Xi Jinping: “alguns não acreditam no marxismo-leninismo”
“Devemos admitir que a maior parte dos nossos quadros são firmes em seus ideais e convicções e são politicamente confiáveis. Entretanto, existem alguns quadros do Partido que falharam em preencher esses requisitos. Alguns são céticos em relação ao comunismo, considerando-o uma fantasia que nunca se transformará em realidade; alguns não acreditam no marxismo-leninismo, mas em almas de morto e santos do céu, procurando consolo espiritual em superstições feudais e demonstrando grande interesse na feitiçaria, adoração ao buda para obter ‘conselhos de divindades’ na solução de seus problemas; alguns têm um fraco juízo sobre o certo e o errado e não têm princípios, exercendo suas funções com a cabeça confusa; alguns chegam mesmo a se sentirem atraídos por sistemas e valores do Ocidente, perdendo confiança no futuro do socialismo; e alguns adotam uma atitude ambígua, passiva e confusa diante das provocações políticas contra a liderança do Partido e contra o caminho do socialismo com características chinesas, bem como outras questões de princípio. Estes quadros, com postura passiva, procuram evitar discussões relevantes, pois não têm coragem de expressar suas opiniões, chegando mesmo a ser manhosos. Não é um grande absurdo quadros do Partido, especialmente aqueles de alto escalão, ficarem indiferentes e não tomarem uma posição clara em relação às questões de princípios, incidentes políticos e questões delicadas?
Por que o formalismo, o burocratismo, o hedonismo e a extravagância prevalecem hoje em dia? Por que há quadros que se tornaram corruptos, cometendo crimes? Afinal de contas, é porque eles não são firmes nos seus ideais e nas suas convicções. Eu tenho dito frequentemente que os ideais e as convicções são o ‘cálcio’ dos comunistas. Com firmes ideais e convicções teremos ‘ossos fortes’; sem ideais e convicções ou com ideais e convicções não firmes teremos problema de ‘falta de cálcio’ e poderemos padecer da ‘osteomalacia’.
Os fatos comprovaram mais de uma vez que o momento mais perigoso para uma pessoa é quando ela vacila nos ideais e convicções. Sempre penso se nossos quadros poderão agir de forma resoluta para salvaguardar a liderança do Partido e o sistema socialista, caso ocorra uma situação complexa como, por exemplo, uma ‘revolução colorida’? Eu acredito que a maioria dos nossos militantes e quadros serão capazes de agir dessa maneira.
Durante a guerra revolucionária, a forma de julgar se um quadro estava firme ou não em seus ideais e convicções era ver se ele podia ou não arriscar a sua vida pela causa do Partido e do povo e se ele podia ou não se lançar à batalha logo que o clarim tocasse. Essa é a prova mais direta. Ainda existem testes de vida ou morte no período atual de paz e desenvolvimento, mas em um número muito menor do que antes. Como resultado, é realmente difícil verificar se um quadro está firme ou não em seus ideais e convicções. Nem mesmo os raios X, os exames de tomografia computadorizada ou as imagens de ressonância magnética são suficientes para tal.
Apesar disso, existem meios para isso, quer dizer, ver se eles tem ou não a determinação política face aos grandes desafios políticos, se eles têm em mente o propósito fundamental do Partido, se cumprem com os seus deveres de uma forma extremamente responsável, se são os primeiros a suportar as dificuldades e os últimos a desfrutar das comodidades; se podem arcar com as responsabilidades de forma corajosa face às urgências, dificuldades e perigos, e se podem resistir às tentações do poder, do dinheiro e dos prazeres. Tais testes não podem ser realizados da noite para o dia, em umas poucas tarefas ou com algumas promessas. Trata-se de um teste a ser feito por longo tempo ou por toda a vida sobre seu desempenho”, Xi Jinping em “Formar e selecionar bons quadros”, que está no livro “A Governança da China”, volume I.
“Devemos admitir que a maior parte dos nossos quadros são firmes em seus ideais e convicções e são politicamente confiáveis. Entretanto, existem alguns quadros do Partido que falharam em preencher esses requisitos. Alguns são céticos em relação ao comunismo, considerando-o uma fantasia que nunca se transformará em realidade; alguns não acreditam no marxismo-leninismo, mas em almas de morto e santos do céu, procurando consolo espiritual em superstições feudais e demonstrando grande interesse na feitiçaria, adoração ao buda para obter ‘conselhos de divindades’ na solução de seus problemas; alguns têm um fraco juízo sobre o certo e o errado e não têm princípios, exercendo suas funções com a cabeça confusa; alguns chegam mesmo a se sentirem atraídos por sistemas e valores do Ocidente, perdendo confiança no futuro do socialismo; e alguns adotam uma atitude ambígua, passiva e confusa diante das provocações políticas contra a liderança do Partido e contra o caminho do socialismo com características chinesas, bem como outras questões de princípio. Estes quadros, com postura passiva, procuram evitar discussões relevantes, pois não têm coragem de expressar suas opiniões, chegando mesmo a ser manhosos. Não é um grande absurdo quadros do Partido, especialmente aqueles de alto escalão, ficarem indiferentes e não tomarem uma posição clara em relação às questões de princípios, incidentes políticos e questões delicadas?
Por que o formalismo, o burocratismo, o hedonismo e a extravagância prevalecem hoje em dia? Por que há quadros que se tornaram corruptos, cometendo crimes? Afinal de contas, é porque eles não são firmes nos seus ideais e nas suas convicções. Eu tenho dito frequentemente que os ideais e as convicções são o ‘cálcio’ dos comunistas. Com firmes ideais e convicções teremos ‘ossos fortes’; sem ideais e convicções ou com ideais e convicções não firmes teremos problema de ‘falta de cálcio’ e poderemos padecer da ‘osteomalacia’.
Os fatos comprovaram mais de uma vez que o momento mais perigoso para uma pessoa é quando ela vacila nos ideais e convicções. Sempre penso se nossos quadros poderão agir de forma resoluta para salvaguardar a liderança do Partido e o sistema socialista, caso ocorra uma situação complexa como, por exemplo, uma ‘revolução colorida’? Eu acredito que a maioria dos nossos militantes e quadros serão capazes de agir dessa maneira.
Durante a guerra revolucionária, a forma de julgar se um quadro estava firme ou não em seus ideais e convicções era ver se ele podia ou não arriscar a sua vida pela causa do Partido e do povo e se ele podia ou não se lançar à batalha logo que o clarim tocasse. Essa é a prova mais direta. Ainda existem testes de vida ou morte no período atual de paz e desenvolvimento, mas em um número muito menor do que antes. Como resultado, é realmente difícil verificar se um quadro está firme ou não em seus ideais e convicções. Nem mesmo os raios X, os exames de tomografia computadorizada ou as imagens de ressonância magnética são suficientes para tal.
Apesar disso, existem meios para isso, quer dizer, ver se eles tem ou não a determinação política face aos grandes desafios políticos, se eles têm em mente o propósito fundamental do Partido, se cumprem com os seus deveres de uma forma extremamente responsável, se são os primeiros a suportar as dificuldades e os últimos a desfrutar das comodidades; se podem arcar com as responsabilidades de forma corajosa face às urgências, dificuldades e perigos, e se podem resistir às tentações do poder, do dinheiro e dos prazeres. Tais testes não podem ser realizados da noite para o dia, em umas poucas tarefas ou com algumas promessas. Trata-se de um teste a ser feito por longo tempo ou por toda a vida sobre seu desempenho”, Xi Jinping em “Formar e selecionar bons quadros”, que está no livro “A Governança da China”, volume I.
“Carta de um Herege ao Último Papa Decente”
Encontrei esta nota respeitosa e dissidente de um “Ateu Agradecido”, Julian Antonio López Diaz, a quem não conheço.
“Adeus, Francisco: Carta de um Herege ao Último Papa Decente”
Querido Francisco,
Não vou te chamar de Sua Santidade, porque isso deixamos para quem ainda acredita que o Espírito Santo é algo mais do que um mito com forma de pomba. Não, falo contigo como se fala entre humanos decentes, porque foi isso que você foi: decente. Um sujeito que, dentro da instituição mais antiquada e anacrônica do planeta, conseguiu fazer com que os ateus levantássemos uma sobrancelha… não por ceticismo, mas por respeito.
Você não era perfeito, claro que não. Ainda acreditava em um ser invisível, em milagres e que uma hóstia é literalmente carne mágica. Mas veja, comparado com a fauna que costuma habitar o Vaticano, você era praticamente um herege infiltrado. Não vivia por aí condenando mulheres, nem chamando a comunidade LGBT de “demoníaca”, nem promovendo exorcismos por Zoom. Falava de amor, de pobreza, de justiça social… e dava para perceber que você acreditava nisso. Que escândalo para muitos cristãos: um Papa que parecia ter lido Jesus sem usá-lo como desculpa para espancar o próximo.
E o melhor é que os seus não te suportavam. Essa é a prova mais contundente de que você estava no caminho certo. Quem te temia não eram os ateus, eram os beatos. Aqueles que sabem todos os dogmas, mas não entenderam uma só parábola. Os que preferem mil vezes um Papa com capa dourada e punho de ferro a um que se ajoelha para lavar os pés de um preso. Aqueles que odeiam mais os homossexuais do que o pecado, que defendem a vida apenas enquanto está no útero e esquecem dela quando sai pedindo pão.
Você vai embora, e não posso evitar sentir algo parecido com respeito. Talvez até carinho, se eu estiver emotivo. Porque você foi um cristão que não causava vergonha alheia. E isso, acredite, já é um feito histórico. Não nos deu razões para acreditar, mas sim motivos para não desprezar. E para muitos de nós, isso vale mais do que uma bula papal.
Então adeus, Francisco. Vá em paz. Não o canonizaremos, fique tranquilo, isso deixamos para a engrenagem absurda do Vaticano. Mas, deste canto ateu do mundo, mandamos um aplauso silencioso e uma risada cúmplice. Porque você foi, por uma vez, o Papa que não nos fez querer tacar fogo no púlpito.
E isso, velho amigo, é mais do que podemos dizer dos outros.
Com irreverência e respeito,
Um ateu agradecido.
Encontrei esta nota respeitosa e dissidente de um “Ateu Agradecido”, Julian Antonio López Diaz, a quem não conheço.
“Adeus, Francisco: Carta de um Herege ao Último Papa Decente”
Querido Francisco,
Não vou te chamar de Sua Santidade, porque isso deixamos para quem ainda acredita que o Espírito Santo é algo mais do que um mito com forma de pomba. Não, falo contigo como se fala entre humanos decentes, porque foi isso que você foi: decente. Um sujeito que, dentro da instituição mais antiquada e anacrônica do planeta, conseguiu fazer com que os ateus levantássemos uma sobrancelha… não por ceticismo, mas por respeito.
Você não era perfeito, claro que não. Ainda acreditava em um ser invisível, em milagres e que uma hóstia é literalmente carne mágica. Mas veja, comparado com a fauna que costuma habitar o Vaticano, você era praticamente um herege infiltrado. Não vivia por aí condenando mulheres, nem chamando a comunidade LGBT de “demoníaca”, nem promovendo exorcismos por Zoom. Falava de amor, de pobreza, de justiça social… e dava para perceber que você acreditava nisso. Que escândalo para muitos cristãos: um Papa que parecia ter lido Jesus sem usá-lo como desculpa para espancar o próximo.
E o melhor é que os seus não te suportavam. Essa é a prova mais contundente de que você estava no caminho certo. Quem te temia não eram os ateus, eram os beatos. Aqueles que sabem todos os dogmas, mas não entenderam uma só parábola. Os que preferem mil vezes um Papa com capa dourada e punho de ferro a um que se ajoelha para lavar os pés de um preso. Aqueles que odeiam mais os homossexuais do que o pecado, que defendem a vida apenas enquanto está no útero e esquecem dela quando sai pedindo pão.
Você vai embora, e não posso evitar sentir algo parecido com respeito. Talvez até carinho, se eu estiver emotivo. Porque você foi um cristão que não causava vergonha alheia. E isso, acredite, já é um feito histórico. Não nos deu razões para acreditar, mas sim motivos para não desprezar. E para muitos de nós, isso vale mais do que uma bula papal.
Então adeus, Francisco. Vá em paz. Não o canonizaremos, fique tranquilo, isso deixamos para a engrenagem absurda do Vaticano. Mas, deste canto ateu do mundo, mandamos um aplauso silencioso e uma risada cúmplice. Porque você foi, por uma vez, o Papa que não nos fez querer tacar fogo no púlpito.
E isso, velho amigo, é mais do que podemos dizer dos outros.
Com irreverência e respeito,
Um ateu agradecido.
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"#3 Anistia ou punição ao golpismo?" Confira o programa completo em nosso canal no YouTube.
Link:https://www.youtube.com/watch?v=6i9FxRxj2KQ
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🧠 Anistia ou punição ao golpismo?
🗣️Armando Boito Jr. desvenda os bastidores da disputa política e o papel do STF e do Congresso Nacional.
🎥 Assista agora no YouTube:
https://www.youtube.com/live/p46sFXqTQ7s?si=03JfqwEEd5kryFNe
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Conjuntura #003: Anistia ou punição ao golpismo?
No episódio #003 do programa Conjuntura, receberemos Armando Boito Jr. para analisar os rumos da democracia brasileira. O entrevistado desvendará os conflitos sociais e as disputas por trás do Projeto de Lei da Anistia aos envolvidos na tentativa de golpe…
Não é verdade que os EUA pretendam se reindustrializar apenas por meio das tarifas do governo Trump
O “tarifaço” anunciado por Donald Trump tem o objetivo declarado de reduzir as importações e incentivar a produção doméstica, visando reverter a desindustrialização dos EUA e sufocar economicamente a China. Mas a estratégia de reindustrialização estadunidense não tem se limitado às tarifas, nem começou com o governo republicano.
Em 2022, durante a presidência de Joe Biden, foi sancionada a lei bipartidária CHIPS and Science Act (Lei de Chips e Ciência). Ela destinou US$ 52,7 bilhões em recursos federais para a construção e ampliação de fábricas de semicondutores nos EUA, pesquisa e desenvolvimento (P&D) e formação de mão de obra. Além disso, criou um crédito tributário estimado em US$ 24 bilhões para investimentos em plantas de semicondutores.
Desde a aprovação da CHIPS and Science Act, mais de 90 novas fábricas de chips estão em construção ou planejamento no país. As cinco líderes globais de semicondutores — Intel, TSMC, Samsung, Micron e SK Hynix — anunciaram a construção de novos complexos industriais em solo estadunidense.
Outra frente importante de reindustrialização veio com a aprovação, também em 2022, da Lei de Redução da Inflação (IRA). Apesar do nome, trata-se, fundamentalmente, do maior pacote de investimentos em energia limpa e indústria verde da história dos EUA. A IRA prevê US$ 369 bilhões em investimentos para estimular a produção doméstica de tecnologias da transição energética. Desde a sua promulgação, houve um aumento significativo nos investimentos internos nos setores de veículos elétricos e baterias.
Além dos pacotes citados, o governo Biden e o atual governo Trump têm reforçado as regras do “Buy American”: um conjunto de leis e políticas que priorizam a aquisição de produtos fabricados no país em contratos governamentais. Essas medidas ampliam o mercado desses produtos, funcionando como uma política industrial indireta.
No início de abril de 2025, Trump lançou um ambicioso sistema de compras do Pentágono, com o objetivo de modernizar as aquisições de defesa e estimular a inovação no setor industrial militar.
Os EUA também estão injetando recursos em pesquisa e desenvolvimento. Programas foram lançados para criar polos regionais de inovação (Tech Hubs). Em 2023, o Departamento de Comércio selecionou 31 regiões para receber financiamento inicial destinado ao desenvolvimento de conglomerados industriais em áreas como biotecnologia, robótica, inteligência artificial aplicada e manufatura digital. Cada polo reúne universidades, governos locais e empresas, numa abordagem de parceria público-privada para difundir a capacidade industrial pelo país, e não apenas no Vale do Silício.
Outro pilar da estratégia de reindustrialização envolve ações e parcerias diretas com as grandes empresas de tecnologia. Sob incentivos e pressão governamental, a Apple anunciou, em fevereiro de 2025, um plano recorde de investir US$ 500 bilhões nos EUA em quatro anos, incluindo a construção de uma nova fábrica no Texas dedicada a tecnologias de inteligência artificial. A Amazon, por sua vez, está construindo nos EUA uma infraestrutura própria de hardware, com apoio da NASA e subsídios estaduais.
Essas e outras iniciativas de reindustrialização têm sido adotadas como política de Estado nos EUA, independentemente do partido no governo. O imperialismo que sufocou a maioria da população do planeta por décadas busca manter sua hegemonia a qualquer custo. Os EUA terão muitas dificuldades em sua estratégia industrial e em sua investida contra a China, como a subida de preços, a escassez de trabalhadores especializados e o tempo necessária para desenvolver complexos industriais, mas não se deve subestimar o império ferido.
O “tarifaço” anunciado por Donald Trump tem o objetivo declarado de reduzir as importações e incentivar a produção doméstica, visando reverter a desindustrialização dos EUA e sufocar economicamente a China. Mas a estratégia de reindustrialização estadunidense não tem se limitado às tarifas, nem começou com o governo republicano.
Em 2022, durante a presidência de Joe Biden, foi sancionada a lei bipartidária CHIPS and Science Act (Lei de Chips e Ciência). Ela destinou US$ 52,7 bilhões em recursos federais para a construção e ampliação de fábricas de semicondutores nos EUA, pesquisa e desenvolvimento (P&D) e formação de mão de obra. Além disso, criou um crédito tributário estimado em US$ 24 bilhões para investimentos em plantas de semicondutores.
Desde a aprovação da CHIPS and Science Act, mais de 90 novas fábricas de chips estão em construção ou planejamento no país. As cinco líderes globais de semicondutores — Intel, TSMC, Samsung, Micron e SK Hynix — anunciaram a construção de novos complexos industriais em solo estadunidense.
Outra frente importante de reindustrialização veio com a aprovação, também em 2022, da Lei de Redução da Inflação (IRA). Apesar do nome, trata-se, fundamentalmente, do maior pacote de investimentos em energia limpa e indústria verde da história dos EUA. A IRA prevê US$ 369 bilhões em investimentos para estimular a produção doméstica de tecnologias da transição energética. Desde a sua promulgação, houve um aumento significativo nos investimentos internos nos setores de veículos elétricos e baterias.
Além dos pacotes citados, o governo Biden e o atual governo Trump têm reforçado as regras do “Buy American”: um conjunto de leis e políticas que priorizam a aquisição de produtos fabricados no país em contratos governamentais. Essas medidas ampliam o mercado desses produtos, funcionando como uma política industrial indireta.
No início de abril de 2025, Trump lançou um ambicioso sistema de compras do Pentágono, com o objetivo de modernizar as aquisições de defesa e estimular a inovação no setor industrial militar.
Os EUA também estão injetando recursos em pesquisa e desenvolvimento. Programas foram lançados para criar polos regionais de inovação (Tech Hubs). Em 2023, o Departamento de Comércio selecionou 31 regiões para receber financiamento inicial destinado ao desenvolvimento de conglomerados industriais em áreas como biotecnologia, robótica, inteligência artificial aplicada e manufatura digital. Cada polo reúne universidades, governos locais e empresas, numa abordagem de parceria público-privada para difundir a capacidade industrial pelo país, e não apenas no Vale do Silício.
Outro pilar da estratégia de reindustrialização envolve ações e parcerias diretas com as grandes empresas de tecnologia. Sob incentivos e pressão governamental, a Apple anunciou, em fevereiro de 2025, um plano recorde de investir US$ 500 bilhões nos EUA em quatro anos, incluindo a construção de uma nova fábrica no Texas dedicada a tecnologias de inteligência artificial. A Amazon, por sua vez, está construindo nos EUA uma infraestrutura própria de hardware, com apoio da NASA e subsídios estaduais.
Essas e outras iniciativas de reindustrialização têm sido adotadas como política de Estado nos EUA, independentemente do partido no governo. O imperialismo que sufocou a maioria da população do planeta por décadas busca manter sua hegemonia a qualquer custo. Os EUA terão muitas dificuldades em sua estratégia industrial e em sua investida contra a China, como a subida de preços, a escassez de trabalhadores especializados e o tempo necessária para desenvolver complexos industriais, mas não se deve subestimar o império ferido.
“Cuba dói de maneira especial aos imperialistas. O que se esconde por trás do ódio ianque à Revolução Cubana? O que explica racionalmente a conjura que reúne no mesmo propósito agressivo a potência imperialista mais rica e poderosa do mundo contemporâneo e as oligarquias de todo um continente, que, juntas, supõem representar uma população de 350 milhões de seres humanos, contra um pequeno povo de somente 7 milhões de habitantes, economicamente subdesenvolvido, sem recursos financeiros nem militares para ameaçar nem a segurança nem a economia de qualquer país? O medo os une e os concita. O medo é a explicação. Não o medo da Revolução Cubana; o medo da revolução latino-americana”, Fidel Castro em “Segunda Declaração de Havana”, 1962.
Nesse vídeo, você vai ver uma das melhores análises feitas da conjuntura recente, senão a melhor.
🗣️Armando Boito Jr. desvenda os bastidores da disputa política e o papel do STF e do Congresso Nacional.
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🗣️Armando Boito Jr. desvenda os bastidores da disputa política e o papel do STF e do Congresso Nacional.
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Conjuntura #003: Anistia ou punição ao golpismo?
No episódio #003 do programa Conjuntura, receberemos Armando Boito Jr. para analisar os rumos da democracia brasileira. O entrevistado desvendará os conflitos sociais e as disputas por trás do Projeto de Lei da Anistia aos envolvidos na tentativa de golpe…
“A China está e permanecerá por longo tempo na fase inicial do socialismo”, Xi Jinping em “A Governança da China”, volume I.
“Não se pode viver sem ter diante de si um ideal”, Apolônio de Carvalho em “Vale a pena sonhar”.
Link: https://www.instagram.com/p/DI_q6uTtCLR/?igsh=MXJmZWs3bDlvYjU5Zw==
Grande dia da vitória das forças populares contra o f#sc1smo!
#marxismoleninismo #lenin #mussolini #libertação #mussolini #benitomussolini #guerras
Grande dia da vitória das forças populares contra o f#sc1smo!
#marxismoleninismo #lenin #mussolini #libertação #mussolini #benitomussolini #guerras
https://youtu.be/VMVGYl0oqFs
A extrema direita foi derrotada com a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos/PB), de não pautar a urgência do PL da Anistia? Neste corte do programa Conjuntura, o cientista político Armando Boito Jr. analisa a contraofensiva do campo neofascista e a disputa entre a punição ou a anistia aos golpistas envolvidos no 8 de janeiro de 2023.
VÍDEO COMPLETO
https://www.youtube.com/watch?v=p46sFXqTQ7s&t=2815s
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A extrema direita foi derrotada com a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos/PB), de não pautar a urgência do PL da Anistia? Neste corte do programa Conjuntura, o cientista político Armando Boito Jr. analisa a contraofensiva do campo neofascista e a disputa entre a punição ou a anistia aos golpistas envolvidos no 8 de janeiro de 2023.
VÍDEO COMPLETO
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🗣️ *Módulo VI: A luta contra o neofascismo e os desafios da esquerda na atualidade*
⚡️⚡️⚡️ *SALA ABERTA*
🏃♂️🏃O último encontro de nosso Curso Neofascismo e Realidade Brasileira começa agora.
👨🏫 Teremos a contribuição do Professor do Departamento de Serviço Social Eduardo Mara, em um momento voltado para o debate dos desafios colocados à luta contra o fascismo na atualidade.
👉Link: https://us06web.zoom.us/j/82214693078?pwd=u3IGlz51kQWVTZqzIvQHVoXf1TidaM.1
⚡️⚡️⚡️ *SALA ABERTA*
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👨🏫 Teremos a contribuição do Professor do Departamento de Serviço Social Eduardo Mara, em um momento voltado para o debate dos desafios colocados à luta contra o fascismo na atualidade.
👉Link: https://us06web.zoom.us/j/82214693078?pwd=u3IGlz51kQWVTZqzIvQHVoXf1TidaM.1
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Esta fotografia é uma das imagens mais célebres da Libertação na Itália, tirada nos dias imediatamente posteriores a 25 de abril de 1945, em Milão, e retrata mulheres partigianas armadas caminhando pelas ruas da cidade recém-libertada. Seu passo decidido e o olhar orgulhoso nos lembram da determinação, da coragem e da centralidade do papel feminino na Resistência italiana. A foto é de Valentino Petrelli.
“Os camaradas devem compreender que não estudamos o Marxismo-Leninismo para fazer alarde, nem porque haja nisso algo de misterioso, mas única e exclusivamente porque se trata da ciência que permite levar a causa da revolução proletária à vitória”, Mao Tsé-Tung em “Retifiquemos o estilo de trabalho no partido”, 1942.
Ontem voltamos à marca dos 30 apoiadores. Queremos agradecer imensamente a cada um que ajuda nosso trabalho a continuar ✊🏼✊🏾 🇧🇷
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Link: https://www.youtube.com/watch?v=93ekImug8Lk
No episódio #004 do programa Conjuntura, receberemos Ricardo Gebrim para analisar os ataques recentes do STF à legislação trabalhista. O entrevistado analisará o contexto recente e atual de desmonte das proteções sociais e trabalhistas, seus impactos nas condições de vida e de luta das classes trabalhadoras e os desafios do movimento operário e popular.
Ricardo Gebrim é advogado e dirigente nacional da Consulta Popular.
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“Reforma Agrária consiste no confisco de todas as terras dos latifundiários e sua distribuição gratuita a todos os camponeses sem terra e a todos os que nela queiram trabalhar. Consiste em eliminar definitivamente o latifúndio como classe. Consiste em ajuda técnica pelo Estado aos camponeses e fornecimento de sementes selecionadas. Criação de postos médicos e gabinetes dentários para atender às necessidades mais prementes nos casos de doenças. Garantias de preços mínimos para a pro-dução. Facilidade de transporte para o escoamento das mercadorias às massas consumidoras. Criação de uma vasta rede de escolas para alfabetizar os filhos dos camponeses. Empréstimos pelos bancos do Estado a juros baixos e a longo prazo, a fim de que os camponeses possam comprar seus instrumentos de trabalho e os utensílios domésticos de que necessitam. Entretanto, para levar a cabo uma reforma agrária, é preciso, antes de tudo, unir e organizar a massa camponesa nos engenhos, nas usinas, nas fazendas, nos latifúndios e em todas as partes onde houver núcleos camponeses. Mas os camponeses, por si sós, não poderão fazer uma reforma agrária. Precisam da ajuda eficiente da classe operária e de todos os democratas e progressistas que não concordam com o sistema latifundiário nem com o atraso do nosso povo. A classe operária tem na massa camponesa o seu aliado principal, assim como o aliado principal da massa camponesa é o proletariado. Daí a imperiosa necessidade de uma poderosa aliança operário-camponesa para a grande conquista dos objetivos das duas classes cruelmente exploradas pelos capitalistas e pelos latifundiários”, Gregório Bezerra em “Memórias”.
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Hoje celebramos a histórica vitória do Vietnã sobre os Estados Unidos, símbolo de resistência e determinação de um povo unido.Foi uma luta longa e dolorosa, mas marcada pela coragem diante de um poder muito superior.
A vitória vietnamita ecoa até hoje como exemplo de soberania e luta pela libertação nacional!
#vietnamwar #vietnam🇻🇳 #guerradovietnã #hochiminh #eua #estadosunidos🇺🇸
Hoje celebramos a histórica vitória do Vietnã sobre os Estados Unidos, símbolo de resistência e determinação de um povo unido.Foi uma luta longa e dolorosa, mas marcada pela coragem diante de um poder muito superior.
A vitória vietnamita ecoa até hoje como exemplo de soberania e luta pela libertação nacional!
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