para permitir e viabilizar a readequação e/ou equalização das obrigações” da empresa. Por fim, a Light diz que a medida foi ajuizada em segredo de justiça e caráter de urgência.