“No meio dos horríveis sofrimentos por que passei nestes dias, o que sempre me sustentou foi pensar em ti e na tua amizade e dizer a mim mesmo que temos, nós dois, de realizar ainda uma obra inteligente sobre esta terra”, Karl Marx a Engels, na carta que comunica a morte do seu filho.
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Trecho extraído do programa de Conjuntura "#04 O STF contra os direitos trabalhistas: fim da CLT?", com Ricardo Gebrim, advogado e dirigente nacional da Consulta Popular.
Vídeo completo em nosso canal do YouTube: https://www.youtube.com/live/93ekImug8Lk?si=PeAVQFdtx9zueWdI
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“Os militantes do Partido, especialmente seus quadros dirigentes devem ser seguidores firmes e praticantes fiéis do grande ideal do comunismo e do ideal comum do socialismo com características chinesas”, Xi Jinping em “A Governança da China”, volume I.
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Primeiro Desfile da Vitória, em Moscou, dia 24 de junho de 1945. Os soviéticos foram os principais responsáveis pela derrota do exército alemão comandado por Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, a nação russa celebra esta data com orgulho e pompa.
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O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou nesta quinta-feira que a China e a Rússia devem assumir uma posição clara para promover conjuntamente a perspectiva histórica correta sobre a Segunda Guerra Mundial e salvaguardar a autoridade e o status das Nações Unidas. O presidente Xi chegou a Moscou na quarta-feira para uma visita de Estado à Rússia e para participar das celebrações do 80º aniversário da vitória na Grande Guerra Patriótica da União Soviética.
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Exército chinês marchando em Moscou no Dia da Vitória
“Seu nome é desconhecido, sua ação é imortal”, inscrição no Túmulo do Soldado Desconhecido, Moscou, em homenagem aos que lutaram contra o fascismo na Segunda Guerra Mundial.
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Uma pesquisa feita logo após a Segunda Guerra Mundial mostrava que os franceses viam a União Soviética como o principal responsável pela derrota do nazismo. Décadas depois, essa percepção mudou: hoje, a maioria acredita que foram os EUA os grandes heróis da vitória contra Hitler.
Essa mudança não aconteceu por acaso. É fruto de décadas de hegemonia política e midiática dos Estados Unidos, que reescreveu a memória coletiva da guerra. Hollywood, livros didáticos e discursos políticos ajudaram a apagar o papel decisivo do Exército Vermelho, que enfrentou cerca de 80% das tropas nazistas no front oriental.
Essa mudança não aconteceu por acaso. É fruto de décadas de hegemonia política e midiática dos Estados Unidos, que reescreveu a memória coletiva da guerra. Hollywood, livros didáticos e discursos políticos ajudaram a apagar o papel decisivo do Exército Vermelho, que enfrentou cerca de 80% das tropas nazistas no front oriental.
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Seguimos juntos, com coragem, consciência e compromisso. Cada seguidor representa um passo a mais na construção de um projeto popular, enraizado nas lutas do povo e guiado pela esperança de um mundo socialista.
O @RondoDaLiberdade não é só uma página: é espaço de formação, denúncia, mobilização e afeto revolucionário.
Agradecemos a cada pessoa que compartilha, comenta, discute e sonha com a gente.
Seguimos firmes. Com o povo, com a luta e com a esperança.
“É preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer”.
#RondoDaLiberdade
✊🏼✊🏾🇧🇷
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“Novo Papa Leão XIV já conhece nossa terra cubana. Na foto, visitando Puerto Padre, na diocese de Holguín. O então padre Fr. Robert F. Prevost esteve lá em abril de 2008 e em fevereiro de 2011. Cuba é, sem dúvida, uma terra abençoada, onde os últimos papas têm estado presentes. Aí está ele, simples, usando botas de borracha no meio de uma inundação após a passagem de um furacão”, Mensagem do companheiro cubano Jorge Ferreira.
“Sei que muitos oficiais se recusaram a participar dessa monstruosidade que é a tortura; sei que muitos comandantes de unidades resistiram a pressões no sentido de permitirem que seus quartéis fossem utilizados para práticas infames e violência contra prisioneiros. Os torturadores são uma minoria, mas causaram enorme dano à reputação das Forças Armadas. E essa é mais uma razão para que seus nomes não sejam esquecidos”, Gregório Bezerra em “Memórias”.
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Apolônio de Carvalho: o brasileiro que enfrentou o nazismo na França 🇧🇷🇫🇷
Você sabia que um brasileiro foi coronel da Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial?
Apolônio de Carvalho, nascido em Corumbá (MS), foi um dos principais líderes da luta contra a ocupação nazista na França. Após combater na Guerra Civil Espanhola ao lado das forças republicanas, ele se uniu à Resistência Francesa em 1942, liderando operações de sabotagem e libertação de cidades como Carmaux, Albi e Toulouse. Seu papel foi tão significativo que recebeu a Legião de Honra, a mais alta condecoração da França.
Apolônio é lembrado como o “herói de três pátrias” — Brasil, Espanha e França — por sua dedicação incansável à liberdade e à justiça social. Sua história nos inspira a nunca esquecer que a luta contra o fascismo é uma causa sem fronteiras.
📚 Para saber mais, confira o documentário Vale a Pena Sonhar, no YouTube, e a exposição Apolônio de Carvalho: a trajetória de um libertário no Memorial da Resistência.
Você sabia que um brasileiro foi coronel da Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial?
Apolônio de Carvalho, nascido em Corumbá (MS), foi um dos principais líderes da luta contra a ocupação nazista na França. Após combater na Guerra Civil Espanhola ao lado das forças republicanas, ele se uniu à Resistência Francesa em 1942, liderando operações de sabotagem e libertação de cidades como Carmaux, Albi e Toulouse. Seu papel foi tão significativo que recebeu a Legião de Honra, a mais alta condecoração da França.
Apolônio é lembrado como o “herói de três pátrias” — Brasil, Espanha e França — por sua dedicação incansável à liberdade e à justiça social. Sua história nos inspira a nunca esquecer que a luta contra o fascismo é uma causa sem fronteiras.
📚 Para saber mais, confira o documentário Vale a Pena Sonhar, no YouTube, e a exposição Apolônio de Carvalho: a trajetória de um libertário no Memorial da Resistência.
📢 Assista agora à Aula 4 do Curso de Extensão: *Neofascismo e Realidade Brasileira*
🎥 Tema: Neofascismo e Autocracia Burguesa no Brasil
👨🏫 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Badaró Mattos (UFF)
Nesta aula, o Prof. Dr. Marcelo Badaró Mattos analisa as características do neofascismo no contexto brasileiro contemporâneo, explorando sua relação com a autocracia burguesa e os impactos nas estruturas sociais e políticas do país. A discussão é fundamentada em sua obra Governo Bolsonaro: Neofascismo e Autocracia Burguesa no Brasil.
📚 Sobre o Palestrante:
Marcelo Badaró Mattos é professor titular do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF) e autor de diversas obras sobre história social e política.
👉 Assista à aula completa aqui:
🔗 https://youtu.be/WCMmQIXHOTI
Esta é a quarta aula do curso de extensão Neofascismo e Realidade Brasileira, uma iniciativa do Departamento de Serviço Social da UFPE, coordenada pelo Professor Eduardo Mara, em parceria com o projeto Rondó da Liberdade.
As aulas 1, 2 e 3 já estão disponibilizadas no canal do Rondó da Liberdade:
https://www.youtube.com/playlist?list=PL3SagG8TcnIs7FQVGtgMkML3V-Y6ZtnpD
🎥 Tema: Neofascismo e Autocracia Burguesa no Brasil
👨🏫 Palestrante: Prof. Dr. Marcelo Badaró Mattos (UFF)
Nesta aula, o Prof. Dr. Marcelo Badaró Mattos analisa as características do neofascismo no contexto brasileiro contemporâneo, explorando sua relação com a autocracia burguesa e os impactos nas estruturas sociais e políticas do país. A discussão é fundamentada em sua obra Governo Bolsonaro: Neofascismo e Autocracia Burguesa no Brasil.
📚 Sobre o Palestrante:
Marcelo Badaró Mattos é professor titular do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF) e autor de diversas obras sobre história social e política.
👉 Assista à aula completa aqui:
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Esta é a quarta aula do curso de extensão Neofascismo e Realidade Brasileira, uma iniciativa do Departamento de Serviço Social da UFPE, coordenada pelo Professor Eduardo Mara, em parceria com o projeto Rondó da Liberdade.
As aulas 1, 2 e 3 já estão disponibilizadas no canal do Rondó da Liberdade:
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Neofascismo e Autocracia Burguesa no Brasil
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❗️🇷🇺 Putin propõe à Ucrânia a retomada das negociações diretas sem que sejam estabelecidas condições prévias.
O presidente russo propôs, ainda, dia e horário: essas negociações começariam em 15 de maio, em Istambul, onde já haviam sido realizadas anteriormente.
O presidente russo propôs, ainda, dia e horário: essas negociações começariam em 15 de maio, em Istambul, onde já haviam sido realizadas anteriormente.
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A resistência de uma mãe
#EunicePaiva
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Quem recuou da guerra comercial: EUA ou China? Tire suas conclusões
Em abril, Trump declarou que a China havia procurado os EUA para fechar um acordo para encerrar a batalha tarifária. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China foi então a público afirmar que não havia negociações em andamento.
Na sexta-feira, 09 de maio, autoridades dos EUA e da China se reuniram pela primeira vez, em Genebra, para negociações sobre a disputa tarifária. Embora nenhum acordo definitivo tenha sido anunciado imediatamente, as partes descreveram as discussões como “produtivas” e indicaram que um anúncio mais detalhado seria feito na segunda-feira.
O governo chinês afirmou que foram os EUA quem os procurou, o que não foi negado pelo governo estadunidense. Isso indica que a jogada tarifária de Donald Trump falhou.
Em abril, Trump declarou que a China havia procurado os EUA para fechar um acordo para encerrar a batalha tarifária. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China foi então a público afirmar que não havia negociações em andamento.
Na sexta-feira, 09 de maio, autoridades dos EUA e da China se reuniram pela primeira vez, em Genebra, para negociações sobre a disputa tarifária. Embora nenhum acordo definitivo tenha sido anunciado imediatamente, as partes descreveram as discussões como “produtivas” e indicaram que um anúncio mais detalhado seria feito na segunda-feira.
O governo chinês afirmou que foram os EUA quem os procurou, o que não foi negado pelo governo estadunidense. Isso indica que a jogada tarifária de Donald Trump falhou.