🗣️✊ *CONJUNTURA #002: O tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial*
🚩🎬Acompanhe o programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #002, receberemos _Melissa Cambuhy_, para debater os impactos e as consequências das medidas recém-anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações em curso no cenário internacional.
📉🔊 A entrevistada é especialista nas relações sino-brasileiras e analisa a emergência de uma ordem mundial multipolar, sob a liderança dos BRICS.
🗓️🕓 16 de abril de 2025, quarta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
💬Acompanhe e mande seus comentários e dúvidas pela chat!
🚩🎬Acompanhe o programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #002, receberemos _Melissa Cambuhy_, para debater os impactos e as consequências das medidas recém-anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações em curso no cenário internacional.
📉🔊 A entrevistada é especialista nas relações sino-brasileiras e analisa a emergência de uma ordem mundial multipolar, sob a liderança dos BRICS.
🗓️🕓 16 de abril de 2025, quarta-feira, às 19h.
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Conjuntura #002: Tarifaço Trump e a guerra comercial
No episódio #002 do programa Conjuntura, receberemos Melissa Cambuhy para debater o Tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial. A entrevistada analisará os impactos e as consequências das medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações…
Revista Cadernos Cemarx - Volume 18
Dossiê Lenin e o Século XXI
*Artigos*
Apresentação
Agnus Lauriano, Angela Lazagna, Gustavo Pereira, Maria Luísa Galdeano, Pedro Somini
Imperialismo, colonialismo e guerra
João Quartim de Moraes
Caio Prado Júnior, leitor de Lenin: imperialismo e questão agrária
Luiz Bernardo Pericás
A dialética das formas de greve
Ricardo Antunes
Lenin 100 anos depois: a urgência da emancipação humana
Anderson Deo
Lenin e a consciência de classe: pertinências e lacunas
Mauro Luís Iasi
Lenin e a dialética constitucional: o debate sobre a Assembleia Constituinte russa
Marlon de Oliveira Xavier, Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos
Lenin e a imprensa revolucionária
Cátia Guimarães
Lenin e sua "tradução" por Gramsci
Rodrigo Passos
*Traduções*
Lenin e o partido bolchevique: uma coletividade revolucionária
Paul Le Blanc (tradução: Pedro Gava)
Os Soviets e a abolição
Ruth Wilson Gilmore (tradução: Angela Lazagna)
Lenin e a "questão negra"
Joe Pateman (tradução: Angela Lazagna)
*Resenha*
Resenha de "Lenin: uma introdução", de João Quartim de Moraes
Pedro Henrique Soares Somini
*Capa:* Juliana Alves
*Dossiê completo*: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cemarx/issue/view/1017
Dossiê Lenin e o Século XXI
*Artigos*
Apresentação
Agnus Lauriano, Angela Lazagna, Gustavo Pereira, Maria Luísa Galdeano, Pedro Somini
Imperialismo, colonialismo e guerra
João Quartim de Moraes
Caio Prado Júnior, leitor de Lenin: imperialismo e questão agrária
Luiz Bernardo Pericás
A dialética das formas de greve
Ricardo Antunes
Lenin 100 anos depois: a urgência da emancipação humana
Anderson Deo
Lenin e a consciência de classe: pertinências e lacunas
Mauro Luís Iasi
Lenin e a dialética constitucional: o debate sobre a Assembleia Constituinte russa
Marlon de Oliveira Xavier, Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos
Lenin e a imprensa revolucionária
Cátia Guimarães
Lenin e sua "tradução" por Gramsci
Rodrigo Passos
*Traduções*
Lenin e o partido bolchevique: uma coletividade revolucionária
Paul Le Blanc (tradução: Pedro Gava)
Os Soviets e a abolição
Ruth Wilson Gilmore (tradução: Angela Lazagna)
Lenin e a "questão negra"
Joe Pateman (tradução: Angela Lazagna)
*Resenha*
Resenha de "Lenin: uma introdução", de João Quartim de Moraes
Pedro Henrique Soares Somini
*Capa:* Juliana Alves
*Dossiê completo*: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cemarx/issue/view/1017
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Em 15 de abril de 1971 o empresário (e torturador) Henning Boilesen era justiçado em uma operação do Movimento Revolucionário Tiradentes e pela Ação Libertadora Nacional.
“Quando atingiu o poder, em 1949, o Partido Comunista Chinês assumiu a direção de um país cuja renda per capita era a mais baixa do mundo”, Domenico Losurdo em “Revolução chinesa, antimperialismo e a luta pelo socialismo hoje”, entrevista na revista Crítica Marxista para Quartim de Moraes.
🗣️✊ *CONJUNTURA #002: O tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial*
🚩🎬Acompanhe o programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #002, receberemos _Melissa Cambuhy_, para debater os impactos e as consequências das medidas recém-anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações em curso no cenário internacional.
📉🔊 A entrevistada é especialista nas relações sino-brasileiras e analisa a emergência de uma ordem mundial multipolar, sob a liderança dos BRICS.
🗓️🕓 16 de abril de 2025, quarta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
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🚩🎬Acompanhe o programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
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📉🔊 A entrevistada é especialista nas relações sino-brasileiras e analisa a emergência de uma ordem mundial multipolar, sob a liderança dos BRICS.
🗓️🕓 16 de abril de 2025, quarta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
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Conjuntura #002: Tarifaço Trump e a guerra comercial
No episódio #002 do programa Conjuntura, receberemos Melissa Cambuhy para debater o Tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial. A entrevistada analisará os impactos e as consequências das medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações…
“Ao longo da história, os partidos comunistas conquistaram o poder apenas em países relativamente subdesenvolvidos econômica e tecnologicamente; por esse motivo, eles tiveram que lutar contra não um, mas dois tipos de desigualdade: 1) a desigualdade existente em escala global entre os países mais e menos desenvolvidos; e 2) a desigualdade existente internamente em cada país”, Domenico Losurdo em “A China Regrediu ao Capitalismo? Reflexões sobre a Transição do Capitalismo para o Socialismo”.
Confira programa completo no link:
https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
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Corte extraído do nosso primeiro programa Conjuntura, sobre o Breque dos Apps, confira : https://www.youtube.com/live/dZxNjYCYCTk?si=2jUUnOFUjY5zrkKn
“Sou mais cristão do que católico. E mais do que 'cristão', poderíamos dizer 'cristista', ou seja, fervoroso seguidor dos ensinamentos de Jesus Cristo relatados nos Evangelhos”, Hugo Chávez.
“Estima-se que, na época da chegada de Cabral, houvesse entre 3 milhões e 4 milhões de indígenas no Brasil, distribuídos em centenas de tribos. Falavam mais de mil línguas e representavam uma das maiores diversidades culturais e linguísticas do mundo. Três séculos depois, em 1808, ano da chegada da corte portuguesa de dom João ao Rio de Janeiro, a população brasileira era ainda de cerca de 3 milhões de habitantes, número semelhante ao de 1500, mas a composição havia se alterado drasticamente. A essa altura, a maioria dos brasileiros - mais de três quartos do total — era constituída de brancos de ascendência europeia ou de africanos e seus descendentes. Os indígenas, por sua vez, tinham sido vítimas de uma calamidade demográfi-ca: estavam reduzidos a cerca de 700 mil, aproximadamente 20% do seu contingente original. Em média, durante o período colonial, o Brasil exterminou 1 milhão de índios a cada cem anos”, Laurentino Gomes em “Escravidão”.
Os EUA estão perdendo a guerra comercial contra a China?
Como se sabe, no dia 2 de abril, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu início a uma guerra comercial global ao impor tarifas elevadas a países do mundo inteiro, em uma ação que ele chamou de Dia da Libertação. Poucos dias depois, recuou parcialmente, suspendendo as tarifas para a maioria dos países e substituindo-as por uma tarifa uniforme de 10%. A exceção foi a China, contra quem direcionou tarifas de 145%.
Porém, em uma ordem executiva publicada na noite de 11 de abril, um dia antes da entrada em vigor das tarifas, a Casa Branca anunciou a isenção da tarifa de 145% de diversos eletrônicos produzidos na China. Eles voltaram à taxa de 20%, estabelecida no início de março.
Esse recuo se deu porque grandes empresas dos EUA dependem da China, que desempenha um papel fundamental nas cadeias globais de suprimento. Além disso, boa parte dessas empresas, como a Apple, concentra a fabricação dos seus produtos em solo chinês: 80% dos iPhones vendidos nos EUA são produzidos na China.
A isenção de Trump foi, justamente, sobre os principais produtos exportados pela China para os EUA. Celulares, computadores, baterias elétricas e outros eletrônicos representam cerca de 40% dessas exportações.
Em resposta à Trump, a China elevou suas tarifas sobre importações dos EUA para 125% e aplicou restrições a exportações estratégicas, como minerais críticos, essenciais para as indústrias de tecnologia, defesa e energia dos EUA. Em março de 2025, os ministros das Relações Exteriores da China, Japão e Coreia do Sul, rivais históricos, haviam se reunido em Tóquio para discutir a cooperação trilateral. Xi Jinping realizou, ainda, visitas a países do Sudeste Asiático, como Vietnã, Malásia e Camboja, firmando acordos de cooperação em infraestrutura, tecnologia e comércio.
Hoje, a China exporta mais para a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) do que para os EUA. Em 2024, o primeiro representou 16,4% das exportações, os EUA caíram para 12,3%, seguidos de perto da União Europeia com 11,1%. O que tem se comprovado é que os EUA dependem muito mais da China do que o contrário.
Enquanto a China exporta para os EUA produtos de alto valor agregado, as exportações dos EUA para a China concentram-se em produtos de baixo valor agregado, como petróleo (U$ 13,38 bilhões), soja (U$ 12,8 bilhões), carne (U$ 2,54 bilhões), sorgo (U$ 1,73 bilhões) e algodão (U$ 1,49 bilhões).
A dependência chinesa dos produtos dos EUA é uma exceção. Ela está localizada principalmente em: aeronaves e seus componentes, chips de inteligência artificial e produtos farmacêuticos. Mas, mesmo nessas áreas, a China tem avançado rapidamente, com a sua própria indústria.
A China ordenou a suspensão de compras de aviões da Boeing e já tem produzido a sua própria aeronave doméstica. Empresas como a Huawei e a SMIC estão desenvolvendo chips de IA avançados. A indústria farmacêutica chinesa cresceu 126 vezes em cincos anos e tem liderado os registros de patentes de medicamentos inovadores, superando os EUA.
O recuo do governo Trump, a capacidade de planejamento e produção chinesa, a maior dependência dos EUA em relação à China e a postura firme do governo liderado pelo Partido Comunista Chinês demonstram que a guerra comercial dos EUA contra a China tende a fracassar.
Como se sabe, no dia 2 de abril, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu início a uma guerra comercial global ao impor tarifas elevadas a países do mundo inteiro, em uma ação que ele chamou de Dia da Libertação. Poucos dias depois, recuou parcialmente, suspendendo as tarifas para a maioria dos países e substituindo-as por uma tarifa uniforme de 10%. A exceção foi a China, contra quem direcionou tarifas de 145%.
Porém, em uma ordem executiva publicada na noite de 11 de abril, um dia antes da entrada em vigor das tarifas, a Casa Branca anunciou a isenção da tarifa de 145% de diversos eletrônicos produzidos na China. Eles voltaram à taxa de 20%, estabelecida no início de março.
Esse recuo se deu porque grandes empresas dos EUA dependem da China, que desempenha um papel fundamental nas cadeias globais de suprimento. Além disso, boa parte dessas empresas, como a Apple, concentra a fabricação dos seus produtos em solo chinês: 80% dos iPhones vendidos nos EUA são produzidos na China.
A isenção de Trump foi, justamente, sobre os principais produtos exportados pela China para os EUA. Celulares, computadores, baterias elétricas e outros eletrônicos representam cerca de 40% dessas exportações.
Em resposta à Trump, a China elevou suas tarifas sobre importações dos EUA para 125% e aplicou restrições a exportações estratégicas, como minerais críticos, essenciais para as indústrias de tecnologia, defesa e energia dos EUA. Em março de 2025, os ministros das Relações Exteriores da China, Japão e Coreia do Sul, rivais históricos, haviam se reunido em Tóquio para discutir a cooperação trilateral. Xi Jinping realizou, ainda, visitas a países do Sudeste Asiático, como Vietnã, Malásia e Camboja, firmando acordos de cooperação em infraestrutura, tecnologia e comércio.
Hoje, a China exporta mais para a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) do que para os EUA. Em 2024, o primeiro representou 16,4% das exportações, os EUA caíram para 12,3%, seguidos de perto da União Europeia com 11,1%. O que tem se comprovado é que os EUA dependem muito mais da China do que o contrário.
Enquanto a China exporta para os EUA produtos de alto valor agregado, as exportações dos EUA para a China concentram-se em produtos de baixo valor agregado, como petróleo (U$ 13,38 bilhões), soja (U$ 12,8 bilhões), carne (U$ 2,54 bilhões), sorgo (U$ 1,73 bilhões) e algodão (U$ 1,49 bilhões).
A dependência chinesa dos produtos dos EUA é uma exceção. Ela está localizada principalmente em: aeronaves e seus componentes, chips de inteligência artificial e produtos farmacêuticos. Mas, mesmo nessas áreas, a China tem avançado rapidamente, com a sua própria indústria.
A China ordenou a suspensão de compras de aviões da Boeing e já tem produzido a sua própria aeronave doméstica. Empresas como a Huawei e a SMIC estão desenvolvendo chips de IA avançados. A indústria farmacêutica chinesa cresceu 126 vezes em cincos anos e tem liderado os registros de patentes de medicamentos inovadores, superando os EUA.
O recuo do governo Trump, a capacidade de planejamento e produção chinesa, a maior dependência dos EUA em relação à China e a postura firme do governo liderado pelo Partido Comunista Chinês demonstram que a guerra comercial dos EUA contra a China tende a fracassar.
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https://www.instagram.com/reel/DImmlS6PBqb/?igsh=MTJhamR3bHZtNGdhZw==
Corte extraído do último programa de Conjuntura #2 Tarifaço de Trump e a Guerra Comercial" confira em nosso canal do YouTube!
Link: https://www.youtube.com/live/CksiA7TPBvM?si=ANYOVWMUjgI1zmUV
Corte extraído do último programa de Conjuntura #2 Tarifaço de Trump e a Guerra Comercial" confira em nosso canal do YouTube!
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“Frente à invasão européia, os índios defenderam até o limite possível seu modo de ser e de viver. Sobretudo depois de perderem as ilusões dos primeiros contatos pacíficos, quando perceberam que a submissão ao invasor representava sua desumanização como bestas de carga. (…) As crônicas coloniais registram copiosamente essa guerra sem quartel de europeus armados de canhões e arcabuzes contra indígenas que contavam unicamente com tacapes, zarabatanas, arcos e flechas”, Darcy Ribeiro em “O Povo Brasileiro”.
“Jesus era um verdadeiro pensador socialista, um consequente lutador socialista”, Hugo Chávez em “Hugo Chávez: Minha primeira vida”, Ignácio Ramonet.
“A verdadeira Páscoa não é uma verbalização comemorativa, mas sim práxis, compromisso histórico. Páscoa de simples verbalização é ‘morte’ sem ressurreição. Só na autenticidade da práxis histórica, a Páscoa é morrer para viver. Porém, esta forma de se experimentar na Páscoa, eminentemente vital, não pode ser aceita pela visão essencialmente mortífera e, por isso mesmo estática, da burguesia. A mentalidade burguesa que não existe como abstração, mata o dinamismo profundamente histórico da passagem; transforma a Páscoa em alienação, em pura festa do calendário”. Paulo Freire em “Os Cristãos e a Libertação do Oprimido”.