Diante das indicações feitas hoje, 14/10, pelo Ministérios dos Povos Indígenas (MPI), para compor a Câmara de Conciliação criada pelo Ministro Gilmar Mendes, a APIB redigiu uma Nota de Esclarecimento.
As violações de direitos da Câmara de Conciliação do Ministro Gilmar Mendes, impacta diretamente na garantia do nosso direito aos nossos territórios, que estão assegurados pelo Artigo 231 da Constituição Federal de 1988. Pois além de não ter suspendido a LEi 14.701/2023 que regulamenta o Marco Temporal, já considerado inconstitucional, fere nossa autonomia ao não respeitar nossa retirada da Câmara da Morte ao colocar o MPI para indicar lideranças para compor a Mesa.
Nossos direitos precisam ser respeitados! Nossa decisão de sair da Câmara da Morte precisa ser respeitada, por isso na Nota, as lideranças da APIB pedem: “reivindicamos dos poderes do Estado que respeitem as nossas decisões autônomas.”
Leia a nota na íntegra: https://bit.ly/485He1I
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#MarcoAncestral
#MarcoTemporalNão
#Demarcaçãojá
As violações de direitos da Câmara de Conciliação do Ministro Gilmar Mendes, impacta diretamente na garantia do nosso direito aos nossos territórios, que estão assegurados pelo Artigo 231 da Constituição Federal de 1988. Pois além de não ter suspendido a LEi 14.701/2023 que regulamenta o Marco Temporal, já considerado inconstitucional, fere nossa autonomia ao não respeitar nossa retirada da Câmara da Morte ao colocar o MPI para indicar lideranças para compor a Mesa.
Nossos direitos precisam ser respeitados! Nossa decisão de sair da Câmara da Morte precisa ser respeitada, por isso na Nota, as lideranças da APIB pedem: “reivindicamos dos poderes do Estado que respeitem as nossas decisões autônomas.”
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APIB
Nota sobre as indicações do MPI para Câmara de Conciliação criada pelo ministro Gilmar Mendes
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) diante das indicações feitas pelo Ministério dos Povos Indígenas (MPI) no dia de hoje, 14/10, para compor a Câmara de Conciliação instituída pelo Ministro Gilmar Mendes no âmbito do Supremo Tribunal Federal…
Hoje 15 de outubro é dia das professoras e professores, que dedicam suas vidas a ensinar.
Por isso, nossas felicitações hoje vai para eles e elas, e em especial aos professores e professoras indígenas, que ensinam nossas crianças e jovens o conhecimento do não indígena, mas sempre com base na cultura e no modo de vida tradicional.
O futuro também é educação escolar indígena. O futuro também é educação superior indígena. Mas para que haja um futuro, nossos territórios precisam ser demarcados, nossos direitos precisam ser respeitados.
Por nós, por todas e todos que vieram antes de nós e por todas e todos que ainda estão por vir!
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#EducaçãoEscolarIndígena
#EducaçãoIndígena
#ProfessoresIndígenas
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Por isso, nossas felicitações hoje vai para eles e elas, e em especial aos professores e professoras indígenas, que ensinam nossas crianças e jovens o conhecimento do não indígena, mas sempre com base na cultura e no modo de vida tradicional.
O futuro também é educação escolar indígena. O futuro também é educação superior indígena. Mas para que haja um futuro, nossos territórios precisam ser demarcados, nossos direitos precisam ser respeitados.
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#Demarcaçãojá
O coordenador executivo da APIB pela Apoinme, Dinamam Tuxá, e o coordenador executivo da APIB pela Arpinsul, Kretã Kaingang, participaram da discussão sobre o PL da PNGATI (Pojeto de Lei 4347/2021).
Na reunião estiveram presentes lideranças da regionais, da ANMIGA e o Ministério dos Povos Indígenas.
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Na reunião estiveram presentes lideranças da regionais, da ANMIGA e o Ministério dos Povos Indígenas.
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#Demarcaçãojá
🏹✊🏽 A Apib busca incidir no julgamento e atuar pela suspensão da nova legislação, chamada pacote de veneno, tendo em vista que os povos indígenas estão entre os mais afetados pela intoxicação por agrotóxicos. As pesquisas da Fiocruz e Abrasco vem mostrando um aumento exponencial de intoxicação de indígenas pelo uso de agrotóxicos no entorno de terras indígenas.
Há evidências científicas de que os agrotóxicos são responsáveis diretos por 200 mil mortes anuais. O estado do Mato Grosso do Sul, por exemplo, “tem seis casos de intoxicação para cada 10 mil indígenas”. Os ruralistas se utilizam da pulverização de agrotóxicos como arma química para expulsar povos indígenas de seus territórios em conflitos fundiários, como é o caso dos Guarani e dos Kaingang.
Uma pessoa da comunidade de Ocoy, do Povo Indígena Avá-Guarani, no Paraná, relata os seguintes sintomas após o contato com o agrotóxico: "dor de cabeça, desconforto, tontura, porque quando o vento sopra traz tudo, então o cheiro prende tudo no ambiente e você começa a inalar o veneno e começa a sentir dor de cabeça, tontura e, muitas vezes, dor de estômago".
A nova legislação afrouxa a análise de risco sobre o uso de agrotóxicos e suprime o modelo tripartite de avaliação e gestão dos registros de agrotóxicos, configurando mais uma ameaça aos biomas, à caça, à pesca e à produção de alimentos. O uso em larga escala de agrotóxicos coloca em xeque os modos tradicionais de vida dos povos indígenas e sua relação intrínseca com suas terras.
Saiba mais: https://bit.ly/4dRgkMi
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Há evidências científicas de que os agrotóxicos são responsáveis diretos por 200 mil mortes anuais. O estado do Mato Grosso do Sul, por exemplo, “tem seis casos de intoxicação para cada 10 mil indígenas”. Os ruralistas se utilizam da pulverização de agrotóxicos como arma química para expulsar povos indígenas de seus territórios em conflitos fundiários, como é o caso dos Guarani e dos Kaingang.
Uma pessoa da comunidade de Ocoy, do Povo Indígena Avá-Guarani, no Paraná, relata os seguintes sintomas após o contato com o agrotóxico: "dor de cabeça, desconforto, tontura, porque quando o vento sopra traz tudo, então o cheiro prende tudo no ambiente e você começa a inalar o veneno e começa a sentir dor de cabeça, tontura e, muitas vezes, dor de estômago".
A nova legislação afrouxa a análise de risco sobre o uso de agrotóxicos e suprime o modelo tripartite de avaliação e gestão dos registros de agrotóxicos, configurando mais uma ameaça aos biomas, à caça, à pesca e à produção de alimentos. O uso em larga escala de agrotóxicos coloca em xeque os modos tradicionais de vida dos povos indígenas e sua relação intrínseca com suas terras.
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APIB
Apib pede ao STF ingresso como Amicus Curie na ADI sobre Pacote de Veneno
Hoje, 16 de outubro é o Dia Mundial da Alimentação.
A não demarcação dos nossos territórios torna inviável o plantio de subsistências em muitas comunidades indígenas, por isso, demarcar terras indígena é possibilitar que nossos parentes possam ter segurança alimentar garantida.
As retomadas geralmente ficam cercadas por plantações dos não indígenas , que são pulverizadas com veneno, o que causa intoxicação da água e de plantas que ficam ao redor das casas. O Marco temporal através da Lei 14.701/2023 tem paralizado as demarcações, principalmente com as tramitações da Câmara da Morte, o que tem causado ainda mais insegurança alimentar em nossas comunidades.
Por isso, demarcar nossos territórios é garantia de segurança alimentar! Demarcar nossos territórios é garantia de que haverá um Futuro Indígena, que haverá um FUTURO na Terra!
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#Demarcaçãojá
#segurançaalimentar
#MarcoTemporalnão
#MarcoAncestral
A não demarcação dos nossos territórios torna inviável o plantio de subsistências em muitas comunidades indígenas, por isso, demarcar terras indígena é possibilitar que nossos parentes possam ter segurança alimentar garantida.
As retomadas geralmente ficam cercadas por plantações dos não indígenas , que são pulverizadas com veneno, o que causa intoxicação da água e de plantas que ficam ao redor das casas. O Marco temporal através da Lei 14.701/2023 tem paralizado as demarcações, principalmente com as tramitações da Câmara da Morte, o que tem causado ainda mais insegurança alimentar em nossas comunidades.
Por isso, demarcar nossos territórios é garantia de segurança alimentar! Demarcar nossos territórios é garantia de que haverá um Futuro Indígena, que haverá um FUTURO na Terra!
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A retomada Tekoha Yvyju Avary, em Guaíra, no Oeste do Paraná, foi atacada novamente por fazendeiros da região, que estavam armados e em cima de tratores e um caminhão.
Segundo informações, além de disparar contra a comunidade, o comboio criminoso teria pulverizado veneno sobre a aldeia, atropelaram uma jovem indígena com uma camionete e o criminoso que se diz o dono da terra onde se encontra a retomada, agrediu violentamente um parente à pauladas, ocasionando ferimentos na cabeça.
As violências e violações de direitos naquela região acontecem já há alguns anos, e tem se intensificado com as movimentações violentas do Marco Temporal através da LEi 14.701/2023, da Proposta de Emenda à Constituição 48/2023 (PEC 48) e a Câmara da Morte (Câmara de Conciliação) do Ministro Gilmar Mendes.
Os parentes Avá Guarani tem sofrido ainda mais desde julho com intensos ataques semelhantes a esse de hoje, principalmente na T.I. Tekoha Guasu Guavirá e suas comunidades. Segundo informações, além dos ataques contra os parentes, os criminosos adotaram a prática de matar os cachorros da comunidade a sangue frio, como aconteceu hoje.
Chega de violência contra nossos corpos e territórios! Parem de nos matar!
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#SOSAváGuarani
Segundo informações, além de disparar contra a comunidade, o comboio criminoso teria pulverizado veneno sobre a aldeia, atropelaram uma jovem indígena com uma camionete e o criminoso que se diz o dono da terra onde se encontra a retomada, agrediu violentamente um parente à pauladas, ocasionando ferimentos na cabeça.
As violências e violações de direitos naquela região acontecem já há alguns anos, e tem se intensificado com as movimentações violentas do Marco Temporal através da LEi 14.701/2023, da Proposta de Emenda à Constituição 48/2023 (PEC 48) e a Câmara da Morte (Câmara de Conciliação) do Ministro Gilmar Mendes.
Os parentes Avá Guarani tem sofrido ainda mais desde julho com intensos ataques semelhantes a esse de hoje, principalmente na T.I. Tekoha Guasu Guavirá e suas comunidades. Segundo informações, além dos ataques contra os parentes, os criminosos adotaram a prática de matar os cachorros da comunidade a sangue frio, como aconteceu hoje.
Chega de violência contra nossos corpos e territórios! Parem de nos matar!
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#SOSAváGuarani
O povo Pataxó do Estado da Bahia, da Terra Indígena Comexatiba, iniciou uma retomada em local onde fazendeiros e latifundiários da região estavam desmatando para fazer loteamento irregular.
Nós povos indígenas, somos os defensores das matas, dos Biomas, da Biodiversidade, portanto vamos lutar para proteger o que para nós é sagrado!
Chega de fazendeiros, grileiros, latifundiários destruindo nossas matas! Nossos direitos precisam ser respeitados, nossos territórios precisam ser demarcados!
Nossa luta é pela vida! Por nós, por todas e todos que vieram antes de nós, por todas e todos que ainda estão por vir!
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Nós povos indígenas, somos os defensores das matas, dos Biomas, da Biodiversidade, portanto vamos lutar para proteger o que para nós é sagrado!
Chega de fazendeiros, grileiros, latifundiários destruindo nossas matas! Nossos direitos precisam ser respeitados, nossos territórios precisam ser demarcados!
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APIB
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A Comissão Interamericana de Direitos Humanos e ONU Direitos Humanos, instam o Brasil a tomar medidas imediatas para garantir a demarcação e titulação das terras indígenas, assegurando seu direito à propriedade coletiva sem invocar a tese do Marco Temporal. Recomendam também que o Estado, tome medidas concretas para prevenir e erradicar a violência sexual contra meninas e adolescentes indígenas.
Nos últimos meses, comunidades indígenas foram alvo de ataques violentos, incluindo agressões de atores privados e forças policiais, resultando em deslocamentos forçados e na morte trágica de vários membros que defendiam suas terras.
Entre as vítimas, estavam lideranças do povo Pataxó Hã-Hã-Hãe, Lucas Santos de Oliveira, morto em dezembro de 2023; e Maria de Fátima Muniz de Andrade, conhecida como Nega Pataxó, assassinada em janeiro deste ano.
Em 18 de setembro, Neri Ramos da Silva, um jovem indígena do povo Guarani Kaiowá, foi morto enquanto tentava recuperar terras demarcadas para sua comunidade, ainda contestadas por interesses privados.
As invasões nos territórios deixam vulneráveis crianças e adolescentes, como por exemplo a situação do território Yanomami, em que garimpeiros abusam da terra, de mulheres e de crianças e adolescentes.
A Apib ressalta a importância do posicionamento dos órgãos neste momento de constantes ataques aos direitos indígenas, estamos vivendo uma desconstitucionalização com a câmara de conciliação e PEC 48.
Chega de violações dos nossos direitos! Chega de violações contra nossos corpos e nossos territórios!
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Nos últimos meses, comunidades indígenas foram alvo de ataques violentos, incluindo agressões de atores privados e forças policiais, resultando em deslocamentos forçados e na morte trágica de vários membros que defendiam suas terras.
Entre as vítimas, estavam lideranças do povo Pataxó Hã-Hã-Hãe, Lucas Santos de Oliveira, morto em dezembro de 2023; e Maria de Fátima Muniz de Andrade, conhecida como Nega Pataxó, assassinada em janeiro deste ano.
Em 18 de setembro, Neri Ramos da Silva, um jovem indígena do povo Guarani Kaiowá, foi morto enquanto tentava recuperar terras demarcadas para sua comunidade, ainda contestadas por interesses privados.
As invasões nos territórios deixam vulneráveis crianças e adolescentes, como por exemplo a situação do território Yanomami, em que garimpeiros abusam da terra, de mulheres e de crianças e adolescentes.
A Apib ressalta a importância do posicionamento dos órgãos neste momento de constantes ataques aos direitos indígenas, estamos vivendo uma desconstitucionalização com a câmara de conciliação e PEC 48.
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APIB
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🏹✊🏾 Jaraguá, Peguaoty, Djaiko-aty, Amba Porã, Pindoty - Araça-Mirim, Tapy'i/Rio Branquinho e Guaviraty são as terras indígenas que tiveram a portaria declaratória assinada pelo Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowisk, nesta quarta-feira, 23/10.
As sete terras indígenas estão localizadas em São Paulo. O documento define os limites geográficos e autoriza a delimitação física das reservas. Após as portarias assinadas, o presidente da república deve assinar a homologação das TIs.
Mas a proteção dos territórios se efetiva nos passos seguintes, com o registro feito pela Funai na SPU, a publicação da portaria de restrição de uso e a aplicação de políticas públicas que garantem a integridade da TI.
Celebramos o avanço nas demarcações, que estavam paralisadas há cinco anos. Reafirmamos a urgência em demarcar as mais de 200 terras que aguardam a continuidade dos processos. Até o momento o terceiro governo Lula homologou 12 terras indígenas e assinou outras 11 portarias declaratórias.
A morosidade nas demarcações condenam nossas vidas ao conflito permanente e nossos biomas à devastação, aos incêndios criminosos, às tentativas de espoliação do capital agrário.
Nossas florestas não podem ser vistas como um negócio. Elas são a melhor chance de proteção contra a crise climática.
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As sete terras indígenas estão localizadas em São Paulo. O documento define os limites geográficos e autoriza a delimitação física das reservas. Após as portarias assinadas, o presidente da república deve assinar a homologação das TIs.
Mas a proteção dos territórios se efetiva nos passos seguintes, com o registro feito pela Funai na SPU, a publicação da portaria de restrição de uso e a aplicação de políticas públicas que garantem a integridade da TI.
Celebramos o avanço nas demarcações, que estavam paralisadas há cinco anos. Reafirmamos a urgência em demarcar as mais de 200 terras que aguardam a continuidade dos processos. Até o momento o terceiro governo Lula homologou 12 terras indígenas e assinou outras 11 portarias declaratórias.
A morosidade nas demarcações condenam nossas vidas ao conflito permanente e nossos biomas à devastação, aos incêndios criminosos, às tentativas de espoliação do capital agrário.
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APIB
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Doe qualquer valor para Apib e fortaleça a nossa luta pela demarcação de terras indígenas, contra o genocídio dos povos originários e a tese do marco temporal!
Por meio do link https://apiboficial.org/apoie/ , você pode doar com cartão de crédito, pix, PayPal e boleto. A doação também pode ser feita uma única vez ou mensalmente.
A luta continua e você pode contribuir!
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APIB
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Hei parente, Sabia que a APIB tem Base no Pantanal???
Pois é, tem sim! É o Conselho do Povo Terena, que foi formado em 2012 a partir de um encontro que aconteceu na Terra Indígena Taunay/Ipegue, aldeia Imbirussú entre os dias 01 1 e 3 de junho.
O Conselho do Povo Terena está no Bioma Pantanal, mas também no Cerrado e Mata Atlântica, com cerca de 88 Terras Indígenas no Estado do Mato Grosso do Sul.
O parente Alberto Terena é coordenador executivo da APIB pelo Conselho do povo Terena, e o coordenador regional é Valcélio Terena.
Nossos parentes protegem o Pantanal! Proteger o Bioma Pantanal é proteger a Vida!
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O Conselho do Povo Terena está no Bioma Pantanal, mas também no Cerrado e Mata Atlântica, com cerca de 88 Terras Indígenas no Estado do Mato Grosso do Sul.
O parente Alberto Terena é coordenador executivo da APIB pelo Conselho do povo Terena, e o coordenador regional é Valcélio Terena.
Nossos parentes protegem o Pantanal! Proteger o Bioma Pantanal é proteger a Vida!
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🏹✊🏽 A biodiversidade somos nós. Os povos indígenas garantem a preservação de 80% da biodiversidade do mundo. São em nossas terras as menores taxas de desmatamento.
Mas as decisões sobre os planos e as estratégias de cuidado com a natureza e reversão da crise climática estão longe de passar pelo protagonismo indígena.
Entre os dias 14 e 19 de novembro acontece a reunião do G20, no Rio de Janeiro, e os eventos paralelos: a Cúpula G20 Social, Aliança Global Festival e o Urban 20.
Os países com as maiores economias se reúnem para decidir o futuro do planeta, inclusive em relação ao enfrentamento às mudanças climáticas e por políticas de sustentabilidade e uma transição energética justa. Que será um tema levantado pelo governo brasileiro.
Nós vamos acompanhar de perto para levar a mensagem dos povos indígenas para o mundo.
Os líderes da economia global precisam entender que demarcação é política climática e sem terra demarcada não há biodiversidade.
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#MarcoTemporalNÃO
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
Mas as decisões sobre os planos e as estratégias de cuidado com a natureza e reversão da crise climática estão longe de passar pelo protagonismo indígena.
Entre os dias 14 e 19 de novembro acontece a reunião do G20, no Rio de Janeiro, e os eventos paralelos: a Cúpula G20 Social, Aliança Global Festival e o Urban 20.
Os países com as maiores economias se reúnem para decidir o futuro do planeta, inclusive em relação ao enfrentamento às mudanças climáticas e por políticas de sustentabilidade e uma transição energética justa. Que será um tema levantado pelo governo brasileiro.
Nós vamos acompanhar de perto para levar a mensagem dos povos indígenas para o mundo.
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APIB
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O canto “Pedju Kunumigwe” gravado com o Dj Alok no álbum “O Futuro é Ancestral” tem a participação de lideranças da etnia Guarani Nhandewa e está concorrendo ao Grammy Latino 2024.
As seis vozes indígenas são do Território Indígena Ywy Porã (Posto Velho) e TI Indígena Narã’i (Laranjinha), do norte do Paraná: Fiiko Camargo, Igor Camargo, Uanderson jacinto Camargo, William Campos, Everton Lourenço e Micael Gwyrapadju.
O álbum “O Futuro é Ancestral” foi lançado no dia 19 de abril, Dia dos Povos indígenas, e é resultado de mais de 500 horas de trabalho em estúdio entre o DJ e produtor Alok e mais de 50 músicos indígenas.
A participação dos povos Guarani Nhandewa e Kaingang no álbum “O Futuro é Ancestral” surgiu a partir do Acampamento Levente pela Terra em 2021.
O objetivo do projeto é difundir a visão de mundo dos povos originários através da música, além de mostrar a força e a beleza da canção e a sabedoria da cultura ancestral do Brasil. “ A melhor maneira de reconectar com a natureza é através da música dos povos indígenas. O futuro pode ser tecnológico e sustentável, mas, para isso, precisamos ouvir a voz da floresta e co-criar as soluções”, diz Alok.
O canto PEDJU KUNUMIGWE é um chamado às crianças para que escutem o sagrado canto dos pássaros: “Venham, vamos ver juntos!”
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As seis vozes indígenas são do Território Indígena Ywy Porã (Posto Velho) e TI Indígena Narã’i (Laranjinha), do norte do Paraná: Fiiko Camargo, Igor Camargo, Uanderson jacinto Camargo, William Campos, Everton Lourenço e Micael Gwyrapadju.
O álbum “O Futuro é Ancestral” foi lançado no dia 19 de abril, Dia dos Povos indígenas, e é resultado de mais de 500 horas de trabalho em estúdio entre o DJ e produtor Alok e mais de 50 músicos indígenas.
A participação dos povos Guarani Nhandewa e Kaingang no álbum “O Futuro é Ancestral” surgiu a partir do Acampamento Levente pela Terra em 2021.
O objetivo do projeto é difundir a visão de mundo dos povos originários através da música, além de mostrar a força e a beleza da canção e a sabedoria da cultura ancestral do Brasil. “ A melhor maneira de reconectar com a natureza é através da música dos povos indígenas. O futuro pode ser tecnológico e sustentável, mas, para isso, precisamos ouvir a voz da floresta e co-criar as soluções”, diz Alok.
O canto PEDJU KUNUMIGWE é um chamado às crianças para que escutem o sagrado canto dos pássaros: “Venham, vamos ver juntos!”
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#MarcoAncestral
#MarcoTemporalNão
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e suas sete organizações regionais de base estão no Rio de Janeiro participando do G20 Social que teve início nesta quinta-feira (14) e deve seguir até o dia 16 de novembro. A delegação de mais de 100 lideranças indígenas deve participar também do G20 que acontece nos dias 17 e 18 de novembro.
A delegação APIB no G20 e G20 Social é composta pela coordenação executiva da APIB, a coordenação das regionais de base e cerca de 60 artesãs e artesãos indígenas.
O G20 ou Grupo dos 20 é formado por ministros de finanças e chefes de bancos centrais dos 19 países mais ricos do mundo, mais a União Africana e a União Europeia, foi criado em 1999. Já o G20 social, iniciativa inédita históricamente, foi pensando no decorrer de 2023 para ampliar a participação da sociedade civil nas ações e processos decisórios do G20.
Fotos: @tukumã_pataxo | APIB
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
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O G20 ou Grupo dos 20 é formado por ministros de finanças e chefes de bancos centrais dos 19 países mais ricos do mundo, mais a União Africana e a União Europeia, foi criado em 1999. Já o G20 social, iniciativa inédita históricamente, foi pensando no decorrer de 2023 para ampliar a participação da sociedade civil nas ações e processos decisórios do G20.
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
O coordenador executivo da APIB pela Coiab, Kleber Karipuna, está participando do G20 social no Rio de Janeiro e traz um resumo e a importância da participação da APIB no G20 social.
O evento teve início ontem, dia 14 de novembro, e deve seguir até o dia 16, e o G20 nos dias 18 e 19 com chefes e ministros de estado do países que compõe o G20.
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
O evento teve início ontem, dia 14 de novembro, e deve seguir até o dia 16, e o G20 nos dias 18 e 19 com chefes e ministros de estado do países que compõe o G20.
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
🏹🇧🇷 Hoje é o dia da Proclamação da República ou é o dia em que foi decretada a nossa coisa pública.
Em 1889, o Brasil deixou de ser governado pelo Imperador Dom Pedro II e passou ao regime republicano de governo, através de um golpe civil e militar.
Arrasta pro lado e entenda como a nossa “coisa pública” se organiza e o que ela tem haver com os povos indígenas.
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#MarcoTemporalNÃO
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
Em 1889, o Brasil deixou de ser governado pelo Imperador Dom Pedro II e passou ao regime republicano de governo, através de um golpe civil e militar.
Arrasta pro lado e entenda como a nossa “coisa pública” se organiza e o que ela tem haver com os povos indígenas.
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No segundo dia do G20 Social, pela manhã a APIB teve participação na “Plenária: Sustentabilidade, mudança do clima e transição justa” representada pela coordenadora secretária da Coiab Marciely Ayap Tupari.
Na parte da tarde, o coordenador executivo da APIB, Kleber Karipuna participou da “Atividade Autogestionada: Aldeando a Governança Global:
Protagonismo Indígena e o Futuro das Decisões Climáticas”, que teve a participação da ANMIGA, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente e APIB.
A parte da tarde, teve início com canto do Povo Pataxó.
Fotos de 1 a 3: @yagokaingang | APIB
Fotos de 4 a 9: @tukuma_pataxo | APIB
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
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Protagonismo Indígena e o Futuro das Decisões Climáticas”, que teve a participação da ANMIGA, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente e APIB.
A parte da tarde, teve início com canto do Povo Pataxó.
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
O coordenador executivo da APIB pelo Conselho do Povo Terena, Alberti Terena, participou neste sábado de manhã (16) da Marcha dos Movimentos no encerramento do G20 Social, no Rio de Janeiro.
Alberto traz uma breve fala sobre nossa participação na Marcha dos Movimentos Sociais e G20 Social. Ocupar e demarcar espaços de discussões sobre clima, biodiversidade e mudanças climáticas é essencial para que possamos mostrar pro mundo que a Reposta Somos Nós!
Vídeo: @yagokaingang | APIB
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#Demarcaçãojá
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Alberto traz uma breve fala sobre nossa participação na Marcha dos Movimentos Sociais e G20 Social. Ocupar e demarcar espaços de discussões sobre clima, biodiversidade e mudanças climáticas é essencial para que possamos mostrar pro mundo que a Reposta Somos Nós!
Vídeo: @yagokaingang | APIB
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) participou na manhã deste sábado (16) da Marcha dos Movimentos Sociais no último dia de encerramento do G20 Social, em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Estiveram presente os coordenadores executivos da APIB estiveram presentes: Kleber Karipuna coordenador executivo pela Coiab, Dinamam Tuxá coordenador executivo pela Apoinme, Norivaldo Mendes coordenador executivo pela Aty Guasu, José Benites coordenador executivo pela Comissão Guarani Yvyrypa e Alberto Terena coordenador executivo pelo Conselho do Povo Terena.
Além da coordenação executiva da APIB, estiveram presentes Marciano Rodrigues, coordenador regional da Arpinsul, e o Alcebias Sabará Vice-coordenador regional da Coiab, e lideranças indígenas das regionais da APIB. A equipe técnica da APIB e Coiab também estiveram presentes.
Fotos: @yagokaingang | APIB
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Estiveram presente os coordenadores executivos da APIB estiveram presentes: Kleber Karipuna coordenador executivo pela Coiab, Dinamam Tuxá coordenador executivo pela Apoinme, Norivaldo Mendes coordenador executivo pela Aty Guasu, José Benites coordenador executivo pela Comissão Guarani Yvyrypa e Alberto Terena coordenador executivo pelo Conselho do Povo Terena.
Além da coordenação executiva da APIB, estiveram presentes Marciano Rodrigues, coordenador regional da Arpinsul, e o Alcebias Sabará Vice-coordenador regional da Coiab, e lideranças indígenas das regionais da APIB. A equipe técnica da APIB e Coiab também estiveram presentes.
Fotos: @yagokaingang | APIB
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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
O coordenador da Arpinsul, Marciano Rodrigues, participou da mesa “Vidas Entrelaçadas, Fios de Esperança: porque cada pessoa conta - Lançamento do Relatório Situação da População Mundial 2024”.
A mesa foi dividida em blocos e contou com a participação de outros movimentos sociais, como a CONAQ.
Na abertura, na troca de bloco e encerramento teve cantingas, cordel e repente. Um encontro alegre e iluminado para falar de temas importantes para o futuro, um futuro múltiplo, inclusivo e intercultural.
Marciano traz em sua fala principalmente os maiores desafios do movimento indígena regional e nacional.
Fotos: @yagokaingang | APIB
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A mesa foi dividida em blocos e contou com a participação de outros movimentos sociais, como a CONAQ.
Na abertura, na troca de bloco e encerramento teve cantingas, cordel e repente. Um encontro alegre e iluminado para falar de temas importantes para o futuro, um futuro múltiplo, inclusivo e intercultural.
Marciano traz em sua fala principalmente os maiores desafios do movimento indígena regional e nacional.
Fotos: @yagokaingang | APIB
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