🌀 RECURSOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA O ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO: REVISÃO INTEGRATIVA 🌀
RESUMO
Diante do #fenômeno natural que é o #nascimento, processo natural que marca a vida de uma #mulher, demonstrado nos mais variados #estudos que a #dor que o acompanha é uma #experiência subjetiva e complexa. Teve como objetivo analisar as produções científicas relacionadas aos #recursos não farmacológicos para o #alívio da dor no #trabalho de #parto. A busca dos #artigos foi realizada em três bases de dados eletrônicas da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Base de dados de #Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe em #Ciências da #Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE). Foram incluídos 7 artigos, oriundos de estudos realizados no #Brasil, no período de 2011 a 2015. Os resultados demonstraram a predominância da #massagem como prática eficaz no alívio da dor durante o trabalho de parto, seguido do #banho de aspersão que não teve o resultado almejado isoladamente, entre outros recursos utilizados não-farmacológicos de alívio da dor. Concluiu-se que esses recursos alternativos são excelentes para a redução de intervenções medicamentosas, a maioria dos métodos apresentados nos artigos é de simples aplicabilidade e possibilitam a participação ativa do acompanhante durante o trabalho de parto.
#enfermaria #parturiente #gravidez #hipnose #hipnoterapia #hipnoanalgesia #hipnoanestesia #HipnoseClinica #gravida #PDF
RESUMO
Diante do #fenômeno natural que é o #nascimento, processo natural que marca a vida de uma #mulher, demonstrado nos mais variados #estudos que a #dor que o acompanha é uma #experiência subjetiva e complexa. Teve como objetivo analisar as produções científicas relacionadas aos #recursos não farmacológicos para o #alívio da dor no #trabalho de #parto. A busca dos #artigos foi realizada em três bases de dados eletrônicas da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Base de dados de #Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe em #Ciências da #Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE). Foram incluídos 7 artigos, oriundos de estudos realizados no #Brasil, no período de 2011 a 2015. Os resultados demonstraram a predominância da #massagem como prática eficaz no alívio da dor durante o trabalho de parto, seguido do #banho de aspersão que não teve o resultado almejado isoladamente, entre outros recursos utilizados não-farmacológicos de alívio da dor. Concluiu-se que esses recursos alternativos são excelentes para a redução de intervenções medicamentosas, a maioria dos métodos apresentados nos artigos é de simples aplicabilidade e possibilitam a participação ativa do acompanhante durante o trabalho de parto.
#enfermaria #parturiente #gravidez #hipnose #hipnoterapia #hipnoanalgesia #hipnoanestesia #HipnoseClinica #gravida #PDF
🌀 #CuriosidadesHipnoticas 🌀
Na data de hoje comemora-se a morte de Charles Lloyd Tuckey, #hipnoterapeuta, #homeopata e #médico inglês;
• Nascimento: (?) 1855;
• Falecimento: 12 de Agosto de 1925;
C. L. Tuckey foi o primeiro hipnoterapeuta a utilizar o termo “#psicoterapia” no título de um #livro “Psycho-therapeutics, or Treatment by Hypnotism & Suggestion”, (1889).
Download do livro logo abaixo! 😉
Antes dele, apenas Bernheim havia utilizado algo semelhante na descrição de seu método: “to provoke this special psychic state by hypnotism and to exploit it with the aim of cure or of relief […] this is the role of the hypnotic psycho-therapeutic”. (1886: 218);
Em tradução livre: “Para provocar este estado psíquico especial por #hipnotismo e explorá-lo com o objetivo de curar ou de alívio […] este é o papel da psico-terapêutica hipnótica”.
Tuckey popularizou o uso da palavra “psicoterapia” como um sinônimo para a hipnoterapia da Escola de Nancy. Em seu trabalho, “History and Bibliography of Psycho-Therapeutics”, escreve ele:
“Para James Braid, o cirurgião de Manchester, é devido o crédito de ter visto os germes da verdade, escondidos e obscurecidos nos escritos de Mesmer e dos magnetizadores animais. […] Embora ele tenha demonstrado publicamente o seu sistema de cura — que ele praticou com muito sucesso — e escreveu vários trabalhos sobre o assunto, parece ter morrido com ele, e o Dr. Liébeault parece ter chegado à verdade do psico-terapêutica.”
— Lloyd Tuckey, 1889: xi.
Esse caso específico foi investigado recentemente por “The Welcome Trust Centre for the History of Medicine” pelo pesquisador Sonu Shamdassani, cujas conclusões foram publicadas em “Psychotherapy: The invention of a word”, em História das Ciências Humanas, 2005 (vol. 18, Nº 1). Segundo Shamdassani:
“A fabricação da psico-terapêutica como sinônimo de hipnose e sugestão [por Bernheim] significou que a palavra tornou-se amplamente disseminada. “Psico-terapêutica” montou nas costas do movimento hipnótico crescente.”
— Cit. Loc.
Ele acrescenta:
“Para Bernheim e seus seguidores, como a psicoterapia foi identificada à partir das terapias hipnóticas e sugestivas, a história da psicoterapia era idêntica com a da última.”
— Loc. Cit.
Lloyd Tuckey escreveu diversos #livros, entre eles, “The Value of Hypnotism in Chronic Alcoholism”, “Treatment by Hypnotism and Suggestion”, “Treatment by suggestion”, “The applications of hypnotism”, “Psycho-therapeutics”, “Hypnotism and Disease” com Hugh Crichton Miller — o fundador da Tavistock Clinic — também escreveu #artigos e relatos de casos para o “The British Journal of Homeopathy”, “The American Journal of Obstetrics and Diseases of Women and Children”, “The Medical Record”, “The North American Journal of Homeopathy” and “The British Medical Journal”.
Na data de hoje comemora-se a morte de Charles Lloyd Tuckey, #hipnoterapeuta, #homeopata e #médico inglês;
• Nascimento: (?) 1855;
• Falecimento: 12 de Agosto de 1925;
C. L. Tuckey foi o primeiro hipnoterapeuta a utilizar o termo “#psicoterapia” no título de um #livro “Psycho-therapeutics, or Treatment by Hypnotism & Suggestion”, (1889).
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Antes dele, apenas Bernheim havia utilizado algo semelhante na descrição de seu método: “to provoke this special psychic state by hypnotism and to exploit it with the aim of cure or of relief […] this is the role of the hypnotic psycho-therapeutic”. (1886: 218);
Em tradução livre: “Para provocar este estado psíquico especial por #hipnotismo e explorá-lo com o objetivo de curar ou de alívio […] este é o papel da psico-terapêutica hipnótica”.
Tuckey popularizou o uso da palavra “psicoterapia” como um sinônimo para a hipnoterapia da Escola de Nancy. Em seu trabalho, “History and Bibliography of Psycho-Therapeutics”, escreve ele:
“Para James Braid, o cirurgião de Manchester, é devido o crédito de ter visto os germes da verdade, escondidos e obscurecidos nos escritos de Mesmer e dos magnetizadores animais. […] Embora ele tenha demonstrado publicamente o seu sistema de cura — que ele praticou com muito sucesso — e escreveu vários trabalhos sobre o assunto, parece ter morrido com ele, e o Dr. Liébeault parece ter chegado à verdade do psico-terapêutica.”
— Lloyd Tuckey, 1889: xi.
Esse caso específico foi investigado recentemente por “The Welcome Trust Centre for the History of Medicine” pelo pesquisador Sonu Shamdassani, cujas conclusões foram publicadas em “Psychotherapy: The invention of a word”, em História das Ciências Humanas, 2005 (vol. 18, Nº 1). Segundo Shamdassani:
“A fabricação da psico-terapêutica como sinônimo de hipnose e sugestão [por Bernheim] significou que a palavra tornou-se amplamente disseminada. “Psico-terapêutica” montou nas costas do movimento hipnótico crescente.”
— Cit. Loc.
Ele acrescenta:
“Para Bernheim e seus seguidores, como a psicoterapia foi identificada à partir das terapias hipnóticas e sugestivas, a história da psicoterapia era idêntica com a da última.”
— Loc. Cit.
Lloyd Tuckey escreveu diversos #livros, entre eles, “The Value of Hypnotism in Chronic Alcoholism”, “Treatment by Hypnotism and Suggestion”, “Treatment by suggestion”, “The applications of hypnotism”, “Psycho-therapeutics”, “Hypnotism and Disease” com Hugh Crichton Miller — o fundador da Tavistock Clinic — também escreveu #artigos e relatos de casos para o “The British Journal of Homeopathy”, “The American Journal of Obstetrics and Diseases of Women and Children”, “The Medical Record”, “The North American Journal of Homeopathy” and “The British Medical Journal”.