Povos Indígenas do Pará, vão à Suíça para denunciar ação invasora e criminosa dos garimpeiros e de mineradoras como a Belo Sun, que pretende instalar a maior mina de exploração de ouro a céu aberto no Brasil. Além das denúncias, a ida à Europa foi voltada também para buscar apoios para enfrentar essas ações criminosas que matam nossos parentes, matam nossos rios, matam a mãe terra.
“Ouro não se come. O que a gente come são peixes, frutas, vivemos do rio, das florestas. Nossos filhos estão doentes pelo mercúrio, e as mulheres são as mais atingidas. A gente quer viver em paz”, afirma Maria Leusa Munduruku. Ao longo de uma semana, as lideranças indígenas se reuniram com parlamentares da União Europeia e representantes da indústria na tentativa de apoio.
Em 2019 e 2020, a ação do garimpo ilegal, dematou mais de 1925 hectares da T.I. Munduruku. Metade do ouro comercializado entre os anos de 2015 a 2020 tem origem ilegal, o que fica próximo a 229 toneladas, segundo a pesquisa do Instituto Escolhas.
A Belo Sun, mineradora canadense, tenta há vários anos construir a maior mina de ouro na região da Volta Grande do xingu, no Pará, com capacidade de produção superior a 5,8 toneladas por ano, e contando com uma barragem de rejeitos de 35 milhões de metros cúbicos, duas vezes maior que a barragem que rompeu em Brumadinho, na tragédia de 2019, em Minas Gerais.
"A ausência de consulta e consentimento prévio, livre e informado no que tange às comunidades afetadas é uma das ilegalidades da mina da Belo Sun. A legislação é clara nesse sentido, a Convenção 169 se aplica aos povos indígenas e às demais comunidades tradicionais", afirma Eloy Terena, advogado da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), sobre as ilegalidades cometidas pela Belo Sun.
Chega de garimpo, chega de exploração, chega da morte dos nossos povos!
Foto: @giuliannemartins
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#ForaGarimpo #vidasindígenasimportam
#Demarcaçãojá #Sangueindígenanenhumagotamais
“Ouro não se come. O que a gente come são peixes, frutas, vivemos do rio, das florestas. Nossos filhos estão doentes pelo mercúrio, e as mulheres são as mais atingidas. A gente quer viver em paz”, afirma Maria Leusa Munduruku. Ao longo de uma semana, as lideranças indígenas se reuniram com parlamentares da União Europeia e representantes da indústria na tentativa de apoio.
Em 2019 e 2020, a ação do garimpo ilegal, dematou mais de 1925 hectares da T.I. Munduruku. Metade do ouro comercializado entre os anos de 2015 a 2020 tem origem ilegal, o que fica próximo a 229 toneladas, segundo a pesquisa do Instituto Escolhas.
A Belo Sun, mineradora canadense, tenta há vários anos construir a maior mina de ouro na região da Volta Grande do xingu, no Pará, com capacidade de produção superior a 5,8 toneladas por ano, e contando com uma barragem de rejeitos de 35 milhões de metros cúbicos, duas vezes maior que a barragem que rompeu em Brumadinho, na tragédia de 2019, em Minas Gerais.
"A ausência de consulta e consentimento prévio, livre e informado no que tange às comunidades afetadas é uma das ilegalidades da mina da Belo Sun. A legislação é clara nesse sentido, a Convenção 169 se aplica aos povos indígenas e às demais comunidades tradicionais", afirma Eloy Terena, advogado da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), sobre as ilegalidades cometidas pela Belo Sun.
Chega de garimpo, chega de exploração, chega da morte dos nossos povos!
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#ForaGarimpo #vidasindígenasimportam
#Demarcaçãojá #Sangueindígenanenhumagotamais
A comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) encaminhou à Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) pedidos para que seja aprovado medidas provisórias que protejam a vida, a saúde e a integridade física dos povos indígenas Yanomami, Ye`Kwana e Munduruku, que estão em situação de extrema violência.
Em 2020, diante da grave e urgente situação de risco proveniente da covid 19, a Comissão Interamericana, aprovou medidas cautelares de proteção e mesmo com as medidas de proteção, às invasões continuaram. As ações do governo brasileiro, quando existem, são insuficientes para combater as violações, principalmente que, ao longo de 2 anos de vigência das medidas cautelares, não há informação de que tais ações tenham sido positivas.
SAIBA MAIS: https://bit.ly/CIDHmedidas
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#ForaGarimpo #VidasIndígenasImportam
#DemarcaçãoJá #SangueIndígenaNenhumaGotaMais
Em 2020, diante da grave e urgente situação de risco proveniente da covid 19, a Comissão Interamericana, aprovou medidas cautelares de proteção e mesmo com as medidas de proteção, às invasões continuaram. As ações do governo brasileiro, quando existem, são insuficientes para combater as violações, principalmente que, ao longo de 2 anos de vigência das medidas cautelares, não há informação de que tais ações tenham sido positivas.
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APIB
A CIDH solicita a Corte IDH medidas provisórias em favor dos Povos Indígenas
Na ultima quarta-feira (20) o genocida foi novamente denunciado à Procuradoria Geral da República (PGR) por atentar contra o Estado democrático de Direito.
A denúncia parte da inciativa da Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, em parceria com 39 entidades, e o acusam de incitar a pratica de crimes publicamente, em reação às séries de mentiras ditas por ele a embaixadores nesta semana.
Na ocasião, Bolsonaro repetiu teorias da conspiração e acusações sobre o Sistema Eleitoral, que inclusive já foram desmentidas, além de atacar ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro demonstra com suas ações, principalmente as de ataques aos Sistema Eleitoral, sua intenção de perturbar as eleições deste ano, assim como em 2018. A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral acrescenta ainda, que o genocida teria abusado dos seus poderes enquanto presidente, ao convocar a reunião com embaixadores na ultima segunda-feira (18) e falar as suas teorias sem provas.
A denúncia é assinada por 39 entidades além da Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, como a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), a Coalizão Negra por Direitos, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
O documento enumera as falas feitas pelo genocida contra seus opositores ao longo da sua carreira como politica e principalmente durante a campanha de 2018. Falas como “vamos fuzilar a petralhada aqui do acre”, que ressaltam que suas declarações legitimam e incentivam a pratica de crimes e atos violentos.
As ações recentes do Bolsonaro tiveram como intenção incitar a prática de crimes contra uma pessoa ou coletivos, além de incentivar a subversão da ordem política e social. A prova disso seria suas falas para que seus apoiadores não aceitem o resultado das eleições e não cumpram as ordens do STF.
Chega de Bolsonaro! Chega de genocídio!
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#vidasindígenasimportam #sangueindígenanenhumagotamais #demarcaçãojá #MarcoTemporalNão
A denúncia parte da inciativa da Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, em parceria com 39 entidades, e o acusam de incitar a pratica de crimes publicamente, em reação às séries de mentiras ditas por ele a embaixadores nesta semana.
Na ocasião, Bolsonaro repetiu teorias da conspiração e acusações sobre o Sistema Eleitoral, que inclusive já foram desmentidas, além de atacar ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro demonstra com suas ações, principalmente as de ataques aos Sistema Eleitoral, sua intenção de perturbar as eleições deste ano, assim como em 2018. A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral acrescenta ainda, que o genocida teria abusado dos seus poderes enquanto presidente, ao convocar a reunião com embaixadores na ultima segunda-feira (18) e falar as suas teorias sem provas.
A denúncia é assinada por 39 entidades além da Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, como a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), a Coalizão Negra por Direitos, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
O documento enumera as falas feitas pelo genocida contra seus opositores ao longo da sua carreira como politica e principalmente durante a campanha de 2018. Falas como “vamos fuzilar a petralhada aqui do acre”, que ressaltam que suas declarações legitimam e incentivam a pratica de crimes e atos violentos.
As ações recentes do Bolsonaro tiveram como intenção incitar a prática de crimes contra uma pessoa ou coletivos, além de incentivar a subversão da ordem política e social. A prova disso seria suas falas para que seus apoiadores não aceitem o resultado das eleições e não cumpram as ordens do STF.
Chega de Bolsonaro! Chega de genocídio!
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#vidasindígenasimportam #sangueindígenanenhumagotamais #demarcaçãojá #MarcoTemporalNão
Em carta aberta, as parentas e parentes do povo Pataxó da Terra Indígena Pataxó Comexatiba, em Cumuruxativa, Prado – BA, repudiam o decreto municipal nº 82/2022 que desrespeita o direito constitucional dos povos indígenas.
Em seu artigo 2º, em que cria o bairro Mangaratiba, indo contra o direito constitucional (art. 231 e 232) do povo Pataxó ao seu território ancestral e tradicional, em decorrência da construção de um novo bairro para a cidade.
Na carta, as parentas e parentes levantam a seguinte pergunta: “Então, a serviço de quem está este Decreto? Quem perde e quem ganha com tudo isso?”. Sem ao menos se importarem com parentes e parentas que vivem naquele território e toda a ancestralidade do povo Pataxó que está presente ali.
Como citam na carta a existência de um cemitério ancestral naquela região, e mesmo assim os não indígenas querem construir casa sob os corpos dos antepassados Pataxós.
Mais uma vez o não indígena invade e desrespeita nossos direitos, que desde 1500 vem sendo rasgado, assim como nossos corpos e espíritos, e inundo nosso Pindorama com sangue, sangue dos nossos parentes.
Não podemos aceitar que nossos territórios continuem sendo roubados e desrespeitados! Não podemos aceitar que nossos corpos e espíritos continuem sendo violados!
Acesse a carta completa em: https://bityli.com/cartaabertapataxó
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Em seu artigo 2º, em que cria o bairro Mangaratiba, indo contra o direito constitucional (art. 231 e 232) do povo Pataxó ao seu território ancestral e tradicional, em decorrência da construção de um novo bairro para a cidade.
Na carta, as parentas e parentes levantam a seguinte pergunta: “Então, a serviço de quem está este Decreto? Quem perde e quem ganha com tudo isso?”. Sem ao menos se importarem com parentes e parentas que vivem naquele território e toda a ancestralidade do povo Pataxó que está presente ali.
Como citam na carta a existência de um cemitério ancestral naquela região, e mesmo assim os não indígenas querem construir casa sob os corpos dos antepassados Pataxós.
Mais uma vez o não indígena invade e desrespeita nossos direitos, que desde 1500 vem sendo rasgado, assim como nossos corpos e espíritos, e inundo nosso Pindorama com sangue, sangue dos nossos parentes.
Não podemos aceitar que nossos territórios continuem sendo roubados e desrespeitados! Não podemos aceitar que nossos corpos e espíritos continuem sendo violados!
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Urgente SOS Guarani e Kaiowá!
Mais um ataque aos Guarani e Kaiowá realizado hoje, parente da aldeia de Amambai, foi emboscado ao retornar da cidade, por duas motocicletas. A suspeita é que são as mesmas pessoas que assinaram o Márcio há alguns dias atrás.
Segundo informações o ataque foi realizado por causa da retomada que iniciada pelos parentes há alguns dias. O direito ao nosso território tradicional e ancestral é garantido pela Constituição Federal de 1988 e precisa ser respeitada pelo governo!
Chega de matar nossos parentes Guarani e Kaiowá, queremos e exigimos respeito! Chega de banhar nossos territórios com sangue indígena. Chega de genocídio!
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#Sangueindígenanenhumagotamais
#SOSGuaranieKaiowá
Mais um ataque aos Guarani e Kaiowá realizado hoje, parente da aldeia de Amambai, foi emboscado ao retornar da cidade, por duas motocicletas. A suspeita é que são as mesmas pessoas que assinaram o Márcio há alguns dias atrás.
Segundo informações o ataque foi realizado por causa da retomada que iniciada pelos parentes há alguns dias. O direito ao nosso território tradicional e ancestral é garantido pela Constituição Federal de 1988 e precisa ser respeitada pelo governo!
Chega de matar nossos parentes Guarani e Kaiowá, queremos e exigimos respeito! Chega de banhar nossos territórios com sangue indígena. Chega de genocídio!
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#SOSGuaranieKaiowá
Por que dia 09 de agosto é dia de luta?
O dia Internacional dos Povos Indígenas, foi criado em 1995 a partir da Organização das Nações Unidas (ONU) e ficou estabelecido que seria todo dia 9 de agosto e por isso é um dia de luta.
Por isso, não podemos nos calar diante de tantos retrocessos, vamos lutar. Nos territórios, nas ruas e nas redes, vamos ecoar nossas vozes e nossos cantos Brasil a fora reafirmando nossa luta, luta que é por nossos territórios, nossas matas, nossas vidas.
No dia 9 de agosto, vamos nos mobilizar e lutar, assim como fazemos todos os dias há mais de 500 anos. Nossos direitos precisam ser respeitados! Parem de nos matar! Respeitem nossa história de luta e resistência! O futuro do mundo é indígena!
Lembre-se, seja nas ruas, nas redes ou em nossos territórios, vamos nos mobilizar por nós, pelos que vieram antes nós e por todos que estão por vir!
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#SOSGuaranieKaiowá
#ofuturoéindígena
O dia Internacional dos Povos Indígenas, foi criado em 1995 a partir da Organização das Nações Unidas (ONU) e ficou estabelecido que seria todo dia 9 de agosto e por isso é um dia de luta.
Por isso, não podemos nos calar diante de tantos retrocessos, vamos lutar. Nos territórios, nas ruas e nas redes, vamos ecoar nossas vozes e nossos cantos Brasil a fora reafirmando nossa luta, luta que é por nossos territórios, nossas matas, nossas vidas.
No dia 9 de agosto, vamos nos mobilizar e lutar, assim como fazemos todos os dias há mais de 500 anos. Nossos direitos precisam ser respeitados! Parem de nos matar! Respeitem nossa história de luta e resistência! O futuro do mundo é indígena!
Lembre-se, seja nas ruas, nas redes ou em nossos territórios, vamos nos mobilizar por nós, pelos que vieram antes nós e por todos que estão por vir!
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#ofuturoéindígena
Hoje, 05 de outubro, a Constituição Federal completa 34 anos. Nossas lideranças lutaram e muitas deram suas vidas para que fosse reconhecido nosso direito originário aos nossos territórios tradicionais.
Nossa luta continua ainda hoje para que esse direito seja respeitado, principalmente em tempos de um governo genocida que tem como ideal usurpar nossos territórios e exterminar nossos parentes. A luta é constante, e tem sido não somente pelos nossos territórios ancestrais, mas também por nossas vidas.
O mundo e principalmente os governantes brasileiros, precisam entender que sem a demarcação e proteção dos nossos territórios ancestrais não haverá futuro para o Brasil, não haverá futuro para o mundo!
O futuro é indígena!
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Nossa luta continua ainda hoje para que esse direito seja respeitado, principalmente em tempos de um governo genocida que tem como ideal usurpar nossos territórios e exterminar nossos parentes. A luta é constante, e tem sido não somente pelos nossos territórios ancestrais, mas também por nossas vidas.
O mundo e principalmente os governantes brasileiros, precisam entender que sem a demarcação e proteção dos nossos territórios ancestrais não haverá futuro para o Brasil, não haverá futuro para o mundo!
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De acordo com a pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), liderada pelo pesquisador Paulo Basta, a maioria das 197 pessoas que participaram do estudo, estão contaminadas com níveis altíssimos de mercúrio.
A pesquisa foi realizada com parentes e parentas de diversas idades das comunidades Sawré Muyby, Sauré Aboy e Poxo Muybu, e todos relataram beber água de rios ou córregos da região.
A dor é imensurável! O mercúrio corre nas veias dos rios e nas veias das mulheres da região. No útero, no sangue, no leite, o que antes era fontes de vida, agora é fonte de contaminação e morte para os filhos.
Chega de violência contra nossos corpos! Chega de violência contra nossos territórios, contra nossa mãe Terra! Chega de violência contra nossos filhos!
“Pelo nosso corpo! Pelos nossos filhos!”, frase de Maria Leusa Munduruku .
O futuro é Indígena! O futuro é agora!
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A pesquisa foi realizada com parentes e parentas de diversas idades das comunidades Sawré Muyby, Sauré Aboy e Poxo Muybu, e todos relataram beber água de rios ou córregos da região.
A dor é imensurável! O mercúrio corre nas veias dos rios e nas veias das mulheres da região. No útero, no sangue, no leite, o que antes era fontes de vida, agora é fonte de contaminação e morte para os filhos.
Chega de violência contra nossos corpos! Chega de violência contra nossos territórios, contra nossa mãe Terra! Chega de violência contra nossos filhos!
“Pelo nosso corpo! Pelos nossos filhos!”, frase de Maria Leusa Munduruku .
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