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🔴 A Apib repudia as manobras políticas do Governo Lula de usar os direitos indígenas como moeda de troca com parlamentares do Centrão, que reúne os segmentos mais reacionários da classe política brasileira.

🔴 A aprovação de projetos que interessam ao Executivo, tal como a Reforma Tributária no último dia 8 de novembro, fazem parte desse toma lá dá cá e reafirmamos que DIREITOS NÃO SE NEGOCIAM!

🔴 Essas ações apenas perpetuam o império dos interesses do capital representado principalmente pela bancada ruralista e evangélica, entre outras, que alavancam a sobrevida da extrema direita que nos últimos anos infernizou a vida do povo brasileiro.

🔴 A negociata dos nossos direitos para aprovar a Reforma Tributária implicou em o Governo Federal acenar para os parlamentares sinal verde para a derrubada dos vetos do presidente Lula ao Projeto de Lei 2903, que pretende transformar o Marco Temporal e outros crimes contra povos indígenas em lei.

🔴 Exigimos também que o ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, pare de embarreirar as demarcações dentro do Governo Lula e respeite os direitos indígenas.

✊🏾🏹 Acesse nota completa: https://bit.ly/3MFLr2N
NÃO SOMOS MERCADORIA!

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#EmergênciaIndígena
#MarcoTemporalNão
#DireitosNãoSeNegociam
O movimento indígena brasileiro, representado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), proclama emergência indígena e reivindica a garantia dos direitos dos povos indígenas nesta quarta-feira (15/11), data que marca a Proclamação da República Brasileira.


A Apib, e suas sete organizações regionais de base, lançam a 2ª edição da campanha Emergência Indígena, agora com o tema "Direitos não se negociam. Demarcação Já!". A campanha tem o objetivo de estruturar o enfrentamento de ataques à vida dos povos indígenas com o lançamento de um manifesto, que será enviado para agentes dos poderes públicos e atores da sociedade civil. Além da criação do Comitê Emergência Indígena, onde lideranças indígenas e pontos focais, indicados pelas organizações regionais de base da Apib, irão reportar e discutir semanalmente as ameaças ocorridas nos territórios, nas ruas, redes e no Estado.


DIGA AO POVO QUE AVANCE!


Leia o manifesto: https://bit.ly/47evQzp


Saiba mais: https://bit.ly/3MHF0MJ


Acesse o site da campanha: https://emergenciaindigena.apiboficial.org

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#EmergênciaIndígena #DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoÉDemocracia
Na noite do último domingo (19) teve início em Florianópolis-SC o Fórum de Lideranças da Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul). Esse primeiro momento foi marcado com a recepção e acolhida das lideranças, o evento segue até dia 22.

Com a presença de mais de 60 lideranças dos três estados do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, dos povos Kaingang, Guarani e Xokleng. Além de representantes da APIB, Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Importante momento de estruturação e planejamento para o próximo ano, principalmente diante de todas as ameaças aos nossos direitos, como a PEC 48 e a Lei 14.701 (PL 2903), ambos que estabelecem a questão do Marco Temporal.

Ainda mais diante da crise climática que vivemos, calor e seca no norte do país, e calor e enchentes no sul do Brasil. Nossa luta é urgente!

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
Kretã Kaingang (@kretakaingang) um dos dos coordenadores executivos da APIB, fala brevemente sobre a escolha dos parentes e parentas que vão integrar o Conselho Nacional de Política indigenista (CNPI). A atividade faz parte do Fórum de Lideranças Indígenas da Arpinsul, que começou dia 19 e vai até 22 de novembro.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
O primeiro dia de atividades do Fórum de Lideranças Indígenas da Arpinsul começou com um canto Kaingang feito pelo coletivo Nen Gá (marcar @) da Terra Indígena Apucaraninha do Norte do Paraná.

Na parte da manhã houve uma conversa sobre o Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI) bem como a escolha das lideranças que vão ocupar as vagas da região sul, titular e suplente.

No período da tarde, o assessor político da APIB, Paulino Montejo, apresentou o projeto da Comissão Nacional Indígena da Verdade.

E no período da noite, as lideranças da região receberam a Ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara e sua equipe, onde fez uma fala e recebeu cartas das lideranças da Região Sul com solicitações.

Importante momento para Região Sul, organizando a base e planejando os próximos passos para 2024.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
Dinamam Tuxá (@dinamam_tuxa ) um dos coordenadores executivo da APIB participou do primeiro dia do Fórum de Liderança da Arpinsul e traz um breve resumo do que está sendo a atividade.

Muito importante para estruturar a Arpinsul e organizar os próximos passos, o Fórum teve início no dia 19 e vai até o dia 22 de novembro, e conta com a participação de mais de 60 lideranças indígenas dos três estados da região Sul.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaarpinsul
No segundo dia de atividades do Fórum de Lideranças da Arpinsul, começou com um breve histórico da luta do movimento indígena do Sul do país. Foi relembrado da primeira delegação do Sul que foi a Brasília e que deu início ao Acampamento Terra Livre em 2004.

Relembrar o passado é importante para também planejar o futuro e foi nesse contexto que as lideranças presentes conversaram sobre a estruturação da Arpinsul, os próximos passos e a organização da grande assembleia Arpinsul.

Além do momento de posse dos escolhidos para compor os três vagas da Região Sul no CNPI. Para titular 1, foi escolhido Isaías da Rosa Kaigõ, e suplentes Jaqueline Tedesco e Cássia Pricila Ribeiro, titular 2 Jociele Luiz, e suplentes Flávio Timóteo e Cleber Kronun de Almeida, titular 3 ainda a ser definido pela Comissão Guarani Yvyrupa e suplentes Brasilio Pripá e Osana Gonçalves Mendes.

No período da tarde fomos até a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) onde aconteceu o lançamento do Fórum Parlamentar – Justiça do Bem Viver, coordenado pelo Deputado Estadual Marquito. O lançamento contou com a presença da Ministra dos Povos Indígenas Sonia Guajajara e da Secretária Eunice Kerexu e lideranças da Região Sul.

A última Foto deste post trata-se de parte da delegação de lideranças da Arpinsul no primeiro ATL em 2004, em Brasília.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
Thaira Pripá (@thairaa_pripa) do povo Laklãno Xokleng, estudante e liderança jovem, traz seu parecer sobre o fórum de lideranças. Importante atividade de organização e planejamento da Arpinsul para o próximo ano.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
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Bom dia parentas e parentes!

Hoje é mais um Dia de luta para os povos indígenas do Brasil, pois estará em votação no Congresso Nacional os vetos do PL 2903, agora Lei 14.701/2023.

Por isso, lideranças indígenas da Região Sul, reunidas no Fórum de Lideranças da Arpinsul, ao final do evento, gritam pedindo para que o Congresso Nacional respeite os os vetos do PL 2903.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
#emergênciaindígena
Isso é uma emergência!

#emergênciaindígena Nos dias 13 e 14 de novembro, casas e galpões dos agricultores que foram indenizados no processo de demarcação da Terra Indígena Rio dos Índios foram incendiadas. A demarcação e homologação do território aconteceu em 28 de abril deste ano, através do decreto nº 11.505.

Segundo informações da lideranças da região, tudo indica que trata-se de ato criminosos. Uma das casas atacadas pertencia ao ex-prefeito de Vicente Dutra, que concordou em negociar e aceitou a indenização realizada pela Funai. Razão esta que faz associar os acontecimentos como atos criminosos, com a intenção de intimidar as pessoas que estão aceitando os acordos e as indenizações e saírem das áreas que agora são território demarcado.
Mesmo com nossos territórios demarcados, ainda somos alvo desses ataques que violentam nossos territórios sagrados, nossos corpos e nossas vidas!

Principalmente quando o a qualquer momento o Congresso Nacional pode votar sobre os vetos do PL 2903, agora Lei 14.701/2023, que pode ou não transformar o Marco Temporal em Lei.

Congresso respeita os vetos! Congresso respeita nossos direitos e nossas vidas!

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #CongressoRespeitaOsVetos
O coordenador regional da Arpinsul, Jonathan Kaingang, traz um pequeno resumo do que foram os 3 dias de atividades do Fórum de Lideranças da Arpinsul.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
Rildo Mendes, membro fundador da Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul, esteve presente no fórum de lideranças e fala brevemente sobre a importância desta atividade para a região sul.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaArpinsul
No terceiro e último dia de atividades do Fórum de Lideranças da Arpinsul, o evento começou com encaminhamentos dos dias anteriores e com a oficina de Diagnóstico Institucional da organização.

Nessa oficina as lideranças presentes puderem identificar juntos as demandas prioritárias para que possam se organizar para cumpri-las em 2024.

Foi também pontuado agendas importantes da Arpinsul para o próximo ano, bem como a elaboração de cronograma para essas metas/prioridades.

Esse fórum foi muito importante para o futuro da Arpinsul, que se fortalecerá ainda mais, para continuar na luta pelos direitos indígenas dos povos do Sul.

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#DireitosNãoSeNegociam #DemarcaçãoJá #MarcoTemporalNÃO #fórumdeliderançasdaarpinsul
Entre julho e agosto, os parentes Guarani e Kaiowá tem sofrido incessantes ataques por fazendeiros na retomada da Terra Indígena Panambi-Lagoa Rica, no Mato Grosso do Sul.

Além dos ataques aos parentes Guarani e Kaiowá vários outros ataques aconteceram em outros territórios e retomadas pelo Brasil. Como os ataques ao parentes Avá Guarani no Oeste do Paraná.

Os constantes ataques acontecem em um momento em que o Marco Temporal e outras medidas criminosas retornam para as discussões no Congresso Nacional. Como a Proposta de Emenda Constitucional 48 (PEC 48/2023) que teve sua primeira votação no Senado Federal.

Além da Câmara de Conciliação do Marco Temporal que foi criada de forma arbitrária para negociar direitos indígenas.

E a Lei 14.701 que regulamenta o Marco Temporal e outros crimes contra os direitos indígenas.

Nossos direitos precisam ser respeitados e não negociados. Nossos territórios e nossos corpos precisam parar de ser violentados!

Nossa luta é pela vida. Por nós, por todas e todos que vieram antes de nós, e por todas e todos que estão por vir!

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#PEC48NÃO
#DemarcaçãoJá
#MarcoAncestral
#direitosnãosenegociam
O coordenador da APIB pela Arpinsul Kretã Kaingang traz em sua fala o motivo da saída da APIB da Câmara de Conciliação.

Não aceitamos que nossos direitos sejam negociados, e por isso nós retiramos.

Nossos corpos, nossos territórios tem sofrido com a aplicabilidade da lei 14.701 e suas várias violações aos nossos direitos. Nossos corpos e nossos territórios sangram.

E diante das violações dos nossos direitos, diante da morte de nossos parentes, não tem existir perdão. “Nossos mortos já não podem oferecer perdão”.

Nossa luta é por nossos direitos, por nossas vidas e pelas vidas do todas e todos que vivem nessas terras!

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#direitosnãosenegociam
#marcoancestral
O coordenador jurídico da APIB, Maurício Terena, traz um resumo desse processo de saída da APIB desse câmara de negociação.

Na abertura, o juiz que está fala que ninguém ali é insubstituível, e quem quiser sair que fique a vontade, mas será substituído.

O juiz também fala sobre perdão, mas como podemos perdoar e dialogar com quem nos mata, com quem faz nossos corpos e territórios sangrar? “Nossos mortos, já não podem oferecer perdão.

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#direitosnãosenegociam
#marcoancestral
O coordenador executivo da APIB pela Coiab, Kleber Karipuna, está participando da Assembleia da Coiab.

Kleber, traz um breve resumo da participação na assembleia e da importância desse momento para o movimento indígena da Amazônia.

Além de citar a saída da APIB da Câmara de Conciliação do Marco Temporal, hoje dia 28 de agosto.

Diante das constantes violações que temos sofrido, como os ataques em nossos territórios, ataques aos novos direitos através da Lei 14.701/2023, PEC 48/2023 e a Câmara de conciliação, é fundamental que estejamos ainda mais unidos e mobilizados. Nossa luta é pela vida, nossa luta é por um futuro, por um futuro indígena!

E não vamos aceitar que nossos direitos sejam negociados, por isso nós retiramos dessa mesa de negociação.

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