#EMPRESAS: Vivo, Tim e Claro ativam 5G em bairros de BH, Porto Alegre e João Pessoa
As operadoras Vivo, da Telefônica (#VIVT3), TIM (#TIMS3) e Claro ativaram hoje o sinal da internet móvel de tecnologia 5G em bairros das capitais Belo Horizonte, Porto Alegre e João Pessoa, após autorização concedida pela Anatel. As companhias afirmaram que seus clientes poderão usar o 5G sem nenhuma alteração dos chips ou dos planos neste momento.
As operadoras Vivo, da Telefônica (#VIVT3), TIM (#TIMS3) e Claro ativaram hoje o sinal da internet móvel de tecnologia 5G em bairros das capitais Belo Horizonte, Porto Alegre e João Pessoa, após autorização concedida pela Anatel. As companhias afirmaram que seus clientes poderão usar o 5G sem nenhuma alteração dos chips ou dos planos neste momento.
#MERCADOS: Oi avança com expectativa do balanço do 2TRI
Fora do Ibovespa, ações da Oi, que está prestes a finalizar o processo de recuperação judicial, avançam e se sobressaem de seus pares do setor de telecom. Movimento ocorre influenciado pela expectativa dos resultados da companhia no 2TRI, que serão divulgados na próxima 5ªF. Às 15h31, Oi ON (#OIBR3) tinha alta de 4,84% (R$ 0,65) e Oi PN (#OIBR4) ganhava 6,96% (R$ 1,23). Já Telefônica (#VIVT3) subia 0,86% (R$ 45,84) e TIM (#TIMS3) caía 0,55%, a R$ 12,60.
Fora do Ibovespa, ações da Oi, que está prestes a finalizar o processo de recuperação judicial, avançam e se sobressaem de seus pares do setor de telecom. Movimento ocorre influenciado pela expectativa dos resultados da companhia no 2TRI, que serão divulgados na próxima 5ªF. Às 15h31, Oi ON (#OIBR3) tinha alta de 4,84% (R$ 0,65) e Oi PN (#OIBR4) ganhava 6,96% (R$ 1,23). Já Telefônica (#VIVT3) subia 0,86% (R$ 45,84) e TIM (#TIMS3) caía 0,55%, a R$ 12,60.
#MERCADOS: Telefônica e TIM se destacam entre as altas em dia de aversão ao risco
Em um dia de aversão ao risco, com ações registrando ganhos moderados, papéis de telecom se destacam entre as maiores altas do Ibovespa, amparadas pela previsibilidade de receita, de custos e de despesas dessas empresas. Às 15h06, Telefônica (#VIVT3) avançava 2,03% (R$ 46,65) e TIM (#TIMS3) subia 1,81% (R$ 12,91). Negociados fora do Ibovespa, ativos da Oi recuam, em movimento de realização após ganhos recentes. Oi ON (#OIBR3) caía 3,08%, a R$ 0,63) e Oi PN (#OIBR4) baixava 4,92%, a R$ 1,16.
Em um dia de aversão ao risco, com ações registrando ganhos moderados, papéis de telecom se destacam entre as maiores altas do Ibovespa, amparadas pela previsibilidade de receita, de custos e de despesas dessas empresas. Às 15h06, Telefônica (#VIVT3) avançava 2,03% (R$ 46,65) e TIM (#TIMS3) subia 1,81% (R$ 12,91). Negociados fora do Ibovespa, ativos da Oi recuam, em movimento de realização após ganhos recentes. Oi ON (#OIBR3) caía 3,08%, a R$ 0,63) e Oi PN (#OIBR4) baixava 4,92%, a R$ 1,16.
#MERCADOS: Oi recua após reportar prejuízo no 2TRI
Negociados fora do Ibovespa, os ativos da Oi recuam, em reação ao balanço do 2TRI, no qual a companhia reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 321 milhões, revertendo lucro líquido de R$ 1,782 bilhão do mesmo período de 2021. Às 16h08, Oi ON (#OIBR3) caía 8,47%, a R$ 0,54, se destacando entre as maiores perdas do mercado à vista, e Oi PN (#OIBR4) baixava 5,26%, a R$ 1,08. Entre seus pares negociados no Ibovespa, Telefônica (#VIVT3) cedia 0,52% (R$ 45,86) e TIM (#TIMS3) recuava 1,78% (R$ 12,66).
Negociados fora do Ibovespa, os ativos da Oi recuam, em reação ao balanço do 2TRI, no qual a companhia reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 321 milhões, revertendo lucro líquido de R$ 1,782 bilhão do mesmo período de 2021. Às 16h08, Oi ON (#OIBR3) caía 8,47%, a R$ 0,54, se destacando entre as maiores perdas do mercado à vista, e Oi PN (#OIBR4) baixava 5,26%, a R$ 1,08. Entre seus pares negociados no Ibovespa, Telefônica (#VIVT3) cedia 0,52% (R$ 45,86) e TIM (#TIMS3) recuava 1,78% (R$ 12,66).
#EMPRESAS: Oi discorda de valores apresentados por teles para conclusão de venda de ativos
A Oi (#OIBR3; #OIBR4) declarou hoje que discorda do valor do ajuste pós-fechamento apresentado pela TIM (#TIMS3), Telefônica (#VIVT3) e Claro para a conclusão do processo de aquisição de ativos da Oi Móvel. Em fato relevante, a empresa diz que recebeu notificação referente ao processo, segundo o qual o valor seria de ao menos R$ 3.186.922.100,74 (superior ao total do valor retido de R$ 1.447.475.981,95). Segundo as compradoras, R$ 634.329.423,16 seriam retidos pela TIM; (ii) R$ 488.458.781,03 pela Telefônica e R$ 324.687.777,76 pela Claro. Além disso, a Oi deveria devolver às compradoras a diferença entre o valor do ajuste pós-fechamento pelas compradoras e o valor retido. No entender a Oi, o cálculo apresenta erros procedimentais e técnicos, havendo equívocos na metodologia, nos critérios, nas premissas e na abordagem adotados pelas compradoras e seu assessor econômico KPMG. Em razão disso, a Oi diz que adotará todas as medidas cabíveis em relação à notificação das compradoras e à reparação de perda e danos eventualmente causados a ela.
A Oi (#OIBR3; #OIBR4) declarou hoje que discorda do valor do ajuste pós-fechamento apresentado pela TIM (#TIMS3), Telefônica (#VIVT3) e Claro para a conclusão do processo de aquisição de ativos da Oi Móvel. Em fato relevante, a empresa diz que recebeu notificação referente ao processo, segundo o qual o valor seria de ao menos R$ 3.186.922.100,74 (superior ao total do valor retido de R$ 1.447.475.981,95). Segundo as compradoras, R$ 634.329.423,16 seriam retidos pela TIM; (ii) R$ 488.458.781,03 pela Telefônica e R$ 324.687.777,76 pela Claro. Além disso, a Oi deveria devolver às compradoras a diferença entre o valor do ajuste pós-fechamento pelas compradoras e o valor retido. No entender a Oi, o cálculo apresenta erros procedimentais e técnicos, havendo equívocos na metodologia, nos critérios, nas premissas e na abordagem adotados pelas compradoras e seu assessor econômico KPMG. Em razão disso, a Oi diz que adotará todas as medidas cabíveis em relação à notificação das compradoras e à reparação de perda e danos eventualmente causados a ela.
#MERCADOS: TIM avança com homologação de oferta pela Anatel
Figurando entre as maiores altas do Ibovespa, papéis da TIM (#TIMS3) avançavam, às 15h58, 2,74%, negociados a R$ 11,98. A Anatel homologou a nova oferta da companhia para roaming no atacado, destinado a operadoras virtuais (mobile virtual network operator, ou MVNOs). A oferta do roaming a preços acessíveis para concorrentes foi uma contrapartida exigida pelo Cade e pela Anatel para aprovarem o fatiamento das redes móveis da Oi para TIM, Telefônica (#VIVT3), dona da Vivo, e Claro. #VIVT3 subia 1,09% (R$ 40,90). Fora do Ibovespa, Oi ON (#OIBR3) registrava +2,56% (R$ 0,40) e Oi PN (#OIBR4) operava em estabilidade, a R$ 0,84.
Figurando entre as maiores altas do Ibovespa, papéis da TIM (#TIMS3) avançavam, às 15h58, 2,74%, negociados a R$ 11,98. A Anatel homologou a nova oferta da companhia para roaming no atacado, destinado a operadoras virtuais (mobile virtual network operator, ou MVNOs). A oferta do roaming a preços acessíveis para concorrentes foi uma contrapartida exigida pelo Cade e pela Anatel para aprovarem o fatiamento das redes móveis da Oi para TIM, Telefônica (#VIVT3), dona da Vivo, e Claro. #VIVT3 subia 1,09% (R$ 40,90). Fora do Ibovespa, Oi ON (#OIBR3) registrava +2,56% (R$ 0,40) e Oi PN (#OIBR4) operava em estabilidade, a R$ 0,84.
#EMPRESAS: Oi confirma que entrou com pedido de depósito de R$ 1,52 bilhão contra TIM, Telefônica e Claro
A Oi (#OIBR3; #OIBR4) confirmou nesta manhã que seu pedido cautelar foi deferido pela Justiça do Rio determinando que TIM (#TIMS3), Telefônica (#VIVT3) e Claro depositem de R$ 1.527.801.711,76, em até 48 horas. O valor é referente à venda dos ativos móveis da Oi para as três teles. No mesmo fato relevante, a empresa diz que recebeu notificação enviada pelas três compradoras informando a apresentação de requerimento de instauração de procedimento de arbitragem pelas compradoras. O trio de empresas alega que houve descumprimento contratual da Oi no que se refere aos procedimentos de ajuste de preço previstos no contrato de compra e venda da operação. A Oi afirma, porém, que ainda não recebeu comunicação da Câmara de Arbitragem do Mercado sobre o pedido de instauração da arbitragem e frisa que não houve qualquer descumprimento do contrato.
A Oi (#OIBR3; #OIBR4) confirmou nesta manhã que seu pedido cautelar foi deferido pela Justiça do Rio determinando que TIM (#TIMS3), Telefônica (#VIVT3) e Claro depositem de R$ 1.527.801.711,76, em até 48 horas. O valor é referente à venda dos ativos móveis da Oi para as três teles. No mesmo fato relevante, a empresa diz que recebeu notificação enviada pelas três compradoras informando a apresentação de requerimento de instauração de procedimento de arbitragem pelas compradoras. O trio de empresas alega que houve descumprimento contratual da Oi no que se refere aos procedimentos de ajuste de preço previstos no contrato de compra e venda da operação. A Oi afirma, porém, que ainda não recebeu comunicação da Câmara de Arbitragem do Mercado sobre o pedido de instauração da arbitragem e frisa que não houve qualquer descumprimento do contrato.
#EMPRESAS: Bancos querem prova de que Oi vai pagar dívidas
Além do processo arbitral aberto pela TIM (#TIMS3), Telefônica (#VIVT3) e Claro por divergência sobre o valor correto na venda da rede móvel da Oi (#OIBR3; #OIBR4), a tele carioca enfrenta mais problemas. Segundo O Globo, Itaú (#ITUB4), Caixa Econômica e Banco do Brasil (#BBAS3) entraram com manifestações na Justiça questionando o futuro financeiro da Oi. Os bancos, que integram a lista de credores do processo de recuperação judicial da operadora lançaram dúvidas sobre a capacidade financeira da empresa em arcar com compromissos assumidos para o pagamento de dívidas. A Oi classificou a manifestação dos bancos de “ataques”.
Além do processo arbitral aberto pela TIM (#TIMS3), Telefônica (#VIVT3) e Claro por divergência sobre o valor correto na venda da rede móvel da Oi (#OIBR3; #OIBR4), a tele carioca enfrenta mais problemas. Segundo O Globo, Itaú (#ITUB4), Caixa Econômica e Banco do Brasil (#BBAS3) entraram com manifestações na Justiça questionando o futuro financeiro da Oi. Os bancos, que integram a lista de credores do processo de recuperação judicial da operadora lançaram dúvidas sobre a capacidade financeira da empresa em arcar com compromissos assumidos para o pagamento de dívidas. A Oi classificou a manifestação dos bancos de “ataques”.