Rondó da Liberdade
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“Quem lê sem pensar, ficará confuso; quem pensa sem estudar, ficará com perigo”, Confúcio.
Declaração do presidente de Cuba, ontem, no dia internacional de combate à LGBTfobia.

#cuba #migueldiazcanel #raulcastro #fidelcastro #RevoluçãoCubana #socialismo #cubasocialista
A reputação dos EUA despencou no mundo

A proporção de pessoas que acreditam que os Estados Unidos terão uma influência positiva nos assuntos globais caiu em 26 dos 29 países pesquisados nos últimos seis meses. Pela primeira vez na série de pesquisas conduzida pelo instituto francês Ipsos, que já dura uma década, a China está à frente dos EUA no que diz respeito a exercer um papel positivo no cenário internacional.

Com o segundo mandato do presidente Donald Trump, a reputação global dos EUA caiu 13% em relação a setembro/outubro de 2024, antes da eleição presidencial. Hoje,
apenas 46% acreditam que os EUA exercerão um papel positivo.

A maior queda foi no Canadá. Há apenas seis meses, 52% dos canadenses viam os EUA como uma influência positiva; agora, apenas 19% compartilham dessa visão, uma queda de 33 pontos, o menor índice já registrado no país desde o início da série, em 2015. Outros países com maior queda na confiança incluem Alemanha, França e Japão, parceiros históricos dos EUA.

Em contraste, a visão positiva da China aumentou: 49% agora veem a China como uma influência positiva, um salto de 10 pontos em seis meses. Pela primeira vez em dez anos de pesquisa, a China é vista globalmente como uma influência mais positiva que os EUA. Em média, 49% dizem que a China terá um efeito positivo nos assuntos mundiais. Destaque-se que a grande maioria dos países pesquisados são ocidentais.

A Ipsos entrevistou 22.715 adultos online com menos de 75 anos, em 29 países, entre 21 de março e 4 de abril de 2025. A rodada anterior foi conduzida entre 20 de setembro e 4 de outubro de 2024.
"Quando você vai comprar algo, não paga com dinheiro, paga com um tempo de sua vida que teve que gastar para ter esse dinheiro”, Pepe Mujica.
“Pensamos como Martí, que o verdadeiro ser humano não olha de que lado se vive melhor, mas de que lado está o dever”, Fidel Castro no Primeiro manifesto do Movimento 26 de Julho ao povo de Cuba.
O número de brasileiros que acreditam que os EUA terão uma influência positiva no mundo diminuiu de 73% (registrados na pesquisa realizada entre setembro e outubro de 2024) para 61% na última sondagem da Ipsos, conduzida entre março e abril de 2025. Esse índice, monitorado ao longo da última década, já atingiu o patamar de 82% no Brasil em 2016 e hoje está no nível mais baixo da série histórica em relação à confiança dos brasileiros nos EUA.

Ainda assim, entre os 29 países pesquisados, o Brasil ocupa a sexta colocação entre aqueles que atribuem uma influência positiva aos EUA — ficando atrás apenas de Peru, Tailândia, Índia, os próprios Estados Unidos e a Argentina.

Com o segundo mandato do presidente Donald Trump, a reputação global dos EUA registrou uma queda de 13 pontos percentuais em comparação com a pesquisa realizada antes da eleição presidencial. Atualmente, apenas 46% dos entrevistados em todo o mundo acreditam que os EUA exercerão um papel positivo — número inferior ao da China, que alcançou 49% de expectativa positiva quanto à sua influência global.
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Xi Jinping: Nós queremos rasgar o Brasil de ferrovias

Durante entrevista à Carta Capital, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, comemorou os avanços na cooperação com a China. Segundo ela, a integração ferroviária em larga escala faz parte dos planos de investimentos estruturantes em parceria com os chineses. A ideia é acelerar o escoamento da produção agrícola e industrial, conectando o interior do país aos portos com mais eficiência.
"O socialismo não pode construir-se de outra maneira que não seja através da grande indústria", Lenin em "XI Congresso do PCR(B)"
🎙️CONJUNTURA #007: FRAUDE NO INSS: A CULPA É DE QUEM?

No episódio #007 do Conjuntura, recebemos Thiago Barison (Doutor em Direito do Trabalho e Seguridade Social pela USP e Vice-Presidente do SASP) para analisar a fraude no INSS e suas consequências políticas.

Vamos entender:
🔍 A fraude e o sucateamento do INSS
💸 O descaso político e o lobby empresarial nos serviços previdenciários
Os impactos e as repercussões políticas para o governo e os sindicatos

📅 Dia 22/05 às 19h
▶️ https://www.youtube.com/watch?v=UnEDK4X33pg

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“21 de maio de 1970 marcou uma data memorável no Presídio Tiradentes.

Pela manhã, cinco presos da cela 6 do Segundo Pavilhão saíram de trajes de dia de visita, sem que se soubesse para quê. A tarde, os receptores de televisão anunciaram uma entrevista de presos políticos no horário noturno. Na hora prevista, ali estavam os cinco no vídeo: Marcos Vinício Fernandes dos Santos, Rômulo Augusto Romero Fontes, Gilson Teodoro de Oliveira, Marcos Alberto Martini e Osmar de Oliveira Rodello Filho.

Declararam-se decepcionados com a militância revolucionária e proclamaram o patriotismo do governo Médici. Inauguraram a promoção da ditadura militar pelos "terroristas arrependidos", daí então repetida em rede nacional ou estadual de rádio e televisão.

O Tiradentes entrou em rebuliço. Por meio de comunicações intercelas - inclusive usando a linguagem digital e gestual dos surdos-mudos, que alguns presos políticos aprenderam -, acertou-se a recepção aos novos astros da TV. De propósito, eles só regressaram às duas da madrugada. Não adiantou. Assim que despontaram no topo da escada do Segundo Pavilhão, começou a gritaria:

- Traidores! Traidores! Fora! Fora! Abaixo a ditadura!

No mesmo instante, o coro ritmado recebeu o reforço do pessoal do Primeiro Pavilhão e dos presos comuns. O Presídio parecia a um passo do motim. Enquanto isto, os habitantes da cela 6 se recusavam a deixar entrar os renegados.

Italianinho, o carcereiro-chefe de plantão, subiu aos pulos a escada e tentou parlamentar. Magricela e baixote, a cabeleira engomada de brilhantina, sempre com um par de algemas dependuradas do cinturão, Italianinho parou diante das aberturas gradeadas de cada cela e, afinal, conseguiu a cessação do protesto. Foi a sua vez de soltar o berro histórico:

- Foda-se a ditadura! Eu quero paz no meu plantão!

Chegou-se a um acordo: os habitantes da cela 6 saíram com seus colchões para outras celas e as vedetes puderam entrar.

Pela manhã seguinte, uma comissão de representantes de cada cela - da qual fizemos parte eu e Arruda - obteve audiência com o delegado Olintho Denardi, diretor do Presídio. Dissemos que a permanência dos cinco em nosso meio ia dar motivo a novas perturbações. Ainda naquela manhã, eles foram removidos e nunca mais os vimos”, Jacob Gorender em “Combate nas Trevas”.
"Os que comem bem acham que se gasta demasiado em política social”, Pepe Mujica.
*É JÁ JÁ*!

🎙️CONJUNTURA #007: FRAUDE NO INSS: A CULPA É DE QUEM?

No episódio #007 do Conjuntura, recebemos Thiago Barison (Doutor em Direito do Trabalho e Seguridade Social pela USP e Vice-Presidente do SASP) para analisar a fraude no INSS e suas consequências políticas.

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“Um princípio justo do fundo de uma cova pode mais que um Exército”, Fidel Castro em carta aos seus julgadores, 1953.
Em apoio à aliança China-Rússia
 
Desde o fim da URSS, os EUA impuseram um domínio imperial único no mundo e estrangularam a maioria da população do planeta, principalmente na periferia do capitalismo.

A firme resposta chinesa às agressões tarifárias desencadeadas por Donald Trump e a iminente vitória da Rússia na guerra na Ucrânia correspondem a uma mudança de qualidade na política internacional, consolidando a chamada “multipolaridade”.

Atualmente, a contradição principal no cenário internacional se dá entre os EUA, de um lado, e a aliança China-Rússia, do outro. Diante desse conflito, é fácil constatar que os EUA continuam sendo os grandes inimigos da humanidade. Devemos apoiar a aliança sino-russa, que serve, objetivamente, como um escudo indireto em favor das lutas anti-imperialistas e revolucionárias.

Contudo, o nosso apoio à aliança sino-russa não pode ser automático, e sim condicional, na medida em que seu confronto com o sistema imperialista crie condições mais favoráveis para que os próprios povos façam suas revoluções. A China e, principalmente, a Rússia apresentam limites e contradições que, por vezes, as colocarão contra os interesses do proletariado internacional.

O governo Donald Trump está liderando uma reorientação estratégica nos EUA, sustentada, até o momento, em cinco eixos: a) na tentativa de aproximação com a Rússia, com o objetivo de isolar a China; b) na exigência de uma contrapartida maior dos seus sócios para a manutenção do sistema imperialista; c) no protecionismo econômico; d) na intensificação das agressões contra a América Latina; e) na promoção da ideologia e de movimentos neofascistas.

Destaque-se que multipolaridade não significa equilíbrio estável, um mundo com vários países competindo entre si é um caldeirão de crises políticas. Com a atual debilidade das organizações proletárias, as crises têm resultado na ascensão de movimentos neofascistas.

A vitória eleitoral de Donald Trump reanimou o bolsonarismo no Brasil, que conseguiu sair da defensiva e impulsionar o projeto de anistia aos golpistas. Porém, o governo Trump passa por um momento de enfraquecimento que ajudou a frear os ímpetos.

O governo Lula – que, em comparação com os governos anteriores, vinha mantendo uma política internacional mais subordinada aos EUA–, tem a oportunidade de estreitar a sua relação com o BRICS no governo de Donald Trump.

A retomada da organização popular é o que permitirá que o Brasil se beneficie amplamente do BRICS e aproveite as janelas históricas que se abrirão com os conflitos mundiais. O fim do genocídio na Palestina e a defesa de um acordo de paz na Ucrânia são as bandeiras que ocupam o centro da política internacional neste momento e dizem respeito a todo o proletariado internacional.

Leita o texto completo aqui: https://consultapopularoficial.org/notas/2025/em-apoio-a-alianca-china-russia-analise-de-conjuntura-internacional-da-direcao-nacional-da-consulta-popular